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Compareid thorax morphology of South brazilian Morphinae species (Lepidoptera, Nymphalidae).

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Academic year: 2017

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MORFOLOGIA COMPARADA DO TÓRAX DAS ESPÉCIES SULBRASILEIRAS DE MORPHINAE (LEPIDOPTERA. NYMPHAlIDAE)

Ivana Gavassi Bilotta 2

ABSTRACT. COMI'AKEIl TIIOI(AJ( MOI(PIIOLOUY 01' SoUTII RI(AZIUAN MOKPII INAE

specieセ@ (LEPllXWn-;I(A. NYMPIIAUDAE). A udaiku Sllluy of lhl! lhorax morphology and his appendices of adlllls. males and females. of lhe following sOlllh Brazilian MlHvhinal! specie, (Lepiunplera. Nymphaliuae) is prl!senh:d: Malph o he/enar

do/acelts Frllhslnrtú. 1912. /phimet!eia herellh'.\' (Dalman. 1)\23), /phixibia alJaribia

(Esper. 11I01). lセ|Giィ・OゥQゥウ@ I'''rlis lhll/lI)'ris (C. FdJa & R. Fduer. 1i\67). C)'lherilis

aega (HlIehner. 1i\22). Pessollia cal"Il{//ia (Pary. I i\ II). Gmsseia melJe/alls neslll'a

(HlIehna.1821 ).

KEY WORDS . Nymphalidae , Morphinae , lllllrpholngy, lhorax

Esta c:: a segunda parte uos estuuos morfológicos ue auultos uas espc::cies sulhrasileiras ue Morphinae (B ILOTTA 1993), onue se apresenta aspectos externos comparados do tórax. As seguintes espc::c ies foram estudadas: Morpho helellor vialllceus F ruhstorfer, 1912, Iphillledeill hercules (Da lman, 1823), Iphixibia {/lIllxibia (Esper, 180 I) , Cytheritis portis tlullllyris (C. Felder & R. Felder, 1867),

Cytheritis (/ega H uehner, 1822), Pessolli(/ ('lItell(/ria (Perry, 1811 ), Grasseia melle!au.\' lIestira (Huehner, 1821).

MA TERIAL E MÉTODOS

Os trahalhos de DOUBLEDA Y (1846-1852), CRAMPTON (1917), SNODGRASS (1935), MADDEN (1944), COSTA LIMA (1950), EHRLICH (1958a,b), NICULESCU (1968, 1976 , 1978), MATSUDA (1970), EATON ( 1971), COMMON (1973) , CASAGRANDE (1979), SBORDONI & FORESTlERO ( 1985) foram de grande importância para o estudo morfológico comparativo interespecítico. Para o embasamento sistemá ti co, os trabalhos utilizados foram STAUDlNGER (1884-1888) , FRUHSTORFER (1912- 1913), LE MOULT & RÉAL (1962-1963), D' ABRERA (1984, 1987), DEVRIES ( 1985).

O estudo da morfologia externa do tórax seguiu a mesma metodologia utilizada na cabeça (BILOTTA 1993).

Para a ohservação da venação alar, as'asas toram destacadas e descoloridas, pelo seguin te processo: imersão em á lcool 70 % para retirada da gordura, em seguida mergulhadas em hipoclorito de sódio onde permanecem até desaparecer

1) Contribuição mílll\!fO 795 do Dl!partaml!ntn lho: Zoologia. Univl!fsiJadl! F\!dl.!ra l do Paraná. 2) Departamenlo de Zoologia. Universidade Federal do Paraná , Caixa Posla l 19020. K 1531-970

ClIriliba. Paraná. Brasil. Bolsisla do CNPq.

(2)

692 BILOTTA

toda a coloração das escamas, rdornando ao álcool 70 % para neutralizar o efeito do hipoclorito de sódio. Para secar. foram colocadas entre folhas de papel tiltro e lâminas de vidro a tim de evitar enrugamentos. Para as pernas, seguiu-se o processo utilizado na cabeça.

Desenhos da venação alar foram feitos com auxílio de um ampliador fotográfico.

TÓRAX

Unindo o tórax à cabeça, está a região cervical ou cérvix, excdo pela presença do pequeno par de escléritos cerv icais, a região é totalmente membranosa. Esc1erito cervical com formato de um "T" deitado, articulando-se anteriormente com a ponte pós-ocipital e posteriormente com as margens anteriores das pro-pleuras (Fig. I A-G). Ocorre uma variação muito grande no formato dessa estrutura: M. heleno,. viulaceus haste direcionada anteriormente, curvada e com ápice afilado, haste posterior aproximadamente duas vezes maior qUe a anterior, rda e os ápices atilados (Fig. I A); I. hercules haste anterior rda e ápice afilado, haste posterior pouco maior que a anterior, levemente constrita na região mediana, Sendo a porção superior curvada e os ápices arredondados (Fig. I B); I. anaxibill

haste anterior levemente curvada e ápice arredondado, haste posterior maior qUe a anterior, levemente constrita na região mediana, com a porção superior curvada e ápice arredondado, porção inferior rda e ápice atilado (Fig. I C); C. portis thall/yris haste anterior maior, rda e ápice atilado, haste posterior aproximada-mente uma VeZ e meia menor qUe a anterior, leveaproximada-mente constrita na região mediana e curvada, ápice da porção superior afilado e o da porção inferior arredondado (Fig. I D); C. (lega haste anterior levemente curvada e o ápice afilado, haste posterior aproximadamente do mesmo tamanho qUe a anterior, reta e ápices atilados (Fig. I E); P. catenafia haste anterior levemente curvada e ápice arredon-dado, haste posterior maior qUe a anterior, sendo a porção superior bem reduzida e ápiCe atilado e o da porção inferior arredondado (Fig. I F); C. menelau,l' nestira

haste anterior maior, levemente curvada e ápice arredondado, haste posterior rda, Sendo a porção superior reduzida e ápice afilado e o da porção inferior arredondado (Fig. IG).

O tórax apresenta três segmentos: pró, meso e metatórax, de acordo com sua posição em relação à caheça. Cada segmento está dividido em uma região dorsal, tergo ou noto, uma ventral, esterno, e duas laterais, pleuras. Cada segmento apresenta um par de pernas e os dois últimos um par de asas.

PROTÓRAX

O menor dos três segmentos torácicos, contém o primeiro par de pernas . Constitui-se de pronoto, propleura e prosterno.

O pronoto, com formato de um cálice, apresenta três pontas anteriores e uma posterior. A posterior articula-se com a margem anterior do mesotórax. As duas pontas laterais anterioreS terminam abaixo dos patágios e a mediana entre os patágios. Patágios ovalados em todas as espécies, com exceção de C. punis

(3)

Morfologia comparada do tórax das espécies ... 693

/

\

ART. COM A CABEÇA CO M A PRO-PLEURA

A B

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C

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. . . . . ,',, '

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E

G

F

1

Fig. I. eウ」ャセイゥエッ@ cervical. vista ャ。エセイ 。 ャN@ (A) M. helell(lr "io/acel/s ; (B) /. her !."l//es; (C) /. a/laribia; (D)

C. pOl1is IlwlIl)'lis ; (E) C. aega; (F) P. cale/1aria: (G) G. lIlendal/s nestira.

thamyris quadrangulares (Fig.S); apresentam-se pouco esclerotisados e situam-se na porção ântero-dorsal do protórax (Figs 2 a 8).

As propleuras, laterais ao pronoto, articulam-se com o esclerito cervical no terço anterior e superior, prolongam-sé véntralménte, onue Sé uném por uma sutura médiana-longitudinal, o discrimé (Figs 16 a 22). Em M. helenor violaceus

e I. an(LXibia, os alvéolos coxais não circundauos na porção postaior pela propleura (Figs 16 e 18); nas demais espécies, a propleura circunda ventralmente toda extensão dos alvéolos coxais (Figs 17. 19 a 22). Látéro-internamente, as propleuras

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_...",...,.---PATAGIO

-"';:;c\-- - - - -PROJ. lAT _ 00 PRONOT O

+-- - - -PRONOTO

F""""'=_...---PRESCU TO 2

セ KMM MMM ESCUTO 2

'- --+--- - -LINHA MESOESCU TAl

./-"<:"""777+----SUT. ESCUTO-ESCUTElAR 2

"':I.\j_-- -PROC. NOTAl ANT. 3

- -Hf-- - -ESC UTElO 2

' - ' 4 - - - -ESC UTO 3

4 - - - - -PROC. NOTAl MEO. 3

セGMMMLML NNNMNGゥKM MMM POS-NOTO 2

NTGAZB AB sセ セZ[Z]]]@ SUT. ESCUTO-ESCUTElAR 3

: - - - - ESC UTElO 3

---.,,;;...;,,...;;;,.r- ' - - - -COROA AXILAR 3 ' - - - POS-NOTO 3

2

Figs 2-3. Tóra x. vista dorsal. (2) M. heleno,. via/ace/LI'; (3) /. herclI/es.

BILOTTA

3

apresentam pequena prqjeção para o interior dos alvéolos coxais formando a articulação pleural da coxa. Seguindo o discrime, na linha mediana-ventral, existe um pequeno esclerito alongado, furcasterno (Figs 16 a 22). Posterior a este, o espinasterno, de formato triangular, articula-se com a margem anterior do esterno-pleurito em todas as espécies, com exceção de /. hercules circundado por memhrana (Fig. 17). Na membrana intersegmental do pró e mesotórax, lateral-mente, situa-se o primeiro espiráculo, ovalar, marginado por um estreito esclerito espiracular (Figs 9 a 15).

MESOTÓRAX

O maior dos três segmentos torácicos, contém o primeiro par de asas e o segundo par de pernas. Constitui-se de mesonoto, mesopleura e mesoestemo.

O mesonoto, grande. fortemente esclerotisado, formado por quatro escle-ritos: presc uto, escuto, escutelo e pós-noto. Prescuto, o menor, articufa-se anteriormente com o pronoto e posteriormente com o escuto. CASAGRANDE (1979) cita que o prescuto emite duas projeções, uma a cada lado, constituíndo os processos pré-alares estendendo-se látero-ventralmente ao braço regular (Figs 2 a 8). Escuto, maior, dorsal mente convexo, apresenta uma linha mediana que se estende do prescuto até o escutelo, linha mesoescutal. Placas suralares separadas do escuto pelo sulco escutai, localizam-Se na margem látero-anterior do escuto, Separado do escutelo pela sutura escuto-escutelar e com a forma de um V invertido (Figs 2 a 15). Escutelo, tem formato triangular, é o segundo em tamanho (Figs 2 a 15). Pós-noto está separado do escutei o por uma estreita faixa membranosa. A

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Morfologia comparada do tórax das espécies ... 695

I .

I

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4

5

6 7

セ N@ セ@

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8

Fig, 4-l\. Tó ra x. vi ,ta dorsa l. (4) I. (1I"'l'ilna; (5) C. {'(lrlis lliall/)'ri,,; (6) c.:. a"ga; (7) P. ('{II{,I/aria;

(8) G. ュ ・ ャQ、サャOセ G@ ncslira .

margem lateral do pós-noto está intimamente ligada com a porção pós-alar do epimero (Figs 9 a 15).

Mesopleura dividida longitudinalmente pela sutura pleural, em uma região anterior, o episterno, e uma posterior, o epimero. Sutura pleural estende-se da sutura marginopleural em direçào ao mesonoto (Figs 9 a 15). Episterno dividido pela sutura anepisternal em dois esc\eritos: anepisterno. menor e superior; em M.

helellor I'io!aceu.l', /. hercules, C. aega e G. //Iellelau.l· lIe.l'tira, este localiza-se acima, mas entre o pré-episterno e o catepisterno (Figs 9, LO, 13, 15); em /.

allaxihia, C. portis tllillllyri.l' e P. catellaria localiza-se acima do pré-episterno (Figs II, 12, 14). O outro esc\erito, ventral e maior, o catepisterno, separado pela sutura pré-coxal , que parte látero-anteriormente da sutura pleural chegando ao discrime do esternopleurito, este esc\erito prolonga-se para a parte ventral do tórax, entre as coxas e unindo-se através do discrime (Figs 9 a 22). Ventralmente o catepisterno se alqja entre o pré-episterno e o esternopleurito (Figs 16 a 22). Pré-episterno , triangular, situado anterior e separado do catepisterno pela sutura pré-episternal , termina ventralmente no espinasterno (Figs 9 a 22) . Epimefo posterior e separado do episterno pela sutura pleural. apresenta três partes: uma anterior , o pré-epimero ;

(6)

696

SUT. PLEURAL CATEPISTERNO 2 SUT. PRE-EPISTER NAL

PORÇM PRE-ALAR EPIMERO/2

SUT. ANEPISTERNAL ______ セ@ PRE-EPIMERO 2

ESCUTO 2 ANEPISTERNO 2

PRE-EPISTERNO TEGULA

NOTO 1

PATAGIO

PORÇAO POS-ALAR EP IMERO SUT. ESCUTO-ESCUTELAR 2 PROC. NOTAL ANI. 3

ESC UTELO 2 PROC. NOT AL MEO.

POS-NOTO 2

BILOTTA

r-

PROC. NOTAL POST. 3

I

I

SUT. ESCUTO-ESCUTELAR

ESCUTELO 3

ESCUTO 3

POS-NOTO 3

PRO-PLEURA

-

セNTャセM]ZZZZセZZZZQNj]]@ PONTE POS -ALAR

セ@ ANEPISTERNO 3

SUT. PRE-COXAL RMMMMセ セセセセセ@

EPI MERO RMM MM MMMMセセセセ セセO@

COXA QMMMMMMMMセセ@

ester n ople urito MMMMMM M|セ MM セ@

SUT. MARGI NOPL EURAL 2 ---'

BASICOXITO R MMMMMMMMMMセセ \@

[U C OX A 2 ---'''<;;-..

SUT. COXAL RMMMMMMMMMMMM セセ L [@

MERO 2

j ャ￧[[ZセTZf エエ⦅]]ZZ@ SUT. PLEURAL EP IMERO 3

N i BBK MZGMZM ] [[[NNセMMMMM CATEPISTERNO

: ' .... n GMMセMMGNNNNNLGMMMM ___ BA S I C OX I TO 3

T ZWMMBセLJMMMM SU T. MARGINOPL EURAL

セ KM MMMM MERO 3

.""",..,c.'""'---

SUT. COXAL

|G ヲ G iG[セセセGMMMMMM EUCOXA 3

. PROC. ALAR METAPLEURAL

9

10

Figs 9-10. Tórax. vista ャ。エセイ。ャN@ (9) M. IIdel/or viol{/cCl/s: (10) l. her el/les,

(7)

Morfologia comparada do tórax das espécies 697

15

Figs 11 - 15 . Tórax. vista lataa!. (I I) I. <lllIn;I';a: (12) C. 1'''1"11., /1111111.1/'/': (13) C. al'ga: (14) P.

calenar;a; (15) (;. mClll'laus II csliro.

(8)

698

セMMMMMMMM OISCRI ME ,

PLE URA 1

ART. PLEURAL DA COX A , '<:7 ... セN」^l@ ______ FURCA Sl ER NO ,

_- PRE-EPISTERNO

<--'-. '---

CA TEPISTER NO 2

f · · _ _ ESP INA STER NO 1

'. . SUl. PRE-COX AL - - OISCRIME 2

-ZNNN NN[NLェイNNZNZZセ MMM ES TERNOPL EURITO " - " - - - - EP IMERO

- - SUT. MARGINOPLEURAL

aセ MMMセ OM MMM ART. VENTRAL DA COX A 7

"",,,,,:,1\...- - -CATEPISTERNO

GBャZ] セセMMGMKMMK MMM OISCRI ME 3 MON [ZZZ[セセTjNM MMM SUl. MARGINOPL EURAL

IIJ...- - - --I+- - -ART . VENTRAL DA COX A 3

h!J...---EPIM ERO 3

16

18

セ@

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19

BILOTTA

17

20

Figs 16-20 . T órax, vista vセャャエイ。ャN@ ( 16) M . helmo/' vio/accn,-: (17) /. herclI/es : (ltI) /. a/lariMa: (1\1)

C. pOr/is Ihallly/7s: (20) C. aega .

(9)

Morfologia comparada do tórax das espécies ...

I---< lmm

21

Figs 21-22 . Tórax. vista ventral. (21) P. ClIICI1{//;lI; (22) (;. lIlel1e/atL' l1estira.

699

22

uma mediana, a porção pré-alar do epimero; e a posterior, separada por membrana, a porção pós-alar do epimero, com () formato de um estreito retângulo ーイセェ・エ。ョ、ッᆳ

se até o pós-noto (Figs 9 a 15). Toda a margem dorsal do epimero voltada para o interior do corpo através de uma forte e nílida dohra do tegumento, enquanto a margem ventral contorna o mero. Entre o mesepimero e o metapisterno, na memhrana, está o segundo espiráculo, pouco maior que o primeiro (Figs 9 aiS).

METATÓRAX

Últi mo seg menlo do tórax , contém () segundo par de asas e o terceiro par de pernas. Constitui-se de metanoto, melapleura e metaesterno.

Melanoto formado por três esc1eritos: escuto, escutelo e pós-noto . Escuto formado por duas placas dorso-laterais e ligadas dorsalmente através de uma estreita faixa mediana em M. /u'lel/or vio/aceu.l', C. portis thamyris , C. aega, P.

cmel/aria e G. mel/elau.l· I/estira (Figs 2, 5 a 8); em I. hercules e I. {/I/{/xibia esta

faixa ausenle (Figs 3 e 4) . Lateralmente, marcando o fim do escuto, está o sulco

(10)

700

BASE

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MARCE M INT ERNA

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EH" .. Cu A, B 23 BllOTTA A B 24

Figs 23-24 . Vcnação. M. heleno,. violacel«. (23) m。セィ ッ [@ (24) t<!m.:a. (A) Asa antaior. (B) asa

posterior.

escutai, sendo que na parte anterior está o .processo notai anterior e na parte mediana, o processo notai mediano, estes articulam-se com o primeiro esclerito axilar, e na parte posterior, representando uma ーイセェ・￧ ̄ッ@ mais distinta, o processo notai posterior, que se articula com o terceiro esclerito axilar (Figs 2 a 22). Escuto separado do escutdo pela sutura escuto-escutelar (Figs 2 a 15). Escutdo qua-drangular, estende-se lateralmente até a pleura, formando a corda axilar (Figs 2 a 8). Pós-noto menor, prolonga-se látero-ventralmente até encontrar o epimero, formando assim a ponte pós-alar (Figs 2 a 15).

Metapleura , dividida pela sutura pleural em episterno e epimero. Esta sutura, longitudinal, estende-se da sutura marginopleural até o processo alar metapleural, acima do catepisterno (Figs 9 a 15). Episterno divide-se em anepis-temo e catepisterno através da sutura anepisternal. Anepisterno, reduzido e ovalado, situa-se ântero-dorsalmente ao catepisterno. Catepisterno maior, sepa-rado da eucoxa pela sutura marginopleural , ambos desce m ventralmente unindo-se na porção médio-ventral pelo discrime. Projeçães ventral e mediana continuam em direção caudal, formando lateralmente e internamente a articulação ventral da coxa (Figs 9 a 22). Epimero maior e quadrangular (Figs 9 a 15), co m exceção de

(11)

Morfologia comparada do tórax das espécies ... 701

26

Figs 25 -26 . Venação, I. ht!l't'IIIes. (25) Ma cho: (26) fêmea . IA) Asa anterior. (B) asa I""te ri or.

C. portis tllllfl/yris onue se apresenta achatauo dorso-ventralmente com o formato retangular (Fig, 12) ; em M. helel/or viul(/c(!u.l', /. hercules e p , c(/{el/(/ri(/ conto rna as porções posterior e lateral ex terna uo mero (Figs 16, 17 , 21) ou apenas metaue uesta como em /. {/I/axihia , C. portis thall/yri.l' , C. Ill'Ra e G. lI/el/elau,l' I/e.l'tira

(Figs 18 a 20 , 22), Metat6rax sem sutura prtS-coxal e esternopleurito.

APÊNDICES DO TÓRAX

ASAS

Distinguem-se três regiões nas asas: base, ápice e ângulo anal ou torno. Entre a base e o ápi ce, a margem costal ou costa ; entre o ápice e o ângulo anal , a margem externa e entre o ângulo anal e a hase, a margem interna ou anal (Figs 23 a 36), Na asa posterior, pouco acima uo ttSrmino ua veia umeral , tem-se o ângulo umeral.

(12)

702 BILOTTA

28

Figs 27-2!\. vセョ。\[ ̄ッN@ I. al1aribia. (27) Macho; (2H) Rlllea. (A) Asa anterior. (B) asa posterior.

Asa anterior triangular, margem externa rda ou suaVemente ondulada e ápice não projdado em C. portis thllfllyris e P. cmenllria (Figs 29, 30, 33, 34); em/. hercules, /. (/f/(l.Xihia e C. aega margem externa rda ou suavemente ondulada e ápice pro.idado (Figs 25 a 28,31,32); em M. helenor violaceus margem externa ondulada e ápice não ーイセェ・エ。、ッ@ (Figs 23, 24); em G. fIIenelaus nestira margem externa ondulada e ápice prqjdado (Figs 35, 36). Venação da asa anterior mais complexa, constituída por:

1) Suhcosta (Se): mais espessa, Em /. hercules, C. portis thamyris, P. catenaria e G. me//elllus //estira HエセャQQ・。IL@ Sc termina antes do início de M2 (Figs 25, 26, 29, 30, 33, 34, 36); em M. hele//or violaceus termina coincidindo com o início de M2 (Figs 23,24); em/. a//{l.Xibia, C. aega e G. me//e[au,\'//eslÍra (macho), termina após o início de M2 (Figg 27, 28, 31, 32, 35). Veias Sc e Rádio, em todas

as ・ウーセ」ゥ・ウL@ unidas 。エセ@ após a mdade proximal do maior comprimento da 」セャオャ。@

discai (Figs 23 a 36) . Em I. {///axibia, exceção, unidas 。エセ@ antes da mdade proximal do maior comprimento da 」セャオャ。@ discai (Figs 27, 28).

2) Rádio (R): com5 ramos (radiais): RI, R2, R3, R4, Rs . Inicialmente uma única veia, pouco antes da mdade de sua total extensão, rami tica-se em R I, que

termina antes do ápice, na margem costal; a porção que continua, Rs, mais a frente

(13)

Morfologia comparada do tórax das espéc ies .. . 703

A

29

30

A

31

32

Figs 29-3 2 . v セ BLLL [ ̄ッN@ (29) C. {'orl i.\" fil alll)" ;.\" . mac ho; (30) C. ('o rl i.\" fil alll)',.i.\". BG ュセ。 [@ (3 1) C. "ego.

mac ho; (32) C. a<"lia. BG ュ セ。N@ (A) Asa 。 iャi セ イゥ ャャ イN@ (B) asa !,,,s,"ri m.

(14)

704 BILOTTA

33

34

Figs 33-34. vセョ。 ￧  ̄ッ@ P. C{/{('!W!;u. (33) Macho: (3-+) イBャャャセ。N@ (A) Asa anlaior. (8) asa ーッウャセイゥッイN@

origina R2, セウエ。@ 」ッイイセ@ paralela セ@ termina pouco 、セーッゥウ@ 、セ@ R I, 。ョエセウ@ do £ーゥ」セ L@ na

ュ。イァセュ@ costal. Em 、ゥイセ￧ ̄ッ@ ao £ーゥ」セ@ ヲッイュ。Mウセ@ R3. Em M. helel/o" via!aceus

(macho), I. hercu!es, I. al/llxibia, P. clIfel/lIrill (macho) e G. //Iel/e!au,I' I/esfira

(macho),

R:3

ウセ@ origina ーッウエセイゥッイュ・ョエセ@ ao ângulo distal ゥョヲセイゥッイ@ da célula discaI (Figs 23, 25 a 28, 33, 35). Em M , helel/o" vio!aceus (fêmea) é 。ョエセイゥッイ@ a セウエセ@

ângulo (Fig . 24); セュ@ C. purtis fh{//I/yris, C. aega, P. ca(el/arill Hエ↑ュセ。I@ e G.

//Iel/e/au,I' ョセウエゥイ。@ Hエ↑ュセ。I@ 」ッゥョ」ゥ、セ@ com o ângulo (Figs 29 a 32, 34, 36). O ramo

アオセ@ continua, sセ@ ramifica em R4 セ@ Rs. Em M. helel/or vio!aceus, I. hercules, I.

al/ll.Xihia Hヲ↑ュセ。IL@ C. (lega (macho) , P. ('{/(el/aria e G. //Iel/e/aLl,I' I/esrira, R3 mais longa アオセ@ R4 (Figs 23 a 26, 28, 31 , 33 a 36); セュ@ I. (ll/(/.Xihill (macho), C. partis fhlllt/yris e C. aega Hエ↑ュセ。I@ mais curta que R4 (Figs 27, 29 , 30, 32). Todas as

・ウー←」ゥセウ@ km R4 terminando no ápice , セク 」 セ￧ ̄ッ@ 、セ@ C. aega Hエ ↑ ュセ。I@ セ@ G. //Iel/e/aLl,I'

ne.l'fira ッョ、セ@ R4krmina na ュ。イァセュ@ costal, próximo ao ápi ce (Figs 32,35,36). I.

anaxihia Hヲ↑ュセ。IL@ única アオセ@ km R4 maior que Rs (Fig , 28).

3) Média (M) : próxima ao meio da asa, 、ゥカゥ、←Mウセ@ ém três ramos (médianas) : MI, M2 セ@ M3, qUé 」ッイイセュ@ paralelas até 。エゥャャァゥイセュ@ à margem セクォイョ。@ da asa .

4) Cúhito-Anlérior (CuA): inicialménté カセゥ。@ única , hitúrca-se セュ@ dois ramos (cuhitais 。ョャ←イゥッイセウI Z@ CuA I セ@ CuA2 (NIELSEN & COMMON 1991) アオセ@ correm

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Morfologia comparada do tórax das espécies ... 705

35

36

Figs 35-36. vセョ。GゥLゥッN@ G. mene/al/s ne.l'lim. (35) Macho; (36) Rlllca. (A) a,a anteri"r. (B) 。セ@ p,"terinr .

paralelas até atingirem a margem externa. Base do ramo cúhito-antcrior apresenta uma pequena veia, p<Ís-cúhito. Em M. he/e/lor l'io/lIceus (macho), I. hercules, /.

w/(zxibia e G. me/le/au.I· /leslim a distância m-CuA é maior qUe a distância CuAt-CuA2 na base (Figs 23, 25 a 28,35,36); M. he/e/lor vio/aceus (fêmea), C. portis Ihwnyris. C. lIega e P. (,{/Iel/llrill têm essa distância menor (Figs 24, 29 a 34). Com relação às distâncias entre o p<Ís-cúhito e CUA2 e ao comprimento de m-CuA , em M. helel/or I'i%ceus , I. hercu/es (fêmea), C. porlis Ilw/IIyris , C. nega, P. ('((Iel/(lria e G. mel/dllu,l' nesTira (tê mea) , a primeira distânc ia é maior (Figs 23,24,26,29 a 34. 36); em I. hercule.l' (macho), /. (///(/xihill e G. mel/e/alls I/eslira (macho) a primeira é menor (Figs 25.27,28.35).

5) Anal (A): parte da hase, corre paralela ao CuA e se m ramificação , estendendo-se até o ân1:,'1do anal ou torno.

Célula discai, com início na base, limitada pelas veias R, CuA e fechada distal mente por quatro veias: discocelular superior (dcs) entre Rs e MI. disco-cel ular mediana (dcm) entre M I e M2 . discodisco-celular inferior (dc i) entre M2 e M3 e a médio cuhital (m-CuA). M. helel/or l'io/lIceus , /. Ill'rcules (fêmea), P. Clllel/llrill

(16)

706 BILOTTA

c

B@

" :,,"

. \ .' ..

B

38

,

...

Figs 37-3X. Perna. (37) M.

""'mo/"

";"/0<"<'11,' ; (3X) I. JIt! /'C/lh's. fセャャャ・。Z@ (A) protorácica; macho: (B)

ーイッエッイ£セゥャNZ。L@ (C) tllI.!SOll,H"áL:ica. (D) iャィAエ。エッイ£」ゥセ。N@

e G. //Iel/e/aus I/e.l'rira (macho), com a dc m maior que a dci (Figs 23,24,26,33 a 35); I. hercule.l' (macho), /. al/lLühia, C. porri.l' rhlllnyri,l' e C. aeRa (macho), a primeira distânc ia menor (Figs 25,27 a 31); C. aega Hヲセュ・。I@ e G. //Iel/elllu.l· I/esril'll

Hヲセュ・。I@ エセュ@ () mesmo comprimento entre as duas distâncias (Figs 32, 36).

Asa posterior arredondada e ditáe da anterior principalmente pela venação. A margem externa ondulada em M. helel/or vio/ilceu.l', /. hercules, C. porris thall/yris, P. catel/llria e G. //leI/e/a 1/,\' I/e.l'rira (Figs 23 a 26, 29, 30, 33 a 36); e não ondulada em I. wlllxihia e C. ill'RIl (Figs 27, 28, 31, 32).

Da hase partem unidas Sc e R e depois se hifurca m. No início do ramo superior desta hifun:ação (Sc

+

R I) pode estar presente a 」セ ャオャ。@ hasal. Quando DOUBLEDA Y (1846-1852) considerou Morphidae como uma família, generalizou o carácter ausência da 」セャオャ。@ hasal para o gênero MO/pho . o qual incluía todas as

・ウーセ」ゥ・ウ@ estudadas no presente trahalho. Depois de esiudos detalhados, utilizando

a c\assiticação proposta por LE MOULT & RÉAL (1962-1963) e considerando os suhgêneros co mo ァセョ・イッウL@ nota-se que em M . helel/O/' FiO/liceus, / . III/IIXihill, C.

porti.l' thlllnyri.l', C. aegll e G. //I el/e/aU.I' I/esrira a 」セャオャ。@ basal está presente (Figs 23,24,27 a 32, 35, 36); enquanto que em I. hercules e P. ('(/fel/aria ausente (Figs 25, 26, 33, 34). Próximo da ・セ ャオャ。@ hasal parte uma veia transversal pequena, umeral (u), voltada para a hase da asa, sem atingir a margem. A Se

+

RI continua

(17)

Morfologia comparada do tórax das espécies ... 707

o

N'···'·

.

.

.

B

40

Figs 3lJ-40. Perna. (3li) I . allarihia ; (40) C. I'0nis IJwlII)'/is. fセiャBL。Z@ (A) prolorácica; macho : (B)

protorá..:i..:a. (C) ュセウッエッョォゥ」。N@ (D) Illl.!tatonki ca.

após a célula basal e a veia umeral , paralela à margem costal, terminando na margem externa e constituíndo o ápice da asa . O outro ramo da bifurcação, o intúior, selor radial (Rs). A célula discai , com início na base, limitada por Rs , CuA, discocelular superior (dcs) entre Rs e M I e discocelular mediana (dCln) entre M I e M2, sendo a célula aherta pela ausência da discocelular inferior (dci). O cúhito-anterior (CuA) ramitica-se em CuAI e CuA2. Comparando-se a distância existente entre à base e a bifurcação de CuA2 em relação à distância entre CUAI-CuA2, em M. helellor vio/(/Cl'us, I. hercu!es (macho), I. llllaxihia (macho) , C. porri.\' rha/l/yris, C. aega , P. carellaria (fêmea) e G. mel/daus lIesrira, a primeira distância é maior que a segunda (Figs 23 a 25,27 , 29 a 32 , 34 a 36); em f. (/I/axihi(/

(têmea) e P. c(l{el/(/ri(/ (macho) a distância é a mesma (Figs 28,33); em I. hercu!es

(fêmea) a primeira distância é menor que a segunda (Fig. 26). Com relação à distância entre a base e a ramiticação de Rs em relação à distância entre a base e a ramificação CuA2, C. (/eg(l tem a primeira distância menor que a segunda (Figs 31, 32); em G. mel/e/(/us lIesrira com mesmo tamanho entre as distâncias (Figs 35 , 36); nas outras espécies, a primeira distúncia é maior (Figs 23 a 30, 33, 34) . Anais (A)(2A e 3A), partem da base e correm até a margem interna. Os términos da CUA2 e 2A limitam o espaço que constitui o úngulo anal (Figs 23 a 36).

(18)

708 BILOTTA

N

Figs41-43. pセイョ。N@ (41) C. a ega ; (42) P. L'{/ll'lIl/r;a; (43) G. melleItIlLI· lIeslÍ/"lI. f↑ュセ。Z@ (A) protoráci ca:

macho : (8) protorácica. (C) mcsotol"lÍcica. (O) melat",",ícica.

PERNAS

Três pares: anterior, mediano e posterior, relacionados com o respectivo segmento do tórax. Cada perna possue: coxa, trocânter, fêmur, tíbia e cinco tarsômeros, exceção da perna anterior do macho com tarso indiviso. Coxa do primeiro par de pernas alongada, mais ou menos cilindrica, mais larga na base. Na porção basal se articula com a propleura (Figs 37 a 43A-D). As coxas do

セ・ァオョ、ッ@ e terceiro pares de pernas divididas longitudinalmente pela sutura coxal

em um esclerito anterior e mais estreito, eucoxa, e em um posterior e mais largo, mero, ambos unidos ao tórax. As coxas se articulam na porção distal com o trocânter, reduzido comparado com o seguinte, o エセュオイN@ Fêmures anterior e médio os maiores artículos , mas na perna posterior menor que a tíbia. Coxa, trocâl1téT e fêmur sem espinhos. Logo após segue-se a tJ11ia, com um par de esporões tibiais distalmente, este ausente na perna protorácica. Em M. helenor v;olaceus (macho),

J. hercules, C. port;s thwnyr;s (macho), C. llegll (macho) e G. menelaus nestira

(macho), a t1bia protorácica maior que a somatória dos larsômeros (Figs 378 , 38A , 8,408,418,438); em J. (lnaxihia (macho) e P. cilfenaria (macho), a tfbia com o mesmo tamanho que a somatória dos tarsômeros (Figs 398 , 428); em M. helenor violaceus (fêmea) , J. (If/{uihia (fêmea), C. portis thwnyris (fêmea), C. aega

(fêmea), P. ClItenllria (fêmea) e G. l/Ienelau.l· nestira Hエセュ・。IL@ a tlbia menor que a somatória dos tarsômeros (Figs 37A, 39 A a 43 A). M. helenorl'io!aceus (fêmea),

(19)

Morfologia comparada do tórax das espécies .. .

セKMMMM

DISTITARSO----+-'-A

A

イエセセセセ⦅@

PL. UNGUITRATORA

セセセセセセセセセMMM

CAM ARA

500}'

NセMMM GARRA T ARSAL

BMセセNM|[MGZウッN^oBGMM⦅@ A R OLI O

B

44

B

45

709

Figs 44-45 . Garra tarsal. (44) M. heleno,. v;o/aceIL': (45) I. herclI/es. (A) Vista ャ 。エセイ。ャN@ (Bl カゥセ。@ カセ ョエイ。 ャN@

/. hercules (macho), /. IIl/l[ribill e C. porris rhllll/y ris com espinhos na tíbia protorácica somente do lado externo (Figs 37 A. 388, 39A, 8, 40A, 8); M . helel/u,. vio/lIceus (macho), /. hercules (fêmea), C. lIega, P. Cl/rel/llrill (macho) e G.

mene!au.\·nesrira com espinhos em todos os lados (Figs 378. 38A, 41A , 8,428, 43A, 8); em P. cm('nllria (fêmea) inerme (Fig. 42A). Tíhia mêlatorácica em C.

punis rhllllly/'is, C. aega e P. cllr('l/lIrill com espinhos em toda extensão e sem espaços livres (Figs 40D a 42D); em M . helel/or l'io/lIceus , I. lIf/{/.Xibill , G.

(20)

710 BILOTTA

A

UPPセ@ B

46

A B A

47

B

48

Figs 4ó --lX . Garra lar,al. (-l6) I . {/lIlLribi<l; (-l7) C. !,or/is tlllllllyris; (4M) C. aega . (A) Visla ャ。ャセイ。ャN@ (B)

visla v"nlral.

menelaus nestira com セウーゥョィッウ@ セュ@ toda セクエ・ョウ ̄ッL@ mas com alguns セウー。￧ッウ@ ャゥカイセウ@

(Figs 37D, 39D, 43D); セュ@ I. hercllles, アオ。ウセ@ todos os セウーゥョィッウ@ distribuídos na

ュ・エ。、セ@ distal (Fig. 38D). aイエゥ」オャ。ョ、ッMウセ@ com a tíhia 、ゥウエ。ャュセョエセ@ está o tarso,

subdividido em cinco artículos, エ。イウ￴ュセイッウL@ exceto na perna protorácica dos machos, onde o tarso é indiviso. Com セク」セ￧ ̄ッ@ 、セ@ /. herclIles (macho), /. anaxibia

(macho) e G. menelau.l· neslira (macho), com espinhos イセウエイゥエッウ@ à metade distal do

tarso protorác.ico (Figs 388, 398, 43B), o イセウエ。ョエ・@ das espécies com espinhos em toda ・クエセョウ ̄ッ@ (Figs 378, 40B a 428) . O エ。イウ￴ュセイッ@ proximal das pernas

protorá-」ゥ」。セ@ das ヲエAャQQセ。ウL@ ュセウッ@ e metatorácicas dos machos ウセューイセ@ maior (Figs 37 A, C,

Da 43A, C, D). t。イウ￴ュセイッ@ distal, distitarso, com longas ccrdas na porção apical (Figs 37C, D a 43C , D; 44A , 8 a SOA, 8).

(21)

Morfologia comparada do tórax das espécies ... 711

500).1 A B

49

B

50

Figs 49 -50. Garra tar;;;lI . (4l!) P. C(/I<"I/ (/ I";": (.'lO) ri. II/ Cl/dWL' l/ <"s /11"" . (A) Vi,w lateral. (13) vista

vc.!ntral .

Situado na região ventral e partindo do distitarso e fracamente esclerotisada está a placa unguitratora. De cada lado saem dois lobos, pouco esclerotisados e com a porção distal terminando elll ponta, pulvilos. Entre os pulvilos e posterior à placa, uma faixa estreita , circular e bêm esclerotisada, câmara, qUe circunda um 1000 memoranoso, arólio, um par Ue garras simples, curvas e fortemente esclero-ti sadas (Figs 44A, B a SOA, B).

(22)

712 BILOTTA

AGRADECIMENTOS. aァイ。、セLッ@ 11 Prola . Dra . Mirna Martins c。ウ。ァイ。ャQエャセ@ セ@ ao Prof. Dr. Olar H.H. mゥ、ォセ@ do セー。iQ。ャャャセョエッ@ 、セ@ Zlxllogia ua uョゥカ・イウゥオ。、セ@ fセオセイ。ャ@ do Paraná pda ッ イゥセョエ 。L¬ッ@

\! cn-nricnta\jàn.

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r.

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Re ce bido e m 10.X. 1993; ace Ito em 19.X.1994.

Imagem

Fig.  I.  eウ」ャセイゥエッ@ cervical.  vista  ャ。エセイ 。 ャN@ (A) M.  helell(lr &#34;io/acel/s ;  (B)  /
Figs 2-3.  Tóra x.  vista dorsal.  (2)  M.  heleno,. via/ace/LI';  (3)  /.  herclI/es
Figs  11 - 15 .  Tórax.  vista  lataa!.  (I I)  I.  &lt;lllIn;I';a:  (12)  C.  1'''1&#34;11.,  /1111111.1/'/':  (13)  C
Figs  25 -26 .  Venação,  I.  ht!l't'IIIes.  (25)  Ma cho:  (26)  fêmea .  IA)  Asa  anterior
+7

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