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Avaliação do crescimento em potros da raça quarto de milha

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Avaliação do crescimento em potros da raça Quarto de milha

http://www.veterinaria.org/revistas/redvet/n010110/011004.pdf 1

REDVET Rev. electrón. vet. http://www.veterinaria.org/revistas/redvet - http://revista.veterinaria.org Vol. 11, Nº 1, Enero 2010 http://www.veterinaria.org/revistas/redvet/n010110.html

Av a lia çã o do cr e scim e n t o e m pot r os da r a ça Qu a r t o

de m ilh a . La ev aluación del cr ecim ient o en pot r os cuart o

de m illa.

M a r cilio D ia s Silv e ir a da M ot a : Dep. Melhor am ent o e

Nut r ição Anim al, FMVZ/ Unesp, Bot ucat u.

m dsm ot a@fca.unesp.br | H e n r iqu e N u n e s de Oliv e ir a : Dep. Melhor am ent o e Nut r ição Anim al, FMVZ/ Unesp, Bot ucat u | José N icola u Pr óspe r o Pu oli Filh o: Dep. Pr odução Anim al, FMVZ/ Unesp, Bot ucat u | Mar cio José Mont eir o Cor r êa: DAVE, Jockey Club de Sor ocaba

Re su m o

O obj et ivo dest e t r abalho foi avaliar o cr escim ent o de pot r os da r aça Quar t o de Milha a par t ir de m edidas de alt ur a à cer nelha, per ím et r o t or ácico, alt ur a à anca, lar gur a do t ór ax, per ím et r o de canela, e alt ur a do t ór ax r ealizadas do nascim ent o aos 19 m eses de idade em 289 anim ais ( 116 m achos e 173 fêm eas) . Efeit os de sexo, ano e m ês de nascim ent o, além da r egr essão da idade do anim al à m ensuração for am consider ados na análise. Todos os efeit os incluídos no m odelo for am significat ivos par a t odas as car act er íst icas est udadas, excet o m ês de nascim ent o par a lar gur a do t ór ax e sexo par a alt ur a e lar gur a do t ór ax. As cor r elações fenot ípicas ent r e os car act eres for am posit ivas e de alt a m agnit ude, var iando de 0,87 a 0,98. Par a as t odas as car act er íst icas consider adas, a aplicação de or dens m ais elevadas no m odelo de análise, em relação ao efeit o linear , m elhor ou o aj ust am ent o de pr edição do cr escim ent o.

Pa la v r a s- ch a v e : cavalos, cr escim ent o, cor r elações, Quar t o de Milha

Re su m e n

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de nacim ient o par a anchur a del t ór ax y sexo par a alzada y anchur a del t ór ax. La cor r elación fenot ípica ent r e los r asgos fuer on posit ivas y alt as, desde 0,87 a 0,98. Par a t odos los r asgos la ut ilización de ór denes super ior es en el m odelo de análisis, en r elación al efect o lineal, m ej or a de la pr edicción del cr ecim ient o.

Pa la br a s cla v e s: caballos, cr ecim ient o, cor r elación, Cuar t o de Milla

Abst r a ct

The aim of t his st udy w as t o evaluat e t he grow t h of Quar t er Hor se foals based on w it her s height , t hor ax per im et er , hip height , t hor ax w idt h, fr ont cannon per im et er , and t horax height m easur es car r ied on fr om bir t h t o 19 m ont hs of age in 289 anim als ( 116 m ales and 173 fem ales) . Sex, m ont h and year of bir t h, as w ell as r egr ession of anim al age w er e included in t he analysis. All effect s included in t he m odel w er e significant for all t r ait s st udied, except m ont h of bir t h for t hor ax w idt h and sex for height and w idt h of t he t hor ax . The phenot ypic cor r elat ions am ong t r ait s w er e posit ive and high, r anging fr om 0.87 t o 0.98. For all t r ait s t he use of higher or der s in t he analysis m odel, r elat ed t o t he linear effect , im pr oved t he set t ing of gr ow t h pr edict ion.

Ke y w or d s: Hor ses, gr ow t h, cor r elat ion, Quar t er Hor se

I n t r od u çã o

Car act er izada por sua ver sat ilidade, a r aça eqüina Quar t o de Milha possui habilidade para vár ias m odalidades espor t ivas ( vint e e duas, segundo a Associação Br asileira de Cr iador es de Cavalo Quar t o de Milha – ABQM) com o r édeas, apart ação, confor m ação, cor r ida, et c. Apesar dest a gr ande var iedade de at ividades, a seleção de car act er íst icas r elacionadas à r obust ez e r apidez dos anim ais pr edom inou. Tal dir ecionam ent o dest acou est e cavalo em cor r idas de dist âncias cur t as, ger ando, post er ior m ent e, um a linhagem dent r o da r aça ( ABQM, 2002) .

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t ecidos ( cam ada de gor dur a, pr ofundidade m uscular , et c.) ( Got t schall, 1999) .

Apesar da ext ensa r epr esent at ividade do Quar t o de Milha em r elação ao cr iat ór io nacional, e m esm o m undial ( cer ca de 300 m il anim ais r egist r ados desde a fundação da associação de cr iador es em 1969) , poucos est udos vêm sendo r ealizados nest a r aça, especialm ent e sob aspect os de cr escim ent o e desenvolvim ent o, aspect os de especial int er esse aos cr iador es de cavalos de cor r ida a fim de gar ant ir em anim ais saudáveis e que possam t er bom desem penho fut uro.

Nesse sent ido, o pr esent e t r abalho obj et ivou avaliar o com por t am ent o de car act eríst icas r elacionadas ao cr escim ent o de eqüinos da r aça Quar t o de Milha, linhagem de cor r ida, do nascim ent o aos 19 m eses de idade, a fim de m elhorar a eficiência de pr odução de anim ais dest a r aça.

M a t e r ia l e M é t odos

Os dados em pr egados nest e est udo for am colhidos no Har as Rancho das Am ér icas, sit uado na cidade de Por t o Feliz, Est ado de São Paulo. Nest a pr opr iedade, onde a cr iação é volt ada par a anim ais de cor r ida da r aça Quar t o de Milha, colet ou- se infor m ações, do nascim ent o aos 19 m eses de idade, de alt ur a à cer nelha ( 3.280 obser vações) , per ím et r o t or ácico ( 3.219) , alt ur a à anca ( 3.280) , lar gur a do t ór ax ( 3.220) , per ím et r o de canela ( 3.252) e alt ur a do t ór ax ( 3.221) de 289 anim ais ( 116 m achos e 173 fêm eas) , nascidos ent r e 1996 e 2004, nos m eses de j ulho a novem br o. Som ent e anim ais pur os, nascidos e cr iados at é os 19 m eses naquela pr opr iedade for am consider ados na avaliação.

Par a as análises est at íst icas ut ilizaram - se os pr ocedim ent os GLM e CORR do pr ogr am a SAS ( 2005) , consider ando os efeit os de sexo, ano e m ês de nascim ent o, além da r egr essão da idade do anim al, em m eses, at é a or dem que m elhor se aj ust asse aos dados.

Re su lt a dos e D iscu ssã o

As m édias e seus r espect ivos coeficient es de var iação ( CV) e as cor r elações fenot ípicas ent r e as car act eríst icas est udadas do nascim ent o aos 19 m eses de idade são apr esent adas na Tabela 1.

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2,68% , r espect ivam ent e) , indicando que, nos pr im eir os 19 m eses de vida, os pot r os Quar t o de Milha t endem a ser m ais unifor m e par a est as últ im as car act er íst icas. Lage ( 2001) , em cavalos Mangalar ga Mar chador , e Alm eida Pr ado e Mot a ( 2008) , em anim ais Mangalarga, t am bém const at ar am m aior unifor m idade par a alt ur a à cer nelha, avaliando difer ent es car act er íst icas biom ét r icas nest as r aças.

Ta be la 1 – Médias ( m ) e r espect ivos coeficient es de var iação ( diagonal) e cor r elações fenot ípicas ent r e as car act er íst icas est udadas ( acim a da diagonal) .

1 2 3 4 5 6

Alt ur a à cer nelha – 1

1,30 ( 2,68% )

0,98 0,96 0,91 0,96 0,90

Alt ur a à anca – 2

1,36 ( 2,64% )

0,96 0,92 0,97 0,90

Alt ur a do t ór ax – 3

0,54 ( 4,14% )

0,94 0,97 0,89

Lar gur a do t ór ax – 4

0,34 ( 6,0% )

0,94 0,87

Per ím et r o t or ácico – 5

1,42 ( 3,61% )

0,91

Per ím et r o de canela – 6

0,16 ( 4,87% )

As quinze cor r elações fenot ípicas calculadas ent r e as car act er íst icas for am significat ivas ( P< 0,001) , posit ivas e de alt a m agnit ude, com m édia em t or no de 0,93. De m odo ger al, t ais valor es indicam que pot r os com m edida super ior ( ou infer ior ) em um dos car act er es t endem a t er m ensur ações super ior es ( ou infer ior es) nas dem ais. A m aior cor r elação ocor r eu ent r e alt ur a à cer nelha e alt ur a à anca ( 0,98) , enquant o a m enor ent re lar gur a do t ór ax e per ím et r o de canela ( 0,87) . Zam bor lini et al. ( 1996) , avaliando 63 associações fenot ípicas em equinos Mangalar ga Mar chador , t am bém const at ar am cor r elação super ior ent r e alt ur as à cer nelha e à anca ( 0,93) , e pr óxim a ao do pr esent e t r abalho.

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Ta be la 2 – Resum o da análise de var iância par a as car act er íst icas est udadas

Alt ur a à cer nelh a

Alt ur a à anca

Alt ur a do t ór ax

Per ím et ro

t or ácico

Lar gur a do t ór ax

Per ím et r

o de canela

Font es de

Var iação

Valor de F

Valor de F

Valor de F

Valor de F

Valor de F

Valor de F

Sexo 5,71* 13,69*

*

3,05NS 11,97* * 2,21NS 134,92* * * Ano de nascim e nt o 36,35* * * 38,16* * * 33,19* * * 57,04* * * 51,60* * * 15,34* * * Mês de nascim e nt o 15,46* * * 14,24* * *

8,61* * * 11,66* * *

0,62NS 20,75* * *

I dade

Linear 357,55* * * 10,04* * 708,19* * * 796,69* * * 1130,19 * * * 2407,31 * * * Quadr át i

ca

67,07* * *

2,40NS 109,13* * * 163,38* * * 226,49* * * 533,78* * * Cúbica 24,46* *

*

6,17* 38,06* * * 76,19* * * 91,63* * * - - -

Quár t ica 10,87* * 7,01* * 18,42* * *

45,81* * *

- - - - - -

Quint a 5,26* 6,62* - - - - - - - - - - - - Sex t a - - - 5,85* - - - - - - - - - - - - Sét im a - - - 5,04* - - - - - - - - - - - - * ( P< 0,05) ; * * ( P< 0,01) ; * * * ( P< 0,001) ; NS – não significat iv o

O efeit o de sexo do anim al foi não significat ivo apenas par a lar gur a e alt ur a do t ór ax ( P> 0,05) , sendo que nas dem ais os m achos apr esent ar am m édias significat ivam ent e m ais alt as, excet o per ím et r o t or ácico, cuj as fêm eas m ost r ar am valor es super ior es ao longo do per íodo est udado. Est es r esult ados concor dam com os r elat os de Hint z et al. ( 1979) , Thom pson e Sm it h ( 1994) e Sant os et al. ( 2007) , os quais apont am t axas de cr escim ent o ger alm ent e m enor es em fêm eas. Por out r o lado, Cam pos et al. ( 2007) não encont r ar am difer ença significat iva do sexo sobre alt ur a à cer nelha em cavalos do exér cit o br asileir o, com idades ent r e 6 e 18 m eses.

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obser vações dest e ano er a sim ilar ao dos dem ais, nenhum a r azão apar ent e pôde ser avent ada par a explicar t al infer ior idade.

Da m esm a for m a, o m ês de nascim ent o m ost r ou efeit o significat ivo sobr e as car act er íst icas est udadas, excet o lar gur a do t ór ax, com m édias super ior es par a anim ais nascidos em Julho. É possível que anim ais nascidos no final do inver no sej am or iundos de éguas que ent r ar am em r epr odução e conceber am no início da est ação de m ont a e, por conseguint e, apr esent avam - se em boas condições nut r icionais e sanit ár ias, pr opiciando m elhor es am bient es pr é e pós nat al às suas cr ias. Result ados sem elhant es for am descr it os por Thom pson e Sm it h ( 1994) em cavalos Pur o- Sangue I nglês.

Nas Figur as 1 a 6 a seguir encont r am - se as cur vas de cr escim ent o pr edit as par a cada um a das car act er íst icas avaliadas.

y = 5E-07x5 - 4E-05x4 + 0,0009x3 - 0,0129x2+ 0,1006x

R2 = 0,9079

0,9 1 1,1 1,2 1,3 1,4 1,5 1,6

0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20

Idade (m eses)

A

lt

u

ra à

cer

n

e

lh

a (

m

)

Figu r a 1 – Cur va de cr escim ent o pr edit a par a alt ur a à cer nelha ( m ) em

função da idade

y = -2E-08x7+ 2E-06 x6 - 5E-05x5 + 7E-04x4 - 0,005x3 + 0,013x2 + 0,052x

R2 = 0,9061

1 1,1 1,2 1,3 1,4 1,5 1,6

0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20

Idade (m eses)

A

lt

u

ra

à an

ca (

m

)

Figu r a 2 – Cur va de cr escim ent o pr edit a par a alt ur a à anca ( m ) em função

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y = -0,0001x2+ 0,0059x

R2 = 0,8001

0,1 0,12 0,14 0,16 0,18 0,2

0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20

Idade (m eses)

P

e

m

e

tr

o de

C

a

ne

la

(m

)

Figu r a 3 – Cur va de cr escim ent o pr edit a par a per ím et r o de canela ( m ) em

função da idade

y = -1E -05x4 + 0,0006x3 - 0,0113x2 + 0,125x

R2 = 0,9287

0,8 1 1,2 1,4 1,6 1,8

0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20

Idade (m eses)

P

e

m

e

tr

o

to

c

ic

o

(m

)

Figu r a 4 – Cur va de cr escim ent o pr edit a par a per ím et r o t or ácico ( m ) em

função da idade

y = -3E-06x4 + 0,0002x3 - 0,004x2+ 0,051x

R2 = 0,9278

0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7

0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20

Idade (m eses)

A

ltu

ra

d

o

ra

x

(m

)

Figu r a 5 – Cur va de cr escim ent o pr edit a par a alt ur a do t ór ax ( m ) em

(8)

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y = 3E-05x3 - 0,002x2+ 0,028x

R2 = 0,8662

0,2 0,25 0,3 0,35 0,4 0,45

0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20

Idade (m eses)

La

rg

ur

a

do

t

ó

ra

x

(

m

)

Figu r a 6 – Cur va de cr escim ent o pr edit a par a lar gur a do t ór ax ( m ) em

função da idade

Em t odas as car act er íst icas a aplicação de or dens m ais elev adas ( 2º . a 7º . gr aus) , em r elação ao efeit o linear , m elhor ou o aj ust am ent o da predição de cr escim ent o. Além disso, as cur vas dem onst r am t endência dos car act eres cont inuar em cr escendo após a idade de 19 m eses consider ada nest e est udo, em bor a par a per ím et r o de canela t enha sido m enos acent uada, um a vez que pr at icam ent e t oda est a ossat ur a encont r a- se desenvolvida naquela idade.

De m odo ger al, as car act eríst icas apr esent ar am m aior es t axas de cr escim ent o nos 4 - 5 prim eir os m eses de vida, ocasião em que ocor r ia a desm am a, sendo ligeir am ent e m ais acent uada par a alt ur as à cer nelha e à anca. A r azão ent r e est as duas m edidas ( 0,95) indica que, ger alm ent e, os pot r os at é 19 m eses de idade são, em m édia, 6 cent ím et ros m ais alt os a anca que a cer nelha.

Est es r esult ados são sim ilar es aos r epor t ados por Jelan et al. ( 1996) , os quais r elat ar am que pot r os Pur o- Sangue I nglês com um ano de idade apr esent ar am - se 5 cent ím et r os m ais elevados a anca que a cernelha. Por out r o lado, Cym balux et al. ( 1990) , pesquisando cr escim ent o de pot r os Quar t o de Milha dos 6 aos 24 m eses de vida, encont r ar am ligeira t endência dos anim ais ganhar em m ais m assa cor por al nos post erior es do que nos ant er ior es, m as a alt ur a à anca foi m ais baixa que a da cer nelha.

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Con clu sõe s

O cr escim ent o de pot r os Quar t o de Milha do nascim ent o at é 19 m eses de vida pôde ser expr esso a par t ir de m odelações cur vilinear es em relação à idade. No ent ant o, em bora or dens m ais alt as, em r elação ao efeit o linear , t enham m elhor ado a pr edição de cr escim ent o, alguns gr aus elevados de aj ust am ent o não são de int er pr et ação sim ples e dim inuem o pot encial de aplicação pr át ica de suas equações de predição.

Em bor a sej a com um os cr iador es pesar em e m edir em seus anim ais, nor m alm ent e não possuem r efer ências que os auxiliem na int er pr et ação das infor m ações. Nesse sent ido, a ut ilização de m odelos m at em át icos par a pr edizer cr escim ent o pós- nat al possibilit a aos cr iador es de Quar t o de Milha avaliar em pr ecocem ent e o desenvolvim ent o de seus pot r os, auxiliando- os nas est r at égias de m anej o, aj ust es de necessidades nut r icionais e dir ecionam ent o da seleção.

Agr a de cim e n t os

Os aut or es agr adecem im ensam ent e ao Har as Racho das Am ér icas pela disponibilização das infor m ações analisadas.

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RED V ET: 2 0 1 0 V ol. 1 1 , N º 1

Recibido 34.08.09 - Ref.prov. MAY050927B - Revisado 19.11.09 - Aceptado 15.12.09 Ref. def. 011004_REDVET - Publicado: 01.01.10

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Figu r a   2  – Cur va de cr escim ent o pr edit a par a alt ur a à anca ( m )  em  função  da idade
Figu r a  3  – Cur va de cr escim ent o pr edit a par a per ím et r o de canela ( m )  em   função da idade  y = -1E -05x 4  + 0,0006x 3  - 0,0113x 2  + 0,125x R 2  = 0,9287 0,811,21,41,61,8 0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20 Idade (m eses)Perímetro torácico (m)
Figu r a  6  – Cur va de cr escim ent o pr edit a par a lar gur a do t ór ax ( m )  em   função da idade

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