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Academic year: 2023

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Rui Manuel Pires de Brito Elvas, Coronel Piloto Aviador, 2º Comandante da Academia da Força Aérea. Rui Manuel Pires de Brito Elvas, Coronel Piloto Aviador 2º Comandante da Academia da Força Aérea.

Orientação da Política de Segurança e Defesa da Rússia do Séc. XXI

INTRODUÇÃO

O tema deste artigo refere-se aos rumos da política de segurança e defesa perseguidos por Moscou desde o início deste milênio. Neste contexto, procurou-se analisar em profundidade as intenções, ambições e resultados da política de segurança e defesa da Federação Russa, seguindo algumas linhas que marcam o rumo dessas políticas, de forma a fornecer mais conhecimento para a compreensão de um dos os principais atores do sistema internacional.

SEGURANÇA E DEFESA NA FEDERAÇÃO RUSSA

Política Externa da Federação Russa: A Orientação da Política Russa de Segurança e Defesa no Século XX. Segundo Mikhail Kucheryavi, a eliminação dessas ameaças inclui a defesa contra uma possível agressão militar contra a Federação Russa e a inadmissibilidade de tal evento contra contingentes militares e até mesmo contra a população civil, independentemente de sua localização.

ANÁLISE GEOPOLÍTICA DA ESTRATÉGIA DA DEFESA NACIONAL DA FEDERAÇÃO RUSSA

  • Processo de decisão da Política Externa

O processo de elaboração e tomada de decisão da política externa da Federação Russa é um tema bastante discutido, principalmente pelo interesse e necessidade de entender esse processo, levando em consideração as mudanças que o próprio Estado russo sofreu ao longo do último século . Uma das dificuldades e peculiaridades desse “jogo político” é manter o equilíbrio das tendências da política externa (PE) do presidente levando em conta todos os atores, ou seja, levando em conta as ideologias de todos os políticos essenciais.

NEAR ABROAD

Isto deve-se ao facto de uma das principais características do processo de tomada de decisão e execução das questões mais sensíveis para o Estado “ser suportada por um sistema de relações pessoais”. É por isso que surge uma política baseada em "interesses corporativos e individuais honestamente determinados pelas instituições", conectada com "ideologias bem concebidas de que a Federação Russa é uma grande potência".

COMPONENTE ENERGÉTICA NA POLÍTICA EXTERNA

ÁSIA-PACÍFICO

CONCLUSÃO

Neste sentido, Moscovo consolidou plenamente uma política de segurança e defesa assente na cooperação com as Repúblicas da ex-URSS, mantendo a proximidade como fundamento de toda a sua estratégia. Para além das capacidades militares, e de uma maior cooperação no contexto da organização liderada pela Rússia, o CSTO tem procurado tornar-se mais abrangente, demonstrando interesse em tornar-se um player importante noutras esferas regionais e contemplar outras áreas de segurança.

Este artigo resume o processo de pesquisa realizado na Academia da Força Aérea para identificar o produto FA e desenvolver um modelo genérico que representasse a criação de valor. Esta investigação teve como principal objetivo a construção de conhecimentos relevantes sobre AF, que sirvam de ferramenta para a tomada de decisões a nível estratégico; bem como aumentar o conhecimento e a sensibilização (dos militares das FA e dos cidadãos em geral) sobre os campos de atuação da Força Aérea e o seu valor.

ENQUADRAMENTO TEÓRICO

Isso significa fornecer o produto certo, para o cliente certo, na hora certa, com o menor custo possível, e faz da criação de valor um vetor essencial na competitividade de uma organização. No entanto, mais importante do que o produto em si é o valor que o cliente percebe, pois, mais do que destinatários de um produto, os clientes são o grupo de usuários e doadores financeiros para quem uma organização cria valor.

Figura 1 - Modelo SIPOC
Figura 1 - Modelo SIPOC

DESENVOLVIMENTO DO MODELO

  • Identificação do Produto da FA
  • Modelo de Criação de Valor

Já o conceito de valor pode ser aplicado a qualquer organização pois “criar valor para os clientes, superando todos os custos envolvidos, é o objetivo de qualquer estratégia”. A maioria dos entrevistados, quando confrontados com este conceito, afirmou que a criação de valor por parte da FA é automática, pelo que o cumprimento da sua missão é suficiente para criar valor para os seus clientes.

Tabela 1 - O Produto da Força Aérea
Tabela 1 - O Produto da Força Aérea

CONCLUSÃO

De imediato, o conhecimento gerado nesta investigação pode contribuir para a OSA, gestão de produto e uma maior contribuição da FA para o patrimônio nacional. A identificação do produto e sua distribuição pelo exército FA pode aumentar a consciência de cada indivíduo, sua responsabilidade e a percepção de sua contribuição para o produto FA como um todo.

O modelo de criação de valor pode ser muito útil na gestão do produto e consequentemente na gestão estratégica da FA, pois explicita as interações mais importantes que existem entre uma organização e seus clientes. Frank, John; Telha, Ana; Tribolet, José (2014): Produto da Força Aérea, Dissertação de Mestrado; Departamento de Ensino da Universidade; Academia da Força Aérea; Sintra.

  • CONHECIMENTO SITUACIONAL MARÍTIMO NA MARINHA
  • ISR NA FORÇA AÉREA PORTUGUESA
  • SOBRE A COOPERAÇÃO EM CSM ENTRE A FORÇA AÉREA E A MARINHA
  • CONCLUSÃO
  • REFERêNCIAS BIBLIOGRáFICAS

Com efeito, a Força Aérea dispõe de recursos, sistemas e capacidades que a tornam mais adequada para a realização de missões ISR, no exercício da soberania sobre espaços marítimos de importância nacional. Com este enquadramento, percebemos que tanto a Marinha como a Força Aérea possuem características e capacidades únicas para o desempenho da missão de defesa e vigilância e defesa dos espaços marítimos de importância nacional.

  • GPS DIFERENCIAL
  • PARÂMETROS DE AVALIAÇÃO
  • AVALIAÇÃO DO SISTEMA DGPS DA CLOUDCAP INTEGRADO NO AUTO-PILOT DO PICCOLO
    • Instrumentação do Sistema
    • Campanha de Ensaios
    • Resultados Obtidos
    • Análise de dados .1 Ensaio estático
  • REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Desta forma, o objetivo principal deste trabalho foi validar a utilização do sistema DGPS adquirido pela CIAFA, em termos de precisão, como sistema de navegação para os VANTs do projeto PITVANT. O DGPS do Piccolo em termos de CEP e VEP sempre foi integrado abaixo do GPS com o piloto automático do Piccolo.

Figura 1 – Esquematização de um sistema DGPS
Figura 1 – Esquematização de um sistema DGPS

DESENVOLVIMENTO DO SISTEMA

  • Sensores
  • Hardware
  • Software

Em um valor de tensão da ordem de dezenas de mV, o Arduino só poderia enviar três valores de massa diferentes para o software. Conforme mostrado na Figura 4, o circuito amplificador fornece um ganho de 280 para os três sensores, permitindo que tensões máximas de cerca de 4,7 V sejam enviadas ao Arduino.

Figura 4 – Esquematização do hardware
Figura 4 – Esquematização do hardware

TESTES E VALIDAÇÃO

Com os resultados obtidos, foi possível comprovar que o sistema tem capacidade de transmitir dados concretos sobre peso e balanceamento. Atualmente, o procedimento de ponderação e balanceamento em vigor no CIAFA não é rigoroso, porém eficaz.

Tabela 1 – Valores para ME e peso da aeronave para as duas aeronaves nas duas situações
Tabela 1 – Valores para ME e peso da aeronave para as duas aeronaves nas duas situações

IntRoDução

  • trecho Piloto
  • Ensaios Experimentais
  • Modelação numérica
  • Comportamento Estrutural dos RCD
  • simulação da Aplicação em Pavimentos Aeronáuticos

De referir ainda que os módulos de deformabilidade da camada betuminosa foram corrigidos tendo em conta o efeito da temperatura. Os valores do módulo de deformabilidade obtidos na camada betuminosa e no solo de fundação também foram analisados ​​por Simões (2013).

Figura 1 – Curvas granulométricas dos materiais estudados e fuso granulométrico do CETO [Freire et al., 2012].
Figura 1 – Curvas granulométricas dos materiais estudados e fuso granulométrico do CETO [Freire et al., 2012].

ConCLusão

De acordo com os resultados obtidos, os materiais reciclados não apresentaram grande sensibilidade às mudanças nas condições hídricas do piso, pois seu módulo de deformação permaneceu praticamente constante. Em particular, verificou-se que a incorporação de aproximadamente 30% de FBM em uma mistura ABGE apresenta vantagens em relação aos atuais agregados naturais, principalmente no que diz respeito à sua sensibilidade às condições hídricas.

Estudo do comportamento de resíduos de construção e demolição aplicados em camadas de pavimentos não consolidados. Estudo do comportamento de resíduos de construção e demolição aplicados em camadas de pavimentos não consolidados.

Formulação do Problema

Uma primeira solução possível seria atualizar toda a base de TI para um sistema operacional atualmente suportado, invalidando o uso do PGS. Isto é conseguido graças a uma aplicação web, que consiste numa aplicação que funciona através do Internet Explorer presente em qualquer sistema operativo, e que permite tanto a consulta como o tratamento da informação contida na base de dados do PGS.

METODOLOGIA

Esta fase consiste na interface de um sistema de gestão de aeronaves com outros sistemas, que neste caso é uma aplicação web, SA-GEH, que posteriormente pode ser integrada no SIAGFA. Na Figura 1 podem ser vistos dois diagramas: O diagrama superior representa o modelo atualmente em uso e que consiste na interface entre o helicóptero EH101 e o PGS, baseado em um banco de dados INGRES suportado pelo sistema operacional Windows XP;

REVISÃO BIBLIOGRÁFICA

  • Health Usage and Monitoring Systems

CARACTERIZAÇÃO DAS MÉTRICAS MONITORIZADAS

  • Fluxo de informação
  • Ficheiros da DTC
  • Parâmetros de vibração TVM
  • Motor
  • Monitorização da Estrutura
  • Sistema de Identificação de Códigos de Avarias

O sistema de análise para monitoramento dos motores da aeronave é denominado Engine - HUMS, cuja finalidade é monitorar o desempenho do motor e realizar uma análise do estado de seus componentes. Este subsistema é responsável por registrar e identificar a condição de voo em que a aeronave se encontra e é de responsabilidade do AMS.

Figura 2 –  Esquema do processo de transferência de informação  para a PGS
Figura 2 – Esquema do processo de transferência de informação para a PGS

FERRAMENTA DE APOIO à GESTÃO DO EH101

  • Estrutura da Base de Dados
  • SAGEH

A componente de consulta permite ao utilizador aceder à informação existente na base de dados e tem como objetivo apresentar informação sobre os sistemas referenciados de acordo com cada voo, o que constitui um download, efetuado pelo helicóptero. A segunda parte do aplicativo contém um componente de análise de dados e suporte à decisão.

Figura 4 –  Conjunto de páginas que constituem a componente de consulta.
Figura 4 – Conjunto de páginas que constituem a componente de consulta.

RESULTADOS

Com o conhecimento adquirido, será possível integrar os dados do helicóptero ao SIAGFA, sistema que reúne todas as informações dos demais sistemas de armas operados na FAP. Desta forma, alarga-se o leque de alternativas e apresenta-se uma metodologia para que se avance numa solução para a integração do helicóptero no SIAGFA.

Este trabalho faz uma revisão da literatura sobre este tema, focando-se nos principais efeitos cardiovasculares das três drogas recreativas mais consumidas em Portugal. Assim, este artigo faz uma revisão da literatura sobre os principais efeitos cardiovasculares das três principais drogas recreativas consumidas em Portugal.

MÉTODOS

RESULTADOS 1 Cannabis

  • Cocaína
  • Ecstasy

A busca pela causa da cardiotoxicidade associada ao uso de cocaína tem sido intensa e diversas hipóteses têm sido levantadas. O uso de cocaína também está associado à morte súbita e, na maioria das vezes, a causa é o IAM.

Um caso de Adenocarcinoma do Pulmão

CASO CLÍNICO

Nódulo periférico no lobo superior do pulmão direito, com cerca de 3-4 cm de diâmetro, com bordos irregulares, sem outras alterações significativas. O resultado da FDG-PET CT de todo o corpo e cérebro mostrou: Uma lesão solitária no lobo superior do pulmão direito é fortemente ávida por radiofármacos FDG.

DISCUSSÃO

  • Cancro do Pulmão – Clínica e Diagnóstico
  • Cancro do Pulmão – Estadiamento
  • Cirurgia no CPNPC estádio inicial – da toracotomia à Single-Port VATS
  • Single-Port VATS

No entanto, em casos de câncer de pulmão de células não pequenas com doença localizada, a terapia cirúrgica continua sendo a única abordagem curativa, sendo a abordagem padrão se não houver contra-indicações. Em Portugal, cerca de 8,2-16,9% dos tratamentos realizados em doentes com cancro do pulmão referem-se a terapia cirúrgica ou terapia cirúrgica combinada com outras terapias adjuvantes, nomeadamente quimioterapia ou radioterapia.

Flores R., Park B., et al (2009): Lobectomy by video-assisted thoracic surgery (VATS) versus thoracotomy for lung cancer. Sugi K., Kaneda Y., et al (2000): Video-assisted thoracoscopic lobectomy achieves a satisfactory long-term prognosis in patients with clinical stage I A lung cancer.

  • A AVALIAÇÃO DO RISCO COMO QUESTÃO ESSENCIAL
    • Aeronaves de carga que transportam matéria explosiva
    • Aeronaves em LWEP
  • CLASSIFICAÇÃO DE MATÉRIAS EXPLOSIVAS
    • O conceito de distância reduzida
    • Níveis de proteção
  • CLASSIFICAÇÃO DOS TIPOS DE EXPLOSÃO
    • Efeitos da explosão
    • Consequências da explosão aérea no ser humano
  • AVALIAÇÃO DO RISCO NO ÂMBITO DOS EXPLOSIVOS E MUNIÇÕES
    • Seleção da medida do risco
    • Metodologia de cálculo
  • APLICAÇÃO DA AVALIAÇÃO DO RISCO NA BA5
    • Quantidade líquida de explosivo
    • Caraterização dos PES e ES
    • Cálculo do QD
    • Cálculo do risco
    • Discussão de resultados

Neste artigo, após selecionar a medida de risco, é desenvolvido um método de cálculo de risco. De acordo com as disposições do AASTP-4 (2008, p. I-6), os critérios de aceitabilidade do risco estão interligados com a quantificação do risco.

Tabela 1 – Critérios de aceitabilidade do risco [Adaptado do AASTP-4, 2008, p. I-32]
Tabela 1 – Critérios de aceitabilidade do risco [Adaptado do AASTP-4, 2008, p. I-32]

Emissão de Certificados de Aeronavegabilidade para os Sistemas de Armas da Força Aérea

  • Objetivos
  • Metodologia
  • REVISÃO BIBLIOGRÁFICA 1 Aeronavegabilidade
    • Documentação de Referência 1 EASA PARTE M
  • PROCEDIMENTO A VALIDAR
  • VALIDAÇÃO DO PROCEDIMENTO 1. Identificação do Sistema de Armas
    • Fontes de Informação
    • Caracterização da Documentação Recolhida
    • Análise da Informação Recolhida

Certificados de Aeronavegabilidade Emissão de certificados de aeronavegabilidade para sistemas de armas da Força Aérea. Uma das atribuições do Gabinete da Autoridade Aeronáutica Nacional (GAAN), expressa na Lei nº 28, de 12 de abril de 2013, é a emissão de Certificados de Aeronavegabilidade (CdA) para aeronaves militares, requisito decorrente da EMAR 21 e das responsabilidades dos a AAN.

Figura 1 – Estrutura Regulamentar da EASA (EASA, 2012)
Figura 1 – Estrutura Regulamentar da EASA (EASA, 2012)

Academia da Força Aérea

Imagem

Figura 4 - Modelo de Criação de Valor
Tabela 1 – Influência das várias fontes de erro no GPS Stand Alone e no DGPS
Figura 3 - Diagrama do sistema DGPS da NovAtel.
Figura 4 – Processo de obtenção das fontes necessárias para a análise dos dados
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Referências

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