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Estudo comparativo entre o xenodiagnóstico artificial realizado imediatamente e quatro horas após a coleta de sangue.

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Academic year: 2017

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Revista da Sociedade Br asileir a de Medicina Tr opical 3 7 ( 2 ) :1 2 8 -1 3 0 , mar-abr, 2 0 0 4

Estudo comparativo entre o xenodiagnóstico artificial realizado

imediatamente e quatro horas após a coleta de sangue

Comparative study between artificial xenodiagnosis performed immediately

and four hours after venous punch

Cleudson Castr o1, Mar tinho Candido A. Santos2 e Celeste Aida Silveir a1

RESUMO

Fo i re a liza do xe n o dia gn ó stic o a rtific ia l, im e dia ta m e n te e q u a tro ho ra s a pó s a c o le ta do sa n gu e , e m 63 pa c i e n te s, se n do 29 ( 4 6 %) d o se x o m a sc u li n o e 3 4 ( 5 4 %) d o se x o f e m i n i n o . A i d a d e m í n i m a f o i 1 8 a n o s e a m á x i m a 6 8 , se n d o a i d a d e m é d i a 3 9 a n o s. On ze ( 1 7 ,5 %) p a c i e n te s a p re se n ta ra m re su lta d o s p o si ti vo s, se n d o 8 ( 1 2 ,7 %) n o e x a m e i m e d i a to e 7 ( 1 1 ,1 %) n o e xa m e 4 ho ra s a pó s. Os o i to pa c i e n te s do e xa m e i m e di a to a pre se n ta ra m 17 po o ls po si ti vo s e o s se te do xe n o di a gn ó sti c o de q u a tro ho ra s m o stra ra m 11 po o ls po sitivo s ( p = 0,34) . Qu a tro pa c ie n te s fo ra m po sitivo s e xc lu siva m e n te n o xe n o dia gn ó stic o i m e di a to , trê s so m e n te n o e xa m e de 4 ho ra s e q u a tro po si ti vo s e m a m b o s. Os da do s a u to ri za m re a li za r o xe n o di a gn ó sti c o , a té q u a tro h o ra s a p ó s a e x tra ç ã o d o sa n gu e , se m p re ju í zo n o re su lta d o d o e x a m e .

Palavr as-chave s: Xe n o di a gn ó sti c o a rti f i c i a l. Xe n o di a gn ó sti c o . Di a gn ó sti c o pa ra si to ló gi c o . Do e n ç a de Cha ga s.

ABSTRACT

Arti f i c i a l xe n o di a gn o si s wa s pe rf o rm e d i m m e di a te ly a f te r b lo o d ve n o u s pu n c h a n d the n f o u r ho u rs la te r o n 63 pa ti e n ts; 29 ( 46%) we re m a le a n d 34 ( 54%) fe m a le , m e a n a ge 39 ye a rs ( ra n ge 18 to 68 ye a rs) . Ele ve n ( 17.5%) pa tie n ts pre se n te d po sitive e x a m s, o f wh i c h e i gh t ( 1 2 .7 %) we re f ro m i m m e d i a te x e n o d i a gn o si s a n d 7 ( 1 1 .1 %) x e n o d i a gn o si s f o u rs h o u rs a f te r. Ei gh t p a ti e n ts sh o we d 1 7 p o si ti ve p o o ls f ro m i m m e d i a te x e n o d i a gn o si s a n d 7 p a ti e n ts wi th x e n o d i a gn o si s f o u r h o u rs la te r sh o we d 1 1 p o si ti ve p o o ls ( p = 0 .3 4 ) . Fo u r p a ti e n ts we re p o si ti ve o n ly o n i m m e d i a te x e n o d i a gn o si s, th re e o n ly o n xe n o di a gn o si s 4 ho u rs a f te r a n d f o u r we re po si ti ve i n b o th. The da ta de m o n stra te tha t xe n o di a gn o si s c a n b e pe rf o rm e d u p to f o u r h o u rs a f te r b lo o d c o lle c ti o n wi th o u t i m p a i ri n g th e te st re su lts.

Ke y-wor ds: Arti f i c i a l xe n o di a gn o si s. Xe n o di a gn o si s. Pa ra si to lo gi c a l di a gn o si s. Cha ga s’di se a se .

1 . Núc leo de Medic ina Tr o pic al e Nutr iç ão da Univer sidade de B r asília, B r asília, DF. 2 . Ho spital Univer sitár io de B r asília da Univer sidade de B r asília, B r asília, DF.

En de r e ço par a cor r e spon dê n ci a:Pr o f. Cle udso n Castr o . Núc le o de Me dic ina Tr o pic al/UnB , Caixa Po stal 0 4 - 6 7 1 , 7 0 9 1 9 - 9 7 0 B r asília DF, B r asil. Fax: 5 5 6 1 2 7 3 -2 8 1 1

e -mail: c le udso nc astr o @ ho tmail. c o m Re c e b ido par a pub lic aç ão e m 2 5 /2 /2 0 0 3 Ac e ito e m 1 2 /2 /2 0 0 4

O xe no diagnó stic o2 ( xe no ) no s último s ano s passo u po r

algumas mo dific aç õ e s e m ge r al favo r áve is ao b e m e star do

pac ie nte o que se m dúvida te m diminuído a r e sistê nc ia par a

esse exame, fazendo c o m que o pac iente ac eite repeti-lo c erto

de q ue n ã o lh e c a us a r á pr o b le m a s . Es s a s m o dific a ç õ e s

mater ializadas no xeno ar tific ial tem sido aplic adas no exame fe ito no lab o r ató r io mas po uc o e mpr e gado no tr ab alho de

c ampo . Alguns gr upo s de inve stigaç ão sub stituír am o xe no

natural4 quando os barbeiros sugam o pac iente através da pele,

pelo xeno ar tific ial3 5 9 1 0 1 2 que c o nsiste na extraç ão do sangue,

o fe r tando -o ao s tr iato míne o s. Outr o r a a po pulaç ão da zo na

r ur al te mia c o lhe r sangue po r c ausa do tr auma das agulhas

metálic as r o mb udas, atualmente quando o s ser viç o s de saúde tem-se feito presentes no interior do país o receio de colher sangue praticamente desapareceu e o aperfeiçoamento de agulhas e seringas facilitou esse procedimento.

De sde 1 9 9 5 , te mo s fe ito o xe no diagnó stic o ar tific ial no lab o r ató r io e quer emo s aplic á-lo tamb ém na zo na r ur al o nde nem sempre há energia elétric a disponível para fazer func ionar o apar elho de xeno ar tific ial que usamo s. Imaginamo s que na zo na r ur al, e m vár ias c ir c unstânc ias, te r e mo s que c o lhe r o sangue , par a r e alizar o xe no algum te mpo de po is. Po r isso nosso objetivo nesse trabalho foi c omparar o xenodiagnóstic o ar tific ial fe ito ime diatame nte à c o le ta do sangue c o m aque le feito quatr o ho r as apó s.

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Ca str o C e t al

MATERIAL E MÉTODOS

Os participantes do estudo foram atendidos no ambulatório e nas

diversas clínicas do Hospital Universitário de Brasília, tinham duas reações sorológicas positivas para infecção chagásica, eram de ambos

os sexos e podiam estar em qualquer forma clínica da doença. Os

dados clínicos foram registrados em ficha que continha o nome,

registro, idade, sexo, profissão, naturalidade, proc edênc ia e manifestações da doença. Em princípio os pacientes não deviam ter

sido tratados especificamente. O sangue de cada paciente foi colhido

em dois tubos vacutainer heparinizados, em cada tubo foi colhido sete

mililitros, suficientes para realizar os exames. Do sangue de um dos tubos foi realizado o xenodiagnóstico artificial imediatamente à coleta.

O outro tubo permaneceu à temperatura ambiente por quatro horas,

quando então foi realizado o xenodiagnóstico, após aquecimento do

sangue em banho-maria a 370C.

Para realizaç ão de c ada xeno diagnó stic o , fo ram utilizadas

4 0 ninfas de pr im e ir o e stágio da e spé c ie Di p e ta lo ga ste r

m a xim u s ec lo didas há pelo meno s sete dias. Os inseto s fo ram c oloc ados em rec ipiente plástic o c ilíndric o de aproximadamente

se te c e ntíme tr o s de altur a po r no ve c e ntíme tr o s de diâme tr o , c o b e r to po r uma te la de filó pr e sa à ab e r tur a supe r io r do

fr asc o po r fita e lástic a. No inte r io r de ste r e c ipie nte , fo r am

c o lo c ado s pedaç o s de papelão que serviam de supo rte para o s

tr iato míne o s alc anc ar e m o ar te fato de vidr o que c o ntinha o sangue a se r sugado . O dispo sitivo par a o xe no diagnó stic o

artific ial foi similar ao usado por Silva1 4 e c onsiste em aparelho

de banho-maria adaptado para essa finalidade. Os triatomíneos

permanec eram uma ho ra em c o ntato c o m o sangue através do e quipame nto , se ndo de po is r e tir ado s e c o lo c ado s e m e stufa

r e gulada a 2 80C. Apó s se r e m r e alizado s, o s xe no diagnó stic o s

foram identific ados c om o nome do pac iente, registro, data do

exame e um número aleatório, c ódigo que indic ava se o exame fo i r ealizado imediatamente o u quatr o ho r as apó s a c o leta do

sangue . Os e xaminado r e s do xe no diagnó stic o não tive r am

a c e s s o a o s ignific a do do c ó digo . Os tr ia to m íne o s fo r a m

mantido s na e stufa po r 4 5 dias. Apó s e sse pe r ío do , fo r am e x a m in a do s e m p o o l de c in c o in s e to s p o de n do o últim o

po o l c o nte r me no s de 5 tr iato míne o s, de mo do que c ada

xenodiagnósitc o teve no máximo oito pools. A téc nic a do exame

c o n s i s ti u n a r e ti r a da do c o n te ú do i n te s ti n a l de c i n c o

tr iato míne o s que fo i de po sitado e m lâmina e he mo ge ne izado

c om uma gota de salina. O material foi c oberto c om lamínula de

3 2 por 2 4 milímetros e examinado ao mic rosc ópio c om aumento de 1 0 0 x o u e m c aso de dúvida c o m aume nto de 4 0 0 x, até a

de te c ç ão do par asito . O e xame fo i c o nside r ado ne gativo se

apó s 1 0 a 1 5 minuto s, te mpo sufic ie nte par a o b se r var to da a

lâmina, não se enc o ntr o u o Trypa n o so m a c ru zi.

Após o estudo, os dados foram coletados tabulados e analisados

através do programa Epi-info versão 6 .0 2 , 1 9 9 4 . Os resultados

dos xenodiagnósitcos de cada paciente foram comparados conforme

os objetivos propostos, sendo aplic ados os testes apropriados.

A investigaç ão limitou-se à c oleta de 1 4 ml de sangue por punç ão venosa c om material desc artável. A c ada partic ipante foi

explic ado o motivo da c oleta de sangue e seu propósito. Todos

assinaram um termo de c onsentimento. Os resultados dos exames

foram colocados nos prontuários correspondentes. Foi proposta aos pacientes com parasitemia, que estavam na forma indeterminada,

a realização de tratamento específico como sugerido pelo Ministério

da Saúde8.

RESULTADOS

Foram examinados 6 3 pacientes, sendo 2 9 ( 4 6 %) masculinos e

34 ( 54%) femininos. Quanto à idade, a mínima foi 18 anos, a máxima 6 8 e a média 3 9 anos. Os pacientes eram naturais de cinco estados

brasileiros sendo 1 9 ( 3 0 ,2 %) da Bahia, 1 6 ( 2 5 ,4 %) de Goiás, 2 5

( 3 9 ,7 %) de Minas Gerais e um ( 1 ,6 %) de cada um dos estados de

Pernambuco, Piauí, e Tocantins. No período do exame exerciam diversas profissões, sendo as mais freqüentes, do lar ( 12) , domésticos

( 8 ) , lavradores ( 6 ) e pedreiros ( 5 ) . No xeno imediato, foram

examinados 2 1 0 6 triatomíneos, uma média de 3 3 ,4 por paciente o

que resultou no exame de 4 4 7 pools. No xeno de 4 horas, foram examinados 2141 triatomíneos com uma média de 33,9 por paciente

o que resultou no exame de 4 4 9 pools. Onze ( 1 7 ,5 ) pacientes

apresentaram exames positivos, sendo 8 ( 1 2 ,7 %) no xeno imediato

e 7 ( 11,1%) no xeno quatro horas após, ( Tabela 1) . Os oito pacientes do xenodiagnóstico imediato apresentaram 1 7 pools positivos e os

7 pacientes do xeno de quatro horas mostraram 1 1 pools positivos

( p = 0,34; Tabela 2) . Quatro pacientes foram positivos exclusivamente

Ta b e la 1 - Id e n ti f i c a ç ã o e c a ra c te rí sti c a s d e 1 1 p a c i e n te s q u e a p re se n ta ra m x e n o d i a gn ó sti c o s p o si ti vo s.

Re gistr o N0 de Idade Se xo Pr o c e dê nc ia Xe no diagnó stic o

o r de m ( ano s) ( e stado ) imediato 4 ho r as

1 8 3 7 4 4 1 2 4 F GO +

-1 2 5 6 -1 8 3 6 2 M B A - + 1 6 4 0 5 1 5 3 7 F B A - + 1 6 0 0 3 3 1 0 5 4 F TO + + 1 7 1 0 3 7 1 9 3 8 M MG + -3 9 6 9 9 6 2 5 4 3 M GO + -2 6 8 -2 8 7 2 8 4 2 F B A + -1 8 6 0 4 4 3 8 2 7 M MG + + 1 8 2 9 7 6 4 3 2 0 F MG - + 2 9 3 4 6 6 4 4 2 1 M B A + + 3 3 8 2 1 7 6 1 4 2 F GO + +

Ta b e la 2 - Núm e ro de po o ls po sitivo s no xe no dia gnó stico im e dia to e de 4 ho ra s.

Núme r o de po o ls po sitivo s N0

de o r de m xe no ime diato xe no de 4 h

1 1 0

3 0 1

5 0 1

1 0 1 1

1 9 1 0

2 5 3 0

2 8 2 0

3 8 7 5

4 3 0 1

4 4 1 1

6 1 1 1

Total 1 7 * 1 1 *

(3)

1 3 0

Re vista da So cie da de Br a sile ir a de Me dicina Tr o pica l 3 7 : 1 2 8 -1 3 0 , ma r- a br, 2 0 0 4

no xeno imediato, três somente no xeno de quatro horas e quatro

foram positivos em ambos.

DISCUSSÃO

Os trabalhos de investigação envolvendo o xeno artificial estão em expansão. Inic ialmente, c omparou-se o xeno artific ial c om o

natur al, sendo mo str ada sua equivalênc ia5 1 0 1 3; em sequênc ia,

e stão sur gindo tr ab alho s c o m o xe no ar tific ial c o mpar ando

me to do lo gias dife r e nte s1 7 e assim, paulatiname nte , o xe no

ar tific ial vai substituindo o natur al.

Em 1 9 9 7 , em trabalho no interior do Munic ípio de Mambaí

realizamos em um indivíduo xenodiagnóstic o natural, ao mesmo

te m po q ue c o lhe m o s sangue e 4 ho r as apó s r e alizam o s

xenodiagnóstic o artific ial ao c hegar à sede do munic ípio. Ambos o s e xame s fo r am po sitivo s e c o m núme r o de po o ls mais o u

me no s se me lhante s. Daí sur giu a idé ia de c o mpar ar o xe no

ar tific ial, r e alizado ime diato à c o le ta do sangue , c o m aque le

r ealizado quatr o ho r as apó s.

O ideal seria que o xenodiagnóstic o artific ial, à semelhanç a

do que oc orre c om a hemoc ultura6, fosse realizado logo após a

c oleta do sangue, o que nem sempre é possível por diversos

motivos inerentes ao trabalho na zona rural. Os resultados obtidos

neste trabalho mostram que o perc entual de positividade foi

idêntic o em ambos os exames, não havendo diferenç a estatístic a na positividade nem no número de pools entre o xeno imediato e

o feito quatro horas após a c oleta do sangue. O número de pools

positivos foi um pouc o maior no xeno imediato, em relaç ão ao de quatro horas, mas sem signific ado estatístic o. Em nosso c aso

particular do trabalho em Mambaí, quatro horas é tempo suficiente

para c olher o sangue dos pac ientes no interior do munic ípio e

voltar à sede para realizar o exame. Esse tempo pode ser maior ou menor em c ada situaç ão partic ular c onforme as distânc ias e

dific uldades de c ada região. O tempo máximo após a c oleta de

sangue, que um xenodiagnóstico artificial pode fornecer resultado

positivo, é tema a ser pesquisado. Os dados obtidos neste trabalho

autorizam realizar o xeno, pelo menos, quatro horas após a extraç ão do sangue, sem prejuízo no resultado do exame, o que

em muitas c irc unstânc ias pode fac ilitar o trabalho de c ampo na

zo na r ur al.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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