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Identificação dos critérios de avaliação de resultados do serviço de enfermagem nos programas de acreditação hospitalar

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I DENTI FI CAÇÃO DOS CRI TÉRI OS DE AVALI AÇÃO DE RESULTADOS DO

SERVI ÇO DE ENFERMAGEM NOS PROGRAMAS DE ACREDI TAÇÃO HOSPI TALAR

Liliane Bauer Feldm an1 I sabel Cr ist ina Kow al Olm Cunha2

Feldm an LB, Cu n h a I CKO. I den t ificação dos cr it ér ios de av aliação de r esu lt ados do ser v iço de en fer m agem nos pr ogram as de acr edit ação hospit alar. Rev Lat ino- am Enfer m agem 2006 j ulho- agost o; 14( 4) : 540- 5.

A qualidade j á faz par t e do cot idiano das or ganizações hospit alar es. Par a av aliação da assist ência se v er ificam as est r ut ur as or ganizacionais, os pr ocessos de t r abalho e os r esult ados alcançados. O obj et iv o foi ident ificar os cr it ér ios de avaliação de r esult ado aplicados ao ser viço de enfer m agem ut ilizados nos pr ogr am as d e acr ed i t ação e cl assi f i cá- l o s n as at i v i d ad es; ad m i n i st r at i v a, assi st en ci al , en si n o / p esq u i sa. Est u d o f o i ex p lor at ór io, d escr it iv o e q u an t it at iv o. Os d ad os colet ad os d e 7 em p r esas cr ed en ciad as p ela Or g an ização Nacion al de Acr edit ação, qu e n os en v iar am 8 m odelos, qu e for am div ididos em gr u pos A, B e C. Gr u po A: m odelos que usam o m anual; gr upo B: m odelos que for am acr escidos cr it ér ios, e gr upo C: m odelos pr ópr ios. I dent ificam os 24 cr it ér ios; 13 adm inist r at iv os, 6 de pr ocessos assist enciais, e 5 ensino- pesquisa. Ver ificou- se que o serviço de enferm agem é avaliado com dest aque na área adm inist rat iva, indicando que as dem ais áreas necessit am ser r eav aliadas nos aspect os quant i e qualit at iv os, par a se obt er um a m ensur ação m ais pr ecisa.

DESCRI TORES: avaliação de processos e result ados ( cuidados de saúde) ; serviços de enferm agem ; acredit ação; adm in ist r ação h ospit alar

I DENTI FI CATI ON OF RESULT EVALUATI ON CRI TERI A FOR

NURSI NG SERVI CE I N HOSPI TAL ACCREDI TATI ON PROGRAMS

The qualit y is alr eady a par t of daily r ealit y in hospit al or ganizat ions. Car e is assessed t hr ough t he or ganizat ional st r uct ur es, w or k pr ocesses and obt ained r esult s. The goal w as t o ident ify t he r esult ev aluat ion cr it er ia applied t o t he nur sing ser v ice, used in accr edit at ion pr ogr am s, and t o classify t hem in adm inist r at iv e, car e and t eaching/ r esear ch act iv it ies. We car r ied out an ex plor at or y , descr ipt iv e and quant it at iv e st udy . Dat a w ere collect ed from 7 com panies accredit ed by t he Nat ional Accredit ing Organizat ion. These sent us 8 m odels, divided int o groups A, B and C. Group A: m odels t hat use t he m anual; group B: m odels t o which crit eria were added; and group C: proper m odels. We ident ified 24 crit eria: 13 adm inist rat ive, 06 for care processes and 05 for t eaching/ r esear ch. Nur sing ser v ices ar e ev aluat ed w it h pr om inence t o t he adm inist r at iv e ar ea, indicat ing t hat t he ot her areas need t o be reevaluat ed in t erm s of qualit at ive and quant it at ive aspect s, in order t o obt ain m or e pr ecise m easu r em en t s.

DESCRI PTORS: ou t com e an d p r ocess assessm en t ( h ealt h car e) ; n u r sin g ser v ices; accr ed it at ion ; h osp it al adm in ist r at ion

I DENTI FI CACI ÓN DE LOS CRI TERI OS DE EVALUACI ÓN DE RESULTADOS PARA EL

SERVI CI O DE ENFERMERÍ A EN PROGRAMAS DE ACREDI TACI ÓN HOSPI TALARI A

La calidad ya hace part e del cot idiano de las organizaciones hospit alarias. Para evaluar la at ención, se v er ifican las est r uct ur as or ganizacionales, los pr ocesos de t r abaj o y los r esult ados obt enidos. La finalidad fue ident ificar los crit erios de evaluación de result ado aplicados al servicio de enferm ería ut ilizados en los program as de acr edit ación, y clasificar los en las ár eas adm inist r at iv a, asist encial y enseñanza/ inv est igación. Fue llev ado a cab o u n est u d io ex p lor at or io, d escr ip t iv o y cu an t it at iv o. Los d at os f u er on r ecolect ad os d e 7 em p r esas acredit adas por la Organización Nacional de Acredit ación, que m andaron 8 m odelos que fueron divididos en los gr u pos A, B e C. Gr u po A: m od elos qu e u san el m an u al; gr u p o B: m odelos a los cu ales f u er on añ adidos cr it er ios; y g r u p o C: m od elos p r op ios. I d en t if icam os a 2 4 cr it er ios: 1 3 ad m in ist r at iv os, 0 6 d e p r ocesos asist en ciales, y 0 5 de en señ an za/ in v est igación . Se obser v ó qu e el ser v icio de en f er m er ía es ev alu ado con énfasis en el área adm inist rat iva, indicando que las dem ás áreas necesit an de una reevaluación en los aspect os cuant it at iv os y cualit at iv os par a obt ener una m edida m ás pr ecisa.

DESCRI PTORES: evaluación de procesos y result ados ( at ención de salud) ; servicios de enferm ería; acredit ación; adm in ist r ación h ospit alar ia

1

Enferm eira, Dout oranda, e- m ail: lilibf@t erra.com .br; 2 Enferm eira, Dout or em Saúde Pública, Diret ora da Faculdade de Enferm agem da Universidade de Sant o Am aro, Professor Adj unt o, e- m ail: icris@def.epm .br. Escola Paulist a de Medicina, da Universidade Federal de São Paulo

(2)

I NTRODUÇÃO

O

s prim órdios da avaliação da qualidade no

â m b i t o i n t er n a ci o n a l o co r r er a m a p ó s a 2a Gu er r a Mundial, pela necessidade da im plant ação de sist em as

d e co n t r o l e , e sca sse z d e r e cu r so s, d e m a n d a d e

ex igên cias, en t r e ou t r os, par a a r eor gan ização das

em presas e increm ent o da assist ência nas inst it uições

hospit alar es( 1- 2).

A t r íade m ais conhecida par a av aliação dos

serviços de saúde foi descrit a por Avedis Donabedian,

em m eados de 1960, na qual conceit uou t rês aspect os

d e s s a a b o r d a g e m : a e s t r u t u r a , o p r o c e s s o e o

r esu lt ado assist en cial( 3 - 4 ). En focam - se, n est e est u do so b r e a v a l i a çã o , o s r e su l t a d o s i n st i t u ci o n a i s q u e

p o d e m se r d e co r r e n t e s d o cu i d a d o p r e st a d o , d a

conseqüência de sua falt a ou não confor m idade.

N o Br a s i l , a s i n i c i a t i v a s d e m e l h o r i a d a

q u a l i d a d e t ê m s i d o d e s e n v o l v i d a s t a i s c o m o o

program a de acredit ação hospit alar, a cert ificação pela

I SO, o sist em a int egr ado de gest ão em or ganizações

hospit alares, a realização de audit orias de pront uário,

de cont as, de r iscos, ent r e out r os( 1,5), ex pandindo- se em v ár ias ár eas pr of ission ais, abr an gen do div er sos

ob j et iv os p ar a a av aliação d os ser v iços d e saú d e,

b e m c o m o a m p l i a n d o o c a m p o d e a t u a ç ã o d o

en f er m ei r o.

A i n d a q u e a l g u n s g e s t o r e s a p r e s e n t e m

d i v e r sa s co m p r e e n sõ e s so b r e a co n ce i t u a çã o d e

q u a l i d a d e e p r o g r a m a s d e a v a l i a çã o , a b u sca d a

m e l h o r i a e st á p r e se n t e e m o d i f i ca n d o a cu l t u r a

o r g a n i za ci o n a l e m p r o l d e m e l h o r e s p r o ce sso s e

r e su l t a d o s co m o e st r a t é g i a d e co m p e t i t i v i d a d e e

sat isfação do client e( 6).

A Or g a n i za çã o Na ci o n a l d e Acr e d i t a çã o

-ONA, criada em m aio de 1999, é o órgão regulador e

cr ed en ci a d o r d o d esen v o l v i m en t o d a m el h o r i a d a

q u a l i d a d e d a a s s i s t ê n c i a à s a ú d e n o â m b i t o

nacional( 7). O m odelo de m anual da ONA ut iliza t r ês n ív e i s d e p a d r õ e s d e a v a l i a çã o q u e v a i d o m a i s

sim ples ao m ais com plex o, incluindo a descr ição de

cr it ér ios que devem ser cum pr idos int egr alm ent e por

t od os os ser v iços e d ep ar t am en t os, p ar a q u e sej a

aceit a a confor m idade inst it ucional. Os cr it ér ios são

a v a l i a d o s e o u v e r i f i c a d o s d u r a n t e a v i s i t a d o s

av al i ad o r es “ i n l o co ”( 8 - 9 ). O g r u p o n o r m al m en t e é form ado por enferm eiro, m édico e adm inist rador que,

depois, elabor am o par ecer av aliat iv o.

At u alm en t e, o r esu lt ad o d a assist ên cia se

r e st r i n g e à s m u d a n ça s o b se r v a d a s n o e st a d o d e

saúde do pacient e, pois, par a a m ensur ação pr ecisa

da qu alidade da assist ên cia pr est ada, ser ia pr eciso q u e t o d a s a s ca u sa s e n v o l v i d a s n a o b t e n çã o d o

m esm o r esult ado fossem elim inadas ou cont r oladas. Con sider a- se qu e o n ív el de qu alidade e o n ív el de

sat isf ação são in f lu en ciados pela qu alidade t écn ico-ci e n t íf i ca d o s p r o f i ssi o n a i s, t i p o d e a t e n d i m e n t o ,

a ce sso e o r g a n i za çã o d o s se r v i ço s, r a t i f i ca n d o o conceit o de qualidade que se baseia no equilíbr io da

t r ía d e e s t r u t u r a , p r o c e s s o e r e s u l t a d o d e u m sist em a( 10).

A at r ibuição de pesos específicos m edindo a

influência de cada um desses aspect os nos result ados finais da assist ência, per m anece t ar efa não r esolv ida

ainda, no sist em a de saúde br asileir o( 11- 12).

Na av aliação dos Ser v iços de Enfer m agem

-S E, o s a s p e c t o s p o n t u a d o s p e l o s m a n u a i s d o s pr ogr am as de Acr edit ação habit ualm ent e par t em de

d a d o s s o b r e s a t i s f a ç ã o d o c l i e n t e , d a d o s d e m o r t a l i d a d e , r e st a u r a çã o d a sa ú d e , i n f o r m a çõ e s

dadas ant es da alt a, cuidados no ret orno aos hábit os diár ios, com o se esses cr it ér ios de r esult ado fossem

suficient es para a avaliação da qualidade assist encial.

A o p e s q u i s a r a l i t e r a t u r a , v e r i f i c o u - s e escassez de bibliografia sobre avaliação dos sist em as

d e s a ú d e , e s p e c i f i c a m e n t e s o b r e r e s u l t a d o s d a assist ência ou indicadores de result ado para avaliação

d a q u al i d ad e d o ser v i ço d e en f er m ag em o s q u ai s discu t am os cr it ér ios est abelecidos e su as lacu n as.

Ou t r o a s p e c t o n o r t e a d o r d o e s t u d o r e f e r e - s e à aplicabilidade da avaliação de result ado, um a vez que

a aut or a r ealiza, no seu cot idiano, avaliação de r isco

h o s p i t a l a r n a á r e a d a r e s p o n s a b i l i d a d e c i v i l profissional, orient ando a prevenção de danos e riscos

or gan izacion ais com v ist as à m elh or ia da qu alidade da assist ência ao pacient e.

A finalidade dest a pesquisa é cont ribuir para a reflexão de m odelos de avaliação da qualidade dos

ser v iços de enfer m agem m ais pr ecisos com a busca d e c r i t é r i o s d e r e s u l t a d o m a i s c o n s i s t e n t e s e

ab r an g en t es.

Est e art igo é part e do est udo que result ou na disser t ação de m est r ado apr esent ada em 2002, que

i n cl u i u a i d e n t i f i ca çã o d e cr i t é r i o s d e e st r u t u r a ,

p r ocesso e r esu lt ad o( 1 ). Assim , est e est u d o t ev e o ob j et iv o d e id en t if icar os cr it ér ios d e av aliação d e

Resu l t ad o ap l i cad o s ao s Ser v i ço s d e En f er m ag em

adot ados n os m odelos de av aliação dos pr ogr am as d e Acr ed it ação d a ONA e classif icá- los seg u n d o as

á r ea s d e a t i v i d a d es: a d m i n i st r a t i v a , a ssi st en ci a l ,

(3)

MATERI AL E MÉTODO

O est u do f oi ex plor at ór io, descr it iv o e com

abor dagem quant it at iv a. Os dados for am obt idos de

8 m odelos de av aliação or ganizacional, adot ados por

7 em presas credenciadas pela ONA. Apenas um a das

e m p r e sa s p a r t i ci p a n t e s d e st e e st u d o u t i l i za d o i s

m o d e l o s d e a v a l i a ç ã o d i s t i n t o s . A p o p u l a ç ã o

pesquisada foi o cont eúdo do m anual de cada em presa

cr ed en ciad a. Os d ad os f or am colet ad os n o p er íod o

de out ubr o de 1999 a m ar ço de 2002, ut ilizando- se

qu est ion ár io con st r u ído par a esse fim . Obedeceu - se

aos aspect os ét icos em pesquisa, par t icular m ent e à

p r eser v a çã o d o a n o n i m a t o d o s r esp o n d en t es e à

solicit ação d o con sen t im en t o d a em p r esa p ar a u so

d o s d a d o s, p r e se r v a n d o a a u sê n ci a d e p o ssív e i s

m alefícios. Após a ident ificação, os m odelos recebidos

f o r a m ca t e g o r i za d o s e m t r ê s g r u p o s, Gr u p o A

-m odelos das e-m pr esas qu e u t iliza-m ex clu siv a-m en t e

o m anual de avaliação propost o pela ONA, Grupo B

-m od elos d as e-m p r esas q u e -m od if icar a-m o -m an u al

pr opost o pela ONA, acr escent ando cr it ér ios pr ópr ios

p a r a a a v a l i a ç ã o , e o Gr u p o C - m o d e l o s d a s

em pr esas qu e u t ilizam m an u ais dif er en t es da ONA,

com cr it ér ios pr ópr ios par a av aliação.

Confor m e a or dem de chegada, os m odelos

for am codificados n u m er icam en t e de 1 a 8 . Após a

leit ur a, for am ex t r aídos os cr it ér ios ut ilizados par a o

j ulgam ent o da at ividade de enferm agem , considerados

de av aliação de r esult ado. Os cr it ér ios selecionados

f o r a m s u b d i v i d i d o s n a s á r e a s d e a t i v i d a d e s :

a d m i n i st r a t i v a , a ssi st e n ci a l , e n si n o / p e sq u i sa , d e

acor do com o ent endim ent o dos pesquisador es, pois

a lit er at ur a não dispõe dessa classificação. Os dados

apresent ados segundo os grupos ( A, B e C) , conform e

os m odelos ( 1 a 8) , foram apresent ados em t abelas.

APRESEN T AÇÃO D O S RESU LT AD O S E

DI SCUSSÃO

For am ident ificados 24 cr it ér ios de r esult ado

p a r a a v a l i a ç ã o d o S e r v i ç o d e En f e r m a g e m n o s

m anuais dos pr ogram as de acr edit ação hospit alar.

Hou v e pr edom ín io de cr it ér ios de r esu lt ado

na ár ea adm inist r at iv a, com 13 cr it ér ios, seguido da

a ssi st e n ci a l , co m 6 , e d a á r e a e n si n o / p e sq u i sa ,

apen as 5 cr it ér ios. A apr esen t ação dos cr it ér ios de

r e s u l t a d o d e a v a l i a ç ã o d o S E a g r u p a d o s e

cat egor izados est ão na t abela a seguir.

Tabela 1 - Apresent ação dos crit érios de result ado de

av aliação do SE cat egor izados pelos gr upos A, B e C

e classificados nas ár eas assist encial, adm inist r at iv a

e ensino/ pesquisa - São Paulo, 2002

s o p u r

G A B C Total

o d a t l u s e

R Nº. % Nº. % Nº. % Nº. %

l a i c n e t s i s s

A 1 - 05 06 25%

a v it a r t s i n i m d

A 03 - 10 13 54,16%

a s i u q s e P / o n i s n

E 01 01 03 05 20,83%

l a t o

T 5 20,83% 1 4,16% 18 75% 24

O g r u p o B a p r e s e n t a u m ú n i c o c r i t é r i o

referent e à área ensino/ pesquisa. O grupo A apresent a

ênfase nos crit érios da área adm inist rat iva ( 3) seguida

d e u m ( 1 ) cr it ér io ap en as n as ár eas assist en cial e

en sin o/ pesqu isa. O gr u po C dest aca- se dos dem ais

p ela q u an t id ad e d e cr it ér ios ex p r essos ( 1 8 ) e p or

ap r esen t ar ên f ase n a ár ea ad m in ist r at iv a, com 1 0

cr it ér ios, seguida da assist encial, com 5, e apenas 3

na ár ea de ensino/ pesquisa.

D e a co r d o co m a l i t er a t u r a , em b o r a h a j a

est u d os p r elim in ar es, a m en su r ação d e r esu lt ad os

ainda necessit a de aprim oram ent o, ou sej a, cont roles

m ais pr ecisos env olv endo out r os dados e causas da

p r est ação d o cu i d ad o( 1 1 - 1 2 ) p ar a q u e se ob t en h am av aliações m ais equânim es e eficazes. Ainda assim ,

t or nar clar as as r azões pelas quais um a or ganização

a l ca n ça r e su l t a d o s e x t r a o r d i n á r i o s, su p e r a n d o a

eficácia de out ras, é difícil; t alvez a dificuldade est ej a

a sso ci a d a à i n t a n g i b i l i d a d e d o s r e cu r so s q u e l h e

con fer em v an t agem com pet it iv a( 1 3 ).

Ai n d a q u e n ã o ex i st a u m i n st r u m en t o d e

classif icação d e cr it ér ios d e r esu lt ad os, os au t or es

su bdiv idir am os cr it ér ios de r esu lt ado da av aliação

do SE nas áreas Assist encial, Adm inist rat iva e Ensino/

Pe sq u i sa , b a se a d o s n a d e scr i çã o d a s f u n çõ e s d o

e n f e r m e i r o , e l a b o r a d o , p o r H o r t a e s u a

m ult ifuncionalidade( 1 2 ).

Na ár ea assist en cial, assist ir o ser h u m an o

em su as necessidades básicas e av aliar o r esult ado

ao en sin ar o au t o cu idado. Na ár ea adm in ist r at iv a,

r esponsabilidade pr ofissional- social- ét ica e av aliação

d as ações d e p r est ação d a assist ên cia, p lan ej an d o

m et as. Na ár ea ensino/ pesquisa desenv olv im ent o da

e d u c a ç ã o c o n t i n u a d a c o m i m p l e m e n t a ç ã o d o s

t reinam ent os e result ados obt idos, discussão de casos

a ssi st i d o s co m r e t r o a l i m e n t a çã o e e l a b o r a çã o d e

pesquisas cient íficas, com im plant ação dos result ados,

en t r e ou t r os, com o m ost r am as classif icações n as

(4)

Tabela 2 - Crit érios de avaliação do result ado assist encial, cat egorizados pelos Grupos A, B e C - São Paulo, 2002

Os crit érios selecionados seguiram o conceit o

que envolve dados e causas da prest ação do cuidado,

além d e ser em con sid er ad os, t am b ém , os cr it ér ios

r elacion ad os às m en su r ações, av aliações, an álises

de pr ocedim ent os e t ar efas r ealizadas, bem com o a

cont inuidade da assist ência à fam ília e com unidade.

Fo r am 6 o s cr i t ér i o s i d en t i f i cad o s n o s Resu l t ad o s

Assist enciais, sendo 5 no grupo C e 1 no grupo A. O

g r u p o B n ã o m e n c i o n a n e n h u m c r i t é r i o n e s s a

classif icação, t alv ez, por qu e ao m odif icar o m an u al

p r o p o st o p el a ONA e u t i l i zar cr i t ér i o s p r ó p r i o s d e

av aliação, não consider ar am r elev ant e esse aspect o.

Os c r i t é r i o s i n d i c a m a a v a l i a ç ã o d o s

r esu lt ad os d a p r est ação d o ser v iço n o cu id ad o ao

l a i c n e t s i s s A o d a t l u s e R e d o ã ç a i l a v A e d s o i r é t i r

C Grupos

A B C

o t n e m i d n e t a , o ã ç p e c e r a n o t n e m i d n e t a : s e t n e il c s u e s r o p s a ti e f o ã ç a il a v a a d s e r o d a c i d n i e d s a c ir ó t s i h s e ir é s a s il a n a l a ti p s o h O . 1 . a ir a m r e f n e / o t r a u q o d a z e p m il , a d i c e n r o f o ã ç a t n e m il a , o c i d é m o t n e m i d n e t a , m e g a m r e f n e e d X . m e g a m r e f n e e d s o t n e m i d e c o r p s o d s o d a tl u s e r s o s o d a il a v a o ã S .

2 X X

. o ir á u t n o r p o n s o r t s i g e r s o d s é v a r t a s a d a ti d u a o ã s m e g a m r e f n e e d s e õ ç a s A . 3 X . s o s a c e d o t n e m i u g e s e e t n e i c a p / e t n e il c o a s o d a d i u c e d e d a d i u n it n o c a a r a p s o d a t n e ir o o ã s s o t n e m i d e c o r p s O . 4 X . s o d a tl u s e r s u e s e d e m e g a m r e f n e e d s o t n e m i d e c o r p s o s o d a il a v a o ã S . 5 X

at endim ent o do pacient e, bem com o se há audit or ia

no pr ont uár io do pacient e r efer ent e aos r egist r os de

enfer m agem , além da análise dos indicador es ger ais

de av aliação.

O r esu l t ad o é u m a m ed i d a ap r o p r i ad a d a

qu alidade dos cu idados pr est ados e alcan çado pela

or gan ização e, m esm o apr esen t an do lim it ações, os

crit érios e indicadores em geral perm it em dar validade

à eficácia, eficiência e efet iv idade da assist ência na

inst it uição( 9- 11).

A p r ó x i m a t ab el a se r ef er e à sel eção d o s

crit érios de result ado Adm inist rat ivo de avaliação dos

Ser v iços d e En f er m ag em u t ilizad os n os p r og r am as

de acr edit ação h ospit alar.

Tabela 3 - Crit érios de avaliação do result ado adm inist rat ivo, cat egorizados pelos Grupos A, B e C - São Paulo,

2 0 0 2

o v i t a r t s i n i m d A o d a t l u s e R e d o ã ç a i l a v A e d s o i r é t i r

C Grupos

A B C

l e v í s n e s o m r e t a ti f e d o i e m r o p , s o d a z il ir e t s e s i a ir e t a m s o d o d a tl u s e r o d e l o r t n o c e o ã ç a z ir o ti n o m a ti e f É . 1 X o d o ã ç n e t u n a m s ó p a / e t n e m l a n a m e s s o n e m o l e P : o c i g ó l o i b r o d a c i d n i r o p o ã ç a z il ir e t s e e d e l o r t n o c o d a z il a e r é o d n a u Q . 2 s e s e t ó r p e e t n a l p m i e d s i a ir e t a M / o t n e m a p i u q e X s a c i g r ú r i c s a l a s s a d o s u o d o ã ç a m a r g o r p a a d ir p m u c É . 3 X s o t n e m i d e c o r p s o e r t n e s a c i g r ú r i c s a l a s s a d a z e p m il e d s a m r o n s a s a d ir p m u c o ã S . 4 X m e g a m r e f n e e d a d i v it u d o r p e o ã ç u d o r p : o c i n c é t o i o p a e d s o ç i v r e s s o a r a p s e r o d a c i d n i e d s a c ir ó t s i h s e ir é s a il a v a l a ti p s o h O . 5 X o r r e e d a x a t : s i a n o i c a z i n a g r o s o s s e c o r p e s o ç i v r e s s u e s s o a s o d a n o i c a l e r s e r o d a c i d n i e d s a c ir ó t s i h s e ir é s a il a v a l a ti p s o h O . 6 a d s a d e u q e d l a u t n e c r e p ,r a l a ti p s o h o ã ç c e f n i e d e c i d n Í , s o c i n ô r c s e t n e i c a p m e s a r a c s e e d e c i d n Í , o ã ç a c i d e m e d . a s e m / a c a m / a m a c X , o ç i v r e s o d o ã ç a il a v a e d e s o n r e t x e e s o n r e t n i s e t n e il c s o d o ã ç a f s it a s a d o ã ç a r u s n e m e d a m e t s i s e d e õ p s i d m e g a m r e f n e A . 7 . e d a d i n u m o c à o t n u j o t c a p m i e d e s o d a u q e d a s i a i c n e r e f e r m o c o ã ç a r a p m o c m

e X X

e s o c s ir e d o ã ç a z i m i n i m , s o t n e m i d e c o r p e s o s s e c o r p s o d a ir o h l e m a o d n a s i v , s o d i d n e t a s o s a c s o d a c it í r c e s il á n a e d a m e t s i S . 8 ) o c i g r ú r i c o r t n e c , a i c n ê g r e m e ( s i a r e t a l o c s o ti e f e X ) o c i g r ú r i c o r t n e c , a i c n ê g r e m e ( s o n r e t x e e s o n r e t n i s e t n e i c a p s o d o ã ç a f s it a s a d o ã ç a r u s n e m e d a m e t s i s m u á H .

9 X X

r a l a ti p s o h o ã ç c e f n i e d s o s a c e d e l o r t n o c e o ã ç c e t e d a r a p a i c n ê r e f e r -a r t n o c e a i c n ê r e f e r e d o d a r u t u r t s e a m e t s i s i u s s o P . 0 1 X . s a i g o l o n c e t s a v o n , a r u t u r t s e e d s o m r e t m e a u n ít n o c a ir o h l e m e o t n e m a j e n a l p e d a m e t s i S . 1 1 X

Os c r i t é r i o s d e r e s u l t a d o n a á r e a

adm inist r at iv a som am 13 it ens. Desses, 10 est ão no

grupo C, e 3 no grupo A, sendo que o crit ério sét im o

e n o n o a p a r e c e m c o n c o m i t a n t e m e n t e n o s d o i s

grupos. Port ant o o grupo C predom ina com 10 crit érios

fr ent e ao gr upo A.

O g r u p o B n ã o i d en t i f i ca n en h u m cr i t ér i o

nessa classificação, pois, ao ut ilizar cr it ér ios pr ópr ios

d e a v a l i a ç ã o d i f e r e n t e s d a ON A , t a l v e z n ã o

con sider em r elev an t e esse aspect o.

Há predom ínio de crit érios relat ivos ao cent ro

cir ú r g ico.

D e s t a c a m - s e d o i s c r i t é r i o s : u m s o b r e

a v a l i a ç ã o d e i n d i c a d o r e s d e p r o c e s s o s

or gan izacion ais, com o: t ax a de er r o de m edicação,

índice de escar as em pacient es cr ônicos, per cent ual

d e q u ed as d a cam a/ m aca/ m esa cir ú r g ica, e ou t r o

so b r e a m e n su r a çã o d a sa t i sf a çã o d o s cl i e n t e s,

a v a l i a d a p e l a e n f e r m a g e m e m co m p a r a çã o co m

(5)

pela busca e ex plicit ação num ér ico- est at íst ica dessa

a v a l i a ç ã o ; s u g e r i n d o - n o s q u e a i n s t i t u i ç ã o t e m

in t en ção de r ealizar av aliações con t ín u as, bu scan do

a m elhoria da qualidade, um aprim oram ent o referent e

aos r esult ados obt idos.

A p r est a çã o d e cu i d a d o s d e q u a l i d a d e se

car act er iza pelos segu in t es at r ibu t os: u m alt o gr au

d e com p et ên cia p r of ission al e or g an izacion al; u so

ef icien t e dos r ecu r sos; r edu ção a u m n ív el m ín im o

d e r i sco s d e r e sp o n sa b i l i d a d e ci v i l p r o f i ssi o n a l e

h o s p i t a l a r, s a t i s f a ç ã o d o s p a c i e n t e s e d e s e u s

r esponsáv eis, ex pect at iv a de r et or no à com unidade, acessibilidade e eqüidade aos serviços de saúde bem

c o m o l e g i t i m i d a d e à n e c e s s i d a d e e o p i n i ã o

p ú b l i ca( 1 1 , 1 4 ); p ad r õ es, i n d i cad o r es e cr i t ér i o s q u e in cen t iv am o desen v olv im en t o e apr im or am en t o da

qu alidade do cu idado ao pacien t e n o qu e t an ge ao

d e s e m p e n h o e e v o l u ç ã o d o s r e s u l t a d o s or g an izacion ais.

Algu n s pesqu isador es ar gu m en t am qu e aos

cr it ér ios d e r esu lt ad o ad m in ist r at iv o p od er iam ser

in cor p or ad os os d ad os est at íst icos or g an izacion ais

provindos de indicadores que pudessem ser ut ilizados

par a com par ação com or ganizações de com plex idade e p o r t e s e m e l h a n t e s( 9 , 1 1 ); p o r é m a i n d a n ã o h á c o n h e c i m e n t o d a r e a l i z a ç ã o e o u d a d o s d e s s a

at iv idade no Br asil.

Os crit érios de result ado de avaliação dos SE

ut ilizados nos pr ogr am as de acr edit ação na ár ea de

ensino e pesquisa est ão dem onst rados na Tabela 4.

Tabela 4 - Cr it ér ios de avaliação do r esult ado ensino

e pesqu isa, cat egor izados pelos Gr u pos A, B e C

-São Paulo, 2002

a s i u q s e P / o n i s n E o d a t l u s e R e d o ã ç a i l a v A e d s o i r é t i r

C Grupos

A B C

m e a d a e s a b l e v á ir a v o ã ç a r e n u m e r e c e r e f o l a ti p s o h O . 1

s o p u r g u o s a o s s e p s a d o h n e p m e s e d e d o ã ç a il a v

a X

s a d r it r a p a s o d a t u c e x e o ã s s o t n e m a n i e r t s O . 2

l a ti p s o h o l e p s a d a c if it n e d i s e d a d i s s e c e

n X

s o d o t c a p m i o e t n e m l a m r o f a il a v a l a ti p s o h O . 3

m a h l a b a r t e u q s a o s s e p s a l e p s o d i v l o v n e s e d s o t n e m a n i e r t

o ã ç i u ti t s n i a

n X

a t s i v e r t n e e d s é v a r t a s o d i h l o c , s o d a tl u s e r s o d o ã ç a z il it U . 4

o n , e t n e il c o d o ã ç a f s it a s a d o ã ç a il a v a e d o ir á l u m r o f u o / e

l a ti p s o h o d o t n e m a j e n a l p

X

s e r o d a c i d n i e s a x a t m e o d a e s a b o ã ç a m r o f n i e d a m e t s i S . 5

e s e s il á n a m e ti m r e p e u q o ç i v r e s o d s o c if í c e p s e

. s e õ ç a r a p m o c

X

A c l a s s i f i c a ç ã o n a á r e a e n s i n o / p e s q u i s a

apr esent ou 5 cr it ér ios. Desses, 3 est ão no gr upo C.

Um c r i t é r i o b a s t a n t e i n t e r e s s a n t e s o b r e a

r em u n er ação p r of ission al f oi id en t if icad o e in clu íd o

n essa ár ea p o i s r el aci o n a o g an h o sal ar i al co m a

a v a l i a ç ã o d e d e s e m p e n h o d o s p r o f i s s i o n a i s

in d iv id u alm en t e ou em g r u p os; isso p or u m lad o,

valoriza a at uação profissional; e, por out ro, cont ribui

par a o em penho pr ofissional na pr est ação qualificada

da assist ên cia.

Not ificou- se a pouca ênfase na ár ea ensino/

pesquisa de r esult ados. Esse dado nos indica que há

pouca relevância dada ao t reinam ent o ou à educação

co n t i n u ad a, t ar ef a essen ci al m en t e r eal i zad a p el o s

e n f e r m e i r o s n a s i n s t i t u i ç õ e s d e s a ú d e ; e a o

p ou q u íssim o est ím u lo ou in cen t iv o of er ecid o p elas

o r g a n i z a ç õ e s h o s p i t a l a r e s , à p e s q u i s a e m

en f er m agem . Dado qu e pode ser v er if icado qu an do

s e f a z a b u s c a d e l i t e r a t u r a ; p r i m e i r a m e n t e s e

encont r am ar t igos pr ov enient es das Univ er sidades e

Escolas d e En f er m ag em e, d ep ois, em q u an t id ad e

m en or, das or gan izações h ospit alar es.

O result ado da assist ência de Enferm agem é

a v a l i a d o co m cr i t é r i o s q u e a p o r t a m a o p a ci e n t e ,

fam ília, sociedade e at é os funcionár ios que pr est am

o cu idado, of er ecen do con t in u idade ao t r at am en t o;

b e m co m o a s p o ssív e i s co m p a r a çõ e s d e t a x a s e

i n d i cad o r es d o s r esu l t ad o s d essa assi st ên ci a co m

ou t r as r ef er ên cias.

Co n t u d o , v e r i f i c a m o s q u e o S e r v i ç o d e

En f e r m a g e m a i n d a é a v a l i a d o co m d e st a q u e n a s

a t r i b u i ç õ e s a d m i n i s t r a t i v a s , p o i s e l a s c o n t ê m a

descr ição de m aior quant idade de cr it ér ios, seguidas

d a a ssi st e n ci a l e , d e p o i s, p e l o e n si n o / p e sq u i sa ,

in d ican d o q u e os cr it ér ios r elat iv os às at r ib u ições

assist en ciais ain d a n ecessit am ser r eav aliad as n os

aspect os quant it at iv os e qualit at iv os.

Os c r i t é r i o s d o g r u p o C a p a r e c e m m a i s

ex plícit os em sua descr ição, solicit ando ao av aliador

q u e v e r i f i q u e a e x i st ê n ci a , co n st a t e a p r e se n ça ,

id en t if iq u e a m on it or ização, con st at e o sist em a d e

con t r ole das ações e t ar ef as qu e são r ealizadas n a

inst it uição. I sso pode ser um r equisit o facilit ador ou

não par a o av aliador dur ant e a v isit a. Esse m ét odo

d e av al i ação d escr i t i v o , co m o su g est ão , p o d e ser

t e m a d e a n á l i s e p a r a u m p r ó x i m o e s t u d o , p o i s

con t r ibu i par a o aper f eiçoam en t o dos pr ocessos de

av al iação.

CONCLUSÃO

I d en t i f i car am - se 2 4 cr i t ér i o s d e r esu l t ad o

p a r a a v a l i a ç ã o d o S e r v i ç o d e En f e r m a g e m n o s

(6)

Hou v e pr edom ín io de cr it ér ios de r esu lt ado

n a ár ea ad m in ist r at iv a, com a id en t if icação d e 1 3

crit érios, seguido da área assist encial, com 6 crit érios,

e da ár ea ensino/ pesquisa, com apenas 5 cr it ér ios.

Alguns crit érios se apresent am m ais explícit os

e m su a d e scr i çã o , o q u e p o d e se r u m r e q u i si t o

facilit ador para análise do av aliador.

Ver ificam os que o ser v iço de enfer m agem é

a v a l i a d o c o m d e s t a q u e n a s a t r i b u i ç õ e s

adm in ist r at iv as, in dican do qu e os cr it ér ios r elat iv os

às at r ibuições assist enciais e ensino/ pesquisa ainda

necessit am ser reavaliados nos aspect os quant it at ivos

e q u a l i t a t i v o s p a r a o b t e r u m a m e n su r a çã o m a i s

p r ecisa.

REFERÊNCI AS BI BLI OGRÁFI CAS

1. Feldm an LB. Análise dos cr it ér ios de av aliação do ser v iço d e e n f e r m a g e m a d o t a d o s n o s p r o ce sso s d e a cr e d i t a çã o in st it u cion al. [ d isser t ação] . Gu ar u lh os ( SP) : Un iv er sid ad e Gu ar u lh os ( Un G) ; 2 0 0 2 .

2 . Qu i n t o A Net o . Pr o cesso d e Acr ed i t a çã o : A b u sca d a q u alid ad e n as or g an izações d e saú d e. Por t o Aleg r e ( RS) : D a ca sa ; 2 0 0 0 .

3. Donabedian A. The definit ion of qualit y and approaches t o it s assessm ent . Ann Arbor ( MI ) : Healt h Adm inist rat ion Press; 1 9 9 9 .

4 . Don abedian A. Th e sev en pillar s of qu alit y. Ar ch Pat h ol Lab Med 1 9 9 0 ; 1 1 4 : 1 1 1 5 - 9 .

5. Krist iane RS. Sist em a int egrado de gest ão em organizações h ospit alar es: u m en foqu e dir igido à acr edit ação, NBR I SO 9 0 0 1 , N B R I S O 1 4 0 0 S E B S 8 8 0 0 . [ d i s s e r t a ç ã o ] . Flor ianópolis ( SC) : Univ er sidade Feder al de Sant a Cat ar ina; 2 0 0 3 .

6 . Cy p r i a n o AS. Qu a l i d a d e h o sp i t a l a r - est u d o d e ca so em h o sp i t al acr ed i t ad o p el o CQH - p r o g r am a d e co n t r o l e d e q u a l i d a d e h o s p i t a l a r. [ d i s s e r t a ç ã o ] . S ã o Pa u l o ( S P) : Facu ldade de Saú de Pú blica/ USP; 2 0 0 4 .

7. Or ganização Nacional de Acr edit ação. A saúde no Br asil -a g o r -a t e m u m p r o c e s s o p e r m -a n e n t e d e -a v -a l i -a ç ã o e cer t if icação da qu alidade. Br asília: ONA; 2 0 0 0 .

8 . Mi n i st é r i o d a Sa ú d e ( BR) . Or g a n i z a çã o N a ci o n a l d e A c r e d i t a ç ã o . Ma n u a l d a s Or g a n i z a ç õ e s Pr e s t a d o r a s d e Ser v iços Hosp it alar es. Br asília ( DF) : Min ist ér io d a Saú d e; 2 0 0 1 .

9 . Malik AM, Sch iesar i LMC. Qu alid ad e n a g est ão local d e ser v iços e ações d e saú d e. São Pau lo ( SP) : Facu ld ad e d e Saú de Pú blica da Un iv er sidade de São Pau lo; 1 9 9 8 ( Sér ie Saúde & Cidadania) .

1 0 . Te l e s AJFE. Qu a l i d a d e d o s se r v i ço s d e p l a n e j a m e n t o fam iliar de Salvador- BA. [ dissert ação] . Salvador ( BA) : Escola de En f er m agem / UFBA; 2 0 0 3 .

1 1 . Ad a m i N P, Yo sh i t o m e AY. Mé t o d o s d e a v a l i a çã o d e r e s u l t a d o s d a a s s i s t ê n c i a d e e n f e r m a g e m . Re v B r a s En f er m agem 2 0 0 3 j an eir o- f ev er eir o; 5 6 ( 1 ) : 5 2 - 6 .

12. Feldm an LB. Com o alcançar a qualidade nas inst it uições de saúde.Cr it ér ios de av aliações, pr ocedim ent os de cont r ole, ger enciam ent o de r iscos hospit alar es at é a cer t ificação. São Pau lo ( SP) : Mar t in ar i; 2 0 0 4 .

13. Shinyashiki GT, Trevisan MA, Mendes I AC. Sobre a criação e a gest ão do conhecim ent o or ganizacional. Rev Lat ino- am En f er m ag em 2 0 0 3 j u lh o- ag ost o; 1 1 ( 4 ) : 4 9 9 - 5 0 6 .

14. Nov aes HM. Pr ogr am as de gar ant ia de calidad a t r av és d e la accr ed it ación d e h osp it ales em Lat in o Am ér ica y el Car ib e. Salu d Pu b lica Mex 1 9 9 3 ; 3 5 : 2 4 8 - 5 8 .

Imagem

Tabela 1 -  Apresent ação dos crit érios de result ado de av aliação do SE cat egor izados pelos gr upos A, B e C e classificados nas ár eas assist encial,  adm inist r at iv a e ensino/ pesquisa -  São Paulo, 2002
Tabela 2 -  Crit érios de avaliação do result ado assist encial, cat egorizados pelos Grupos A, B e C -  São Paulo, 2002
Tabela 4 -  Cr it ér ios de avaliação do r esult ado ensino e  pesqu isa,   cat egor izados  pelos  Gr u pos  A,   B  e  C   -São Paulo,  2002 asiuqseP/onisnEodatluseRedoãçailavAedsoirétirC G r u p o s A B C meadaesableváiravoãçarenumerecerefolatipsohO.1 s

Referências

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