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Essências papeleiras de reflorestamento: 8 madeiras nativas da Amazônia.

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ESSÊNCIAS P A P E L E I R A S D E R E F L O R E S T A M E N T O : 8 M A D E I R A S N A T I V A S D A AMAZÔNIA.

Antônio de Azevedo Corrêa (*)

RESÜMO

Relatam-se os ensalos de Laboh.atofi.io sobn.e 8 espécies {lonestals amazonlcas,vlsando a 6M atlllzacao como

Essenclas

PapeleiAas de. Re{loAestamento. lnicialmente,ayiaLisam-se as suas dlstnibuicdes geogna{lcas na Amazonia bhasHei/ia, bem como menci.onam-se ai in

^ahmacöeA sllvlcultunals sobne elas

exlstenteJ*.

VescAevem-se os ensalos fieatizados sobne a composlcao qulmlca, densldade, classl{\lcacdo dos cavacos e picagem das madelAas. Rela tam-se as metodotoglas empnegadas na {ab>ii.cacdo de pastas qulmlcas alcalinas e polpas itwlqulmlcas WSSC. VescAevem-se os VOAIOS méXodos utlllzados nos alvejamentos dessas pastas. Cltam-se as metodologloiS empn.e,gadas ρακα a canactehizacao {isico-mecanicas dos papus e cant'óes {abulcados dessas pasta*. Vlscutem-se os resultados dos ensaios. Fa-zem-se va\las in&luênclas sobne eleA. Con.clui-se que as espécies pesquisadas sao neco-mndodas α

nZvel

de pesquisa de LabonatÓKio

como

EssenciM PapelelAa ραλα P.c {lon.es tarnen -to.

DJTRODUÇÃO

As espécies florestais exóticas de crescimento rápido têm sido introduzidas com

sucesso nos trópicos. Arvores de Eucalyptus originárias do continente australiano, são

encontradas em plantios puros, em quase todas as regiões tropicais e intertropicais. Plantios homogêneos de espécies de Pinus, também, avançaram pela África, Asia e America

Latina. Este notável feito quebrou em parte, o monopólio exclusivo da produção de polpa

das nações do hemisfério norte, que até então lhes eram de exclusiva competência, tor -nando nações totalmente importadoras a exportadoras, nao somente de polpa,mas também de seus conexos. 0 exemplo digno desta alternância foi o Brasil, que,na década de 50, tinha o seu parque industrial composto quase que somente da indústria de conversão e cuja

matéria prima era alicerçada na polpa importada. Hoje, o Brasil produz 1¾ da produção

mundial de pasta, com mais de 90¾ desta produção oriunda do Eucalyptus.

Os bosques homogêneos são, em contrapartida, acusados, especialmente, pelos ecolo gistas de: Mata silenciosa, Floresta muda, Deserto verde, Emprobecedores de solos e

(*) INPA. Divisão de Tecnologia de Celulose e Carvão Vegetal, Manaus - AM.

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Precursores da desertificação. Postula-se, em seu lugar, uma nova ótica siIvicultural que seria o manejo florestal, onde a monocultura seria substituída, por um conjunto de espécies florestais, que apresentassem características dendro lógicas equivalentes e sobre as quais pudessem ser executadas práticas de manejo que não causassem impactos maiores sobre a Ecologia.

Por outro lado, cabe pescrutar porque, especificamente, no caso brasileiro, as

espécies nativas da mata atlântica não se impuseram sobre as do Eucalyptus introduzido?

Não teria faltado maior perspicácia na mentalidade da época?

Por estas razões, a elaboração da pesquisa em foco teve entre os seus maiores objetivos:

a) - A provável recomendação destas espécies para futuros plantios homogêneos tradicionais;

b) - Possibilidade de virem a ser utilizados em manejo florestal, bosquejamento com várias espécies;

c) - Caracterizá-las como prováveis alternativas para madeiras papeleiras exóticas.

Entre estes e outros motivos é que se apresenta a determinação das características

papeleiras destas 8 espécies nativas da floresta amazônica.

Distribuição Geográfica e Informações Siíviculturais

No quadro n? 1 apresentam-se as espécies mencionando os seus nomes locais, bem como as suas nomenclaturas botânicas.

No quadro n9 2 , evidencia-se a ocorrência dessas espécies por regiões e por diferentes tipologias florestais da Amazônia Brasileira.

Como se pode observar, não são espécies dominantes e geralmente apresentam baixo

rendimento: 2m3/ha. Neste particular, vale realçar a cubagem do Breu Almescla na região

de Porto Velho. Tipologia florestal; Floresta aberta, que mostra um volume de 3,798m3/ha, bem superior aos das demais espécies mas, medíocre quando comparada com qua!

quer plantio homogêneo papeleiro.

Sobre algumas dessas espécies, quadro n? 3 , foram realizados ensa?os de plantios

na estação experimental de Silvicultura Tropical CTM (Centro de Tecnologia Madeíreira) localizada ã margem direita do rio Curuã-Una, afluente do rio Amazonas eaproximadamente

a 50 km de sua embocadura, cuja longitude é de 5 ^ ° 2 V e latitude, 2o

2 3 ' .

0 clima, comum e geral para toda a Amazônia Brasileira, é quente úmido. A

tempe-ratura média anual varia de 2 5 , C a 2 7 ° C, tendo 2 6 ° C como média no ano.

A ínsolação total anual é 2091,5 horas, com variação mensal de 1 0 5 , 9 h . a 2^ 3 h . A

umidade relativa para todos os meses do ano é, em termos médios, 8A%. Os índices plu

-viométricos mensais variam de 390 mm (setembro) a 3500 mm (março) com total anua? de

2095 mm.

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Planalto e Flanco tendo como parâmetro de diferenciação, a altitude e a natureza dos solos.

0 Projeto Radam ( 1 9 7 5 ) assinala que os solos do Planalto são classificados como

latossois amarelos, distrôficos, de textura mediana argilosa, sob floresta densa erele-vo plano.

Em relação ao Flanco, os solos predominantes são os latossois amarelos, com varia ções que permitem a classificação do sítio em:

a) - Flanco baixo, caracterizado por solos profundos, bem drenados, textura muito leve,

muito ácidos (pH ky 5, 5 ) , facilmente penetráveis por raízes e água, reduzida fertU_í_

dade, susceptíveis ã seca. Estes solos foram classificados ern: Latossois amarelo-aver mel hados.

b) - Flanco baixo de transição. Esta área apresenta solos semelhantes aos acima descH tos, porém com texturas mais pesadas que os anteriores e estão menos sujeitos às secas. São classificados como latossois.

c) * Flanco alto. Esta região mostra solos com características semelhantes aos do Flanco baixo, mas diferenciam-se nas texturas, que nestes solos são mais pesadas, sendo

forte-mente concrecionãrios a uma profundidade de 1.00 m a 1.50 m.

Com exceção para a Tatajuba, o desempenho dos plantios dos indivíduos no Planalto foi superior ao dos plantios do Flanco. Por outro lado, o Morototõ foi a espécie que mostrou maior incremento, tanto no Flanco como no Planalto, com volume total estimado da ordem de 37m3

/ha/ano, equivalendo-se aos volumes do Eucalyptus sp, introduzido no cerra_

do brasileiro e segundo o IBDF (1980), seria em termos médios da ordem de 35m3

/ha/ano.

Picagem das Madeiras e Classificação dos Cavacos

As madeiras foram transformadas em cavacos num picador de laboratório "Appleton" potência de I5hp, velocidade do disco 500 r.p.m., com duas facas de 7/8" colocadas num

ângulo de 4 5 ° em relação ao alimentador.

Após a picagem, os cavacos foram classificados unsando-se um Separador Vibrador

Sweco de malhas com diâmetro correspondente a 28,57mm, 19,04mm e A,76mm respectivamente

em quatro frações de materiais assim descritos: a primeira composta de cavacos grandese lasca de madeiras que não ultrapassaram a malha de maior diâmetro; a segunda e a terceira

representadas por porções retidas nas malhas de 19,0A mm, A,76 mm e a quarta constituída

de palitos e serragem. A classificação dos cavacos é mostrada no quadro n9 k .

Os cavacos após classificados apresentaram os seguintes limites máximos de dimen-sões:

a) - Comprimento, direção e grã ou longitudinal - 30mm; b) - Espessura direção radial - 5 mm;

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Nas-modernas fábricas de polpa, todos os componentes do vegetal sao aproveitados: as folhas são deixadas no campo como adubo e reciclantes de nutrientes eos galhos finos cascas e serragens são utilizados corno combustíveis nas caldeiras.A quase totalidade do

tronco transformado em cavacos é utilizada. Na polpação, espera-se que a madeira

apre-sente qualidade, de modo que esteja em condições para a produção de cavacos, os quais

após a picagem, resultam em condições ótimas para a impregnação do licor branco e em

conseqüência um cozimento satisfatório.

Por outro lado, a avaliação da qualidade do cavaco é, normalmente, efetuada pela classificação. As características restritivas da madeira para a formação de um bom

ca-vaco, necessário para um bom rendimento e boa qualidade, da pasta, sao em maior grau, a

formação de serragem e poeira e em menor, o surgimento de lascas. 0 inconveniente das lascas é solucionado pela colocação no circuito de preparação da madeira no Repicador.

Sob este enfoque, no caso das madeiras pesquisadas, verifica-se que,para todas as espécies, os cavacos classificados nas peneiras intermediárias - cavacos para o Cozinha dor, constituiram-se os maiores percentuais. Para os cavacos grandes e lascas retidos

na primeira peneira, os percentuais variaram desde 3,2(¾ para a Envira Surucucu a 21,05'¾

para a Caroba. Quanto aos palitos e serragens, os resultados foram norma]s e não ultra

passaram 2%, estando portanto dentro de padrões de especificações aceitáveis.

Composição Química das Madeiras e Densidade

As análises químicas das diferentes madeiras foram realizadas segundo os métodos

tradicionalmente aceitos pelas associações especializadas: A.B.C.P. (Associação Técnica Brasileira de Celulose e Papel). TAPP1 (Technical Assocíation of the Pulp and Paper

Industry). Assim especificadas:

a) - Solubíl idade da madeira em Agua quente M V 6 8 - A.B.C.P.

b) - Solubílidade da madeira em Álcool-Benzeno M6/8 - A.B.C.P.

c) - Solubilidade da madeira em Hidróxido de Sódio a \% M5/68 - A.B.C.P.

d) - Lignina na madeira Ml 0/71 - A.B.C.P.

e) - Celulose na madeira método KURSCHNER e HOFFER.

f) - Cinzas na madeira T 15 OS - 58 - TAPPI.

As densidades foram definidas pelo método RC 91 - TAPPI. Os resultados são indicados no quadro n?

5-As influências dos constituintes químicos da madeira na qualidade da pasta têm

sido exaustivamente pesquisados. Amidom (1981), sumarizou estas inf1uências em relação

ao rendimento em polpa e outras propriedades, como mostrado no quadro n? 6.

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Tendo como arcabouço teórico a tabela es^belecida por Amidom Ibid e os conheci -ntos sobre as conseqüências da densidade da madeira sobre a pasta, estima-se de um do geral, que os resultados da composição química e das densidades das madeiras pes -uisadas, caracterizaram-se no conjunto, como boas essências papeleiras. Corroborando sta afirmação, o teor de extrativos em água, normalmente, relacionado, nega t ivamente.com

rendimento nunca ultrapassou a 3¾, bem inferior aos encontrados por Foelkel et al .

ra as espécies de Eucalyptus: saligna, paniculata, citriodora, maculata etereticornis.

Os resultados dos teores em álcool-benzeno, que estão negativamente

correiaciona-s com rendimento em pacorreiaciona-sta e correiaciona-são indicadocorreiaciona-s como fonte primária de "Tai1-oi 1",nas pastas

raft, mostraram-se superiores aos das espécies de Eucalyptus pesquisados por Foekel et

I., significando que as essências da Amazônia pesquisadas teriam menores rendimentos

O que as espécies de Eucalyptus relatadas por Foekel et al. Ibid; mas, em compensação

apresentariam, após cada ciclo de cozimento Kraft, maior rendimento na produção de

T

all-oil .

Considerando o teor em Soda a 1¾, positivamente, correlacionado com a decompôsição

da madeira e comparando os resultados dos teores das madeiras nativas da Amazônia com os

encontrados por Foekel et al. Ibid, para os diferentes Eucalyptus, verifica-se uma cer

ta similaridade nos resultados, com variações ou para mais ou para menos, que,entretanto não chegam a ser díspares.

A Hemicel ulose, como agente de entumescimento e p last i c idade ,tem importânc ia s ingular

nas operações de refino. A sua presença em maior quantidade significa obtenção de pasta

com mais facilidade de ser refinada. Comparando os teores prováveis de Hemicelulose

apresentados pelas madeiras da Amazônia, com os citados por Foekel et al. (1975) para as

espécies de Eucalyptus, poder-se-ia inferir que as polpas provenientes dessas espécies

seriam mais brandas do que as pastas das madeiras pesquisadas.

Os teores de Lignina que estão, negativamente correlacionados com o rendimento em pasta e resistência da fibra, foram maiores para as madeiras da Amazônia, do que para as

espécies de Eucalyptus já mencionadas, esta diferença pode estar relacionada com a juv£

nilidade das espécies de Eucalyptus versus caducidade das essências da Amazônia.

As madeiras nativas da Amazônia apresentaram, também, teores mais elevados de Cin^ zas e são menos densas do que as de Eucalyptus pesquisadas pelos autores referidos.

Fabricação de Pasta Química Alcalina

A pasta química produzida foi a "Kraft" clássica, com o licor de cozimento prepa-rado, observando-se as seguintes percentagens expressas em I ^ O :

NaOH = 6 0 í 1¾ Na2S = 25 í 1¾

Na2C0? = 15 ± 1¾

0 equipamento utilizado no ensaio de fabricação foi um digestor marca "Auximeca"

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cozimento. A primeira, efetivada no próprio corpo do cozinhador, a segunda, o digestor é parcialmente carregado com água e o aquecimento se faz através de vapor, que atua sobre sete bombas com dois litros de capacidade introduzidas no corpo do digestor. Após a descarga do cozinhador, as pastas foram desintegradas em desintegrador "Aliibe" 17 li

-tros de capacidade de 1700 rpm e lavadas até a completa exaustação do licor negro

rema-nescente. Em seguida, as pastas foram depuradas em depurador "Valley Laboratory Fiat

Screen", peneira de retenção de 0,33 mm de fenda. Finalmente, calculou-se o rendimento

depurado, taxa de rejeitos, ãlcal i residual e n?Kappa.

As demais condições, bem como os resultados, são mostrados no quadro n9 7. Com exceção da espécie Tatajuba, que mostrou rendimento medíocre, para outras es-sências os resultados não foram decepcionantes. Vale realçar que os rendimentos alcan-çados pelas pastas do Cajuaçu e Breu Vermelho foram superiores a 50¾.

As pastas, por sua vez, estavam bem deslignificadas , com os números Kappa caracte rizados, que não ultrapassaram de 22.

As taxas de rejeitos não foram proibitivas e as viscosidades normais para os pa-drões de pastas químicas obtidas.

A pasta da madeira Tatajuba foi a que mostrou rendimento inferior ã das espécies de Eucalyptus pesquisadas por Foekel et al, Ibid. Enquanto, para as demais essências

nativas, os rendimentos foram, algumas vezes, equivalente ou superiores aos dos Eucalyptus

citados pelos pesquisadores mencionados.

Alvejamentos das Pastas Químicas Alcalinas Kraft

As pastas químicas alcalinas cruas foram alvejadas pelos processos: C.E.D.E.D., C.E.H.D.E.D, D/C.E.D.E.D. , C.E/P.D.E/P.D.

As condições operacionais utilizadas nos estágios dos alvejamentos são mostrados no quadro n9 8 .

0 cálculo do cloro ativo total aplicado nos alvejamentos foi realizado, utilizan-do-se a equação cloro ativo total = 0,319 X N9 Kappa, estabelecido por Zvinakevicius

et al. (1979).

Na seqüência da dosagem do cloro ativo por estágio, seguiram-se as equações esta-belecidas por esses pesquisadores obedecendo a seguinte ordem:

1? Estágio: 1,02 + 0, 1 0 8 (N9 Kappa)

2? Estágio: 2,225 (N9 Kappa) após estágio precedente)

39 Estágio: 0,75 (Cloro - < Cloro gasto nos estágios anteriores).

kQ Estágio: 0, 2 5 (Cloro total - < nos estágios contendo Cloro).

A partir do quinto estágio em diante, o cloro foi calculado da mesma maneira, so-mente que no último estágio, aplicava-se 0,5¾ do cloro ativo e assim diminuia-se, ligei

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A introdução do NaOH, nos estágios de extração alcalina, foi realizada segundo os ;ssupostos formulados pelos pesquisadores acima mencionados, assim especificados:

Primeira extração alcalina.

NaOH s 1 , 3 6 + 0, 3 1 (N9 Kappa da celulose não branqueada).

Segunda extração alcalina. NaOH =

0,5¾-A adição do Perõxido utilizado, de acordo com os pesquisadores relatados, variou

entre 0,25¾ e 1 % , base da polpa absolutamente seca, dependendo do estágio onde se proce

deu ã introdução.

0 balanço de reagentes, bem como os resultados dos diferentes alvejamentos, são

são mostrados nos quadros n?s 9 a 1 2 .

As pastas Kraft das madeiras da Amazônia de crescimento rápido foram facilmente alvejadas pelos procedimentos utilizados.

0 consumo de reagentes variou com o número Kappa.

As viscosidades finais das pastas alvejadas mostraram-se sempre superior a 15, re velando pastas sólidas, sem grandes quebras nas unidades GlucosTdicas.

As alvuras variaram entre 86 a 92 de Photovol, para as pastas alvejadas por todos

os processos. Caracterizando que, das polpas das madeiras pesquisadas,pode-se fabricar pastas alvejadas, que satisfaçam nesta qualidade os mercados mais exigentes.

As estabi1 idades das alvuras variaram entre as madeiras e entre os processos de

alvejamento.

Entre os processos de alvejamentos, as estabi1 idades das alvuras situaram-se ao

redor de 93¾ para os procedimentos em que o agente alvejante, foi unicamente, o Dióxido

e 92¾ para o processo no qual o Hipoclorito tomou parte. Isto é perfeitamente razoável em decorrência do maior ataque, que geralmente o Hipoclorito causa às cadeias Celulósi-cas.

A queda das viscosidades das pastas cruas para as pastas alvejadas,nos diferentes

processos de branqueamentos, foram as seguintes :3^¾ para o processo C.E.D.E.D.,36¾ para

o procedimento C.E.H.D.E.D. , 38¾ para o processo D./C.E.D.E.D. e b&% para o procedimento

C.E./P.D.E./P.D.

Inúmeras variáveis devem ter influenciado para que a variação das viscosidades das pastas cruas para as pastas alvejadas, entre os diferentes alvejamentos não se verif icas_ sem com percentuais equivalentes ou com resultados próximos de uma equivalência. Essas diferenças estariam relacionadas aos estágios dos branqueamentos. Para o alvejamento C.E.H.D.E.D., a causa de apresentar uma maior quebra nas cadeias Glucosídicas seria a fase do Hipoclorito, porque como ê bem conhecido, o Hipoclorito causa mais danos nas ca

deias celulósicas do que o Dióxido. No alvejamento C/D.E.D.E.D. , a brusca queda de 38¾

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por Doat ( 1 9 7 0 ) , que caracteriza as pastas alvejadas por este procedimérito,com queda re lativas nas viscosidades, ganhos nas alvuras e estabilidade nas reversões.

Considerando que a viscosidade permite conhecer a extensão da degradação da Celu-lose causada pelos agentes do alvejamento e sobrepondo este conceito sobre os resultado; obtidos, observa-se, nos dois extremos, em média, para todos os processos de alvejamen-tos, as pastas, onde houve maior degradação, foram as oriundas do Breu Almescla eEnvira Surucucu, respectivamente.

Características Físico-Mecânicas e Morfológicas das Pastas Químicas Cruas e Alvejadas

A análise da caracterização das resistências das pastas químicas cruasealvejadas foi associada ã análise das características morfológicas das fibras das pastas, pela ín tima correlação existente entre esta e aquela.

As classificações das fibras foram realizadas sobre as pastas cruas,de acordo com o método T - 233 - Su - TAPPI, tendo como equipamento um c1assificador "Clark", modelo

A micrometria das fibras foi processada tendo como instrumentaçãorProjetor01ympus

kP - 360, Microscópio E. Leitz com ocular 10X, objetiva *í3X fator 3 , 1 ^ .

Porções representativas de pasta retiradas ao acaso de compartimento do classifi-cador, foram coradas com Safranina e mensurados o comprimento e diâmetro (cem fibras), lúmen (dez fibras), sendo eliminadas as fibras cortadas, quebradas e restos de fibras.De posse dessas mensurações, calculou-se o coeficiente de flexibilidade e o índice de enfel tramento.

As pastas cruas e alvejadas, depois dos processos de lavagem final, foram enxugadas

através de uma centrífuga de desaguamento marca "Rousselet" tipo S.A. 30 AWZ, com duas

velocidades fixas de 1.800 e 3.600 rpm, até 30¾ de consistência.

0 refino das pastas cruas procedeu-se em três refinadores, notadamente: "Holande-sa", "Bauer" e "Jokro", enquanto as pastas alvejadas foram processadas no refinador "Bauer".

As condições empregadas em cada refinador foram as seguintes:

a) - Holandesa - Tomaram-se 200g de pasta seca. Preparou-se uma polpa com uma

consis-tência de 1¾. A massa foi inicialmente desintegrada no próprio equipamento (operação

realizada com os discos separados) por 30 minutos, adicionaram-se em seguida os discos.

Quatro pontos do refino foram obtidos com intervalos subseqüente de 35 minutos.

b) - Bauer - Tomaram-se l6g de pasta seca. Preparou-se uma pasta com consistência de

0,2%. Submeteu-se esta pasta a uma potência de 3 , 7 2 KW com circulação forçada, com a

abertura de contato entre os discos do Refinador de 0 , 3 ^ mm. Foram realizadas passagens

sucessivas (o máximo três) até atingir o grau de refino desejado.

c) - Jokro - l6g de pasta seca levada a uma consistência de 6¾ com cinco pontos,dos qua

is o primeiro ponto zero (pasta não refinada), cobrindo uma escala °SR que foi de 11 °Sfi

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Após os refinos das pastas, prepararam-se folhas de ensaios,em formadores "Rapid Koethen", com dois aquecedores, marcas "Frank" e"Regmed". Em seguida, procedeu-se aos ensaios fTsico-mecânicos, observando-se as seguintes normas:

a) - Condicionamento de Papel e Papelão para ensaio (P V 7 0 A.B.C.P.).

b) - Gramatura, peso por metro quadrado de Papel e Papelão (P 6/70 - A.B.C.P. folhas de

60 * 2 g/m2 e 150 g / m2) .

c) - Resistência ã Tração de Papel e Papelão (P 7/70 A.B.C.P.).

d) - Resistência ao Estouro (Mullen) de Papel e Papelão (P 8 / 7 1 A.B.C.P.).

e) - Resistência a Oobras-Ouplas (T hll - SU - 68 TAPP1).

f) - Resistência ao Rasgo do Papel (P 9/69 A.B.C.P.).

g) - Porosidade de Papel e Papelão (P 11/ 7 1 A.B.C.P.).

h) - Determinação da Alvura do Papel e Papelão (p 16/73 A.B.C.P.).

i) - Determinação da Maciez do Papel (P 2 9 / 7 2 A.B.C.P.).

j) - Resistência ã Compressão do Papelão (T ^ 7 2 - SU - 68 TAPPl).

Os resultados desses ensaios sao mostrados nos quadros n9s 13 , e '5 .

E bem conhecido que o comprimento da fibra está perfeitamente correlacionada com as características mecânicas dos papéis, especificamente em maior escala ao rasgo e em menor grau ã tração, estouro e dobras duplas.

Contrapondo os resultados com esse postulado, observa-se que, de um modo geral, esse corolário foí seguido. Assim, as madeiras com os percentuais de fibras de compri mento maior, apresentaram melhores resultados quanto a característica rasgo e em menor grau ã tração, estouro e dobras duplas.

0 diâmetro da fibra também tem importância substancial nas resistências dos pa-péis. Fibras com largo diâmetro e paredes estreitas, geralmente apresentam menores re_ sistências ã tração e ao estouro do que ao rasgo. Por outro lado, de forma inversa, fi

bras espessas com diâmetros reduzidos teriam tendênc;

a a apresentar as características tração e ao estouro inferiores a resistência ao rasgo.

Esta hipótese, no caso específico para a resistência ao rasgo, não se verificou haja vista que a madeira que apresentou melhor resistência, especificamente nas pastas alvejadas, foi a espécie Tatajuba, que se caracterizou por diâmetros inferiores aos do Breu AUnescla, por exemplo.

Para as resistências ã tração e estouro, essa relação foi perfeitamente observa da, uma vez que, a madeira que apresentou fibra de menor diâmetro foi aEnvira Surucucu, que também mostrou menor resistência ã tração e ao estouro.

(10)

Inserindo este conceito no resultado, nota-se que, a despeito de algumas anoma1 ias nos dados encontrados, como por exemplo os resultados concernentes ã madeira de Envira Surucucu, que por ter mostrado valores elevados para o coeficiente de flexibi1 idade eo índice de enfeltramento deveria, dentro das correlações consideradas, manter elevados para a tração e rasgo. No entanto, comportou-se de forma inversa, mostrando resultados medíocres para estas duas características. Entretanto, para outras espécies - Breu Al-mescla, Caroba e Breu Vermelho, as correlações foram verificadas.

Os resultados das características físico-mecânicas, tanto das pastas cruas como das alvejadas de todas as madeiras, caracterizam estas espécies nativas da Amazônia,como essências promissoras para a produção de celulose, por isso faz mister desenvolver-se sobre elas um intenso programa de pesquisas silviculturais.

Ensaios de Fabricação de Pasta Semiquímicas - N.S.S.C.

Sittig (1977) menciona que, aproximadamente, 12.000 ton. de pasta N.S.S.C. são produzidas, diariamente, nos Estados Unidos da América do Norte. Setenta e cinco por cento desta produção, segundo o mesmo autor, sao utilizadas na fabricação de papelão corrugado. No Brasil, desconhecemos a existência de fabricas que produzam pasta para cartão corrugado e que utilizem este procedimento. As fábricas brasileiras produtoras desta qualidade de pasta utilizam, geralmente, o processo Kraft de baixa alcalidade, ou o procedimento somente a Soda e ainda a Cal. Quanto a matéria prima ê, principalmente, bagaço. Entretanto, a experiência norte-americana demonstra a exeqüibi1idade deste pro cesso e o seu emprego é questão de tempo.

Considerando, por outro lado, a possibilidade de vi rema ser as espécies amazônicas motivo desta pesquisa, utilizadas, em futuro próximo, como matéria prima para esta

qua-lidade de pasta, ensaiou-se conhecer as suas características quando submetidas ao trata mento Semi químico - N.S.S.C.

As condições e os resultados são mostrados no quadro n9 16,

Considerando as deslignificações e os rendimentos, as pastas das diferentes madei ras, nas condições operatórias, em que foram realizadas os ensatos,apresentaram números Kappa, que variam de 53 í 2. Isto significa que, as polpas, provenientes das espécies,

tiveram des)ignificações semelhantes. Quanto aos rendimentos, a variação entre as polpas

das diferentes espécies foi de 77 t 10, mostrando uma variação intrínsica neste parame

tro, devido as suas diferentes estruturas lenhosas.A pasta da espéc ie que mostrou maior

rendimento foi proveniente da Caroba e o menor deveu-se a do Morototõ.

0 pH final, oriundo dos licores residuais das pastas de todas as made iras, s í tuou-se

entre 3,k i 2. Foram alcalinos e comuns aos resultados mencionados na literatura.

0 consumo de reativos representado pelo üa^SQ^ residual demonstra que a demanda

de produtos químicos por parte de todas as espécies pesquisadas permaneceu entre 2 3 , 3 í

3 g/l. Isto evidencia que a variação do consumo entre as espécies não chegou a ser dís

(11)

Alvejamento das Pastas Semiquímicas

As pastas, resultantes do tratamento semiquímico ao Sul fito neutro, foram alveja-das pelo processo C.E.H.H. As condições ffsicas (temperatura, consistência, tempo) e a forma de calcular os gastos dos agentes oxidantes foram às empregadas nos alvejamentos das pastas químicas. 0 balanço de reagentes, bem como as características das pastas são mostrados no quadro n9

17-Nio existe dificuldade no alvejamento das pastas semiquímicas - N.S.S.C. pelo pro-cesso C.E.H.H. 0 consumo de reagentes, assim como as características finais das pastas situaram-se dentro dos parâmetros devido a este tipo de pasta.

Comparativamente, entre as espécies, as alvuras situaram-se num patamar de 8 0 , 5 ±

4,5 de Photovolt. A pasta da espécie que apresentou melhor desempenho, na alvura,foi a

do Cajuaçu e a menor alvura foi devida ã pasta da Envira Surucucu. As reversões em li-nha geral comportaram-se de forma equivalente as alvuras.

Características Físico-Mecânicas das Pastas N.S.S.C. Cruas e Alvejadas e dos Cartões

Corrugados Fabricados

As pastas N.S.S.C. cruas e alvejadas foram refinadas em refinador "Bauer" de forma

equivalente ao processado para as pastas químicas.

Obtiveram-se folhas de ensaios de 60 g/m2

e 150 g/m2

. Os corpos de prova para os ensaios do cartão corrugado foram fabricados através de um "Concora Médium Fluter", sé-rie 1330 fabricado pela "Liberty Engineering Company, Beloit, Wisconsin - USA".

A climatização dos corpos de prova, assim como dos cartões corrugados médios se-guiram a mesma norma utilizada no acondicionamento dos corpos de provas dos papeisoriur^ dos da pasta química.

Os métodos empregados para a avaliação das características físico-mecânicas dos papéis de 60g/m2

foram os mesmos utilizados, na caracterização, dos papéis obtidos a par

tir da polpa química. Enquanto os métodos utilizados no teste do cartão corrugado

mé-dio foram as Normas J-hJ2 Su 68 e T-809 Su 66-TAPPI, respectivamente.

Os resultados são indicados nos quadros n9s 18 e

19-A tração, na pasta crua, situou-se em média 5637 m í 1108 m. 0 maior valor ficou

para a pasta da madeira Tatajuba e o menor deveu-se a da Envira Surucucu.

A resistência ã tração, na pasta alvejada, foi inferior ao da pasta crua,como era

de se esperar e situou-se entre 5309m ± 1275 m, com o maior valor devido a pasta

prove-niente do Paricá e o valor mínimo ã polpa do Cajuaçu.

A discordância das espécies que apresentaram os valores extremos, nas pastas cruas e que não se repetiram, nas pastas alvejadas, pode ser atribuída as operações de alveja mento.

A resistência ao rasgo, na pasta crua, ficou entre 79,5 g/m2

± 1 9 , 5 g/100 g/m2

. 0

(12)

pastas de madeiras com boa resistência ã tração e ao estouro, geralmente, a caracterís-tica do rasgo é baixa.

Na pasta alvejada, o valor do índice de rasgo foi em média inferior ao da pasta crua e variou de 77,5 g/ 1 0 0 g/m2

- 27,5 g/ 1 0 0 g/m2, sendo os valores extremos apresenta

dos pelas pastas da Tatajuba e Cajuaçu, respectivamente. Este resultado é, perfeitamen te, normal porque, via de regra, ha uma queda na resistência de uma pasta após sofrer o alvejamento. Entretanto, esta regra apresenta exceção. As vezes, após oalvejamento a

casta, em determinada característica, apresenta ganhos, na resistência. Este fenômeno é

atribuído ã reordenação de grupos de Hidroxila, na estrutura da parede celular, que pro porciona ligações de pontes de hidrogênio complementares, dando origem a uma caracterís tica específica da pasta alvejada de resistência superior aos observados na pasta crua.

A resistência ao estouro, na pasta crua, correspondeu a um valor médio de 2,3Í0,8

de índice de estouro. 0 maior valor foi representado pela pasta do Paricã e o mais bai

xo, pela polpa da madeira Tatajuba. Na pasta alvejada, o índice de estouro obtido foi de 1,7 - 0,9 Kg/cma

/l00g/m2

. Observando-se um decréscimo geral, na resistência, devido ãs ações dos agentes alvejantes. As pastas que apresentaram valores extremos não foram as mesmas das pastas cruas, sendo representadas, notadamente, no maior valor pela pasta da Caroba e no menor, pela pasta do Cajuaçu. Esta discordância de correspondências en-tre as pastas das madeiras cruas e alvejadas está relacionada com a deslignificação e o alvejamento.

As dobras duplas, na pasta crua, variou, em média, de 113 - 96 e na pasta

alveja-da, as madeiras, que ofereceram polpas com resistência a dobras-duplas nos extremos, fo-ram, notadamente, o Paricã e a Envira Surucucu. Para a pasta alvejada, devido aos fenô menos de deslignificação e alvejamento, foram a Caroba e o Cajuaçu.

As demais propriedades físicas seguiram, em termos gerais estas características mais clássicas da avaliação papeleira.

Quanto aos valores de resistência do papelão corrugado, para o esmagamento do

anel, os valores variaram 333 - 38N com o maior valor para o corrugado provindo da pasta

de Caroba e o menor para o oriundo da pasta do Paricã. Em relação ã resistência do

C.M.F., os valores situaram-se entre 178 * khH, com os valores extremos correspondentes

as pastas da Caroba e Cajuaçu, respectivamente.

Vale realçar, que os resultados apresentados pelas características físicomecâni -cas dos papéis e dos cartões corrugados, das pastas N.S.S.C. das madeiras pesquisadas

confrontados com os valores mencionados na literatura especializada e principa1 mente com

os resultados de centros de pesquisas, que estudam matéria pr ima tropical equ i va 1 ente.sio

perfeitamente, satisfatórios. Como corroboração, cita-se a pesquisa de Petroff et al.

(13)

CONCLUSÕES

- Para todas as espécies, os cavacos retidos nas peneiras internediárias e que fo ram encaminhadas ao cozinhador constituiram-se maiores percentuais.

- Estima-se de modo geral, que os resultados das madeiras pesquisadas, caracteri zam-se, no conjunto, como boas essências papeleiras, mesmo quando comparados os seus re sultados, com os dados veiculados na literatura, de espécie papeleira tradicionalmente uti 1 izada.

- Com exceção da Tatajuba, que apresentou rendimento medíocre, as pastas das

de-mais espécies mostraram rendimentos superiores aos das várias espécies de Eucalyptus

citados na literatura. Considerando o grau de desligníficação, o n? Kappa nunca ultra-passou 22 e as baixas taxas de rejeitos estiveram dentro dos padrões das pastas químicas alcalinas.

- As pastas Kraft das madeiras da Amazônia de crescimento rápido pesquisadas fo-ram, facilmente, alvejadas pelos processos utilizados, sendo que, o consumo de reagentes foram conseqüências normais dos seus respectivos graus de des1ignificação.

- As características: viscosidade, alvura e estabilidade, originárias das pastas alvejadas, pelos diferentes processos, mostraram-se satisfatórias e dentro dos padrões das melhores polpas químicas branquedas, normalmente comercializadas.

- Como era de se esperar, houve diferença, mas nunca expressiva da qualidade das pastas alvejadas, provindas de diferentes espécies e de diferentes processos de alveja-mento. Portanto, verificaram-se variações entre matéria prima e entre processos.

- As características físico-mecânicas das pastas não alvejadas e alvejadas, seguj_ ram, em parte, as correlações existentes entre as características mecânicas dos papéis. Isto foi notado para o comprimento, mas não foi observado para o diâmetro e também foi caracterizado, mesmo considerando algumas anomalias para o coeficiente flexibi1 idade e o

índice de enfel tramento.

- Os resultados das características físico-mecânicas, tanto das pastas cruas como das alvejadas de todas as madeiras, caracterizam estas espécies nativas da Amazônia,

como essências promissoras para a produção de celulose.

- Ê , perfeitamente, praticável fabricar pastas semiquímicas, utilizando o proces_ so Sul fito neutro com as madeiras pesquisadas.

- Os graus de deslignificações das pastas semiquímicas ao Sul fito neutro das dife rentes espécies mostraram-se semelhantes, enquanto que, os rendimentos apresentaram va-riações intrínsicas ã estrutura lenhosa de cada espécie. As demais variáveis dos resuj_ tados: pH final e N a ^ O ^ residual foram parecidos aos resultados mencionados, na litera tura.

(14)

- Os resultados das caracterfsticas fisico-mecanicas dos papéis e dos cartöes cor rugados, das pastas semiqufmicas "N.S.S.C.", comprovam serem estas polpas superiores as pastas obtidas, nas mesmas condigöes de ensaios, de misturas de madeiras tropicais e equivalentes as polpas de espécies nativas ou introduzidas nos trópicos, ja de uso tra-dicïonal na Industrie papeleira, como cita a literatura.

- Pelos resultados das densidades, composicöes qufmicas e dascaracterfsticas das pastas qufmicas e semiqufmicas e alvejadas, assim como dos papéis e cartoes delas advin dos, as espécies pesquisadas caracterizam-se como essencias Papeleiras de Reflorestamen to.

SUMMARY

Thlt, papex p-iesents information obtained dunlng the couAse. o&Zabaatoiy tAlats in which zlght tAoplcal amazon handwovdb wv'ie considered U>h pul}.wood. Tlns>t the.iA geo -graphical distributions within the Bhaztlian Amazon and existing silvicultural -cnfoA-ma.tA.ovi were t>wnna.A,Lzed. Τ ha modi, laeAe then chanactnniztd w-i-t'? leaped to che.ml.cal composition, density, case o{) chopping and éh&p type .Proces6e.s '^οη making ath.ati.ne. palp and Semi-chemical palp [N.S.S.C.) wane al.so described along with the associated himc<Uv\q pr.ocedur.es and the. mzthodi used to determine, the. mechanical p-ropertles at. the. r.esultino boaAd and papen, products. The results were then compared and It was concluded that all eight species cum suitable pulpwoocU, which should be. considered In $ufn&t r.ef^otestation programs within the Brazilian Amazon.

Quadro 1 - Denominação Local, Nomenclatura Botânica das Espécies Pesquisadas

Denominação Local Nomenclatura Botânica

Breu Almescla T e t r a g a s t r i s t r i f o l i o l a t a (Engl.) Cuatr. Burseraceae Breu Vermelho P r o t i u m a p i c u l a t u m Swartz - B u r s e r a c e a e

Cajuaçu Anacardium giganteum Hancock e Engl. Anacardiaceae

Caroba J a c a r a n d a c o p a i a (Aubl.) D. Don. B i g n o n i a c e a e Envira Surucucu G u a t t e r i a p r o c e r a R E. Fries Annonaceae

Morototó S c h e f f l e r a morototoni (Aubl.) Frodin A r a i i a c e a e

Par i cã S c h i z o l o b i u m amazonicum (Hub.) Ducke Caesalpiniaceae

(15)

Quadro 2 - Ocorrência das espécies pesquisadas em diferentes regiões de tipologia florestais da Amazônia Brasileira.

REGIÃO JURUA

TIPOLOGIA FLORESTAL - m3/ h a

MADEIRAS Floresta Densa Floresta Aberta

Breu Almescla 0,083 0,037

Breu Verme 1ho 0,657 0,767

Cajuaçu 1,273 0,594

Caroba í ,270 0,043

Envira Surucucu

-

-Morototó 0,201 0,296

Parica 0,034 0,191

Tatajuba

-

-FONTE: Projeto Radambrasil 1978a e V 15

REGIÃO MANAUS

TIPOLOGIA FLORESTAL - m V h a

MADEIRAS Campi nara Floresta Densa Floresta Aberta Floresta Sem-pre Verde

Breu Almescla Breu Vermelho Cajuaçu Caroba

Envira Surucucu Morototó

Pa ti ca Tatajuba

,765

0 , 7 4 4 1 , 8 3 3 2 , 4 l 8 2 , 0 2 ) 0,154

0,894

2,457

0,084 0,214

0,039 0,879

1,096 0, 8 1 9 0,030 0,580 0,403

FONTE: Projeto Radambrasil 1978b e V 18

REGIÃO PORTO VELHO

TIPOLOGIA FLORESTAL - m3

/ha

MADEIRAS Floresta Floresta Contato Savana Áreas

MADEIRAS

Densa Aberta Floresta Antropica i s

Breu Almescal 1 , 9 2 1 3 , 7 9 8 0,425

-Breu Vermelho 3 , 2 1 7 2,214 0,609

-Cajuaçu 1 , 9 4 9 l ,699 0,969 0 , 2 7 6

Caroba 2 , 0 8 2 1,719 0 , 3 4 3 1 , 1 ^ 3

Envira Surucucu 0 , 5 6 5 0 , 9 4 5

-

0,143

Morototó 1 ,029 1 , 4 9 5 0,139 0 , 1 9 1

Pari ca 1 , 2 9 3 0,542 0 , 0 1 0 0 , 6 3 2

Tatajuba 0,408 0,499 0,150

(16)

Quadro 2 - Cont.

REGIÃO PURUS

TIPOLOGIA FLORESTAL - m3/ha

MADEIRAS Floresta Densa Floresta Aberta Formação Pioneiras

Breu Almescla Breu Vermelho Cajuaçu Caroba Envira Surucucu Morototó

Par i ca Tatajuba

0,708 2,472 4, 8 1 1 2,184 0,560 0,936 0, 0 3 3 0,209

0,597 2,407 0, 5 9 2 1 ,412

0,055 0, 2 8 2 0, 5 9 5 0,370

0,267 0 ,092

0, 7 3 2 0, 1 6 4 0,164 0,242

FONTE: Projeto Radambrasil 1978d e V 17

Quadro 3 - Desempenho de algumas das espécies pesquisadas em plant ios homogêneos

ESPÉCIES LOCAL AREA ha ARVORES N? DE CIAL - m, ME ESTIMATIVA mESPAÇAMENTO INI- INCREMENTO ANUAL VOLU-3/ha/ano

Ca juaçu Planai to 0,024 24 2,50 x 2,50 10,32

Caroba Flanco 0,029 19 2,50 x 2, 5 0 16,43

Caroba

Planai to 0,032 39 2,50 x 2, 5 0 28, 2 7

Morototó Flanco Planalto 00,006 ,007 1 3

09

0,70 x 0, 7 0

0,70 x 0,70 26,69 37,33

Tatajuba Planalto Flanco 00, 0 1 0 , 0 3 1 27 1 1 0,70 x 0,70 0,70 x 0,70 1311,60 ,03

FONTE: SUDAM Dep. de Recursos Naturais, 1 9 7 9 .

Quadro 4 - Classificação dos cavacos das madeiras

MADEIRAS Peneiras Diâmetros % de Cavacos Retidos

MADEIRAS

28,57 mm %

19,04 mm

%

4,76 mm

¾

Serragem e Palitos %

Breu Almescla 6,02 46,74 45,78 1 ,46

Breu Vermelho 6,27 51,15 4l , 9 1 0,67

Caj uaçu 5,50 49,27 44,35 0,87

Caroba 21 ,05 46,93 30,41 1 , 6 1

Envira Surucucu 3,26 35,84 59,14 1,76

Morototó 18 ,12 43,47 36, 7 1 l ,70

Par i ca 8,39 5 0 , 9 4 39,29 1 , 3 8

(17)

Q u a d r o 5 - C o m p o s i ç ã o q u í m i c a e d e n s i d a d e d a s m a d e i r a s

MADEIRAS Agua quente Extração a

%

Extração a Alcool-Benzeno

$

Extração a

Soda % L i gn i na % Pentosanas %

Ce 1u1ose

Corr i g i da

%

C i nza Dens idade

kg/m

Breu Almescla 2 , 7 7 2 , 2 2 18,17 2 2 , 15 13,80 4 7 , 6 2 0,95 460

Breu Vermelho 1 , 7 3 6 , 3 3 16,08 26,08 1 8 , 8 2 4 4 , 2 3 0,99 590

Cajuaçu 1 ,60. 3 , 5 3 21 , 2 2 24,84 17,02 4 9, 1 6 1,0.8 380

Caroba 2,09 2 , 1 3 17,05 25,40 15,45 35,82 0 ,81 320

Envi ra Surucucu 0 , 2 7 2 , 2 9 10,29 2 5, 1 5 9,36 5 1, 1 1 0 , 7 2 570

Morototó 1 , 1 2 2 , 7 5 22,06 22,72 9,17 4 4 , 5 4 1 ,51 451

Par i ca 1 , 3 4 3,58 1 4 , 5 2 22,46 1 6 , 7 6 38, 3 2 0,95 270

Tataj uba 2 , 9 2 3, n 1 7 , 6 3 2 2 , 2 0 2 3 , 5 8 41 ,98 1 ,24 530

Quadro 6 - Influência dos constituintes químicos da madeira sobre o rendimento em polpa e outras propriedades da pasta

Constituintes da madeira Efeitos sobre o rendimento em polpa e outras propriedades da pasta

L i gn i na Negativamente correlacionada com o rendimento em pasta e resistência da fibra

Holocelulose Fracamente e positivamente correlacionada com rendimento em pasta

Alfa Celulose Positivamente correlacionada com rendimento em pasta e resistência da fibra

Hemicelulose Importante agente de aderência, entumescimento e plasticidade

Solúveis em NaOH \% Somente relacionada com o teor de decomposição da madeira

Solúveis em A l c o o l-Benzeno Negativamente correlacionada com o rendimento em pasta, fonte primária de "Tall-óll pasta "Kraft"

na

(18)

Quadro 7 - Condições e Resultado dos cozimentos sul fatos das madeiras

CONDIÇÕES Breu

Almescla

Breu

Verme I ho Caj uaçu Caroba

Env i ra

Surucucu Morototó Pa r i cá Tatajuba

Tempo ã Temperatura de Patamar

(100°C - 170°) min. 90 90 90 90 90 90 90 90

Temperatura de Patamar °C 170 170 170 170 170 170 170 170

Tempo na Temperatura de Patamar min 30 80 80 80 80 80 80 80

Sulfidez 25 ± 8 25 ± 8 25 ± 8 25 ± 8 25 ± 8 25 ± 8 25 ± 8 25 + 8

A leali At ivo 14 14 1 7 19 14 16 J6 20

Relação Líquida/Madeira 4: 1 4:1 4:1 4:1 4:1 4:1 4:1 4:1

Pressão Kg/cm2

7-8 7-8 7-8 7-8 7-8 7-8 7-8 7-8

RESULTADOS MADEIRAS

Rendimento depurado % 50,42 47,87 52,54 44,08 47,56 44, 8 2 48, 2 5 4 1, 5 2

N° Kappa 17 18 20 1 7 18 20 20 22

Alcal i residual N20 % 0,96 - 0 - 4,47 2,57 3, 1 9 0,64 - 0 - 1,60

Rejeiro % 0,68 1 ,57 0, 1 9 0,63 0,58 0,78 0,30 1,83

(19)

Quadro 8 - Condições operacionais utilizadas nos estágios dos alvejamentos

tstágio Variável Cloração Extração Alcalina H i poc1 oração Dioxi dação Perox í dação

Tempratura °C amb i ente 60 4o 70 60

Temp. - min. 30 90 120 2 1 0 1 2 0

Consistência % 3 , 5 1 2 1 2 1 2 1 2

PH final 1 , 5 - 2 , 0 1 1 , 0 - 1 1 , 5 1 0 , 5 - 1 1 , 5 3 , 5 1 0 , 5 - 1 1 , 0

Quadro 9 - Alvejamento das pastas química alcalinas kraft das madeiras da Amazônia de crescimento rápido pelo processo C.E.D.E.D.

n • - t. . » v. , i r L « v ^ - r - Envira Breu Breu

P a n ç a Tatajuba Caroba Morototo Cajuaçu _ ., , ,, ., J J s

Surucucu Almescla Vermelho

Número Kappa 20,4 22,1 17,5 25,8 20,1 18,6 17,0 17,9

Viscosidade pasta crua 41 ,2 70,7 23,5 54,6 47,3 2 8 , 3 7 1,4 28,7

g C1 at i vo apli cado

Cl consumido 3,22 3, 1 8

2,41

3,39 2,91 2,90 33,81 ,81 3

, 1 8 ' 3, 1 7

3,02

3,01 2

, 7 8

2,78 2,90 2,95

g NaOH aplicado

NaOH consumido 1,52 1,99

2,04

1 ,59

l ,90

1,28 21 ,59 , 1 6

i ,98

1,53 1,69 1,93

1,86

0,96 1 ,91 1,57

Cl at i vo apli cado Cl ativo consumido

2,4l

2,47 22 , 7 2 , 7 3

2,Q0

1 ,99 33.32 , 3 1

2,41

2,4i 22, 1 7 , 1 7

1,86

1 ,79 2,09 2,07

£ NaOH apli cado

NaOH consumido 0,18 0,50 0,50 0,37 0,50 0,30

0,50

0,44 0,50 0,47 0,50 0,33 0,50 0, 3 1

0,50 0,33 P Cl at i vo ap1i cado

Cl ativo consumido 0,82 0,79

0,9 J

0.,90 00,63 , 6 7

1,10 1,09

0,8J

0, 8 1 0,73 0,73

0, 6 1 0,60

0,69 0,69

Photovo1t 88,0 90,0 91 ,0 90,0 86,0 89,0 90,5 90.,5

Estabilidade da alvura 97,7 93,3 90,1 93,3 96,5 94,4 91 ,7 91,7

(20)

Quadro 10 - Alvejamento das pastas químicas alcalinas kraft das madeiras da Amazônia de crescimento rápido pelo processo C.E.H.D.E.D.

• - T - L ,L .. r • Envira Breu Breu

MADEIRAS Par,ca Tatajuba Caroba Morototó Cajuaçu $ u r u c u c u A l m e s c l a Vermelho

Número Kappa 20,4 22, 1 1 7,5 25,8 2 0 , 1 18,6 26,3 18,1

Viscosidade pasta crua 41 ,2 70,7 23,5 54,6 47,3 28,3 28,7

* Cl ati vo apli cado Cl consumido

3,22 3, 1 8

3,41

3,39 22,88 , 9 1 33, 8 i , 8 l

3, 1 8 3,17

3, 0 2

3,01 2,78 2,78 22 , 9 0 , 9 5

ç NaOH apli cado

NaOH consumido 1,99 1 , 5 2

1,04 1,59

1 , 9 0 1 , 3 7

2,16

1 , 5 9

1 , 9 8

1, 5 3

1 , 3 3 1,69

1 , 8 6

0,96

1 , 9 1 ? , 5 7

„ Cl at i vo apli cado Cl consumido

1 , 1 0

1,08 3,56 1,55

0,89

0,88 1 , 5 7 1,55

3 ,0.0 1 ,00, 1 , 0 3 1 , 0 5

0, 5 7

0,55 0

,63 0,63

P Cl at ivo apli cado

Cl at ivo consumido

1,64 1,64

1 , 5 6 1,55

1 ,33

1,33

2,14 2, 1 3

1,66

1,66

1,38 1 , 3 8

1 , 3 9 1 , 3 7

1,60.

1,58

£ NaOH aplicado

NaOh consumido 0

,50

0, 2 6 0,50 0, 3 1

0,50 0, 2 8

0,50 0,34

0,50 0,33

0,50 0, 2 8

0,50

0,31 00,50 ,34

P Cl ativo consumido

C1 consumido 00,51 , 5 5

0,52

0,50 0 / 5 0,43 0,71 0,70 00,56 , 5 3

0, 4 7 0,45

0, 4 7

0, 4 5 0

, 5 3 0, 5 3

Photovolt 88,0 90,5 90,5 89,0 90,5 89,0 90,0 91,0

Estabilidade da alvura 97,7 87,2 91,7 95,5 93,9 93,3 92,8 91,2

(21)

n

H . Oi

T3 Quadro 11 - Alvejamento das pastas químicas alcalinas kraft das madeiras da Amazônia de crescimento rápido pelo

H

5 processo D/C.E.D.E.D.

ip tf es 8* hh 3

MADEIRAS Par i cá Tatajuba Caroba Cajuaçu 5urucucu Envi ra Morototõ Almescla Breu VermeBreu 1ho

Numero Kappa 20,4 2 2 , 1 17,5 2 0 , 1 18,6 25,8 16,8 17,9

Viscosidade pasta crua 41 ,2 23,5 ^7, 3 28,3 54,6 71,4 28,7

ç Cl ativo aplicado

Cl ativo apl içado como Cl 3

, 2 2 1,905

3,41

2 , 0 9 5

2 , 9 1 1 , 5 9 5

3, 1 8 1,865

3, 0 2 1,705

3, 8 1 3 , 8 1

2 , 7 8 1 , 5 3 5

2 , 9 5 1 , 6 3 5

jjCl at i vo apl içado como Cl O2

Cl consumido 3,19 1 , 3 1 5

1 , 3 J 5

3,39 l

, 3 1 5 2 , 8 9

1 , 3 1 5 3 J 7

1 . 3 J 5 3 , 0 1

1 , 3 1 5

3. 8 1

1 , 3 1 5 1 , 7 7

1 , 3 1 5 1 , 9 3

^ NaOH aplicado NaHo consumido

1 , 1 9

1,34 2,04 1,48 1,90 1,29 1,98 1,54

1 , 9 3 1 , 3 3

2,36

1,41

1,86 1 , 0 2

1 ,91 1,49

P Cl a t i vo apli cado

Cl ativo consumido 2 , 4 7 2 , 4 7

2 , 7 3 2,71

2 , 0 1,99

2,41

2 , 4 i

2,17

2 , 1 7

3,32

1 , 3 1

1 ,80 1 , 7 9

2,07

1,07

^ NaOH apliçado NaOH consumido 0,50 0,31 0,50 0,28 0,50 0 , 3 1

0,50 0,44 0,50 0,36 0,50 0,38 0,50

0 , 2 9

0,50 0 , 3 3

P Cl at ivo apliçado

Cl ativo consumido

0 , 8 1 0,81 0,91 0,90 0,67 0,64 0,81 0,81

0 , 7 3 0 , 7 3

1 , 1 0 . 1,10

0 , 6 1 0,60.

0,69

0,68

Photovolt 88, Q 89,0 9 1 , 0 86,0 90,0 9 0 , a 9 1 , 0 9 1 , 0

Estabilidade da alvura 97,7 92.1 89,0 96,5 93,9 9 3 , 3 91 , 2 9 1 , 2

(22)

Quadro 12 - Alvejamento das pastas químicas alcalínas das madeiras da amazônicas de crescimento rápido pelo processo C . E/P/D/E/P/D .

MADEIRAS Paricá Tatajuba Caroba Morototó Caj uaçu Surucucu Env i ra Almescla Breu VermeBreu 1ho

Número Kappa 2 0 , 4 2 2 ,1 1 7 , 5 25,8 2 0 , J 1 8 , 6 1 7 , 0 17,9

Viscosidade pasta crua 41 , 2 70,7 2 3 , 5 54,6 ^ 7 , 3 2 8 , 3 71 ,4 28, 7

ç Cl ativo aplicado 3 , 2 2 3 , 4 l 2 , 9 1 3 , 8 l 3 , 1 8 3,02 2 , 7 8 2 , 9 5

Cl consumido 3 , 1 8 3 , 3 9 2,89 3 , 8 1 3 , 1 7 3 , 0 1 2 , 7 8 2,90

£ NaOH apli cado 1 ,99 2,04 1 ,90 2 , 1 6 l ,98 1 , 9 3 1 ,89 1 ,91

NaOh consumido 1 , 1 9 l ,64 1 ,48 1,70 1 , 3 2 1,09 1, 1 7 1 , 5 4

^2 aplicado 0,50 0,50 0,50 0,50 0,50. 0,50 0,50. 0,50

P H.2 2 0_ . , consumido

0,50 0,50 0,50 0,50 0,50 0,50 0,50 0,50

P C1 at ivo apliçado 2,hl 2 , 7 3 2,0Q 2,32 2 , 1 7 1,80 2,07

C1 consumido 2 , ^ 7 2,72 1,99 2,31 2 , 4 ) 2 , 1 7 1 , 7 9 2,06

^ NaOH aplicado 0,50 0,50 0,50 0,50 0,50 0,50 0,50 0,50

NaHO consumido 0 , 1 2 0 , 1 8 0,14 0,39 0,38 0,-AJ 0,39 0 , 3 3

2 ^ 2 aplicado 0 , 2 5 0,25 0,25 0 , 2 5 0 , 2 5 0 , 2 5 0 , 2 5 0 , 2 5

2 2 consumido 0,17 0 , 1 3 0,08 0,24 0, 2 5 0 , 2 2 0, 2 3 0 , 2 5

- Cl at i vo apli cado 0,82 0,91 0,67 1 , 1 0 0,81 0,73 0,61 0,69

Cl ativo consumido Q, 80 0.,88 0,64 1 ,07 0, 7 9 0,7-1 Q,60 0,68

Photovolt 89,0 89,0 92,0 89,0 88,0 9 0 , 5 91 9 0 , 5

Estabilidade da alvura 9 7 , 7 92,1 9 0 , 2 9 M 9 5 , 4 92,8 91 , 2 90,6

(23)

Quadro 1 3 - Classificação e dimensões das fibras das madeiras pesquisadas.

Peneiras Características

MADEIRAS D i mensões Mesh Comprimento das Largura das Largura da Coeficiente de índice de % Retida em Compr imento

MADEIRAS D i mensões Mesh fibras (mu)-l- fibras (mu) cav i dade f

1ex i b í1Í dade enfletra- cada penei méd io

Valores médios 1 - valores

méd i os lores méd i os (mu)-C- va- C/l X

100 mento L/l ra ¾ (mu)

Breu Almescla 1 2 1 2 24,64 1 3 , 8 1 40 35 0 , 1 9 1086

Breu Vermelho 931 31 ,56 1 2 , 5 6 40 30 0 , 5 6 891

Cajuaçu 1071 18,01 11 ,93 42 38 7,00 941

Caroba 0 , 5 0 1074

Envi ra Surucucu 14 1490 2 2 , 9 0 . 1 0 , 9 9 48 65 0 , 1 2 1387

Morototó 0,50 1055

Par i cã 0,00 1392

Tataj uba 0,00 1 1 6 1

Breu Almescla H 5 5 31 ,44 12,56 40 37 4,27

Breu Vermelho 871 3 1 , 2 0 1 1 , 9 3 38 28 8,26

Caj uaçu 1042 27, 3 5 1 1 ,30 41 38 3, 3 2

Caroba 1233 29,53 12,24 41 41 8,56

Envira Surucucu 30 1404 21,84 7 , 5 3 34 64 50,52

Morototó 1328 3 3 , 4 3 10,99 33 40 5,05

Par i cá 1680 3 8 , 8 7 1 4 , 4 4 37 43 1 6 , 6 7

Tatajuba 1140 20,58 9,42 48 55 9,58

Breu Almescla 1 127 29,04 11 .30 40 39. 80,08

Breu Vermelho 857 30,60 1 1 ,30 37 31 7 5 , 3 1

Cajuaçu 1019 16,91 11 ,30 42 38 56,09

Caroba 1136 2 8 , 6 1 10,36 36 40. 59,16

Envira Surucucu 50 1397 1 9 , 5 8 7 , 5 3 38 71 4 4 , 2 1

Morototó 1 2 1 9 31 ,90 1 0 , 9 9 34 38 6 5 , 3 9

Par i cá 1 3 7 5 3 2 , 6 8 1 3 , 8 1 42 42 70,86

(24)

Quadro 1 3 - Continuação

Características reneiras

MADEIRAS D i mensoes Comprimento das Largura das Largura da Coeficiente de índice de % Retida Compr imento

MADEIRAS Mesh fibras (mu)-l- fibras (mu) cavi dade f 1 ex i bi 1 idade enfeltra- em cada méd ío

Valores médios 1 - valores

méd i os 1 ores méd i os (mu)-C- va C/ X

100 mento L/l pene i ra

¾ (mu) .

Breu Almescla 888 2 8 , 5 4 10,04 35

39

21 1 2 , 9 1

Breu Vermelho 786 29,08 1 1 ,30

35

39 17 6 , 5 9

Cajuaçu 997 2 5, 2 5 1 0 , 3 0 41 39 1 1 ,30

Caroba 100 1050 27, 3 1 10,00 37 38 7,52

Envira Surucucu 1 1 5 7 19,50 6,90 35 59 4 , 4 4

Morototó 1 1 0 3 29,40 10,67 36 37 23,05

Pa ri cá 1 1 1 3 3 1 , 9 2 13,81 43 35 10, 1 8

Tatajuba 101 1 1 7 , 3 8 6,28 36 58 13,48

Breu Almescla 688 27,50 9,42 34 25 2,55

Breu Vermelho 736 28,86 10,67 37 25 9, 2 8

Cajuaçu 661 24,05 10,04 42 27 22,29

Caroba 100 900 26,04 10,00 38 62 0, 7 1

Envira Surucucu 1084 1 7 , 5 1 5,90 33 62 0, 7 1

Morototó 970 27, 2 6 10,67 39 35 8,31

Paricá 1 1 0 3 29,04 12,44 42 40 2,2?

(25)

Q u a d r o - Características F ís i co-Mecirt i cas d a s pastas cruas dos cozimentos sultado resultados interpòlados a ^ 5 ° SR. REFINADOR HOLANDEZA

MADEIRAS Tração Rasgo Estouro Dobras Poros i dade L i sura Maci ez Alongamento

- m - g/)00g/m2 Kg/cm2/100g/m2

Duplas n? s/100cm3 s/50cm3 s/100cm3

%

Breu Almescla 3580 48 0,9 4 72 22 47 1 ,3

Breu Vermelho 4099 41 0,0 7 33 24 44 1 ,0

Cajuaçu 2911 34 0,0 2 20 38 45 0,6

Ca roba 2«27 51 0,0 2 28 21 39 0,8

Envira Surucucu 2626 59 0,0 2 13 27 41 0,7

Morototó 321 1 49 0,5 6 41 31 43 1 ,1

Par i cã 4047 47 0,4 6 52 24 41 1 ,0

Ta Caj uba 3 1 5 2 54 0,0 4 6 27 54 1,0

REFINADOR JOKRO

Breu Almescla 7261 1 1 8 3,9 73 34 34 38 1 ,4

Breu Vermelho 6126 103 2,1 66 28 28 42 1,8

Cajuaçu 5491 74 2,0 26 32 32 44 1 ,5

Caroba 5410 91 2,4 38 58 37 44 1 ,5

Envira Surucucu 4550 69 1 , 1 15 18 26 43 I ,2

Morototõ 6732 105 3,7 126 147 29 35 I ,0

Par i cã 7502 96 3,3 163 2 2 5 44 37 2,1

Tatajuba 5900 104 4,1 103 44 30 38 2,1

REFINADOR BAUER

Breu Almescla 5926 100 2,5 55 46 25 43 1,3

Breu Vermelho 6230 93 2,6 91 91 24 44 1 ,6

Cajuaçu 5861 86

118 1 ,8 32 100 54 49 1 ,1

Caroba 4855

86

118 2, 3 70 214 32 42 1 ,7

Envira Surucucu 4932 98 1 ,8 32 36 20 44 1 ,h

Morototó 6183 102 3,2 95 78 34 50 1 ,5

Par i cá 6244 87 2,7 128 151 25 48 1 ,5

(26)

Quadro 15 - Características f * s i cos-rnecân i cos das pastas alvejadas do cozimento sulfato refinado emrolnho Bauer

Resul tados a ^ÍJ° SR.

Tração Rasgo ? Estouro , Dobras Duplas Porosidade Lisura, Maciez, Alonaamento

- m - g/100/m kg/cm2

/100/m - N - s/l00cm3 s/50 cm s/50 ern %

PROCESSO DE ALVEJAMENTO C.E.D.E.D.

Breu Almescla 5092 94 1 ,9 4C 70 37 H3 1 ,4

Breu Vermelho ^ 3 1 7 63 1,3 10 20 25 40 1 , 3

Cajuaçu 5392 61 1,0 19 49 25 42 1 ,5

Caroba 46l9 88 2,3 52 169 52 38 2 ,0

Env i ra Surucucu 3961 75 0,9 8 16 22 45 1 , 1

Morototó 4502 83 2,2 81 > 1800 39 39 1 , 5

Par i cã 6202 92 3,¾ 90 199 47 53 2,1

Ta taj uba 6400 1)3 3,7 J73

C.E.H.O.E.D.

62 42 41 2, 1

Breu Almescla 4813 96 ! ,7 4 0 112 36 41 1 , 3

Breu Vermelho [)631 65 1,3 10 19 26 39

Caj uaçu 57 1 , 5 13 61 26 44 1 ,3

Ca roba I 4 6 7 2 1 30 2,4 62 169 33 47 1 ,9

Envi ra Surucucu 3971 80 1,1 9 15 33 37 0,9

lorototó 5502 80 3,0 123 161 4:3 44 2 ,1

3

aricã 6690 93 3,'» 107 730 47 4-4 1 , 6

(27)

Q u a d r o 15 - C o n t i n u a ç ã o

MADEIRAS Tração - m - gRasgo ~ / 1 0 0/m Estouro ?

kg/cm2

/l00jn Dobras Duplas - N - Poros idade s/100cm3 sL i sura, /50, cnT sMac iez_ /50 c mJ Alonga %

PROCESSO DE ALVEJAMENTO D/C.E.D.E.D.

Breu Almescla 5739 100 2 , 5 52 70 40 41 1 , 7

Breu Vermelho 4827 14 1 ,6 14 26 2 2 3 7 1 , 5

Caj uaçu 5860 83 3 , 2 97 51 28 4 2 1 , 6

Caroba 4993 85 2 , 3 70 471 40 51 l ,8

Envi ra Surucucu 4 2 5 0 86 1,1 13 27 .35 40. 1 , 3

Morototó 4932 83 2 , 3 71 113 3 7 49 1 , 7

Par i cã 610.3 83 3 , 1 2 1 5 2 0 6 45 40. 1 , 5

Tataj uba 5 2 1 6 104 3 , 4 63 60 34 4Q 1 , 5

C.E.P.D.E.P.D.

Breu Almescla 4 9 9 2 93 2 , 0 29 75 4 2 43 1 , 4

Breu Vermelho 4 0 6 5 76 M 10 18 2 2 34 1 , 3

Caj uaçu 4 9 6 4 47 2 , 3 19 36 4 6 41 1 , 5

Caroba 5198 77 2 , 5 41 197 41 44 2 , 0

Envira Surucucu 4 1 1 3 75 1 , o 9 28 37 3 9 1 . 2

Morototó 4498 78 2 , 3 36 169 41 44 1 ,9

Par i cá 5756 90 3 , 2 139 >l 800 30 41 1,5

(28)

Quadro 16 - Condições e resultados dos cozimentos monosuIfito neutro das madeiras

MADEIRAS

Breu Almescla Breu Vermelho Cajuaçu Caroba Surucucu Morototó Par i cá Tatajuba Env i ra

Tempo para atingir a Temperatura

de paramar n? 1 min. 55 55 55 55 55 55 55 55

Temperatura de patamar n° 1 °C 110 1 10 110 110 110 110 110 1 10

Tempo na Temperatura de patamar

n? 1 min. 60 60 60 60 60 60 60 60

Tempo para atingir a Temperatura

de patamar n? 2 min. 65 65 65 65 65 65 65 65

Temperatura de patamar n? 2 °C 165 165 165 165 165 165 165 .165

Tempo na Temperatura de patamar

n? 2 min. 180 180 180 180 180 180 180 180

N a2S o3 | 24 24 24 24 24 24 24 24

Na^Co^ % 8 8 8 8 8 8 8 8

Relação Líquido/Madeira 4:1 4:1 4:1 4:1 4:1 4:1 4:J 4:1

Pressão kg/cm^ 7-8 7-8 7-8 7-8 7-8 7-8 7-8 7-8

Resu1tados

Rendimento % 6 9 , 9 1 73,7 75,35 87,20 80,50 67,16 73,33 79,77

N? Kappa 54 53 52 53 54 52 55 53

Na^So^ g/l 23,8 22,9 23,9 22,1 24 23,9 22,9 24,6

Alcalinidade total expressa em

Na2Co3 g/1 8,1 8,1 8,0 6,7 8,1 7,6 7,2 7,8

(29)

Quadro 17 - Balanço de reagentes e resultados dos alvejamentos das pastas semiquímicas ao sul fito neutro das madeiras pesqu i sadas.

MADEIRAS Par i cá Tatajuba Morototó Caroba Caj uaçu Surucucu Env i ra Almescla Breu Verme 1ho Breu

Número Kappa 5 5 , 1 5 3 , 5 52, 3 5 3 , 3 52,5 5 3 , 8 5 4 , 5 5 3 , 4

Vi scos i dade N ã o D i s s o 1 v e u

ç Cl at i vo apli cado 8,79 8 , 5 3 8,34 8,50 8 , 3 7 8,58 8,69 8 , 5 3

Cl ativo consumido 8 , 7 3 8,51 8,26 8,48 8 , 3 5 8,56 8,56 8 , 5 1

^ NaOH aplicado 4,40 4,26 4,17 4 , 2 5 4,18 4 , 2 9 4 , 3 4 4,26

NaOH consumido 3 , 6 3 3 , 3 7 3,17 3,58 3,26 3,70 3,17 3,72

u Cl at i vo apli cado

n 6,59 6,40 6,25 6 , 3 7 6 , 2 8 6,43 6,52 6,39

Cl consumido 6,59 6 , 3 7 6,20 6 , 3 3 6 , 2 8 6,42 6,49 6 , 3 7

II Cl at i vo apl i cado 2 , 2 0 2 , 1 3 2 , 0 9 2 , 1 3 2,09 2 , 1 5 2 , 1 7 2,14

Cl ativo consumido 2,18 2 , 1 2 2 , 0 7 2 , 1 2 2,04 1,99 2 , 1 6 l ,98

Photovolt 8 1 , 5 83,0 8 3 , 0 7 7 , 5 85,0 76,0 80,0 82, 0

Estabilidade da alvura 9 4 . 5 90,4 89,8 9 4 , 2 9 4 , 1 94,7 91 , 2 9 5 , 1

(30)

Quadro )8 - Características físico-mecânicas das pastas cruas e clareadas dos cozimentos ao monosulfito neutro

Resultados interpolados para 45° SR refino efetuado em Moinho Bauer.

MADEIRAS Tração Rasgo Es touro Dobras Poros i dade L i sura Mac i ez Alongamento

% - m - g/100g/m2 Kg/cm2/J00/m 2 Duplas n? s/7 00cm3 s/50cm3

s/lOOcm3 Alongamento

%

PASTA CRUA

Breu Almescla 9942 99 2,6 50 73 21 32 1,1

Breu Vermelho 6237 80 2,4 53 34 24 39 1,4

Ca juaçu 6065 97 2,2 71 > 1800 52 43 1,6

Caroba 5068 89 2,2 43 81 27 35 0,9

Env i ra Surucucu 4529 71 2,2 17 36 22 36 1,0

Morototó 5519 77 2,8 55 78 2 1 27 1,4

Par i cá 6538 93 3,1 209 > 1800 24 31 1,6

T 3 taj uba 6746 60 1 ,6 25 10 10 28 1,0

Breu Almescla 5937 102 2,3 86 42 31 38 1,5

Breu Vermelho 5496 96 1,0 44 38 22 44 1,4

Caj uaçu 4034 50 0,9 5 42 25 46 0,7

Caroba 5766 81 2,6 86 102 26 41 1 , 5

Envira Surucucu 4893 98 1,7 28 11 19 38 0,9

Morototó 5508 73 2,2 38 45 23 32

Pa r i cá 6584 54 2,0 45 208 29 35 1,0

(31)

Quadro 19 - Características dos cartões corrugados fabricados a partir das pastas

N.S.S.C. das madeiras pesquisadas. Resultados interpolados a 6 0 ° SR

gramatura 150 ± 2 g/m'1 . Pastas refinadas em moinho Bauer.

MADEIRAS ESPESSURA ESMAGAMENTO DO ANEL RESISTÊNCIA AO ESMAGAMENTO DAS D0_ mm N BRAS VALOR - C.M.F. - N

Breu Almescla 220 342 146

Breu Vermelho 217 305 T87

Cajuaçu 2 2 1 320 208

Caroba 2 2 1 3 7 1 2 2 2

Envira Surucucu 2 3 5 $}M 2 1 0

Morototô 2 1 9 327 188

Paricâ 2 1 3 296 145

Tatajuba 2 2 5 3 1 2 1 3 5

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Referências

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