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Comportamento da parasitemia avaliada pelo método de Strout modificado em chagásicos agudos em tratamento.

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Academic year: 2017

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R e v i s t a d a S o c i e d a d e B r a s i l e i r a d e M e d i c i n a T r o p i c a l 2 1 ( 4 ) : 1 7 7 - 1 8 0 , O u t - D e z , 1 9 8 8

C O M P O R T A M E N T O D A P A R A S I T E M I A A V A L I A D A P E L O M É T O D O D E S T R O U T M O D I F I C A D O E M C H A G Á S I C O S A G U D O S E M T R A T A M E N T O

Cle u d so n Ca st r o e An t o n io Em a n u e l

E m 1 8 p a c i e n t e s c o m d o e n ç a d e C h a g a s a g u d a f o i s e m i q u a n t i f i c a d a a p a r a s i t e ­ m i a , p e l o m é t o d o d e S t r o u t m o d i f i c a d o , a n t e s e d u r a n t e o t r a t a m e n t o . A n t e s d a t e r a p ê u ­ t i c a a p a r a s i t e m i a v a r i o u e n t r e 1 e 1 0 4 t r i p a n o s s o m o s , e a p ó s o i n í c i o d o t r a t a m e n t o a p a r a s i t e m i a f o i l i d a r e p e t i d a m e n t e c o m u m i n t e r v a l o , n a m a i o r i a d o s c a s o s , e n t r e d o i s e

c i n c o d i a s , a t é a n e g a t i v a ç ã o . A d o s e i n i c i a l d o s m e d i c a m e n t o s f o i d e 1 0 a 1 5 m g / k g / d i a d e N i f u r t i m o x p a r a s e t e p a c i e n t e s , e 1 0 a 2 0 m g / k g / d i a d e B e n z o n i d a z o l p a r a o n z e i n ­ d i v í d u o s . A p ó s i n í c i o d o t r a t a m e n t o c o m N i f u r t i m o x u m p a c i e n t e f i c o u o m í n i m o d e c i n c o e d o i s o m á x i m o d e 2 3 d i a s c o m p a r a s i t e m i a e n q u a n t o c o m o B e n z o n i d a z o l u m

p a c i e n t e p e r m a n e c e u o m á x i m o d e 1 5 d i a s . c o m p a r a s i t e m i a p a t e n t e . O B e n z o n i d a z o l b a i x o u a p a r a s i t e m i a m a i s r a p i d a m e n t e q u e o N i f u r t i m o x

Palavras-chaves: Doença de Chagas aguda. Parasitemia. Método de Strout modificado. Tratamento.

O método de Strout11, modificado por Flores e cols8 tem sensibilidade intermediária entre o xeno- diagnóstico e o exame a fresco, para detectar a parasitemia na fase aguda da doença de Chagas3. No hospital de ensino da Universidade de Brasília pratica­ mente só é usado este método para diagnóstico e seguimento da fase aguda da moléstia^ 6. Com a experiência acumulada, verificou-se quanto tempo o

T r y p a n o s o m a c r u z i permanece patente no sangue

periférico de doentes agudos, tratados especificamen­ te. Este será o objetivo do relato.

CASUÍSTICA E M ÉTODOS

Entre 1980 e 1984 foram atendidos no hospital de ensino da Universidade de Brasília, 35 pacientes com doença de Chagas aguda para tratamento especí­ fico, a maioria proveniente do oeste da Bahia. Em 18 deles foi feito estudo semiquantitativo da parasitemia, antes e após inicio do tratamento até negativarem. Doze eram do sexo masculino, seis do sexo feminino com idade variável entre 1 e 65 anos, sendo 28,2 a média. A parasitemia de cada um foi semiquantificada repetidas vezes pelo método de Strout modificado por Emanuel e Castro6, com um intervalo, na maioria dos casos, entre dois e cinco dias. O método consiste em colher dez mililitros de sangue no adulto ou menos na criança, deixar à temperatura ambiente ou na estufa a

Trabalho realizado no Núcleo de Medicina Tropical e Nutrição e no Hospital Escola da Universidade de Brasília Caixa Postal 153121, Brasília-DF, 70910 Brasil

R e c e b i d o p a r a p u b l i c a ç ã o e m 1 2 / 5 / 8 8 .

37°C durante uma a oito horas para retrair o coágulo. Transfere-se o sobrenadante para outro tubo e centri­ fuga a 19G por cinco minutos para sedimentar as he- mácias. A seguir pipeta-se o soro para outro tubo, junto com poucas hemácias. Submete a centrifugação a 640 G durante dez minutos para concentrar os tripanos­ somos. Em seguida, mantendo a extremidade da pipeta próxima à superfície, aspira-se e despreza-se o soro, dei­ xando-se apenas 0,5 ml junto às hemácias, que são ressuspensas após agitar o tubo. Aspira-se 0,05 a 0,1 ml da suspensão, coloca-se em lâmina e cobre-se com lamínula de 32 por 24 milímetros. Contam-se os tripa­ nossomos em 50 campos de 400x assim distribuídos: dez em cada ângulo da lamínula e dez no centro. Não encontrando parasitos, observam-se mais 300 campos. Deste modo foram feitos 26 exames antes e 91 após o início do tratamento. Em seis pacientes foram feitos mais de um exame antes do tratamento, porém, só foi registrado nas tabelas o que apresentou mais parasitos.

Os medicamentos usados no tratamento foram Nifurtimox e Benzonidazol. O primeiro foi ministrado em sete pacientes (tabela 1). Quatro iniciaram com a dose diária de 15 mg/kg e três com 10mg/kg, dividida em três tomadas, a cada oito horas, por um período que variou de 11 a 30 dias.

O Benzonidazol foi administrado em 11 pacien­ tes (tabela 3). Cinco usaram inicialmente a dose diária de 15 mg/kg, outros cinco tomaram 10mg/kg e um usou 20mg/kg, distribuída em duas tomadas, a cada 12 horas por um período de 9 a 19 dias.

Em geral logo que a parasitemia negativou, a dose de ambos os medicamentos foi baixada para 7 mg/kg/dia; posteriormente a dose do Benzonidazol foi reduzida para 5mg/kg/dia. Ambos os medicamen­ tos foram mantidos por 60 dias.

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C a s t r o C , E m a n u e l A . C o m p o r t a m e n t o d a p a r a s i t e m i a a v a l i a d a p e l o m é t o d o d e S t r o u t m o d i f i c a d o e m c h a g á s i c o s a g u d o s e m t r a t a m e n t o . R e v i s t a d a S o c i e d a d e B r a s i l e i r a d e M e d i c i n a T r o p i c a l 2 1 : 1 7 7 - 1 8 0 , O u t - D e z , 1 9 8 8

RESULTADOS

N a Tabela 1 estão os dados dos pacientes tratados com Nifurtimox. A quantidade de tripanos- somos encontrados antes do tratamento variou de 3 a 45. Um paciente ficou o mínimo de 17 e outro o máximo de 46 dias desde o início da doença, sem tratamento específico. O número de exames positivos para cada paciente após início da terapêutica variou de um a sete, e o número de dias que os pacientes permaneceram com parasitemia variou de 5 a 23.

Os três primeiros pacientes permaneceram 17 a 23 dias após início do tratamento com parasitemia e a dose do medicamento foi diminuída antes que ela negativasse. Em geral, os indivíduos com parasitemias maiores antes do tratamento, tardaram mais a negati- var os exames (casos um a quatro), o que contrasta com os casos cinco e sete, que tinham parasitemias menores. Entretanto, o caso seis faz exceção; tendo apenas três tripanossomos antes, permaneceu 23 dias com parasitemia após início da terapêutica (Tabelas 1 e 2). Os indivíduos que usaram 15mg/kg/dia persisti­ ram com parasitemia mais tempo em relação aos de 10mg/kg. Após o primeiro exame negativar os subse­

qüentes ratificaram o resultado. Assim, três pacientes apresentaram três ou mais exames negativos, dois tiveram dois exames negativos, um apresentou um exame negativo e o caso quatro saiu de alta hospitalar com os exames positivos (Tabela 2).

Os dados daqueles que usaram Benzonidazol estão na Tabela 3. O número de tripanossomos encon­ trados nos exames antes do tratamento variou e l a 104. Um paciente ficou o mínimo de dez dias e outro o máximo de 42 dias, a partir do início da doença, sem tratamento especifico. O número de exames positivos após o inicio do tratamento variou de um a quatro e um paciente permaneceu o máximo de 15 dias com parasitemia. Em todos, exceto no caso 16, a dose de medicação foi diminuída após a parasitemia negativar. A parasitemia baixou mais rapidamente nos que usaram 10 mg/kg em relação aos de 15 mg/kg. Estes últimos ficaram entre 5 e 15 dias positivos, mas suas parasitemias antes do tratamento foram as mais altas. O caso 16 não tinha parasitemia muito alta antes do tratamento, mas foi o que permaneceu positivo maior tempo. Os casos 8,13 e 14, após início do tratamento apresentaram os exames sempre negativos, mas suas parasitemias prévias foram as mais baixas.

T a b e l a 1 - Parasitemia em sete pacientes com doença de Chagas aguda tratados com Nifurtimox

Np dose inicial

e tempo

Np de T. cruzi antes N? dé dias sem

do tratamento tratamento após inicio doença •

N.° dé exames + N? de dias do último após início do exame + após início

tratamento do tratamento

1 15 mg/kg-14d ate 5 p/c . 39 3 , 17

2 15mg/kg-l ld 35 17 7 ■ 22

3 15mg/kg-22d 45 18 6 23

4 10mg/kg-21d 17 43 2 11*

5 10mg/kg-15d 4 29 1 5

6 15mg/kg-30d 3 19 6 23

7 10mg/kg-24d 7 46 2 8**

* não foram feitos exames posteriores, teve alta hospitalar ** usou Benzonidazol dois dias, anles de iniciar Nifurtimox P c = por campo d = dias + = positivo

T a b e l a 2 Parasitemia em chagasicos agudos antes e durante o tratamento com Nifurtimox

Np antes do NP de tripanossomos por dia, após início do tratamento

Ualameulo

2 3 4 5 6 7 8 10 11 13 1 4 ' 15 17 18 19 20 21 22 23 24 25 28 29 31

1 ate 5 p/c l/p /c 24 3

-2 35 4 3 1 8 2 2 1

3 45 13 9 4 5 2 1

4 17 4 2*

3 4 2

6 3 4 2 3 2 1 2 -

-7 7 3 1

-* não foram feitos exames posteriores, recebeu alta hospitalar

p/c = por campo - = negativo

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C a s t r o C , E m a n u e l A . C o m p o r t a m e n t o d a p a r a s i t e m i a a v a l i a d a p e l o m é t o d o d e S t r o u t m o d i f i c a d o e m c h a g á s i c o s a g u d o s e m t r a t a m e n t o . R e v i s t a d a S o c i e d a d e B r a s i l e i r a d e M e d i c i n a T r o p i c a l 2 1 : 1 7 7 - 1 8 0 , O u t - D e z , 1 9 8 8

T a b e l a 3 - Parasitemia em onze pacientes com doença de Chagas aguda tratados com Benzonidazol

NP dose inicial e tempo

Np de T . c n i z i antes

do tratamento

N? de dias sem tratamento apos inicio doença

N.° de exames + após inicio do

tratamento

N.° de dias do último exame + apos início

do tratamento

8 20mg/kg-l ld 1 21 0

9 15 mg/kg- 9d 104 27 3 8

10 10mg/kg- 9d 19 28 2 5

11 15 mg/kg-19d 75 10 1 11

12 10mg/kg-12d 4 36 1 4

13 lOmg/kg-1 ld 4 15 0

14 10mg/kg-13d 2 42 0

15 10mg/kg-19d 55 19 2 8

16 15 mg/kg-14d 27 34 4 15

17 15m^kg-13d 80 27 2 5

18 15 mg/kg- 1 ld 31 18 4 10

d = d ia s + = p o s itiv o

T a b e l a 4 - P arasitem ia em chagásicos agudos antes e durante o tratam ento com B enzonidazol

N " antes do N p d e tripanossom os p o r dia, após inicio do tratam ento tratam ento" '

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 I I 12 13 14 15 16 17 18 19 21 28 33

8 i

9 104 94 7 3

-10 11

19 75

1 1

14

12 4 2 - -

-13 4 -

-14 2

-15 55 26 í

16 27 5 I 2 1

17 80 1 1 - -

-18 31 15 10 8 11

-Após o último exame positivo, oito pacientes tiveram trés exames negativos e très apresentaram dois exames negativos pelo método de Strout (Tabela 4). Em quatro pacientes que usaram Nifurtimox e quatro que tomaram Benzonidazol, no primeiro dia em que a pesquisa de tripanossomos foi negativa nos 50 cam­ pos, o exame de mais 300 campos mostrou um ou dois parasitos, sendo os exames subseqüentes negativos.

COM ENTÁRIOS

A evolução da parasitemia patente de chagá­ sicos agudos em tratamento é variável, podendo desa­ parecer em poucos dias7 ou persistir por mais de 30 dias9 e fatores como, tipo de cepa, medicamento utilizado e o metodo parasitológico usado devem influenciar. N essa experiência o desaparecimento da parasitemia após o inicio do tratamento deu-se preco- cemente em alguns pacientes e tardiamente em outros.

Esse fato deve ter importância prática na orientação do tratamento, ponderando que a medicação na fase aguda é iniciada com dose elevada, para em seguida ser diminuida, devido a toxidade. Em geral a redução da dosagem é baseada na melhora clínica, porém, se for feito o exame parasitologico, é possível ainda detectar parasitemia patente. Esse fato ocorreu com os tres primeiros pacientes medicados com Nifurtimox.

A evolução da parasitemia de chagasicos agu­ dos em tratamento pode ser avaliada examinando o sangue a fresco1. Entretanto, esse metodo diagnostica somente 3 4 % dos casos agudos, enquanto o Strout diagnostica 70% e o xenodiagnóstico 9 1 % - ' . Este

ultimo apesar de ser o metodo mais sensível e estabe­ lecer o diagnóstico 5 a 25 dias apos o repasto s a n g ü í n e o 4 5 1 0 fornece resultado mais tardio que o Strout e é feito quase exclusivamente nas instituições de pesquisa e universitárias. O método de Strout é simples, exeqüível em qualquer laboratório e fornece

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C a s t r o C , E m a n u e l A . C o m p o r t a m e n t o d a p a r a s i t e m i a a v a l i a d a p e l o m é t o d o d e S t r o u t m o d i f i c a d o e m c h a g á s i c o s a g u d o s e m t r a t a m e n t o . R e v i s t a d a S o c i e d a d e B r a s i l e i r a d e M e d i c i n a T r o p i c a l 2 1 : 1 7 7 - 1 8 0 , O u t - D e z , 1 9 8 8

resultado imediato. Esse método aplicado a cada três a cinco dias pode, juntamente com a clínica, orientar sobre o momento apropriado em que a dose do medicamento deve ser reduzida.

Para ambos os medicamentos, a dose inicial de 10 mg/kg/dia baixou a parasitemia mais rápido que 15 mg/kg. A análise das tabelas 2 e 4 destaca que o

Benzonidazol baixou a parasitemia mais rápido que o

N ifurtim ox. A média geométrica do maior tempo que

cada paciente permaneceu com parasitemia, foi 4,3

d ias p a ra o B enzonidazol e 13,6 para N ifurtim ox. Com

o último, dois pacientes permaneceram 23 dias com parasitemia, enquanto com o Benzonidazol um pa­

c i e n te p a s s o u o m á x i m o de 15 dias.

SUMMARY

I n 1 8 p a t i e n t s w i t h a c u t e C h a g a s ’ d i s e a s e p a r a s i t a e m i a w a s s e m i q u a n t i t a t e d b e f o r e a n d d u r i n g t r e a t m e n t u s i n g a m o d i f i e d S t r o u t m e t h o d . B e f o r e t h e r a p y t h e p a r a s i t a e m i a v a r i e d b e t w e e n 1 a n d 1 0 4 t r y p a n o s o m e s a n d a f t e r b e g i n i n g t r e a t m e n t t h e p a r a ­ s i t a e m i a w a s e s t i m a t e d r e p e a t e d l y e v e r y t w o t o f i v e d a y s u n t i l i t f e l l b e l o w d e t e c t a b l e l e v e l s . T h e i n i t i a l d o s e o f d r u g w a s 1 0 t o 1 5 m g p e r k i l o g r a m p e r d a y o f N i f u r t i m o x f o r s e v e n p a t i e n t s a n d 1 0 t o 2 0 m g p e r k i l o g r a m p e r d a y o f B e n z o n i d a z o l f o r e l e v e n p a t i e n t s . A f t e r s t a r t o f t r e a t m e n t w i t h N i f u r t i m o x t h e d u r a t i o n o f p a t i e n t ’s p a r a s i t a e m i a v a r i e d f r o m 5 t o 2 3 d a y s . W i t h B e n z o n i d a z o l e o n e p a t i e n t h a d p a r a s i t a e m i a f o r 1 5 d a y s . B e n z o n i d a z o l e d e p r e s s e d p a r a s i t a e m i a

m o r e r a p i d l y t h a n N i f u r t i m o x .

Key-words: Acute Chagas disease. Parasitaemia. Strout method modificated. Treatment.

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Referências

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