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Climatologia e Controle Ambiental: Conservação de Bens Culturais

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Academic year: 2017

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Antonio Carlos dos Santos Oliveira

Msc. em Arquitetura

PROARQ - UFRJ

Climatologista

UERJ

Bsc. Museologia - UNIRIO

Tec. em Meteorologia

CEFET-RJ

antonio@cnpi.org.br

tel 21-95913881

CLIMATOLOGIA E CONTROLE AMBIENTAL:

CONSERVAÇÃO DE BENS CULTURAIS

(2)

O PROBLEMA:

Um grande problema enfrentado pelos países

em desenvolvimento é a construção de políticas

para a preservação e conservação de acervos

cultuais em edifícios tombados.

As instituições necessitam de equipamentos e

metodologias específicas para cada caso.

É necessário uma sistematização da análise de

dados ambientais para tomada de decisão e

controle.

CLIMATOLOGIA E CONTROLE AMBIENTAL:

CONSERVAÇÃO DE BENS CULTURAIS

(3)

Dados meteorológicos que afetam a edificação.

Temperatura

Umidade

Vento

Precipitantes (CHUVAS, GRANIZOS etc.)

Rede meteorológica INMET/INPE para coleta

de dados

CLIMATOLOGIA E CONTROLE AMBIENTAL:

CONSERVAÇÃO DE BENS CULTURAIS

(4)

Escala meteorológicas e tempo

Mês

Dia

Hora

100km Furacões;

Frentes

40Km

Nebulosidade,

Jato em altitude

Nebulosidade, Precipatação.

20Km

Pancadas de

Chuva e

trovoadas

Nebulosidade Convectiva;

Pancadas de Chuva e trovoadas;

Rajadas de vento

2Km

Pancadas de

Chuva e

trovoadas

Precipitação, trovoadas; Rajada

de vento; Brisa; Poeira; Fumaça;

Nevoeiro;

CLIMATOLOGIA E CONTROLE AMBIENTAL:

CONSERVAÇÃO DE BENS CULTURAIS

(5)

Temperaturas INMET

CLIMATOLOGIA E CONTROLE AMBIENTAL:

CONSERVAÇÃO DE BENS CULTURAIS

(6)

Temperaturas INMET

O sistema de climatização deverá alcançar uma

temperatura média entre 24,5ºC e 25,0ºC

CLIMATOLOGIA E CONTROLE AMBIENTAL:

CONSERVAÇÃO DE BENS CULTURAIS

(7)
(8)
(9)
(10)

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(11)

As flutuações da atmosfera são

previsíveis?

Em que escala de tempo?

(12)

Previsão de Tempo

(13)

 Sistematização da Previsão do Tempo  Invenção do Radar

 Sondagens atmosféricas

 Descobrimento da circulação dos altos níveis  Teorias sobre movimento e evolução

Segunda Guerra

1950s

Radar Meteorológico

Primeiros computadores

Primeiros modelos atmosféricos



1960-1970s

Satélite Meteorológico

(14)

Representação aritmética aproximada das equações

matemáticas que regem os movimentos da atmosfera e

suas interações com a superfície terrestre

MODELAGEM NUMÉRICA

(15)
(16)

28 níveis verticais

lat long

100 km 100 km

Modelo Atmosférico Global para Previsão de Tempo:

Interações laterais

Interações com a superfície

Número de elementos:

400 x 200 x 28 x 7= 15,9 milhões E-W N-S Vertical

Calcula-se para cada um destes volumes:

Temperatura, umidade, direção e velocidade do vento, altura geopotencial.

Domínio Geográfico

Código computacional (centenas de milhares de linhas de código) que representa aproximações

numéricas de equações matemáticas, equações estas representativas das Leis Físicas que regem os movimentos da atmosfera e as interações com a superfície; o cálculo é feito para até 10 dias de

(17)

Sistema de equações em coordenada

0

η

η.

. η η

F

p

p

T

R

fk

η

p

η

p

η

η

p

η

p

t

v d

v

v

vv

v





p

p

T

R

d v

0

p

T

dt

dT

k=R/Cp

           



0 p d p dt dp v v 0 η p η η η p v 1 η s                       

t ps

          s η 0 η

s dη

η p v t p

η p v t p η η η p η η s

             0

η

(18)

Supercomputadores

NEC SX-6 NEC SX-4

16 bilhões de contas por segundo

768 bilhões de

(19)

Previsão Global •• Canadá Brasil EUA

Alemanha França Inglaterra Austrália Japão Rússia China Índia

Previsão Regional

Brasil

Canadá

EUA

Argentina

Alemanha

França

Inglaterra

Austrália

Japão

México

Rússia

China

Índia

Itália

Espanha

Iugoslávia

Bulgária

África do Sul

Israel

Singapura

Escandinávia

Malásia

Coréia do Sul

(20)
(21)

Previsão de chuva

(22)

2003-SX6

20 km

20 k

m

(23)

Previsão de chuva

(24)
(25)

Previsão de Altíssima Resolução Espacial

Angra dos Reis - Dezembro de 2002

(26)

Só no Rio de Janeiro tivemos grandes desastres recentes...

2010 © Nicholas Serrano/AE

(27)

Só no Rio de Janeiro tivemos grandes desastres recentes...

(28)
(29)

Divulgação para

Usuários

(30)

Limitações da Previsão de Tempo

Sistemas de escala pequena

Sistemas de desenvolvimento

rápido

Nível de detalhamento espacial

e temporal

Prazo

Intensidade dos fenômenos

(31)

Previsão

Climática

Sazonal

com

Modelos

Globais

Brasil Canadá EUA

Alemanha França Inglaterra Austrália Japão

Simulação

Numérica de

Mudanças

Climáticas

Futuras

e Passadas

Canadá EUA

Alemanha França Inglaterra Austrália Japão

Brasil (2003)‏

Países do Mundo com sistemas de

(32)

Aquecimento por radiação

TEMPERATURA. É a quantidade de calor que existe no ar. Ela é medida pelo termômetro meteorológico, que é diferente do termômetro clínico. A diferença entre a maior e a menor temperatura chama-se amplitude térmica.

Temperatura externa

Estável Temperatura máxima do dia variando menos do que 2C em relação ao dia anterior

Declínio Temperatura máxima do dia caindo entre 2C e 5C em relação ao dia anterior

Acentuado

declínio Temperatura máxima do dia caindo mais do que 5C em relação aodia anterior Elevação Temperatura máxima do dia subindo entre 2C e 5C em relação ao

dia anterior Acentuada

(33)

UMIDADE DO AR É a quantidade de vapor de água contida na atmosfera. Ao subirem para a atmosfera, as gotículas de água se concentram, formando nuvens, ao se resfriar, a água se precipita, em forma de chuva, por isso, a chuva é um tipo de precipitação de água chamado de precipitação pluvial, o instrumento que mede a umidade do ar é o higrotermômetro e o que registra é o higrotermógrafo.

Umidade externa

Estável Umidade máxima do dia variando menos do que 10% em relação ao dia anterior

Declínio Umidade máxima do dia caindo entre 10% e 20% em relação ao dia anterior

Acentuado declínio

Umidade máxima do dia caindo mais do que 20% em relação ao dia anterior

Elevação Umidade máxima do dia subindo entre 10% e 20% em relação ao dia anterior

Acentuada

(34)

Classificação das chuvas:

Chuvisco Precipitação cuja intensidade é

inapreciável (menor do que 0,2

mm/h)

Aumento de umidade nas

paredes.

Chuva

leve

Precipitação cuja intensidade é

menor do que 4,9 mm/h

Aumento de umidade nas

paredes.

Chuva

moderada

Precipitação cuja intensidade está

compreendida entre 5,0 mm/h e

24,9 mm/h.

Aumento de umidade nas

paredes.

Chuva

intensa

Precipitação cuja intensidade está

compreendida entre 25,0 mm/h e

49,9 mm/h

Possibilidade de infiltração de

água.

Chuva

muito forte

Precipitação cuja intensidade é

maior do que 50,0 mm/h

(35)

Prognóstico meteorológico e ação

PROGNÓSTICO

SITUAÇÃO

SOLUÇÃO

Chuva forte

Infiltração ou

inundação

Isolamento das áreas

sensíveis

vento forte

Destelhamento,

janelas

quebradas

(36)

Análise do edifício

Categorias itens Alvo Alvos Principais 1 Ambientes 1.1 Paredes;

1.2 Ventilação; 1.3 Piso;

1.4 Aberturas; 1.5 Cor;

1.6 Ar Condicionado; 1.7 Desumidificadores; 1.8 Iluminação Artificial; 1.9 Fontes de calor.

Adequar ambiente para

diminuir consumo energético. Gestão de energia;Gestão da manutenção do ambiente;

Renovação do ar;

2 Edifício 2.1 Morfologia; 2.2 Espacialidade.

Determinar zoneamento microclimático.

Determinar as áreas de acervo.

3 Local

(externo) 3.1 Condições Ambientais;3.2 Sombreamento; 3.3 Iluminação Natural.

Determinar Climatologia do

entorno Prognosticar entrada deumidade excessiva.

4 Usuários 4.1 Técnicos (temporários); 4.2 Técnicos (permanentes); 4.3 Pesquisador;

4.4 Visitante.

Quantificar número possível de pessoas e horários de entrada nos ambientes

Conforto higrotérmico; Conforto Lumínico

5 Acervo 5.1 Reserva técnica, salas de exposições e ambientações;

Adequar os ambientes para variações mínimas dos parâmetros

(37)
(38)

Análise espacial

Análise Climática interna

(39)
(40)

Análise espacial

Análise Climática interna

Estudo de Caso Museu Mariano Procópio

RESERVAS TÉCNICAS / EXPOSIÇÃO

Probabilidade

Climáticas

ANALISE

Proposta

Umidade Externa >

Umidade Interna

Edifício sofrerá aumento de

umidade

Intensificação da

Ventilação mecânica/ Refrigeração

Umidade Externa =

Umidade Interna

Edifício em equilíbrio

Manutenção da ventilação/

Refrigeração

Umidade Externa <

Umidade Interna

Edifício em equilíbrio

(41)

Análise espacial

Análise Climática interna

Estudo de Caso Museu Mariano Procópio

Controle de temperatura e umidade para o Museu Mariano Procópio Níveis de umidade

relativa recomendadas de acordo com os diferentes tipos de materiais

Temperat

ura ºC Variação Umidade %

Variação máxima possível

(42)
(43)
(44)

Análise espacial

(45)

Análise espacial

(46)

Análise espacial

(47)

Sistema de Monitoramento Contínuo de

Temperatura e Umidade

Fluxo de todos os ambientes monitorados

COMIC CARTOGRAFIA E MANUSCRITO ICONOGAFIA OBRAS RARAS DIOGE PERIÓDICOS LAB RESTAURAÇÃO LAB COP SITRAD ACUMULADOR DE DADOS ACERVOSEGU

ANÁLISE DE FUNGO DESUMIDIFICAÇÃO TRANSPORTE DE ACERVO E SEGURANÇA RELATÓRIOS GRÁFICOS E TEXTO RELATÓRIOS DE CONSERVAÇÃO

(48)
(49)
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Referências

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