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DIÁLOGOS CIENTÍFICOS EM NUTRIÇÃO:

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Academic year: 2023

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ATIVIDADE ANTIMICROBIANA DO MEL INOXIDÁVEL E SEUS EFEITOS NO TRATAMENTO DE FERIDAS E INFECÇÕES. Este estudo teve como objetivo caracterizar a importância das abelhas sem ferrão e estudos sobre a atividade antimicrobiana e o poder do mel no tratamento de feridas e infecções.

ATIVIDADE ANTIMICROBIANA DO MEL

A resistência bacteriana a medicamentos comerciais é um problema preocupante de saúde pública, pois muitas bactérias antes sensíveis aos antimicrobianos comumente utilizados na medicina humana não respondem mais a esses compostos (COUTINHO et al., 2015; LOUREIRO et al., 2016) uma vez que as doses são mais elevadas e mais alto. é necessário. As principais espécies descritas são B. Pesquisa científica realizada por Caldas et al. 2020) analisaram a qualidade e atividade antimicrobiana do mel de Melipona asilvai (uma espécie de abelha sem ferrão) do semiárido baiano.

MEL NO TRATAMENTO DE FERIDAS E INFECÇÕES

Além disso, o mel é conhecido como um agente cicatrizante “tudo em um” no diabetes, pois possui efeitos antioxidantes essenciais para promover um ambiente propício à cicatrização (ALAM et al., 2014). Além disso, estimula a liberação de fatores de crescimento e possui efeitos antioxidantes e antiinflamatórios, que contribuem para uma cicatrização mais rápida.

Etapas do estudo

ANSIEDADE E COMPORTAMENTO ALIMENTAR EM UNIVERSITÁRIOS .1 Ambientes Ansiogênicos

A ansiedade é caracterizada por afetar tanto aspectos emocionais quanto psicossociais e pode ser uma reação a momentos de estresse, perigo real ou imaginário (SANTOS; RÔMULO, 2014), apresentando sintomas como dor de estômago, sudorese excessiva e dor de cabeça (SANTOS et al., 2016 ), diarreia, insônia, taquicardia, tremores e queixas estomacais, podem ser fatores de risco, como dependência de álcool e outras substâncias, síndrome do intestino irritável (DA SILVA; PANOSSO; DONADON, 2018) e intoxicação por chumbo. à hipertensão, diabetes e suicídio (SANTOS; RÔMULO, 2014). Segundo Santos Rômulo (2014) e Da Silva; Panosso e Donadon (2018), outro grupo que expressa alto risco de ansiedade são os estudantes universitários, o que se acredita ser devido a uma combinação de fatores como alterações fisiológicas, psicológicas e neurológicas, exigindo mudanças na rotina, tendo que conciliar suas vidas pessoalmente , social e academicamente, tendo muitas vezes que suportar longas horas de estudo e atividades exigidas para a universidade, apresentações orais, mas também pressão familiar, desejo pessoal de sucesso e integração no mercado de trabalho, procrastinação, entre outros fatores que um diploma elevado pode levar a esgotamento acadêmico.

INSTABILIDADE ALIMENTAR

  • Características Fisiopatológicas

Ressalta-se que um baixo nível de ansiedade em resposta a uma situação cotidiana não é apenas natural, mas também considerado positivo, estimulante, encorajador e motivacional, podendo favorecer o desempenho do aluno, enquanto níveis elevados podem fazer o contrário. reduzem o desempenho, a capacidade de concentração, a memória, a atenção e o raciocínio, podem reduzir a produtividade e o desempenho do aluno e interferir não só na sua vida acadêmica, mas também na sua vida pessoal (SILVA, 2019). Em particular, a ingestão de açúcar está associada ao aumento dos níveis séricos de serotonina (importante neurotransmissor associado à sensação de bem-estar e alterações de humor) (PENAFORTE, 2016).

RELAÇÃO DA INSTABILIDADE EMOCIONAL COM OUTRAS MORBIDADES .1 Desregulação no sono

  • Ingestão de bebidas alcoólicas e outras substâncias

Segundo Novais, et al. (2020) os alunos apresentaram ganho de peso superior a 10% nos primeiros períodos. Segundo Veras et al. 2012) a hipertensão é um fator preocupante pois, além de ser uma doença silenciosa, apresenta dificuldades de controle e pode causar acidente vascular cerebral e infarto do miocárdio.

IMPACTOS DA INSTABILIDADE EMOCIONAL NO ORGANISMO

  • Comunicação Cérebro-intestino

A dieta interfere e altera a microbiota. Essas alterações geram alterações ligadas aos mecanismos do sistema límbico, responsável pela regulação do humor por meio da liberação de hormônios estimulantes. Esta microbiota pode influenciar o cérebro e o comportamento através da comunicação cérebro-intestino mediada por hormônios imunológicos e sinais neurais.

RESULTADOS

Acredita-se que a desregulação no eixo cérebro-intestino se processa através de doenças inflamatórias intestinais, através de distúrbios funcionais, onde o estresse provoca alterações na microbiota, afetando o cérebro e o comportamento, tornando os indivíduos mais suscetíveis à ansiedade e à depressão (MARESE et al., 2019).). Um estudo também observou que as mulheres têm uma predisposição genética para maior impulsividade e maior sensibilidade à recompensa, o que está associado à desregulação da dopamina durante a compulsão alimentar (SZE et al., 2021).

DOENÇA DE ALZHEIMER

Algumas pesquisas sugerem que o declínio cognitivo pode estar associado a baixos níveis de vitaminas B no corpo. Partindo desse pressuposto, surgiu a questão norteadora: qual a relação entre as vitaminas B e a doença de Alzheimer.

PREVALÊNCIA DA DOENÇA DE ALZHEIMER (DA)

As proteínas TAU, que fazem parte da família de proteínas associadas aos microtúbulos que compõem os neurônios, responsáveis ​​pela sua estabilização, quando deficientes podem levar ao aparecimento da doença, reduzindo a capacidade funcional do paciente. Portanto, a DA é uma doença neurodegenerativa em que até o momento não existem estudos que demonstrem a possibilidade de cura, e que em alguns casos está relacionada à genética, podendo surgir precocemente antes da idade estimada para o aparecimento da doença.

HOMOCISTEÍNA

VITAMINAS DO COMPLEXO B

Os resultados obtidos mostraram que a. Deficiência de tiamina e niacina são. envelhecimento cerebral causando uma variedade de danos. ao metabolismo oxidativo que afeta o aparecimento da doença de Alzheimer. Verifique se está adotando bons hábitos alimentares. produz um efeito positivo na prevenção de desempenho cognitivo enfraquecendo as placas β amilóides encontradas. nos cérebros dos pacientes que a têm. diagnóstico da doença de Alzheimer Bigueti et al.

DISCUSSÃO

Estratégias nutricionais no tratamento da doença de Alzheimer: revisão sistemática com metanálise em rede. Doença de Alzheimer e homocisteína A dieta mediterrânica como possível fator modificador.2017 Tese (Mestrado Integrado de Medicina) - Faculdade de Medicina da Universidade de Coimbra.

TRANSTORNOS ALIMENTARES: HISTÓRICO

  • Definições e critérios de diagnóstico para transtornos alimentares
  • Etiologia e fatores de risco
  • Epidemiologia dos transtornos alimentares
  • Adolescência e transtornos alimentares
  • Contribuições da nutrição no tratamento das alterações do comportamento alimentar adolescente

A correlação entre a insatisfação com a imagem corporal e os comportamentos de risco identificados para o desenvolvimento de transtornos alimentares é preocupante. Modelo etiológico de comportamento de risco para transtornos alimentares em adolescentes brasileiras.

Figura 1 – Fluxograma da seleção dos estudos
Figura 1 – Fluxograma da seleção dos estudos

SÍNDROME METABÓLICA

Portanto, o objetivo do presente trabalho foi avaliar a influência dos prebióticos e probióticos na modulação da microbiota intestinal na síndrome metabólica. A Associação Brasileira de Cardiologia define a síndrome metabólica (SM) como um conjunto de fatores de risco cardiovasculares que estão intimamente relacionados ao acúmulo de gordura visceral e à resistência à insulina.

COMPOSIÇÃO DA MICROBIOTA INTESTINAL E SUA IMPORTÂNCIA

Esse desequilíbrio reduz a capacidade de absorção de nutrientes, causando deficiência de vitaminas e quadros inflamatórios (SOMMER et al., 2017). Características como alimentação diversificada, consumo adequado de fibras alimentares, prática de exercícios e controle do peso corporal convergem positivamente para uma composição equilibrada da microbiota intestinal e consequente saúde do hospedeiro (TILG et al., 2018).

RELAÇÃO DOS PROBIÓTICOS E PREBIÓTICOS

Iniciou-se então a pesquisa e os artigos foram selecionados utilizando os descritores de saúde: ‘Síndrome Metabólica’, ‘Microbiota Intestinal’. No geral, a modulação da microbiota intestinal através da administração de prebióticos e probióticos é, portanto, uma alternativa válida no tratamento da SM.

Figura 2: Fluxograma de seleção dos artigos
Figura 2: Fluxograma de seleção dos artigos

COVID-19

  • Alimentação Saudável
  • Nutrientes e Fortalecimento da Imunidade

Nesse contexto, surgiu a questão norteadora: uma alimentação saudável composta por nutrientes como vitaminas C, D e zinco ajuda a fortalecer o sistema imunológico e, assim, contribui para um processo preventivo contra a Covid-19. A Tabela 1 aborda a interação entre o zinco e as vitaminas C e D e sua influência na imunidade para combater e prevenir a COVID-19.

DISCUSSÃO

Da mesma forma, a suplementação de zinco pode fortalecer o sistema imunológico, proporcionando maior capacidade de prevenir danos graves aos sistemas afetados pela infecção, porém vale ressaltar que mais estudos são urgentes e necessários para melhor compreender os efeitos da suplementação de zinco e vitamina C (DIAS et al. 2020). Portanto, a amamentação contribui para um estado nutricional adequado da criança, pois é a dieta mais completa e eficaz, que afeta o sistema imunológico e fisiológico e o desenvolvimento cognitivo e comportamental (MARTINS et al., 2020).

AMAMENTAÇÃO: ASPECTOS CONCEITUAIS E EPIDEMIOLÓGICOS

Vale destacar a prevalência de 28,1% de lactentes em AM misto, com mediana de idade de 2 meses nesta amostra. Esses resultados confirmam a tendência de queda do AME no Brasil a partir dos 2 meses de idade (MACHADO; CHRISTOFEL; VELARDE et al., 2020).

LEITE MATERNO: ASPECTOS NUTRICIONAIS

É uma substância mais rica em proteínas e com menor teor de lipídios e carboidratos que o leite maduro (CARNEY et al., 2018). A fase de transição inicia-se no sexto dia e dura até o final da segunda semana após o nascimento (SANTIAGO et al., 2018).

Além dos benefícios citados acima, podemos citar também: ensino superior, economia na renda familiar, melhor desenvolvimento motor craniofacial e oral, redução da possibilidade de problemas de mastigação, deglutição e articulação dos sons da fala. Neste contexto, o aumento do número de mulheres no mercado de trabalho, o retorno precoce ao trabalho, bem como um novo modo de vida que não inclui o nascimento de filhos como prioridade, podem ser citados como um agravante desta situação. problema (RODRIGES, 2021).

Assim, assim como na pesquisa de Baier et al. 2020), foi possível verificar que houve relação entre o tipo de parto e a amamentação de seus filhos. Benefícios do aleitamento materno na redução do número de internações hospitalares em crianças até dois anos de idade.

ALEITAMENTO MATERNO

Após esse período inicia-se a alimentação complementar, sem interrupção do aleitamento materno (DD) por 2 anos ou mais (SANTOS et al., 2019). Aleitamento materno misto ou parcial, quando a criança recebe leite materno e outros tipos de leite (BRASIL, 2009, p. 12).

INTRODUÇÃO ALIMENTAR

Com isso, aumentou o incentivo ao aleitamento materno por parte de profissionais de saúde e órgãos governamentais, com o objetivo de promover melhores condições de saúde para puérperas e bebês (ALMEIDA, et al., 2014). Em agosto de 2020, a campanha “Apoiar a amamentação: proteger o futuro é papel de todos” foi realizada pelo Ministério da Saúde no âmbito da Semana Mundial da Amamentação 2020, com o objetivo de incentivar a amamentação.

RECOMENDAÇÕES ALIMENTARES ATÉ OS 02 ANOS DE IDADE

Amamentar até 2 anos ou mais, fornecendo apenas leite materno até 6 meses; oferecer alimentos in natura ou minimamente processados, exceto leite materno, a partir de 6 meses; oferecer às crianças água potável em vez de sucos, refrigerantes e outras bebidas açucaradas; oferecer purê quando o bebê começar a consumir outros alimentos além do leite materno; não oferecer açúcar, preparações ou produtos que contenham açúcar para menores de 2 anos; não oferecer alimentos ultraprocessados ​​à criança; cozinhar a mesma comida para a criança e para a família; garantir que o momento de alimentar a criança seja um momento de experiências positivas, de aprendizado e de amor com a família; preste atenção aos sinais de fome e saciedade da criança e converse com ela durante a refeição; cuidar da higiene em todas as fases da alimentação da criança e da família; Rubens Feferbaum explicou, em entrevista, que para alimentar uma criança são necessários: um determinado horário de alimentação; a escolha certa dos alimentos; um ambiente calmo e tranquilo; manter uma rotina alimentar; não forçar o consumo de alimentos caso a criança não goste; alterar a alimentação oferecida; respeitar e cuidar dessa importante etapa da vida da criança (FEFERBAUM, 2020).

Figura 2. Esquema alimentar até os 12 meses para crianças amamentadas.
Figura 2. Esquema alimentar até os 12 meses para crianças amamentadas.

MÉTODO BLW

Realizamos a pesquisa com uma revisão bibliográfica integrativa da literatura a partir da análise de artigos que tratam do método de “baby-led weaning” (BLW), publicados entre 2016 e 2021. Para isso, utilizou-se o descritor “baby -led weaning" em bases de dados de coleções eletrônicas: Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS), US National Library of Medicine (PubMed) e Online Science Electronic Library (SciELO).

CARACTERÍSTICAS E PERCEPÇÕES MATERNAS

Por outro lado, o estudo apresentou resultados que concluem que o método BLW não está difundido em Espanha, onde mais de metade das mães que participaram não conheciam este método. Além disso, a prevalência do método BLW muda quando se leva em consideração a inclusão de purês e alimentos de colher.

COMPORTAMENTO ALIMENTAR, INGESTÃO DE NUTRIENTES E RISCOS DE SUFOCAMENTO

Os resultados mostraram que não há diferenças nutricionais inadequadas entre o BLISS e a alimentação tradicional com colher, e que esta modificação pode resolver algumas preocupações sobre a adequação nutricional do BLW não modificado (MORISON et al., 2018). Porém, não é possível descartar as chances desse risco ser maior entre crianças que utilizam o método BLW, devido ao maior consumo de alimentos que apresentam esse risco (MORISON et al., 2018).

  • Gestação na Adolescência
  • Risco da Gestação na Adolescência

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Gráfico 1 – Processo de seleção dos estudos
Figura 1 – Fluxograma da seleção dos estudos
Figura 1 - Critérios diagnósticos de síndrome metabólica
Figura 2: Fluxograma de seleção dos artigos
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Referências

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E-mail: amayhe@ufrrj.br A Coleção Entomológica Costa Lima CECL, do Instituto de Biologia da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro UFRRJ, é depositária de milhares de espécimes