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Esquistossomose mansoni experimental: carga parasitária e distribuição de vermes adultos no sistema porta de ratos albinos tratados com Azatioprina.

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Academic year: 2017

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R e v is ta da S o c ie d a d e Brasileira d e M e d icin a T ropical 1 6 :1 5 4 -1 5 7 , J u l/S e t, 1 9 8 3

E S Q U I ST O SSO M O S E M A N S O N I EXPERIMENTAL.

C A R G A P A R A S I T Á R I A E D IS T R IB U IÇ Ã O DE VERMES

A D U L T O S NO SI ST EM A PO RT A DE R AT OS ALBINOS

T R A T A D O S COM A Z A T I O P R I N A

Carlos Alberto Moreira Campos

E studou-se o curso da infecção esquistossom ótica exp erim en ta l n o rato al­ bino, u m hospedeiro singular para o S chistosom a m ansoni, e quatro semanas após a infecção h o u ve u m a rápida dim inuição na carga parasitária, fa to esse denom inado p o r alguns pesquisadores co m ofe n ô m e n o d e autocura C ontudo, após a adm i­ nistração d e u m im unossupressora A za tio p rin a — observou-se u m a m aior suscep­ tibilidade dos ratos à infecção, co m os animais apresentando u m significativo retar­ d a m en to no cham ado “fe n ô m e n o d e autocura A grande maioria dos vermes é re­ cuperada nos vasos intra-hepáticos do sistem a porta, sem q u e haja migração para as veias m esentéricas. Q uando os ratos fo ra m tratados co m A za tio p rin a observou-se um a significativa localização m esentérica dos verm es ad u lto s n este hospedeiro.

Palavras chaves: S chistosom a m ansoni. E sq u isto sso m o se ex p e rim e n ta l. Im u-

n ossupressão.

D en tre os ro e d o re s u su a lm e n te em pregados n o e stu d o d a esqu isto sso m o se m an so n i ex p e rim e n ­ ta l, o ra to alb in o é o m en o s sensível ao p a ra sito , a p re se n ta n d o asp ecto s q u e o distingue de o u tro s anim ais de la b o ra tó rio , c o m o cam u n d o n g o s e h a m s te rs 7. Sabe-se que as cercárias p e n e tra m em sua pele co m a m esm a eficácia m o stra d a p a ra os anim ais sensíveis8 , m as cerca da m e ta d e m o rre in situ dez m in u to s após a p e n e tra ç ã o . A re c u p e ra ­ ção de verm es a d u lto s através de p e rfu sã o , q u a tro sem anas após a in fecção , varia e n tre cinco e 30% , sen d o a c in ética da in fecção b a sta n te in flu en ciad a p ela id ad e dos an im ais5 . A p a rtir da q u a rta sem ana scgue-se u m a rá p id a d im in u ição n o n ú m e ro de es- q u isto sso m o s rec u p e rad o s, fe n ô m e n o esse d e n o m i­ n a d o p o r alguns p esq u isad o res c o m o “ a u to c u ra ” do a n im a l2 . A lém dessa “ a u to c u ra ” , o lim ita d o n ú ­ m ero de verm es que sobrevive n o ra to é re c u p e ra ­ do n o s vasos in tra -h e p á tico s d o sistem a p o rta , sen­ do p ra tic a m e n te n u lo o n ú m e ro dos q u e m igram p a ra as ram ificações m esen téricas d o ro e d o r. Esses

R e a liz a d o p e lo G ru p o I n te r d e p a r ta m e n ta l de E s tu d o s S o b re E sq u isto sso m o s e (G ID E ), IC B , U n iv e rsid a d e F e ­ d e ra l de M inas G e rais.

E n d e re ç o p a ra c o rre s p o n d ê n c ia : D e p a rta m e n to d e B io lo ­ gia d o C e n tr o de B io ciê n cias d a U n iv e rsid a d e F e d e ra l d o R io G ra n d e d o N o r te , C a m p u s U n iv e rsitá rio , 5 9 0 0 0 N a ta l, R N .

R e c e b id o p a ra p u b lic a ç ã o e m 6 /4 /8 3 .

verm es n ã o se desenvolvem até o seu ta m a n h o n o r­ m al e p ro d u z e m p o u q u íssim o s ovos, quase sem pre in fé rte is6 . A “ a u to c u ra ” d o ra to te m sido en fo ca­ da c o m o sen d o de n a tu re z a im unológica. Cioli e D e n n e rt2 u sa n d o m eio s im unossupressores d rásti­ cos, c o m o tim e c to m ia e irrad iação , observaram u m a m a io r su scep tib ilid ad e dos rato s assim tr a ta ­ dos, co m os anim ais ap re se n ta n d o u m a m a io r car­ ga p arasitária.

O p resen te e stu d o visa observar a ação de u m a droga im u n o ssu p resso ra, a A zatio p rin a, no cu rso da in fecção esq u isto sso m ó tica do ra to al­ b in o , n o in tu ito de estab elecer possíveis m o d ifica­ ções q u a n to à “ a u to c u ra ” e n a distrib u ição do S. m ansoni n o sistem a p o rta desse ro e d o r su b m eti­ d o a u m a im un o ssu p ressão q u ím ica.

M A T E R IA L E M ÉTO D O S

E m to d o s os e x p e rim e n to s fo ram utilizadas cercárias da cepa LE (B elo H o riz o n te ), m an tid as em Biom phalaria glabrata do m oluscário do G ID E (IC B -U FM G ). A in fecção dos roedores foi fe ita p o r via su b c u tâ n e a , co m cerca de 50 0 cercá­ rias. Os anim ais, ta n to do gru p o ex p erim en tal q u a n to d o g ru p o c o n tro le , fo ram ra to s albinos de am bos os sexos, c o m cerca de 4 0 dias de vida e p e ­ san d o e n tre 10 0 e 2 0 0 gram as. Esses ra to s n ão ti­ n h am linhagem g en ética conhecida.

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C am pos CAM . E sq u isto sso m o se M a n so n i e xp e rim e n ta l. Carga parasitária e d istrib u iç ã o d e verm es a d u lto s n o siste m a p o rta d e ra to s a lb in o s tra ta d o s c o m aza tio p rin a . R e v is ta d a S o c ie d a d e Brasileira d e M e d icin a Tro p ica l 1 6 :1 5 4 -1 5 7 , J u l/S e t, 1 9 8 3

A droga usada c o m o su p resso ra da resp o sta im une foi a A z a tio p rin a (A Z T ), que é u m derivado im idazólico da m e rc a p to p u rin a . A dose ad m in is­ tra d a foi de 3 8 m g /k g , p o r via su b c u tâ n e a , com tra ta m e n to iniciado trê s dias a n tes da ex p o sição dos anim ais, re p e tid o a cada três dias e p rolongan- do-se até a n ec io p sia dos ra to s, de a c o rd o co m o trab alh o de C am p o s1 .

A recu p eração dos esq u isto sso m o s foi feita aos 25 e 38 dias ap ó s a in fecção , p ela té c n ic a de perfusão descrita p o r Pellegrino e S iqueira4 . Os verm es recu p erad o s fo ram desen h ad o s e m edidos.

A avaliação da supressão das resp o stas celu­ lar e h u m o ral d o ra to foi feita, resp ectiv am en te,

pelos te ste s de in ch ação das p atas ( “ fo o tp a d swel- ling” ) e h em ag lu tin ação . T o d o s os re su lta d o s fo­ ram su b m etid o s à análise e s ta tís tic a p a ra v erifica­ ção da significância.

R E S U L T A D O S

Os resu ltad o s a p re sen tad o s n a T ab ela 1 m o s­ tra m o efe ito d o tra ta m e n to im u n o ssu p resso r, co m A Z T na dose de 38m g/kg, so b re a carga p arasitária. A ssim , observa-se que na p e rfu sã o feita para co n ­ tro le d a in fecção (2 5 ? dia) h á u m a m éd ia a lta de esq u isto sso m o s recu p erad o s, ta n to para o g ru p o ex p e rim e n ta l (G ru p o A ) q u a n to p a ra o c o n tro le (G ru p o B).

Tabela 1 - E feito do tra ta m en to co m A Z T na dose d e 3 8 m g /k g sobre a recuperação d e verm es, co m o trata­

m e n to iniciado três dias antes da infecção dos animais.

Grupo N 9 de ratos

Dias de infecção

M édia d e vermes ± D P

% de

recuperação P

A 10 25 48,1 ± 27,9 9 ,6 NS

B 10 25 4 2 ,2 ± 28,1 8 ,4

A 11 38 15,6 ± 11,7 3,1 0 ,0 5

B 11 38 5,7 ± 5,1 1,1

DP - D esvio p a d rã o

G ru p o A - T r a ta d o c o m A Z T n a d o se d e 3 8 m g /k g G ru p o B - C o n tro le

NS - N ão sig n ificativ o

E n tre ta n to , na recu p eração fe ita n o 3 8 ? dia (c o n tro le da “ a u to c u ra ” ), observa-se q u e a carga parasitária d o G ru p o A (e x p e rim e n tal) é cerca de três vezes m aio r que a d o G ru p o B (c o n ­

tro le), sen d o esta tistic a m e n te b a sta n te significante (p < 0,05).

A T abela 2 m o stra o efe ito d o tra ta m e n to im unossupressor n a m igração dos verm es, o n d e

-aos 25 dias — observou-se u m n ú m e ro sem elh an te de verm es nas d ife re n te s localizações. C o n tu d o , na p erfu são fe ita aos 3 8 dias en c o n tro u -se u m n ú m e ro significativam ente m a io r de v erm es rec u p e rad o s n o s vasos m esen térico s dos anim ais d o g ru p o tr a ta ­ d o (p < 0 ,0 5 ), m o stra n d o q u e h o u v e u m a m igra­ ção de verm es d o s vasos in tra -h e p á tico s d o sistem a p o rta p ara os vasos m esen térico s.

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C a m p o s C A M . E sq u isto sso m o se M a n so n i e x p e rim e n ta l. Carga parasitária e d istrib u iç ã o d e verm es a d u lto s n o sistem a p o rta d e ra to s a lb in o s tra ta d o s c o m a za tio p rin a . R e v is ta d a S o c ie d a d e B rasileira d e M e d ic in a Tro p ica l 1 6 :1 5 4 -1 5 7 , J u l/S e t, 1 9 8 3

T ab ela 2 — E fe ito do tra ta m en to co m A Z T na dose d e 3 8 m g /k g sobre a migração d e esquistossom os para os

vasos m esentéricos. Tratam ento iniciado três dias antes da infecção dos animais.

G rupo N ? de Dias de Localização % de

ratos infecção dos verm es recuperaçao P

A 10 25 F 4 7 7 9 ,5 4

M 4 0 ,0 8

P 0 0 ,0 0 NS

B 10 25 F 4 1 8 2,83

M 0 0 ,0 0

P 4 0 ,0 8

A 11 38 F 156 2 ,83

M 16 0 ,2 9

P 0 0 ,0 0 0,05

B 11 38 F 6 2 1,12

M 1 0 ,0 2

P 0 0 ,0 0

G ru p o A - T ra ta d o c o m A Z T n a d o se de 3 8 m g /k g G ru p o B - C o n tro le

F - V a so s in tra -h e p á tic o s M - V a so s m e s e n té ric o s P - V e ia p o r ta N S - N ão sig n ific a tiv o

D ISC U SSÃ O

C ioli e D e n n e rt2, u sa n d o m eio s im unossu- p ressores b a sta n te d rástico s — tim e c to m ia e irra­ d iação —, co n seg u iram u m a m aio r carga p a ra sitá ­ ria n o g ru p o assim tra ta d o , e stab elecen d o que o fe n ô m e n o é, em p a rte , de n a tu re z a im u n o ló g ica e tim o d e p e n d e n te . N o p resen te tra b a lh o usou-se co­ m o ag en te im u n o ssu p resso r u m análogo da p u rin a, a A z a tio p rin a (A Z T ), co m o q u al conseguiram -se resu ltad o s sem elh an tes aos e n c o n tra d o s p elo s au ­ to re s acim a citados.

A A Z T é u m im u n o ssu p resso r p o te n te in d i­ cad o em cirurgias de tra n sp la n te s, o n d e favorece a sobrevivência e o fu n c io n a m e n to d o órgão tra n s­ p la n ta d o , e em algum as d o en ças a u to im u n e s co m o o lu p u s e rite m a to so dissem inado e a a rtrite reum a- tó id e grave, co m efeito s apreciáveis. C o m o antim e- ta b ó lito , a A Z T age b lo q u e a n d o a p ro life ra ç ão ce­ lu lar, sen d o esp ecialm en te tó x ic a p a ra células q u e se dividem ra p id a m e n te , c o m o as de tu m o re s, da m ed u la óssea, etc, ata c a n d o ta m b é m lin fó c ito s que p ro liferam em re sp o sta a u m a estim u lação antigê- n ica3 .

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C am pos C A M . E sq u isto sso m o se M a n so n i e x p e rim e n ta l. Carga parasitária e d istrib u iç ã o d e v erm es a d u lto s n o sistem a p o rta d e ra to s a lb in o s tra ta d o s c o m aza tio p rin a . R e v is ta da S o c ie d a d e Brasileira d e M e d ic in a Tro p ica l 1 6 :1 5 4 -1 5 7 , J u l/S e t, 1 9 8 3

fígado (n o s anim ais b o n s h o sp ed eiro s eles so m en te m igram dos vasos venosos d o fíg ad o p ara os vasos m esen térico s ap ó s a m a tu rid a d e sexual) e se a im u- nossupressão os “ lib e rta m ” , é ain d a p ro b le m a a ser esclarecido.

É possível q u e a im u n o ssu p ressão co m A Z T seja m enos eficaz q u e a u sada p o r Cioli e D e n n e rtJ , co n tu d o deve-se levar em c o n ta que os anim ais usa­ dos neste e x p e rim e n to eram h ete ro z ig ó tic o s, sem linhagem g en ética co n h ecid a. P or o u tro lado, o m o d elo de im u n o ssu p ressão aq u i usad o tem a van­ tagem de p o d er ser in te rro m p id o a q u a lq u er te m p o do trab alh o , sen d o u m m eio reversível de im u n o s­ supressão.

C O N C LU SÕ ES

Os ex p e rim e n to s realizados neste tra b a lh o p erm item co n clu ir que:

1?) é possível in te rfe rir n o processo de rejei­ ção da infecção esq u isto sso m ó tica desenvolvida p e­ lo rato alb in o ( “ a u to c u ra ” ) através de u m im unos- supressor q u ím ic o ;

29) nos ra to s albinos im u n o ssu p rim id o s o b ­ servou-se um a m aio r m igração de esquistossom os dos vasos in tra-h ep ático s para as ram ificações m e­ sentéricas;

39) a A ZT suprim e, aplicada a cada três dias, ta n to a resp o sta celular q u a n to a h u m o ra l;

4 ?) não se observ o u in flu ên cia da droga so­ bre o ta m a n h o dos verm es, ap resen tan d o -se estes com crescim en to d e so rd en ad o e p re d o m in a n d o o n ú m ero de verm es p eq u en o s;

59) o p resen te tra b a lh o c o n firm a e x p erim en ­ to s anterio res sobre o pap el d o sistem a im u n itário no fen ô m en o de “ a u to c u ra ” da in fecção esq u isto s­ som ótica do ra to , m e d ia n te u m a abo rd ag em dife­ rente.

S U M M A R Y

The course o f exp erim en ta l Schistosom a m ansoni in fectio n in th e albino rat, a singular host f o r schistosom es was studied. F o u r w eeks a fte r in fectio n there was a decrease o f w orm burden, a sélf-cure p h en o m en o n rep o rted b y o th e r investi-gators. However, a fte r adm inistration o f a im m u-nosupressive drug - A za th io p rin e - an increase

in su scep tib ility o f rats to in fectio n was observed, w ith th e anim ais presenting a significant delay in th e to p erio d selfcu re. The m a jo rity o f w orm s were recovered fr o m th e intra-hepatic veins o f th e p o rta l system , b u t there was n o m igration to m e-senteric veins. When rats were treated w ith A z a ­ thioprine a significant m esenteric localization o f schistosom es was observed in this host.

K ey w o rd s: Schistosom a m ansoni. E x p e ri­

m en tal schistosom iasis. Im m u n o su p ressio n .

R E F E R Ê N C IA S B IB L IO G R Á F IC A S

1. C a m p o s C A M . E fe ito s d o tr a ta m e n to im u n o ssu p re s- so r co m a z a tio p rin a so b re a in fe c ç ã o e s q u is to s s o m ó ­ tic a e x p e rim e n ta l d o r a to a lb in o (R a ttu s n o rveg icu s no rveg icu s). T ese de m e s tra d o . U n iv e rsid a d e F e d e ra l de M inas G e rais, B elo H o riz o n te . 1 9 7 8 .

2. C io li D , D e n n e rt G . T h e c o u rse o f S c h is to s o m a m a n ­ so n i in fe c tio n in th y m e c to m iz e d ra ts . T h e J o u rn a l o f Im m u n o lo g y 1 1 7 :5 9 -6 5 , 1 9 7 6 .

3. D avis D B , D u lb e c c o R , E isen H N , G in sb e rg HS, W ood H B. M ic ro b io lo g y H a rp e r & R o w , L o n d o n , 1 9 7 3 .

4 . P e lle g rin o J, S iq u e ira A F . T é c n ic a de p e rfu s ã o p a ra c o lh e ita de S c h isto so m a m a n so n i em c o b a ia s e x p e ri­ m e n ta lm e n te in fe s ta d a s . R e v ista B rasileira d e M ala- rio lo g ia e D o e n ç a s T ro p ic a is 8 :5 8 9 - 5 9 7 , 1 9 5 6 .

5. P h illip s SM , C o lle y D G . Im m u n o lo g ic a sp e c ts o f th e h o s t re sp o n se s to sc h isto so m ia sis: re siste n c e , im m u - n o p a th o lo g y a n d e o sin o p h il in v o lv e m e n t. P ro g ress in A llerg y 2 4 :4 9 , 1 9 7 8 .

6 . R itc h ie L S, G a rso n S, K n ig th W B. T h e b io lo g y o f S c h is to s o m a m a n so n i in la b o r a to r y ra ts . T h e J o u r ­ nal o f P a ra sito lo g y 4 9 : 5 7 1 -5 7 7 , 1 9 6 3 .

7. S tire w a lt M A , H a c k e y J R . P e n e tra tio n o f h o s t skin b y c e rc a ria e o f S c h is to s o m a m a n so n i. I - O b serv e d e n try in to sk in o f m o u s e , h a m s te r, r a t, m o n k e y a n d m a n . T h e J o u rn a l o f P a ra sito lo g y 4 2 : 5 6 5 -5 8 0 , 1 9 5 6 .

8. W arre n K S, P e te rs P A . C o m p a riso n o f p e n e tr a tio n a n d m a tu ra tio n o f S c h isto so m a m a n s o n i in h a m s te rs, m o u se , g u in e a p ig, ra b b it a n d r a t. T h e A m e ric a n J o u rn a l o f T ro p ic a l M e d icin e a n d H y g ie n e 1 6 :7 1 8 - -7 2 2 , 1 9 6 7 .

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