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O uso de leitores de tela no TelEduc.

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Academic year: 2017

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* Elabor ado a par t ir de Wat aya ( 2 0 0 3 ) .

1 Depar t am en t o de Com pu t ação, T ecn ologia Edu cacion al e Sist em as de I n f or m ação, Nú cleo de Com pu t ação, Cen t r o Un iver sit ár io Adven t ist a de São Pau lo, Cam pu s-1 ( UNASP C-1 ) , SP. <r su ssu m u @u ol.com .br >

Rua Jan Andreas, 63 São Paulo, SP

Ro b er t o Su ssu m u W a t a y a Ro b er t o Su ssu m u W a t a y aRo b er t o Su ssu m u W a t a y a Ro b er t o Su ssu m u W a t a y aRo b er t o Su ssu m u W a t a y a11111

WAT AYA, R. S. T h e u se o f scr een r ead er s wi t h T el Ed u c. I n t er f ace - Com u n i c., Saú de, Edu c.I n t er f ace - Com u n i c., Saú de, Edu c.I n t er f ace - Com u n i c., Saú de, Edu c.I n t er f ace - Com u n i c., Saú de, Edu c.I n t er f ace - Com u n i c., Saú de, Edu c., v.1 0 , n .1 9 , p.2 2 7 -4 2 , j an / j u n 2 0 0 6 .

I t was i n vest i gat ed, i n t h e T elem at i c En vi r on m en t T elEdu c , t h e accessi bi li t y of t h e Vi su ally I m pai r ed People ( VI P) , u si n g t h e sof t war es DosVox an d Jaws. T h e t h eor et i cal f ou n dat i on s u sed can be f ou n d i n st u di es r elat ed t o Di st an ce Edu cat i on . Fi r st t h e r esear ch explor ed h ow t h e SR sof t war e, t h e t ools an d t h e con t en t s of t h e

Pr oi n esp-I I pr ogr am ’s cou r se, con t r i bu t ed t o t h e t r ai n i n g of t each er s at a di st an ce i n i n f or m at i on t ech n ology i n Speci al Edu cat i on . T h e secon d st ep i n clu ded t h e an alysi s of t h e sof t war es an d T elEdu c’t ools. T wen t y sessi on s wi t h t wo VI P wer e r eali zed, du r i n g wh i ch t h ey i n t er act ed i n t h e cou r se. T h e dat a was collet ed i n t wo st ages an d t h e an alyses wer e r ecor ded an d t r an scr i bed i n T ables. T h e an alysi s of t h e r esu lt s sh owed, am on g ot h er aspect s, t h at bot h sof t war es - DosVox an d Jaws, wi t h sm all di f f er en ces, allow VI P access i n T elEdu c.

KEY WORDS: edu cat i on di st an ce. vi su ally i m pai r ed per son s. t each i n g.

I n vest i gou -se, n o Am bi en t e T elem át i co T elEdu c, a acessi bi li dade de Pessoas com Necessi dades Especi ai s Vi su ai s ( PNEV’s) , u t i li zan do os sof t war es Lei t or es de T ela - LT DosVox e Jaws, t en do com o pon t o de par t i da u m a r evi são de li t er at u r a r elaci on ada ao u so de t ecn ologi as de i n f or m ação e com u n i cação ( T I C) e à Edu cação a Di st ân ci a ( EAD) . Pr i m ei r am en t e i n vest i gou -se com o os sof t war es LT , as f er r am en t as e os con t eú dos do cu r so do pr ogr am a do Pr oi n esp-I I au xi li ar am a capaci t ação à di st ân ci a de pr of essor es n o u so de i n f or m át i ca n a Edu cação Especi al. Em u m a segu n da et apa, an ali sou -se o u so dos r ef er i dos sof t war es LT e das f er r am en t as da plat af or m a T elEdu c com du as PNEV´ s, em vi n t e sessões, gr avadas e t r an scr i t as em f or m a de t abelas. Resu lt ados i n di cam , en t r e ou t r os aspect os, qu e am bos os sof t war es LT – DosVox e Jaws –, com pequ en as di f er en ças en t r e si , per m i t em o acesso das PNEV’s n o T elEdu c.

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I n t r o d u ç ã o I n t r o d u ç ã oI n t r o d u ç ã o I n t r o d u ç ã o I n t r o d u ç ã o

O pr esen t e t r abalh o baseou -se n a con st at ação de qu e Pessoas com Necessidades Especiais Visu ais ( PNEV’s) n ão são aceit as com o alu n os n os m ais diver sos cu r sos, o qu e car act er iza u m a r ealidade m u it o du r a. I st o pode ser explicado pelo f at o de qu e as salas de au la são in adequ adas, os

pr of essor es despr epar ados, os r ecu r sos e os m at er iais didát icos específ icos par a esses casos in su f icien t es e, sobr et u do, as est r u t u r as f ísicas e

pedagógicas da escola deixam m u it o a desej ar . Dian t e dessa r ealidade, bu scou -se am pliar con h ecim en t os sobr e a Edu cação Especial e, em específ ico, a Edu cação das PNEV’s ( Nabais et al., 1 9 9 6 ) .

Pode-se af ir m ar qu e é de f u n dam en t al im por t ân cia pleit ear a m elh or ia do en sin o par a poder r eceber essa popu lação com n ecessidades especiais; dispon ibilizar a ela o u so dos r ecu r sos t ecn ológicos específ icos e

pr opor cion ar su a in clu são n o am bien t e edu cacion al, par a qu e, por in t er m édio dessas opor t u n idades, possa ser elim in ado o r ót u lo im post o, ain da u sado pela sociedade qu e, com f r eqü ên cia, as classif ica com o in capazes ( Car valh o, 2 0 0 1 ; Alm eida, 1 9 9 6 ) .

Est e t r abalh o t am bém se baseou n a con st at ação de qu e as PNEV’s descon h ecem os r ecu r sos básicos do com pu t ador e n ão est ão in ser idas n o m er cado de t r abalh o. A pesqu isa abor da as con t r ibu ições qu e advêm da ár ea da in f or m át ica, f ocalizan do as n ecessidades das pessoas cegas, pr ocu r an do con st at ar , eviden ciar e possibilit ar u m t ipo de f or m ação edu cacion al par a qu e est e segm en t o da popu lação n ão f iqu e à m ar gem da sociedade.

A abor dagem do est u do valeu -se das pr opost as, volt adas par a as PNEV’s, de f acilit ar su a in clu são social e an alisar com o o dom ín io dos r ecu r sos do com pu t ador pode r epr esen t ar u m a excelen t e opor t u n idade par a esse in t en t o. O est u do t eve por obj et ivo an alisar e discu t ir os sof t war es Leit or es de T ela - LT Jaws e Dosvox, con sider an do a su a possível con t r ibu ição par a o at en dim en t o das n ecessidades edu cacion ais dessas pessoas, f avor ecen do a cr iação de am bien t es acessíveis de apr en dizagem a dist ân cia m ais adapt ados as su as car act er íst icas especiais de leit u r a, com pr een são e apr en dizagem .

A Ed u cação d e Pesso as co m N ecessi d ad es Esp eci ai s Vi su ai s A Ed u cação d e Pesso as co m N ecessi d ad es Esp eci ai s Vi su ai sA Ed u cação d e Pesso as co m N ecessi d ad es Esp eci ai s Vi su ai s A Ed u cação d e Pesso as co m N ecessi d ad es Esp eci ai s Vi su ai s A Ed u cação d e Pesso as co m N ecessi d ad es Esp eci ai s Vi su ai s ( PN EV’ s) : f o co n a t ecn o l o g i a

( PN EV’ s) : f o co n a t ecn o l o g i a( PN EV’ s) : f o co n a t ecn o l o g i a ( PN EV’ s) : f o co n a t ecn o l o g i a ( PN EV’ s) : f o co n a t ecn o l o g i a

As Pessoas com Necessidades Especiais Visu ais ( PNEV’s) são pessoas qu e n ecessit am de algu m t ipo de apoio ou su por t e, sej am pessoas cegas ou com visão su bn or m al; con t u do, in depen den t e do t er m o u sado, são in divídu os qu e n ão podem ser exclu ídos da sociedade, pois t odos devem t er

opor t u n idades igu ais de u su f r u ir seu s dir eit os de cidadãos. A Con st it u ição Feder al de 1 9 8 8 , n o ar t igo 2 0 8 , in ciso I I I , gar an t e, por m eio do Poder Pú blico Feder al, “ o a t en d i m en t o ed u ca ci on a l esp eci a l i za d o a os p or t a d or es d e d ef i ci ên ci a , p r ef er en ci a l m en t e, n a r ed e r eg u l a r d e en si n o” ( Br asil, 1 9 8 8 , p .1 3 8 ) .

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r ecu r sos são u t ilizados com o obj et ivo de au xiliar , com m aior ef icácia, a apr en dizagem , t r an sf or m an do-se em u m a f er r am en t a dest in ada a f acilit ar e in cen t ivar o pr ocesso en sin o-apr en dizagem .

Cer qu eir a & Fer r eir a ( 1 9 9 6 ) af ir m am qu e, par a a edu cação especial de def icien t es visu ais alcan çar seu s obj et ivos, h á t r ês possibilidades:

Seleção – Seleção – Seleção – Seleção –

Seleção – os alu n os cegos podem se u t ilizar r ecu r sos u sados pelos alu n os de visão su bn or m al, com o: f igu r as geom ét r icas e algu n s j ogos.

Adapt ação Adapt ação Adapt ação Adapt ação

Adapt ação – h á m at er iais qu e, com algu m as m u dan ças t or n am -se in st r u m en t os ef icien t es n a edu cação dos cegos.

Fabr icação – Fabr icação – Fabr icação – Fabr icação –

Fabr icação – adoção de m at er iais “ r ecicláveis” par a con f eccion ar obj et os par a a pr át ica edu cacion al, com o, por exem plo: palit os de f ósf or o, bar ban t es, car t olin as, bot ões, et c. Assim , o vest ir , os h ábit os h igiên icos e o com er devem ser t ar ef as de f ácil execu ção pelas PNEV’s, n ão pr ecisan do de au xílio par a r ealizá-las. A alf abet ização deve com eçar com u m per íodo pr epar at ór io bem delin eado, vist o qu e seu su cesso depen der á de su a qu alidade. Nesse con t ext o social, r econ h ecem os u m cr escen t e au m en t o de n ovas T ecn ologias de I n f or m ação e Com u n icação – T I C, e da r edes de com pu t ador es in t er n et n o m eio edu cacion al.

I n t e r n e t I n t e r n e t I n t e r n e t I n t e r n e t I n t e r n e t

A in t er n et é u m a gr an de r ede de com pu t ador es in t er ligados e espalh ados ao r edor do m u n do, n ão im por t an do o t ipo de m áqu in a n em o sist em a oper acion al u t ilizado. T ecn icam en t e, é u m a associação de r edes qu e t r ocam in f or m ações, segu in do u m padr ão, com o u m a t eia de r edes vir t u ais

dif er en t es e in t er com u n icáveis. Assim , o u su ár io t em a possibilidade de en t r ar em u m m u n do vir t u al on de as pessoas de dist in t os países e cu lt u r as com u n icam -se, cooper an do e par t icipan do de discu ssões e diálogos.

A in t er n et of er ece u m a gr an de opor t u n idade par a u m a m aior in clu são social de qu alqu er pessoa qu e possu a ou n ão dif icu ldades, desde qu e assegu r e a ela o acesso e a acessibilidade, in depen den t e de su as

n ecessidades. No caso das PNEV’s, é pr eciso qu e, além dos equ ipam en t o básicos, o com pu t ador u t ilizado est ej a equ ipado com os sof t war es Leit or es de T ela - LT e h ar dwar es com pat íveis.

A c essi b i l i d a d e A c essi b i l i d a d e A c essi b i l i d a d e A c essi b i l i d a d e A c essi b i l i d a d e

O gover n o br asileir o, pela Lei Feder al de Acessibilidade, Lei n º 1 0 .0 9 8 de 1 9 / 1 2 / 2 0 0 0 , t r at a da igu aldade de opor t u n idade das Pessoas com Necessidades Especiais ( PNE) e I dosos, além de delegar aos Est ados a pr om oção de acesso u n iver sal à in f or m ação e os ser viços par a os cidadãos, por m eio de r ecu r sos específ icos.

A acessibilidade do sof t war e é car act er izada pela exist ên cia de vár ios pr ogr am as e r ecu r sos qu e se dest in am a au m en t ar a acessibilidade das PNE’s: com o “ lu pas” , os aplicat ivos qu e au m en t am o t am an h o do qu e é m ost r ado n a t ela; sim u lador es de t eclado; “ m ou se” ; sist em as de

r econ h ecim en t o de com an do de voz; leit or es de t ela, en t r e ou t r os.

Exist em det er m in adas in st it u ições, com o o Bobby2, qu e, com o apoio de algu m as gr an des em pr esas com o a M icr osf t , a I BM , gar an t em a

acessibilidade das PNE’s às págin as da in t er n et , baseadas em pr in cípios e 2 Avaliação au t om át ica

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3 Recom en dações par a acessi bi l i dade em págin as web. Di spon ível em : ht t p:/ / www.w3c.or g/ TR/ WAI -WEBCONTENT>.

4 “ Rodar ” , n esse caso, t em o si gn i f i cado de “ f u n cion ar ” . con ceit os def in idos pelas Wor ld Wide Web Con sor t iu m –Web Accessibilit y

I n it iat ive - W3 C-WAI ,3 por ém a exist ên cia dessas f er r am en t as n ão gar an t e a acessibilidade das PNEV’s.

So f t w a r es So f t w a r esSo f t w a r es So f t w a r es So f t w a r es

A m aior par t e das PNEV’s qu e u t iliza com pu t ador es n ão con h ece os vár ios r ecu r sos dispon íveis do equ ipam en t o. Assim , os gr an des at r at ivos par a elas são: obt er in f or m ações sobr e n ovos sof t war es, equ ipam en t os in f or m át icos, “ lin ks” par a págin as de in t er esse, gr u pos de discu ssão, “ Ch at . Os

def icien t es visu ais u t ilizam o m esm o t ipo de com pu t ador u sados por pessoas qu e n ão possu em dif icu ldades visu ais, com t eclado e ou t r os per if ér icos. A ú n ica dif er en ça est á n a au sên cia do “ m ou se” , pois t odas as oper ações são f eit as n o t eclado, m ot ivo pelo qu al se f az n ecessár io qu e dom in em cada u m de seu s car act er es, bem com o a localização de cada t ecla alf an u m ér ica, e a localização de sím bolos e f u n ções, com su as r espect ivas f in alidades. Par a f acilit ar o posicion am en t o n o t eclado, as PNEV’s con t am com a pr esen ça de u m a saliên cia n as t eclas F, J e n o n ú m er o 5 ( à dir eit a do t ecl ado) .

D o sV o x D o sV o xD o sV o x D o sV o x D o sV o x

T r at a-se de u m pr ogr am a desen volvido n a Un iver sidade Feder al do Rio de Jan eir o par a leit u r a e edição de t ext os dest in ados aos cegos. Além da oper ação das f u n ções básicas do com pu t ador , in clu i: cor r eio elet r ôn ico, Pr ot ocol T r an sf er File – FT P e T eln et f alados, e pr ogr am a par a bat e-papo. A pr in cipal f in alidade desse sist em a é au xiliar a execu ção de t ar ef as n o edit or de t ext o, com a opção de im pr im ir n o m odo n or m al ou em br aile; f azer a leit u r a/ au dição de t ext os pr eviam en t e t r an scr it os, em pr egan do

f er r am en t as de pr odu t ividade f alados ( calcu lador a, agen da et c.) , além de “ r odar ”4 diver sos j ogos.

Ja w s Ja w sJa w s Ja w s Ja w s

Os Jaws f or Win dows são pr odu t os da Fr eedom Scien t if ic, con sider ados os m elh or es LT do m u n do, e u sados por m ais de cin coen t a m il pessoas em vár ios países. Esse sof t war e dest in a-se a t r abalh ar em am bien t e Win dows, in clu sive n as at u ais ver sões desse am bien t e oper at ivo: Win dows 9 5 , 9 8 , M e, NT e 2 0 0 0 . Após a in st alação, t am bém é f alado e possibilit a o u so de m aior par t e das aplicações con cebidas par a o am bien t e Win dows. Apr esen t a com o lim it ação o f at o de qu e o u su ár io pode se depar ar com u m a im agem ou f igu r a con t en do u m “ lin k” , elo de ligação at ivo, e n ão h aver u m t ext o par a in f or m ar a ele par a on de esse lin k o r em et er á a segu ir .

A Ed u cação a D i st ân ci a ( EAD ) A Ed u cação a D i st ân ci a ( EAD )A Ed u cação a D i st ân ci a ( EAD ) A Ed u cação a D i st ân ci a ( EAD ) A Ed u cação a D i st ân ci a ( EAD )

Car valh o ( 2 0 0 1 , p.1 8 ) def in e a Edu cação a Dist ân cia com o sen do

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i n depen dên ci a desde espaço e at é de t em po, assi m com o u m a m ai or ou m en or i n t er ação com a f on t e.

Nessa m odalidade de en sin o-apr en dizagem a in t er ação en t r e pr of essor es e alu n os, cu j as ações est ão separ adas n o espaço e/ ou n o t em po, pode est ar pr esen t e. EAD é con h ecida popu lar m en t e com o “ escola vir t u al” , on de as salas de au las f ísicas e ou t r as depen dên cias t êm os cor r espon den t es vir t u ais de u m a escola con ven cion al.

San t os, 2 0 0 1 ( a p u d T avar es-Silva, 2 0 0 3 ) af ir m a qu e a EAD com pr een de t r ês ger ações: En sin o por cor r espon dên cia ( pr im eir a m et ade do sécu lo XX) ; T eledu cação/ T elecu r sos ( su r ge n o Br asil em 1 9 7 0 , com base n a t r an sm issão de au las pr é-gr avadas por em issor as edu cat ivas) ; e Am bien t es in t er at ivos ( u so de r edes, com o in t er n et e videocon f er ên cia) .

Na EAD a diver sidade de t er m os pr ocu r a in dicar as dif er en t es f or m as de in t er ação das pr opost as de apr en dizagen s n os am bien t es t elem át icos, com o: a) Br oadcast , b) Vir t u alização da Escola e c) O Est ar Ju n t o Vir t u al ( Valen t e, 1 9 9 9 , 2 0 0 1 ; Xavier , 2 0 0 0 ; Pr ado, 1 9 9 9 ) .

a) Br oadcast : a) Br oadcast : a) Br oadcast : a) Br oadcast :

a) Br oadcast : a plat af or m a dispon ibiliza a in f or m ação par a o apr en diz via in t er n et e n ão exist e in t er ação en t r e ele e o pr of essor . A ação é

or gan izada de acor do com u m a seqü ên cia pedagógica par t icu lar e é apr esen t ada ao par t icipan t e segu n do essa seqü ên cia.

b ) Vi r t u al i zação d a Sal a d e Au l a: b ) Vi r t u al i zação d a Sal a d e Au l a: b ) Vi r t u al i zação d a Sal a d e Au l a: b ) Vi r t u al i zação d a Sal a d e Au l a:

b ) Vi r t u al i zação d a Sal a d e Au l a: n est a ab o r d agem , a i n t er ação pr of essor -alu n o lim it a-se a per gu n t as e r espost as em f or m a de exer cícios. Par a Valen t e ( 2 0 0 1 ) , esse t ipo de EAD é in su f icien t e par a en t en der se o apr en diz f oi capaz de at r ibu ir sign if icado à in f or m ação dispon ível.

c) O Est ar Ju n t o Vi r t u al : c) O Est ar Ju n t o Vi r t u al : c) O Est ar Ju n t o Vi r t u al : c) O Est ar Ju n t o Vi r t u al :

c) O Est ar Ju n t o Vi r t u al : expl or a a pot en ci al i dade de i n t er ação das t ecn ologias, possibilit an do a con st r u ção do con h ecim en t o pelo alu n o e a su a r elação com o pr of essor .

Na an álise da EAD é pr eciso con sider ar com cu idado as t ecn ologias de su por t e e su a oper acion alização. No caso das PNEV’s, os det alh es in dicar ão a classif icação do gr au de com pat ibilidade com os sof t war es LT e SV, qu e apr esen t ar ão u m a sér ie de car act er íst icas f u n dam en t ais, r elevan t es par a o alu n o com n ecessidades visu ais e par a a in st it u ição qu e se u t iliza da EAD.

Há du as m odalidades de in t er ação par a m en su r ar o gr au de acessibilidade per m it ida pelas f er r am en t as: sín cr on as e assín cr on as.

Sín cr on as: Sín cr on as: Sín cr on as: Sín cr on as:

Sín cr on as: possi bi l i t am qu e os u su ár i os se com u n i qu em em t em po r eal, por exem plo, o “ ch at ” , ou sessão de bat e-papo da in t er n et . Ou t r a f er r am en t a é a videocon f er ên cia, qu e per m it e ao u su ár io ver e par t icipar , em t em po r eal, de u m even t o em u m local qu alqu er do plan et a.

Assín cr on as: Assín cr on as: Assín cr on as: Assín cr on as:

Assín cr on as: per m i t em qu e os u su ár i os se com u n i qu em de acor do com su a dispon ibilidade de t em po, n ão sen do n ecessár io qu e t odos est ej am con ect ados n o m esm o t em po. Um exem plo dest a m odalidade é o cor r eio elet r ôn ico, qu e possibilit a r eceber m en sagen s m esm o qu e n ão se est ej a con ect ado à in t er n et . I st o é possível por qu e essas m en sagen s f icam

ar m azen adas n a “ caixa do cor r eio” , por m eio da “ m ailbox” do dest in at ár io, qu e as ver á qu an do “ abr ir su a cor r espon dên cia” ; ou t r os exem plos são as list as de discu ssão e os gr u pos de discu ssão.

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-lin e, por t ais edu cacion ais e u n iver sidades vir t u ais. Por isso, as f or m as de com u n icações en t r e alu n os e pr of essor es t r an sf or m am -se em u m gr an de desaf io par a a edu cação, sobr et u do, qu an do se f ocaliza, n os sist em as de EAD, o acesso das PNEV’s.

Pl at af o r m a d e d esen v o l v i m en t o d e Ed u cação a D i st ân ci a -Pl at af o r m a d e d esen v o l v i m en t o d e Ed u cação a D i st ân ci a -Pl at af o r m a d e d esen v o l v i m en t o d e Ed u cação a D i st ân ci a Pl at af o r m a d e d esen v o l v i m en t o d e Ed u cação a D i st ân ci a Pl at af o r m a d e d esen v o l v i m en t o d e Ed u cação a D i st ân ci a -T e l Ed u c

T e l Ed u cT e l Ed u c T e l Ed u c T e l Ed u c55555

T r at a-se de u m sist em a qu e per m it e a cr iação de am bien t es par a apoio à elabor ação, apr esen t ação e m an u t en ção de cu r so à dist ân cia baseado n a in t er n et ( T eledu c, 2 0 0 2 ) . Cada u m desses am bien t es é com post o por f er r am en t as diver sas de com u n icação, com o: agen da, at ividades, m at er ial de apoio, par ada obr igat ór ia, m u r al, f ór u m de discu ssão, bat e-papo, cor r eio, per f il, diár io de bor do e por t f ólio. O T elEdu c é de f ácil m an u seio e n ão r equ er con h ecim en t o de qu alqu er lin gu agem de pr ogr am ação. O pr of essor e o alu n o só pr ecisam t er con h ecim en t o de pr ocessador de t ext o e

n avegação n a Web, após o acesso m edian t e u m login ( n om e do u su ár io) e sen h a.

O sist em a of er ece ao pr of essor u m con j u n t o in t egr ado de f er r am en t as par a cr iação e r ealização de cu r sos, sen do con sider ado de f ácil m an ipu lação, e baseado em alt a t ecn ologia dispon ível at u alm en t e n a in t er n et .

O T elEdu c, com o sist em a par a edu cação a dist ân cia n a Web, é an alisado, n o pr esen t e t r abalh o, sob o viés de acessibilidade das PNEV’s, f eit a pelos sof t war es LT – DosVox e Jaws, esper an do qu e f or n eçam os su bsídios adequ ados par a os t r abalh os dos pr of ission ais qu e pesqu isam e at u am n essa ár ea.

O Pr o j et o d e I n f o r m át i ca n a Ed u cação Esp eci al – Pr o i n esp O Pr o j et o d e I n f o r m át i ca n a Ed u cação Esp eci al – Pr o i n espO Pr o j et o d e I n f o r m át i ca n a Ed u cação Esp eci al – Pr o i n esp O Pr o j et o d e I n f o r m át i ca n a Ed u cação Esp eci al – Pr o i n esp O Pr o j et o d e I n f o r m át i ca n a Ed u cação Esp eci al – Pr o i n esp T r at a-se de in iciat iva da Secr et ar ia da Edu cação do est ado de São Pau lo ( SEESP) , com obj et ivo de expan dir o acesso à in f or m át ica ao m aior n ú m er o possível de alu n os com n ecessidades especiais. São dest in ados r ecu r sos par a

5 O T el Edu c f oi desen vol vi do pel o I n st i t u t o de Com pu t ação e pel o Nú cleo de I n f or m át ica Aplicada à Edu cação ( Ni ed) , am bos da Un iver sidade Est adu al de Cam pi n as ( Un icam p) , sob a coor den ação da Pr of a. Dr a. Heloisa Vieir a da Roch a. Dispon ível em : <ht t p:/ / www.

t eleduc.nied.unicam p.br / t eledu c>.

(7)

im plan t ação de labor at ór ios de in f or m át ica em escolas de Edu cação Especial n ão-gover n am en t ais e sem f in s lu cr at ivos, com o APAE e Sociedade

Pest alozzi. Além da com pr a de equ ipam en t os de in f or m át ica par a a im plan t ação dos labor at ór ios, o pr oj et o f in an cia a capacit ação de

pr of essor es das escolas par t icipan t es. Qu at r o pr of essor es são in dicados pela dir et or ia de cada escola en volvida n o Pr oin esp.

O pr ogr am a de capacit ação é con st it u ído de du as et apas: a) cu r so pr esen cial de in t r odu ção à in f or m át ica, com car ga h or ár ia de n oven t a h or as; b) cu r so via in t er n et de I n f or m át ica Aplicada à Edu cação Especial, com du r ação de 1 2 0 h or as. O obj et ivo da pr im eir a et apa é n ivelar o con h ecim en t o dos pr of essor es sobr e in f or m át ica de m odo ger al. M as n o en sin o via in t er n et , o obj et ivo é or ien t ar os pr of essor es qu an t o ao u so pedagógico da in f or m át ica.

O cu r so a dist ân cia é u m a exper iên cia de apr en dizado e per m it e a im ediat a aplicação da n ova m et odologia com os alu n os. Os pr of essor es capacit ados com pr om et em -se a r epassar aos colegas os con t eú dos apr een didos du r an t e a capacit ação.A SEESP or gan iza, an u alm en t e, o Sem in ár io sobr e I n f or m át ica n a Edu cação Especial, com o obj et ivo de

pr om over a t r oca de exper iên cia en t r e os pr of essor es en volvidos n o Pr oj et o.

D esen v o l v i m en t o d o t r ab al h o : cr i ação d e u m cu r so n o T el Ed u c D esen v o l v i m en t o d o t r ab al h o : cr i ação d e u m cu r so n o T el Ed u c D esen v o l v i m en t o d o t r ab al h o : cr i ação d e u m cu r so n o T el Ed u c D esen v o l v i m en t o d o t r ab al h o : cr i ação d e u m cu r so n o T el Ed u c D esen v o l v i m en t o d o t r ab al h o : cr i ação d e u m cu r so n o T el Ed u c O obj et ivo do t r abalh o f oi an alisar os sof t war es LT - DosVox e Jaws, m edian t e a par t icipação das PNEV’s n o am bien t e vir t u al da plat af or m a T elEdu c, n a explor ação e u so de su as f er r am en t as de in f or m ação, com u n icação e in t er ação.

A pesqu isa car act er izou -se com o u m est u do de caso en volven do a par t icipação de du as pessoas cegas em u m cu r so n o am bien t e T elEdu c, desen volvido de ou t u br o de 2 0 0 1 a j u lh o de 2 0 0 2 n o Labor at ór io de Com pu t ação do cu r so de Ciên cias da Com pu t ação do Cen t r o Un iver sit ár io Adven t ist a de São Pau lo, cam pu s 1 – UNASP C1 .

A págin a de en t r ada do cu r so con t ém u m m en u lat er al, à esqu er da, com as f er r am en t as u sadas du r an t e o cu r so; à dir eit a desse m en u , visu alizava-se o con t eú do da f er r am en t a “ Agen da” , con t en do in f or m ações at u alizadas, dicas ou su gest ões dos pr of essor es aos alu n os. Est a págin a f u n cion a com o u m can al de com u n icação dispon ibilizada n o in ício de u m a au la.

O con t eú do da Agen da deve ser at u alizado sem an alm en t e, par a car act er izar o din am ism o do est ar j u n t o vir t u al.

(8)

Tabela 1. Pontuação e resultados

Pontuação

0 - 50 pontos 51 - 85 pontos 86 - 100 pontos

Resultado

Não acessível - Não recomendável Não acessível - Nova análise Acessível - Recomendável

Co l et a d e D ad o s Co l et a d e D ad o sCo l et a d e D ad o s Co l et a d e D ad o sCo l et a d e D ad o s

A colet a de dados ocor r eu em t r ês m om en t os: Pr i m ei r o m om en t o –

Pr i m ei r o m om en t o – Pr i m ei r o m om en t o –

Pr i m ei r o m om en t o – Pr i m ei r o m om en t o – f or am l evan t adas as i n f or m ações soci ocu l t u r ai s dos dois alu n os, n o qu e se r ef er e a sexo, idade, sér ie escolar , além da capacidade de u so do t eclado e dos sof t war es LT .

Segu n do m om en t o – Segu n do m om en t o – Segu n do m om en t o –

Segu n do m om en t o – Segu n do m om en t o – ap r esen t ação do am bi en t e t el em át i co T el Edu c, em du as et apas. Na pr im eir a, f oi f eit a u m a exposição or al, dest in ada a t r an sm it ir u m con ceit o m ais am plo sobr e esse am bien t e; n a segu n da et apa, A e B ( den om in ações dos su j eit os do est u do) par t icipar am do cu r so I n f or m át ica par a PNEV´ s, cr iado n esse am bien t e, com os sof t war es DosVox e Jaws, par a an alisar em o gr au de acessibilidade desses pr ogr am as.

T er ceir o n om en t o – T er ceir o n om en t o – T er ceir o n om en t o –

T er ceir o n om en t o – T er ceir o n om en t o – A e B par t icipar am do cu r so u san do os sof t war es LT DosVox e Jaws, n o am bien t e T elEdu c.

Par a or ien t ar a an álise de acessibilidade dos sof t war es LT , n o am bien t e T eledu c, f or am cr iadas as segu in t es t abelas.

Tabela 2. Ferramentas e o LT DosVox.

FERRAMENTA

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Subtotal!!!!!

DosVox

Acesso positivo Acesso negativo

1 .

1 .

1 .

2 .

1 .

1 .

2 .

1 .

1 .

1 .

1 .

1 .

2 .

1 .

1 .

2 .

1 .

1 .

(9)

Tabela 3. Ferramentas e o LT Jaws.

FERRAMENTA

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Jaws

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1. 1. 1. 2. 1. 1. 2. 1. 1. 1.

1. 1. 2. 1. 1. 2. 1. 1. 1.

No qu e se r ef er e ao cam in h o per cor r ido pelos dois par t icipan t es do est u do n o cu r so de I n f or m át ica par a PNEV’s, os dados f or am colet ados em du as et apas, r ealizadas n a plat af or m a T elEdu c. A pr im eir a et apa da colet a f oi en t r e 2 5 e 2 6 de j u n h o e a segu n da, en t r e 2 e 3 de j u lh o de 2 0 0 3 . A segu ir , apr esen t a-se u m a sín t ese dessas et apas.

Pr i m ei r a et a p a . Si st em a t i z a çã o Pr i m ei r a et a p a . Si st em a t i z a çã o Pr i m ei r a et a p a . Si st em a t i z a çã o Pr i m ei r a et a p a . Si st em a t i z a çã o Pr i m ei r a et a p a . Si st em a t i z a çã o

Su j ei t o s: Par t i ci p an t es A e B Su j ei t o s: Par t i ci p an t es A e B Su j ei t o s: Par t i ci p an t es A e B Su j ei t o s: Par t i ci p an t es A e B Su j ei t o s: Par t i ci p an t es A e B Lei t o r d e T el a ( LT ) :

Lei t o r d e T el a ( LT ) : Lei t o r d e T el a ( LT ) : Lei t o r d e T el a ( LT ) :

Lei t o r d e T el a ( LT ) : Do sVo x ver são : 3 .1 4 Local da colet a:

Local da colet a: Local da colet a: Local da colet a:

Local da colet a: labor at ór io de m icr oin f or m át ica do UNASP C1 , n o per íodo vesper t in o ( as au las par a colet a de dados t in h am a du r ação de du as h or as) .

D at a d e co l et a D at a d e co l et a D at a d e co l et a D at a d e co l et a D at a d e co l et a:

. Par t icipan t e A: Par t icipan t e A: Par t icipan t e A: Par t icipan t e A: Par t icipan t e A: 2 5 de j u n h o de 2 0 0 3 ( u m a h or a par a in t er ação e u m a h or a par a a en t r evist a com o pr een ch im en t o da f ich a de cr it ér ios) . . Par t icipan t e B: Par t icipan t e B: Par t icipan t e B: Par t icipan t e B: Par t icipan t e B: 2 6 de j u n h o de 2 0 0 3 ( u m a h or a par a in t er ação e u m a h or a par a a en t r evist a com o pr een ch im en t o da f ich a de cr it ér ios) .

I n st r u m en t o de col et a: I n st r u m en t o de col et a: I n st r u m en t o de col et a: I n st r u m en t o de col et a:

I n st r u m en t o de col et a: obser vação e an ot ação da i n t er ação com os par t icipan t es A e B, n o cu r so pr opost o; en t r evist as com os par t icipan t es, com au diocasset e par a gr avar as r espost as.

Pr ocedi m en t os de col et a: Pr ocedi m en t os de col et a: Pr ocedi m en t os de col et a: Pr ocedi m en t os de col et a:

Pr ocedi m en t os de col et a: obser vação n as i n t er ações e an ot ações n as f ich as; n as en t r evist as, f oi pr opost o segu ir as qu est ões da f ich a de cr it ér ios. Esses dados f or am com par ados com as an ot ações f eit as du r an t e as

(10)

1. Positivo 1. Positivo 1. Regular 2. Positivo 1. Positivo 1. Positivo 2. Positivo 1. Positivo 1. Positivo 1. Regular Subtotal 1. 10 1. 10 1. 05 2. 10 1. 10 1. 10 2. 10 1. 10 1. 10 1. 05 90

Quadro II. Ferramenta e DosVox Sujeito B

FERRAMENTA Atividade do Sujeito

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Quadro I. Ferramenta e DosVox

1. Positivo 1. Positivo 1. Regular 2. Positivo 1. Positivo 1. Positivo 2. Positivo 1. Positivo 1. Positivo 1. Regular Subtotal 1. 10 1. 10 1. 05 2. 10 1. 10 1. 10 2. 10 1. 10 1. 10 1. 05 90 Sujeito A FERRAMENTA Atividade do Sujeito

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(11)

1. Positivo 1. Positivo

1. Positivo 2. Positivo

1. Regular

1. Positivo 2. Positivo 1. Positivo

1. Positivo 1. Positivo

Subtotal

1. 10 1. 10

1. 10 2. 10

1. 05

1. 10 2. 10 1. 10

1. 10 1. 10

90

Quadro III. Ferramenta e Jaws Sujeito A

FERRAMENTA Atividade do Sujeito

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Jaws

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1. O número excessivo de textos provoca uma leitura desordenada, dificultando, assim, a identificação dos mesmos, e das respostas.

Seg u n d a et ap a. Si st em at i zação Seg u n d a et ap a. Si st em at i zação Seg u n d a et ap a. Si st em at i zação Seg u n d a et ap a. Si st em at i zação Seg u n d a et ap a. Si st em at i zação

Su j ei t o s: Par t i ci p an t es A e B Su j ei t o s: Par t i ci p an t es A e B Su j ei t o s: Par t i ci p an t es A e B Su j ei t o s: Par t i ci p an t es A e B Su j ei t o s: Par t i ci p an t es A e B Lei t o r de T el a ( LT ) :

Lei t o r de T el a ( LT ) : Lei t o r de T el a ( LT ) : Lei t o r de T el a ( LT ) :

Lei t o r de T el a ( LT ) : Jaws ver são : 4 .0 5 Local da colet a:

Local da colet a: Local da colet a: Local da colet a:

Local da colet a: labor at ór io de m icr oin f or m át ica do UNASP C1 , n o per íodo vesper t in o ( as au las par a colet a de dados t in h am a du r ação de du as h or as) .

D at a d e co l et a D at a d e co l et a D at a d e co l et a D at a d e co l et a D at a d e co l et a:

. Par t icipan t e A: Par t icipan t e A: Par t icipan t e A: Par t icipan t e A: Par t icipan t e A: 0 2 de j u lh o de 2 0 0 3 ( u m a h or a par a in t er ação e u m a h or a par a a en t r evist a com o pr een ch im en t o da f ich a de cr it ér ios) .

. Par t icipan t e B: Par t icipan t e B: Par t icipan t e B: Par t icipan t e B: Par t icipan t e B: 0 3 de j u lh o de 2 0 0 3 ( u m a h or a par a in t er ação e u m a h or a par a a en t r evist a com o pr een ch im en t o da f ich a de cr it ér ios) .

I n st r u m en t o de col et a: I n st r u m en t o de col et a: I n st r u m en t o de col et a: I n st r u m en t o de col et a:

I n st r u m en t o de col et a: obser vação e an ot ação da i n t er ação com os par t icipan t es A e B, n o cu r so pr opost o; en t r evist as com os par t icipan t es, com au diocasset e par a gr avar as r espost as.

Pr ocedi m en t os de col et a: Pr ocedi m en t os de col et a: Pr ocedi m en t os de col et a: Pr ocedi m en t os de col et a:

Pr ocedi m en t os de col et a: obser vação n as i n t er ações e an ot ações n as f ich as; n as en t r evist as, f oi pr opost o segu ir as qu est ões da f ich a de cr it ér ios. Esses dados f or am com par ados com as an ot ações f eit as du r an t e as

(12)

O cu r so of er ecido à dist ân cia, via plat af or m a T elEdu c do Pr oin esp-I I , é den om in ado Cu r so de Capacit ação de Pr of essor es à Dist ân cia em I n f or m át ica n a Edu cação Especial. Su a an álise é f eit a por m eio dos

sof t war es LT – DosVox e Jaws, apoiados n as f er r am en t as: Leit u r as, Par ada Obr igat ór ia, M u r al, Bat e-Papo, Cor r eio, Fór u m de Discu ssão, Per f il, Diár io de Bor do e Por t f ólio, além do u so de m u lt im ídia, qu e f oi an alisada sob o viés de acessibilidade das PNEV’s.

Pr o i n esp -I I , D o sVo x e Jaw s Pr o i n esp -I I , D o sVo x e Jaw sPr o i n esp -I I , D o sVo x e Jaw s Pr o i n esp -I I , D o sVo x e Jaw s Pr o i n esp -I I , D o sVo x e Jaw s

A explor ação dest e cu r so com os sof t war es LT – DosVox e Jaws, apoiou -se n as f er r am en t as: Leit u r as, Par ada Obr igat ór ia, M u r al, Bat e-Papo, Cor r eio, Fór u m de Discu ssão, Per f il, Diár io de Bor do e Por t f ólio.

Os con t eú dos das f er r am en t as sob o cr ivo dos LT – DosVox e Jaws são: a ) A g en d a

a ) A g en d aa ) A g en d a a ) A g en d aa ) A g en d a

O in ício do cu r so é f eit o com a pr ogr am ação do dia ou da sem an a, cu j a pr in cipal f u n ção é or gan izar e sit u ar o alu n o em seu decor r er , in dican do-lh e o qu e é esper ado de seu desem pen h o.

Nest a f er r am en t a, a leit u r a f oi bast an t e t r abalh ada, os ar qu ivos

con ver t idos em ext en são .t xt , e o desem pen h o das pessoas f oi con sider ado bom . Par a o Jaws, a f er r am en t a n ão apr esen t ou pr oblem as qu an t o ao com por t am en t o; par a o LT – Jaws, o desem pen h o f oi excelen t e.

b ) L ei t u r a b ) L ei t u r ab ) L ei t u r a b ) L ei t u r ab ) L ei t u r a

Par a explor ar est a f er r am en t a, f or am dispon ibilizados 1 1 m at er iais em f or m a de t ext os, ar t igos e algu n s sit es, par a of er ecer r ef er ên cias t eór icas ao

1. Positivo 1. Positivo

1. Positivo 2. Positivo

1. Regular

1. Positivo 2. Positivo 1. Positivo

1. Positivo 1. Positivo

Subtotal

1. 10 1. 10

1. 10 2. 10

1. 05

1. 10 2. 10 1. 10 1. 10 1. 10

95

Quadro IV. Ferramenta e Jaws Sujeito A

FERRAMENTA Atividade do Sujeito

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Jaws

Acesso positivo Pontos Acesso negativo

(13)

t r abalh o pr opost o. Na leit u r a r elacion ada a est a f er r am en t a, as pessoas en con t r ar am dif icu ldades de en t en dim en t o com o LT , pela qu an t idade de t ext os apr esen t ada e pelos t er m os dif íceis qu e acabar am pr ej u dican do o en t en d i m en t o .

c) Par ad a Ob r i g at ó r i a c) Par ad a Ob r i g at ó r i a c) Par ad a Ob r i g at ó r i a c) Par ad a Ob r i g at ó r i a c) Par ad a Ob r i g at ó r i a

Est a f er r am en t a t em com o obj et ivo adm in ist r ar as dú vidas m ais

f r eqü en t es, per m it in do qu e os pr of essor es of er eçam su gest ões e cam in h os às solu ções. Assim , o LT apr esen t ou m ais f acilidade n a leit u r a, pois o obj et ivo er a adm in ist r ar as dú vidas m ais f r eqü en t es explicadas pelos pr of essor es aos alu n os por m eio de t ext os sim ples.

d ) M u r a l d ) M u r a l d ) M u r a l d ) M u r a l d ) M u r a l

Est a f er r am en t a é f or m ada de u m espaço aber t o aos par t icipan t es, con t en do m at er iais com o: r ecados, sit es in t er essan t es, n om es de livr os, n ot ícias e ou t r os.

Em bor a t en h a h avido u m gr an de n ú m er o de r ecados, sit es in t er essan t es, n om es de livr os, o LT n ão en con t r ou dif icu ldades par a leit u r a.

e) Ba t e-Pa p o e) Ba t e-Pa p o e) Ba t e-Pa p o e) Ba t e-Pa p o e) Ba t e-Pa p o

É m u it o u sado par a pr ovocar apr oxim ações e in t er ações en t r e os par t icipan t es. Pelas m en sagen s e at ividades dif er en t es, a f er r am en t a pr opor cion a leit u r a sat isf at ór ia. Os alu n os com visão n or m al pr ecisam t er paciên cia com os colegas PNEV’s, u m a vez qu e, n essa m odalidade, os u su ár ios se com u n icam em t em po r eal e as pessoas cegas depen dem dos sof t war es leit or es de t elas par a ler em as m en sagen s r ecebidas, par a en t ão elabor ar su as r espost as, o qu e t or n a o pr ocesso m u it o m or oso.

f ) Co r r ei o f ) Co r r ei o f ) Co r r ei o f ) Co r r ei o f ) Co r r ei o

Em r azão da f am iliar idade com os e-m ails con ven cion ais, t r at a-se de u m a f er r am en t a bast an t e u t ilizada pelos par t icipan t es par a se cor r espon der em com os pr of essor es. O LT n ão t eve pr oblem a ao ler as vár ias m en sagen s qu e co n t i n h a.

g ) Fó r u m d e D i scu ssão g ) Fó r u m d e D i scu ssão g ) Fó r u m d e D i scu ssão g ) Fó r u m d e D i scu ssão g ) Fó r u m d e D i scu ssão

Repr esen t a u m espaço vir t u al par a in t er ações; t ir ar dú vidas e au xiliar n a im plan t ação de at ividades com u so das T I C’s in t egr adas às at ividades cu r r icu lar es. É u m a f er r am en t a com gr an de qu an t idade de m en sagen s, qu e levam m ais t em po par a ser em lidas; a leit u r a f ica len t a e can sat iva, o qu e t alvez possa desest im u lar as PNEV’s.

h ) Per f i l h ) Per f i l h ) Per f i l h ) Per f i l h ) Per f i l

Per m it e aos par t icipan t es an u n ciar em su as car act er íst icas pessoais e pr of ission ais; seu pr een ch im en t o é u m a das t ar ef as in iciais. A leit u r a m ost r a-se m ais agr adável e de f ácil en t en dim en t o ao LT .

i ) D i ár i o d e Bo r d o i ) D i ár i o d e Bo r d o i ) D i ár i o d e Bo r d o i ) D i ár i o d e Bo r d o i ) D i ár i o d e Bo r d o

Est a f er r am en t a t em acesso lim it ado aos au t or es dos r elat os e aos f or m ador es; é u sada pelos pr of essor es par a su as obser vações pessoais e r ef lexões. Pode, t am bém , ser u sada pelos est u dan t es ao lon go das at i vi dades.

j ) Po r t f ó l i o j ) Po r t f ó l i o j ) Po r t f ó l i o j ) Po r t f ó l i o j ) Po r t f ó l i o

(14)

das at ividades dos pr of essor es e f acilit a com par t ilh ar e r eceber su gest ões dos par t icipan t es.

D i scu ssão d o s r esu l t ad o s e co n cl u são D i scu ssão d o s r esu l t ad o s e co n cl u sãoD i scu ssão d o s r esu l t ad o s e co n cl u são D i scu ssão d o s r esu l t ad o s e co n cl u são D i scu ssão d o s r esu l t ad o s e co n cl u são

O Qu adr o V m ost r a os r esu lt ados alcan çados pelos LT - DosVox e Jaws. As var iações n o desem pen h o f or am n as f er r am en t as M u r al e Por t f ólio, n o DosVox,, e Bat e-Papo, n o Jaws. Nessas f er r am en t as, os r espect ivos Leit or es de T elas alcan çar am acesso r egu lar , t ot alizan do, r espect ivam en t e, 9 0 e 9 5 p o n t o s.

Ao an alisar o sist em a T elEdu c, con f ir m a-se qu e ele of er ece ao pr of essor u m con j u n t o in t egr ado de f er r am en t as par a cr iação e of er t a de cu r sos, sen do de f ácil m an ej o, por est ar baseado em alt a t ecn ologia dispon ível n a in t er n et . O am bien t e t am bém pr opor cion a u m bom su por t e de apoio par a a cr iação e r ealização de cu r sos, of er ecen do diver sas f er r am en t as de

in f or m ação, com u n icação e in t er at ividade par a t al obj et ivo.

O con j u n t o de r esu lt ados qu e os sof t war es LT of er ecem é am plo e per m it e algu m as con sider ações de in t er esse acadêm ico e pr át ico.

Ao lon go do pr ocesso in vest igado, t an t o o par t icipan t e A com o o B apr esen t ar am os m esm os desem pen h os em r elação aos sof t war es LT – DosVox e Jaws, n o qu e se r ef er e à explor ação do cu r so par a as PNEV’s n a Plat af or m a T elEdu , com pequ en as dif er en ças.Pode-se su ger ir , por t an t o, qu e am bos os sof t war es LT dispon íveis n o m er cado br asileir o per m it em a acessibilidade das PNEV’s n os cu r sos EAD n a Plat af or m a T elEdu c.

Par a a an álise do cu r so de m odalidade de Edu cação à Dist ân cia n a Plat af or m a T elEdu c, u t ilizan do os sof t war es LT – DosVox e Jaws, f oi possível o acesso a qu ase t odas as in f or m ações dispon ibilizadas n as

f er r am en t as da plat af or m a. O m esm o com por t am en t o f oi ver if icado pelos dois sof t war es LT , qu an do su bm et idos à explor ação do cu r so da Pr oin esp-I I

Pode-se af ir m ar qu e am bos os sof t war es LT – DosVox e Jaws

apr esen t ar am os m esm os n íveis de acessibilidade n o cu r so of er ecido n a Plat af or m a T elEdu c, m as a qu alidade de con t r ibu ição de cada u m depen de do u su ár io, n o m an u seio e decodif icação do qu e é lido em voz alt a par a eles n as t elas visit adas com o apoio dos LT ´ s. Recom en da-se seu u so em cu r sos a dist ân cia desen volvidos e of er t ados em plat af or m as vir t u ais par a PNEV´ s, por qu e f avor ecem aos cu r sist as o en t en dim en t o do qu e se lê e a execu ção das at ividades solicit adas.

Quadro V. Resultados alcançados: DosVox X Jaws

Leitor de Tela

Participante A

Participante B

Resultados Alcançados

DosVox

90

90

Jaws

95

(15)

Referências

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professores. 1996. Dissertação (Mestrado) - Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, São Paulo.

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XAVIER, R.T.O. O construcionismo e o desenvolvimento da cooperação, da autonomia e da

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Saú de, Edu c. Saú de, Edu c. Saú de, Edu c.

Saú de, Edu c., v.1 0 , n .1 9 , p.2 2 7 -4 2 , j an / j u n 2 0 0 6 .

El t r abaj o t u vo por obj et i vo est u di ar la accesi bi li dad en el am bi en t e t elem át i co T elEdu c de Per son as con Necesi dades Especi ales Vi su ales - PNEVS, u t i li zan do los sof t war es Lect or es de Pan t alla - LT : DosVox y Jaws y los f u n dam en t os t eór i cos en con t r ados en la li t er at u r a r elaci on ada a la Edu caci ón a Di st an ci a en los abor daj es: Br oadcast ,

Vi r t u ali zaci ón del Au la T r adi ci on al y el Est ar Ju n t o Vi r t u al, qu e abar can el

Con st r u cci on i sm o con t ext u ali zado. En pr i m er a i n st an ci a el est u di o bu sco explor ar cóm o los sof t war es LT , las h er r am i en t as y los con t en i dos del cu r so del pr ogr am a Pr oi n esp-I I au xi li ar on la capaci t aci ón a di st an ci a de pr of esor es, en el u so de i n f or m át i ca en la Edu caci ón Especi al. En u n segu n do est u di o el obj et i vo f u e an ali zar los sof t war es LT , las h er r am i en t as y los con t en i dos del cu r so. Se r eali zar on vei n t e sesi on es con dos PNEVS, du r an t e las cu ales ellas i n t er act u ar on en el cu r so. La colect a de dat os ocu r r i ó en dos et apas, los an áli si s f u er on gr abados y t r an scr i t os en f or m a de t ablas. El an áli si s de los r esu lt ados de los dos est u di os i n di có en t r e ot r os aspect os, qu e am bos sof t war es LT ’s, DosVox y Jaws con su s pequ eñ as di f er en ci as per m i t en el acceso de las PNEVS al T elEdu c. PALABRAS CLAVE: edu caci ón di st an ci a. per son as con dañ o vi su al. en señ an za.

Imagem

Figura 1. Home Page do TelEduc
Tabela 2. Ferramentas e o LT DosVox. FERRAMENTA Agenda Leituras Mural Bate-Papo Correio Fóruns de Discussão Perfil Portfólio
Tabela 3. Ferramentas e o LT Jaws. FERRAMENTA Agenda Leituras Mural Bate-Papo Correio Fóruns de Discussão Perfil Portfólio

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