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Consulta de enfermagem ginecológica: eficácia do tratamento de rotina nas vulvovaginites.

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(1)

CONSULTA DE EN FERAGEM GINECOLÓ G I CA:

Eficácia do Tratamento de Rotina nas Vulvovaginites

Crla Luzia Fnça de

jo

*

Cláudia Snos **

RESUMO -

Este estudo tem como objetivo propor as Instituições de Saúde que utilizam o Enfermeiro na realização de consulta ginecológica a adota­ rem rotina de medicamentos para o tratamento das vulvovaginites. Para is­ so, obteve-se uma relação dos agentes etiológicos mais freqüentes encon­ trados no exame colpocitológico, tratamento empregado e uma análie da eficácia deste tratamento de rotina. Considerou-se ainda a freqüência

das

clientes à consulta de Enfermagem Ginecológica.

ABSTRACT

- This study has the objetive of suggesting the Health Institutions, which are used to work with nursing consultation, to adopt a routine of medicines for treating the vulva infections. In order to make such a treatment, it was obtained a relation between the etymology agents: the ones that are very often found in the female cancer preventive exam, the prescribed treatment and also an analysis of the efficacy of this routine. It was as well considerated the frequency of clients to the gynecoiogical nursing consultation.

1

INTRODUÇÃO

1.1

Problema

Ao ennos Consulta de Enfenagem Ginecol6gica numa Unidde de Cuiddos Bási­ cos, nos depmos com o alto índice de vulvo­ vaginies que erm detectadas após o exe colcitol6gico. Ao obeem o esultado dos exes,

as

clienes ecebim orientações quno a higiene la, e ambém era feita pescição de

i

cmentos de oina. esa fona nos

ergunos,

qual a eiccia deste atamento

na

e

solu

ividade do problema?

1.2

Justificativa

e

cordo com o Progrma de

Assisência

Inel

à

Saúde a Mulher5 em-e litado,

que que,

exclusivene,

ao pendo

avídi­

c-pueeal, e mesmo assim

de fona deicien­ e.

A

deaenção aos actos

ines da

Sade

a

Mulher explica mém a imoncia

ca

que

e

á à

oilxia e eêuica

a

bie

clia, em omo os foes i­

gs

o

eo pduivo, ois ens

2% a

ão feina

é

endida nessa nces­

e

.

Sendo

s

vulvovaginies quae epe au­ sadas or agenes biol6gicos

nsiidos ou

não

pel

o coio. eido

à

viedde dos es'

etiol6gicos, conclui-se

que o

exme lói­ co

é

de undentl ioncia a

o i­

mento inteal à mulher.

Aualente,

a

enfeagem

vem

o

nese cmo, endo consulta de

ooa

pia que

consa

espcii

e

ne

e

liação

s s

e dos 6gãos eniis ns

e

extenos. Após a colheita

de ael

vl

pa a ação de citoplogia ieni-e,

além de displsias, pcesos aios

­

sionados

or agenes biol6gicos.

esa f

a

.

pra

que o aendiento feito

ela efeea i­

vesse esoluividade, fez-se

nsio esel­

cer

a

oina

de

i

me

nos

a

o a­

ento

s

vulvovainies is qüenes.

Aoidas na ei do Execício oisiol

n2 7498/86. de 266/86,

Aigo

1,

Inciso

1,

inea C.

e

oa eselcia elo Co Clt­

nico da Insitição em quesão

•.

f-e a

­

ição de coo

com o esuldo do ee ol­

citol6gico.

jnene

com a oieno

e

iiene

la.

• oa Ar e Efm M-nL oa e Efaem na Ny-UFJ •• ia o Hil oa So FIIo e s SFA-UFJ

(2)

Logo oe a ncessidde de uma ava­

liação da eicácia destes procedientos e pes­ ciçes elids ela enfeeia.

1.3

Objetivos

1.3.1

Objetivo Geral

Propor às Insituições de Saúde que utili­ zam o enfeeiro na ealização de consulta i­ necol6gica a adotem a rotina de medica­ mentos pra o atamento das vulvovagnies.

1.3.2

Objetivos Especificos

- Identiicar a fqüência das clientes a Consulta de Enfenagem Ginecol6gica.

- Relcionr os agentes etiol6gicos encon­ rados no exme colpcitol6gico e o atmento empegado aravés da prescrição de rotina do ceme vaginal.

- Anlisr a eicácia do aamento de roti­ na das vulvovagnites feito pelo enfeneíro, du­ rane a consulta ginecol6gica.

2

REVISÃO DA LITERATURA

o progrma de Pevenção e Conrole do Cncer Cevico-Uterino e de Mma do Municí­ pio de Resende/RJ8, menciona que no Brasil, a coertura paa o exe citol6gico (Papanic­

lau)

está esmada em 2% da população femini­ na no país. Sendo que, em algumas capitis c­ mo no Rio de Jneio, por exemplo, esta cober­ tura pode alcnçr 10%. Qundo sabemos que a cobetura esimada pela OMS, pra que um progrma seja efetivo, é de 85%, entendemos o porque da siuação atul do câncer no país.

BRUNNER, SUDDARTH' efeem que os tumoes malígnos do sisema eprodutor femii­ no (exceto as mas) esondem ela segunda causa de moe nos Estados Unidos, epesen­ ndo apoxiadaente

11.00

moes por ano. Enetanto, a axa de morte pra o câncer uei­ no mosrou um declínio consnte nos úlmos nos, poque mais mulhees esão sendo educa­ ds a fzer um exme anual que inclui um es­ egço de Papnicolau. Eneano, qundo e considera que aenas 53% s mulhees cma de 20 nos já rm um exme Papnic­ lau,

é

óbio que muito enece por ser feito.

Pa que s çes de pevenço sejm abngenes

é

undenal a descenação da colheia, na edida em que fcita o ceso ds mulhes s Unidades

a R

de Básica, poovendo a expnsão

a

coe.

e

cordo com o MUL

ERCK'

as ulvovaginies o dençs infcciosas e ous condições ilaóis que fem a mucosa vaginl e eqüeneente, de do cundio,

envolve a ulva; o coento vagnal

é

comm. Seundo o Mnual de Conole de DST4 as infcçes esão ene os pobleas is

eqüenes ebcondos s Consuls

col6gicas. Eboa as complicaçes icas ­ sultanes destas nfecções sejm s, a sua eqüência casiona desconforto à paciene, li­ mitação da sua capcidde poissionl e gasos públicos. Por estas rzes elas são de ne imporância pa a Saúde Pública.

SOUZA 7 efee que as infecçes vaginais podem ser divididas em dois gndes gupos. e um ldo, despontm os prcessos esecíi­ cos nos quais, em um quadro cllico sugestivo, enconros um agente eiol6gico deinido. Os epesentanes deste gupo são a Ticomoníse e a Cndidíse. Por ouro lado, as vaginites dias inesecicas são aquelas em que não exise, a

maioria das vezes, um qudro típico assocido a deeninado agente etiol6gico. As infecçes or G. vaginalis seim as epesentantes mais

-muns deste grupo.

2.1

Trichomoníase

Doença fecciosa do rato genito-unio, nonalmente sinomáica em mulhees, eno causada ela Trichomonas vaginalis, iroor-' ganismo aner6bico fcultativo pedominne de ransmissão sexul.

BRU�NER, SUDDARTH' z que ceca de 5% a 15% das mulhees com culs osii­ vas pra Tichomonas são assinomáics. O homem ode ser mém um odor ssi­

tomático que abiga os micoorgisos no seu trato urogenital e povca einfcção de sa companheira.

Segundo o MANUAL MERCK3 a icho­ moníase é mrcada por um cormento puulen­ to, aquoso, algumas vezes esverdedo, qüen­ emente um mau cheio que coeça logo ós as mensuações. As bolhas no comento, bem como o dor, so provavelmene devido a existência simulânea de uma ifecção or bcérias produtoes de gás. O pido

é

inen­ so. Pde ser enconda lmação aguda

a

vagina com equenos "ontos de morngo". Segundo SOUZA 7, a roga de escolha

é

o meidzol ou deivdos.' Os esquems m

dose única, 2g, ou em doses ciondas mos­ -e equivlenes do ono de vista ic­

biológico. Devido

à fac

ilidade posológia emos pefeido o uso m dose ica. O equema a r

doado

é

a uaço de meoidzolOO mg., dus vezes ao ia, ia vagnl, sscido a 2 g.,

via l, r a, dune 7 (see) - 10 (dez) dias. O atento lcl ode sr to

em pcienes gáis que se enconm no I!

ese de gesção.

LUS2, ecoenda que o pceo sexl·

(3)

a pciene seja ado. A pciene e o

eo

devem er o cuido e

er

o

eno i­

mlene nes e

om · à ie

exul.

2.2

Candidfase

Ta-e

da foa

s

comum de vulvova­

ginies enonrada ene a puerdade e a men­

pausa, iso

é,

dne a vida epduiva.

e

cordo com ELIS�

é

causa elo

go Cndida Albicns e que

é

eqüentemene

clssiica coo nfcção por "levedura" ou

"ons". A C. albicans

é

hbinte nol

da loa vaginal, e nas ifecções pis da

vulva a vagina geente

é

a origem da dise­

minço ulvr. Gravidez, diees ellius,

uso de niconcecionis orais, erapia com an­

tibi6icos são condiçes esimulnes pra o

apcento da Candíase.

Seundo o MANUAL MERCK3,

é

sugerido

por pido vulvr moderado a grave e ensaço

de queição com eriema e possivelene es­

coiço.

O

coento esesso, com ascto

queijo, que ode estr pesente, tende a der

às pes vaginis.

e

acordo com o Manual de Conrole das

DST', o esquea erêutico

é

de ceme ou

copriido vaginal com nistatina ou derivdos,

com plicação diia, durnte

14

dis, pefeen­

eene ao deitr. Nos casos mis raves e

­

cidivs, olongr a teraêuica por

4

(quaro)

sens, ar o pceiro sexual e investigr as

condiçes a infecção.

SOUZA7

ecoenda bnho e ducha com

soluço de bicomato de sdio a

3%.

Ouos

agenes, coo miconazol e o c1ool, �ão

ém

udos, sendo que emos pefendo

uá-los como primeira escolha. Esas

subsncias mosrm ndices de cura da odm

85 -%.

2.3

Vaginites Inespecíficas

fo

r

Gneela ene a

dr

­

o

esbonquiça ou

e

la, va e

om

eaável

ceo

e

exe,

e

aena

qudo

o oeno e

oa

lo.

SOUZA

7

diz que, e

ea l,

o o

a sofs, ercinas ou

pic,

a

efeividde que deixa a desejr.

Am, a

a

de escolha aene

é

o meronidzol

ou

s

derivdos feito de 2g em dose única pa

o . l:

asscindo-se ceme vaginal a base e ..

ronidazol por

14

dis, em aplicação no.

3

METODOLOGIA

Este estudo

é

do tipo explorat6rio, decrii­

vo e quanitativo.

Foi ezado em uma Unidade de Cuiddos

Básicos de Saúde, de um Hospital Escola do

Município do Rio de Jneo.

A populção brnge mulhees que form

atendidas na consulta

e

enfeagem

gincol-i

gica, selciondas em mosagem

lea6ria

simples no erído de abil a junho de

1991,

ndo

10 1

clienes.

O

nsumento utilizdo pra a coleta de

ddós costa de

5

(cinco) peruntas fchdas e

1

(um) quo que elaciona o agene eiol6gico

e o ratento udo.

A coleta de dados foi uilizda pelas au­

ras que Izeam levnento e consula dos

prontuios.

Os ddos coledos fom ados elo

­

todo estatísico desciivo e apeendos em

­

belas e quos, com númeos bsoluos e

cenuais, obtidos na tabulação.

4

APRESENTAÇÃO

RESULTADOS

E ANÁLISE

DOS

Os ddos coledos são apesendos

i

capíulo na foa de quos e aels,

8o

do-e números absolutos e ecentuis.

m

sua ande maioria são

ocasio

r

'l

das

-

A mosra foi constiuída or

101

p�

la Ganeella vaginle, um bcilo -negai- rios de clienes analisdos pelas esqa.

vo.

A Taela

1

mosra a faixa eia das cil

O MUL

ERCKS, ref�e que a in- atendidas.

Tabela 1

-Faixa etária da clientela atendida na consulta de Enfermagem Ginecológia -Rio de Janeiro, 1990.

Faixa Et�ria Fi

10-20 09

20-30 35

30-40 36

40-50 09

50-60 08

acima de 60 4

I 101

Fi%

8,9 34,7

35,6

8,9 .

7,9

.10 100,0

(4)

A

Taela

ca demonsa que

35,6%

s

clienes esão na fxa eia

e 30

a

0

nos e

34,7% ene 0

a

30

nos; ou

eja,

70,3%

s

ci

e

ne

s en-e

eno a fa e

e

fél e

ia

exl

iv.

O MUL

RK

DE DINAa efe

qe a eioloia cia

r ia

or

upos eios, devido

s

feenças na aividde exul e esogênica.

Nos nos eprduivos,

qundo o esoganio

e

encona

pesene,

a ulvie

é

em l

­

a à nfão

vaginl.

A

ela

2 nos mosa

ql a qa

s

clienes

à

Consulta

de

Efnam ológi­

ca.

Tabela

2 -Distribuição da consulta, segundo o retorno e freqüência das clientes.

Número de

C

onsultas Fi

02 33

03 40

04 ou mais 14

n

i

o

r

etorna

r

am 14

.. : 101

Veica-se

que

39,6%

das clientes compa­

m

a

3

consultas,

32,6%

a

2;

porém

13,9%

não

eomm,

sendo assim não eceberm o

Fi %

32,6 39,6

13,9 13 9

100,0 --_ . __

.-resultado do exame colpocito16gico e form ex­

clu(das do presene estudo.

Tabela 3

-Clientes com diagnóstico inflamatório no exame colpocitológico.

Resultado Ilmo Sim

ão

i 87

87

Coo

odemos ver na Tabela

3, 10,0%

s c

i

ene

s

pesentam esultado do exame gi­

ológico

com diagn6stico inlmat6rio.

e

codo com SOUZN, hoje

é

universal­

ene

eito

que a ricomon(ase, a candid(ase e

Fi% 100,0

100,0

os coimentos assciados a G. vaginalis es­

pondem por mais de

90%

dos casos vaginies

e

causa infecciosa; como podemos obsevr na

Taela abaixo.

Tabela

4 -Distribuição dos agentes etiológicos encontrados no exame colpocitológico da clier�ela pesquisada.

A

ente tiológico

Inlamat6rio Inespecifico

Flora

b

a

t

e

r

iana mista Gardnerella vaginalis

Trlchomonas vaginalis

C

and

l

d

a

al

blc

ans .

Fi 12

15

15

23 19 84 *

Fom

excluídas

3

(ês) clientes pois

pnm

diagn6sico de displasia, sendo

en

hda à

Unidde de Refeencia.

Nos que

27,4%

apesena como agene

eiolóico

o

T. vaginalis e

22,6%

pela

C.

albi-cs

o

Fi % 14,2 17,9 17,9 27,4 22,6

100,0

De acordo com rotina estabelecida na Insti­

tuição de Saúde em questão e os resultados dos

exames colpcitol6gicos foi feita a prescrição

dos medicamentos; como podemos constr na

Tabela

5.

(5)

Tabela

5 -Agentes etiológicos encontrados no exame colpocitológico e o tratamento em­ pregado.

Agente etiol6gico Inflamat6rio Flora GardenerelJa Trichomononas Candida

Inespeclfico Bateriana Vaginalia Vjnalis Albicans

Creme vaginal

Fi Fi% Fi Fi% Fi Fi% '1 '1% '1 i% tetraclCllna +

Anfotericina B 09 75,0 14 93,3 10 66,7 - - -

-Sulfatiazol + Sulfacetamida +

Sulfabenzamida - - 01 6,7 4 26,7 - - - -Metronidazol 01 8,3 - - - - 16 66,7 -

-Nistatina - - - 17 94,4

Tinidazol +

Miconazol - - - 08 33,3 -

-Clorafenicol 02 16,7 - - -

-Nistatina +

Metronidazol - - - 01 5,6 Tinidazol - - - - 01 6 6 - - -

-;. 12 100,0 15 100,0 15 100,0 24 100,0 18 100,0 Aós ter sido realido o ratmeno pes- pcitol6gico de conrole, onde obtivemos os e­ crio, as clienes form subetidas a

exme

col- guines esuldos, elcionados na Tabela 6.

Tabel a 6 -Eficácia do Tratamento, verificado com exame colpocitológico de controle.

Resultado do exame

colpocitol6gico de controle Fi

Ausência do agente etiol6gico 62

Presença do aaente etiol6aico 10

I 7z

Como podemos observr 86, 1% dos esul­ tados form negativos, ou seja, ausência de agentes eiol6gicos e aens 13,9% dos agenes enconrados nteriomene ersistim ao rata­ mento insituído na rotina.

5

CONCLUSÃO E SUGESTÕES

Ao inal dese rabho, conclui-e que: - A eqüência na Conslta d

e femagem

é alta, o que nos leva a c�r que as

clienes êm

suas expectaivas aendidas elo

enfeeo.

- Os agenes

e

tiol6

gi

cos is eqüenes são:

T. vaginlis, C.

l

b

ic

ns

e G. vs.

- O elevdo

índie de vulvovaginies

iden-Fi% 86,1 13 9

100,0

icados elo enfemero aós o

esulMo do

exme

colociol6gico.

- A lta

ei

cc

i

a

do rmeno de

otina es­ taelecido.

Aws o exposto suge-se:

- As Escolas

de Enfemagem ciem

os Enfeeios

a

rem Consla de

ieaem em Gmecologia

a;

- As Insiuiçes

de Sadde eselr

ri­

nas de edicenos

pra

eem

uas

elo

Enfeeio duane a

Consula

Gncol6gica.

- As Insiuiçes

de Sadde

ossibin

o

teineno

em serviço do Efeeo.

- A os

Enfeeios se eeem

m

excur a Consula de Efem

o i­

vidade

10.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

1 BRUNNER, Ln Sholis, SUDDARrH ois Sih

-Enf�agm Mo-rco. Rio

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e evo e ole o r -uo e

e . Rl, 190.

7 SOUA, Aio ce . Tra G6. S­

lo: Ra, 1988.

(6)

Anexo

Instrumento de Coleta de Dados.

N! PROUÁRlO:

______ _

DDE

(em anos): _________ _

Reomo

à

Consulta Subseqüene

( ) Sm ( )

No

Ndeo

de Consultas:

O 1

consultas

02

consultas

03

consulas ou mais ( ( (

) ) ) Resultado do exme colpcitológico:

inlmatóio ( )

egativo ( )

Agene infeccioso diagnosicado: _______________________ _

Treno pescrio: _____________________________ _

Resultdo do exme colpcitolóico de conole:

inlamtóio ( )

negativo ( )

Traento pescrito x Agente idenicado no esuldo colpocitologico.

Flora

Inespeclfico Bateriana Gardenerella Trichomonas Tratamento

Tetraciclina + Anfotericina B

Sulfatiazol + Sulfacetamida + Sulfabenzamida

Metronidazol

Nistatina

Tioidazol + Miconazol

Clorafenicol

Nistatina + Metronidazol

Tinidazol

Casos de Displasia: ________________________ _

Resultados após Tratamento:

ausência do Agente ( ) presença do Agente ( )

121 R. Bs. Efm., Bla, 45 (13): 116-121, ab/et. 1992.

Imagem

Tabela 3  - Clientes com diagnóstico inflamatório no exame colpocitológico.
Tabela  5  - Agentes  etiológicos  encontrados  no  exame  colpocitológico  e  o  tratamento  em­

Referências

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