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CARGILL JOANES BARRY DELFI INDECA

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Academic year: 2023

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AVALIAÇÃO DO SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL NAS INDÚSTRIAS DE PROCESSAMENTO DE CACAU DO SUL DA BAHIA. Assim, o trabalho analisa o sistema de gestão ambiental em empresas processadoras de cacau localizadas no eixo Ilhéus-Itabuna, Bahia, Brasil, com base na série de normas ISO 14000.

O BJETIVOS

G ERAL

E SPECÍFICOS

Avaliar práticas de gestão ambiental em operações de beneficiamento de cacau sob a ótica da NBR ISO 14000;. Verificar se há influência do mercado na implementação de sistemas de gestão ambiental na indústria cacaueira.

J USTIFICATIVA

Determinar o nível de desempenho em relação às práticas de gestão ambiental integrada nas empresas de beneficiamento de cacau; 1 Refere-se à crise no final da década de 1980 na indústria cacaueira baiana devido ao surgimento da vassoura-de-bruxa (Crinipellis perniciosa) nos 90 municípios cacaueiros baianos, à disseminação da cultura em países africanos e asiáticos , aos elevados estoques dos consumidores dos países, o que dá poder para ditar preços e tendências do setor.

Figura 1 - Participação das empresas moageiras de cacau no Brasil  Fonte: CEPLAC, 2005
Figura 1 - Participação das empresas moageiras de cacau no Brasil Fonte: CEPLAC, 2005

E VOLUÇÃO DA QUESTÃO AMBIENTAL

EVOLUÇÃO DOS CONCEITOS AMBIENTAIS DA INDÚSTRIA Década de 70 Década de 80 Década de 90 A publicação da ISO 14000 na década de 90 foi uma resposta a uma sucessão de eventos ocorridos na década de 80.

Tabela 1 – Selos ambientais de produtos  SELOS AMBIENTAIS DE PRODUTOS
Tabela 1 – Selos ambientais de produtos SELOS AMBIENTAIS DE PRODUTOS

S ISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL

Os atuais sistemas de gestão ambiental tiveram sua origem com o desenvolvimento dos sistemas de qualidade. As empresas acreditam no papel da instituição de ensino na colaboração com seus sistemas de gestão ambiental (Figura 18 - referente à questão nº 30 do questionário - Anexo A).

O MODELO DE GESTÃO AMBIENTAL CONFORME A NBR ISO 14000

P OLÍTICA AMBIENTAL

A política ambiental estabelece os princípios empresariais para as partes interessadas3, é um documento formal que expressa os compromissos da instituição com o meio ambiente. É comunicado de forma adequada, internamente, a todos os colaboradores da empresa e a todos os terceiros que trabalham na ou para a empresa (manutenção terceirizada, jardineiros, seguranças, trabalhadores temporários, etc.).

P LANEJAMENTO

  • Aspectos ambientais
  • Requisitos legais
  • Objetivos e metas
  • Programas de gestão ambiental

Um bom planejamento pode garantir uma implementação coordenada do SGA para todos os setores da organização. A ISO recomenda que, dentro do planejamento geral das atividades, uma organização estabeleça um programa de gestão ambiental que aborde todos os seus objetivos ambientais.

I MPLANTAÇÃO E OPERAÇÃO

  • Estrutura e responsabilidade
  • Treinamento
  • Comunicação
  • Documentos do SGA
  • Controle operacional
  • Preparação e atendimento de emergências

A conscientização e conscientização sobre as questões ambientais em toda a empresa é uma questão que envolve valores e ainda é uma área de muita pesquisa em prol da conscientização em todos os níveis hierárquicos. A comunicação interna deve ser sistematizada para atingir todos os níveis da empresa, sua aplicabilidade local e demais áreas da empresa, utilizando ferramentas como, por exemplo: campanhas de conscientização, relatórios ambientais, cadernos e outros documentos impressos, apresentações. , intranet.

V ERIFICAÇÃO E AÇÃO CORRETIVA

  • Monitoramento e medições
  • Não conformidades e ações corretivas e preventivas
  • Registros
  • Auditorias de SGA

A primeira auditoria deverá ser concluída até 30 de junho de 2005 e o relatório enviado ao IAP até 30 de setembro de 2005. Tal exercício é de grande importância para que as empresas classificadas sistematizem suas avaliações com consequente planejamento de ações corretivas, o que traz benefícios para todas as partes.

A NÁLISE CRÍTICA

O S SISTEMAS DE GESTÃO INTEGRADOS E RESPONSABILIDADE SOCIAL

R ESPONSABILIDADE SOCIAL : SA 8000

A SA 8000 é a primeira norma internacional de auditoria de responsabilidade social credenciada pela Social Accountability International (SAI), com sede em Nova York, publicada pela primeira vez em outubro de 1997. Sendo capaz de demonstrar essa responsabilidade social a todas as partes interessadas, de forma inequívoca e com acreditação internacional, SA 8000: 2001 uma ferramenta que agrega valor ao relato do desempenho social empresarial e que permite a melhoria contínua das condições de trabalho em nível global (IVO, 2002). Com base em muitos padrões internacionais de direitos humanos existentes - a Declaração Universal dos Direitos Humanos das Nações Unidas e a Convenção das Nações Unidas sobre os Direitos da Criança, bem como as convenções e recomendações da Organização Internacional do Trabalho (OIT) - SA 8000 fornece padrões transparentes condições, medidas mensuráveis ​​e verificáveis ​​para confirmar o desempenho das empresas em nove áreas-chave: trabalho infantil / trabalho forçado / saúde e segurança / liberdade de associação / discriminação / práticas disciplinares / horário de trabalho / sistemas de compensação / sistemas de gestão.

S ISTEMAS DE GESTÃO INTEGRADOS

Quando uma empresa já possui outros sistemas de gestão (qualidade, meio ambiente, saúde e segurança, etc.), pode haver uma maior tendência ao cumprimento dos requisitos estabelecidos nesses outros sistemas, em detrimento da gestão social dentro da empresa. O programa Atuação Responsável é um exemplo desse tipo de sistema integrado de gestão, atualmente adotado por 40 países, de forma voluntária, baseado em princípios norteadores, códigos e práticas de gestão, comitês de liderança empresarial, conselhos comunitários consultivos, avaliação de progresso e divulgação. a cadeia produtiva. A mudança de sistemas de gestão isolados para sistemas de gestão integrados por meio da utilização da ferramenta de tecnologia da informação tem ocorrido de forma pulsante e de grande relevância para o mercado internacional e toda a cadeia produtiva dos setores e cabe a elaboração de leis e regulamentos.

A LEGISLAÇÃO E A GESTÃO AMBIENTAL NO B RASIL

A dimensão espacial relativa à área onde se espera ações efetivas de manejo; A Gessy Lever, em São Paulo, implementou um sistema de gestão ambiental com ênfase na minimização da geração de efluentes, o resultado foi: em 1995, o volume de efluentes tratados lançados no rio Jundiaí era de 52 litros de efluentes por toneladas de detergente produzidas. No entanto, não há certificação ISO 14001 para empresas do setor de alimentos e bebidas no estado da Bahia (INMETRO, 2006).

Figura 2 – Empresas com certificação ISO 14001: 2004 instaladas no Estado da  Bahia
Figura 2 – Empresas com certificação ISO 14001: 2004 instaladas no Estado da Bahia

C ASOS DE AVALIAÇÃO DO SGA NO B RASIL E NO ESTADO DA B AHIA

I - tratando-se de microempresa, o empresário, a pessoa jurídica ou equiparada auferir, em cada ano-calendário, receita bruta igual ou inferior a R$ duzentos e quarenta mil reais); II - tratando-se de empresa de pequeno porte, o empresário, a pessoa jurídica ou equiparada auferir, em cada ano-calendário, receita bruta superior a R$ duzentos e quarenta mil reais) e igual ou inferior a R$ dois milhões e quatrocentos mil reais)." (BRASIL, 2006). 2 da Lei n. 9.841, de 5 de outubro de 1999, passa a ser a seguinte: I - microempresa, pessoa jurídica e sociedade comercial individual que aufere receita bruta anual igual ou inferior a R$ quatrocentos e trinta e três mil, setecentos e cinqüenta e cinco reais e quatorze centavos); II - empresa de pequeno porte, pessoa jurídica e empresa individual não classificada como microempresa, receita bruta anual superior a R$ quatrocentos e trinta e três mil, setecentos e cinquenta e cinco reais e quatorze centavos) e igual ou inferior a R dois milhões, cento e trinta e três mil, duzentos e vinte e dois reais).” (BRASIL, 2000). Em relação aos procedimentos de gestão ambiental, a pesquisa mostra que 66,3% possuem licenças ambientais, 60,2% redução de água e energia, 55,7% educação ambiental para funcionários, gestão de resíduos – 54%; criação da Comissão Técnica de Garantia Ambiental (CTGA monitoramento da legislação ambiental 46% e certificação ISO.

Tabela 2 - Relação entre Municípios e nº. de empresas consultadas  Fonte: Pesquisa sobre Gestão Ambiental – FIEB, 2004
Tabela 2 - Relação entre Municípios e nº. de empresas consultadas Fonte: Pesquisa sobre Gestão Ambiental – FIEB, 2004

Á REA DE ESTUDO

M ÉTODO DE PESQUISA ADOTADO

U NIVERSO DA PESQUISA

P ROCEDIMENTOS DE COLETA DE DADOS

O período de realização da pesquisa, por meio de questionário, foi de março a junho de 2006, e as entrevistas ocorreram entre julho e agosto de 2006.

A PESQUISA DE CAMPO

F ERRAMENTA PARA AVALIAÇÃO

A avaliação de desempenho ambiental, se bem distribuída na empresa, facilita o processo de comunicação em diferentes níveis, na busca da melhoria dos melhores índices. Utilizando os dados dos questionários, a composição do roteiro de entrevista foi amparada pelas ferramentas de avaliação segundo a norma ISO 14031. Como algumas empresas demonstraram no questionário que atentam para a integração entre os sistemas de gestão, aprofundamos o roteiro de entrevista (Apêndice B ) com questões relevantes sobre as normas SA OHSAS.

L IMITAÇÕES DO MÉTODO DE PESQUISA

A S I NDÚSTRIAS E A ISO 14000

A SPECTOS AMBIENTAIS (NBR ISO 14001 4.3.1) E MELHORIA DO DESEMPENHO AMBIENTAL . 67

Em duas das empresas pesquisadas é visível a emissão de fumaça levemente escura, acima dos padrões da escala de Ringelman6 (indicando alta presença de partículas). Ações na adoção de tratamento de esgoto por três das empresas em estudo foram adotadas entre 2002 e 2003. Noutra das empresas inquiridas é realizada anualmente formação ambiental para colaboradores e terceiros sobre três temáticas (conscientização ambiental, boas práticas ambientais e educação ambiental).

Figura 3 - Aspectos Ambientais relacionados com a produção em ordem decrescente   de prioridade
Figura 3 - Aspectos Ambientais relacionados com a produção em ordem decrescente de prioridade

P OLÍTICA AMBIENTAL DA EMPRESA (NBR ISO 14001 4.2

Os meios de divulgação da política ambiental (figura 6 - referente à questão nº 5 do questionário - Anexo A) são, em sua maioria, boletins internos e jornais de grande circulação no estado. A política ambiental das empresas é baseada em diretrizes internas e requisitos legais (Figura 7 - com referência à questão número 6 do questionário - Anexo A), o que mostra o comprometimento do empresariado com os princípios básicos norteadores do SGA. Sobre os requisitos legais Sobre as diretrizes e/ou diretrizes internas da empresa Ambos (sobre as diretrizes e/ou diretrizes internas da empresa e sobre os requisitos legais).

Figura 6 - Meios de divulgação da política ambiental  Fonte: dados da pesquisa, 2006.
Figura 6 - Meios de divulgação da política ambiental Fonte: dados da pesquisa, 2006.

Á REA DE CAPACITAÇÃO DOS PROFISSIONAIS

Sistema de gestão ambiental Avaliação do ciclo de vida Gestão, tratamento e disposição de efluentes líquidos Gestão, tratamento e disposição de resíduos sólidos Gestão, tratamento e disposição de emissões.

Figura 8 - Áreas de interesse das empresas para capacitação de técnicos.
Figura 8 - Áreas de interesse das empresas para capacitação de técnicos.

A NÁLISE CRÍTICA (NBR ISO 14001 - 4.6)

Em duas das empresas, a avaliação dos objetivos é realizada por meio de auditorias, outra ferramenta proativa adotada pelo SGA. Na figura 11 (referente às questões n.º 9 e 10 do questionário – Anexo A), é declarada a existência de objetivos ambientais com os respetivos indicadores. Também foi verificada a existência de periodicidade na avaliação das metas estabelecidas, todas as empresas possuem frequência na avaliação de suas metas, uma empresa realiza a pesquisa semestralmente, outra mensalmente e duas empresas pesquisadas realizam o exercício de revisão. Seus indicadores (Figura 12 - Referente à questão nº 11 do questionário - Anexo A).

Figura 10 - Forma que são efetuadas as análises críticas e periódicas do SGA  nas empresas
Figura 10 - Forma que são efetuadas as análises críticas e periódicas do SGA nas empresas

L EVANTAMENTO SÓCIOAMBIENTAL

A Figura 14 (referida à questão nº 15 do questionário – Anexo A), mostra a adoção de sistemas integrados, em três das empresas, mas que não corresponde ao que foi observado nas entrevistas e observações no país. Ferramentas de gestão da qualidade, saúde e segurança e meio ambiente existem, mas em dois dos casos pesquisados ​​não estão integradas. A empresa já possuía os princípios de gestão da qualidade e gestão ambiental (basicamente implementados com avaliações periódicas.

Figura 13 - Aspectos que representam risco para as empresas se manterem  competitivas no mercado, na visão dos empresários
Figura 13 - Aspectos que representam risco para as empresas se manterem competitivas no mercado, na visão dos empresários

L ICENCIAMENTO AMBIENTAL

Por outro lado, é habitual (ver Figura 16 - referente à questão nº 19 do questionário - Anexo A) o elevado grau de insatisfação das empresas com a demora nos processos de licenciamento e a complexidade das leis. Licença Ambiental Portaria de Mineração Guia de Uso de Minério Licença de Exploração Mineral Subsídio de Uso de Água Autorização para transporte de produtos ou. Autorização para perfuração de poços Autorização para supressão de vegetação Autorização para combustão controlada Autorização para produção, comercialização e.

Figura 15 - Licenças/autorizações demandadas na atividade produtiva das  empresas.
Figura 15 - Licenças/autorizações demandadas na atividade produtiva das empresas.

I NSTITUIÇÕES DE ENSINO E ONG’ S

Pode-se observar na Figura 17 (referente à questão nº 21 do questionário – Anexo A) que em duas das empresas foram estabelecidas parcerias com ONGs, em uma delas isso ocorre entre a empresa, a ONG e os produtores de cacau, no cultivo de cacau orgânico e ao mesmo tempo existe um projeto de educação de jovens em situação de risco. Em outra empresa pesquisada, há um projeto em fase inicial com uma ONG para iniciar a coleta seletiva na unidade fabril. Em entrevista, as empresas explicam a falta de serviços na região que possam ser prestados por instituições de ensino, principalmente a Universidade Estadual de Santa Cruz.

Figura 17 - Forma que as empresas implementam seus projetos ambientais.
Figura 17 - Forma que as empresas implementam seus projetos ambientais.

Ó RGÃOS AMBIENTAIS

Dando seguimento à referida denúncia, a Câmara Municipal é também assessora de imprensa de uma das empresas. A sociedade está pressionando porque há uma reclamação em uma das empresas devido a odores provenientes do processo produtivo. Essa pressão vem em três das empresas de fiscalizações de órgãos ambientais e em segundo lugar de clientes (Figura 20 - referente à questão nº 23 do questionário - Anexo A).

Figura 19 - Tipos de pressão sofrida para a melhoria do desempenho ambiental.
Figura 19 - Tipos de pressão sofrida para a melhoria do desempenho ambiental.

D EMANDA DE CLIENTES E INVESTIMENTOS AMBIENTAIS

Na figura 22 (referente à questão n.º 28 do questionário – Anexo A), os investimentos do setor relacionados com a variável ambiental em três das empresas decorreram da construção e operação da estação de tratamento de águas residuais. Em três deles, correspondem ao cumprimento de leis obrigatórias e licenças ambientais para a construção de uma estação de tratamento de esgoto. O risco de a empresa sofrer perdas ou danos de qualquer natureza caso o sistema produtivo ou de gestão se mantenha inalterado nos próximos três anos é reconhecido por duas das empresas como negligenciável.

Figura 21 - Mercados para os quais são destinados os produtos ou serviços  das empresas
Figura 21 - Mercados para os quais são destinados os produtos ou serviços das empresas

D ISCUSSÕES

As pesquisas descritas sobre gestão ambiental realizadas pelo BNDES em 1998 e a pesquisa de competitividade da indústria brasileira realizada pela CNI, SEBRAE e BNDES em 2001, com 1.158 empresas, refletem ainda hoje o perfil. Apesar de algumas resistências e limitações, constatou-se que a tendência de tratar sistematicamente sistemas integrados ou sistemas separados como a gestão ambiental (ou futuros sistemas ditados pelo mercado) de forma sistemática, acompanhada do surgimento de legislações, é algo que condena inexoravelmente empresas são. E como proposta para trabalhos futuros, avaliar o sistema de gestão aplicado em empresas regionais com alto potencial poluidor.

A adoção de procedimentos de gestão ambiental na empresa é relevante principalmente pela competitividade que representam e pela visibilidade que dão à empresa no mercado. Especificamente, neste momento o objetivo é: identificar e caracterizar a indústria de cacau e chocolate quanto aos problemas, expectativas, frustrações e sucessos na tentativa de implementar práticas de gestão ambiental em suas operações.

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Figura 1 - Participação das empresas moageiras de cacau no Brasil  Fonte: CEPLAC, 2005
Tabela 1 – Selos ambientais de produtos  SELOS AMBIENTAIS DE PRODUTOS
Figura 2 – Empresas com certificação ISO 14001: 2004 instaladas no Estado da  Bahia
Tabela 2 - Relação entre Municípios e nº. de empresas consultadas  Fonte: Pesquisa sobre Gestão Ambiental – FIEB, 2004
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Referências

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