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ANÁLISE CRÍTICA DE IMPRESSÕES PLANTARES DE RECÉM-NASCIDOS.

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Bn 2q : 10-105, 175

ANÁLISE CRITICA DE IMPRESS6ES PLANTARES

DE REC!M-NASCIDOS

" N. Teresa otter Pelá • Marli Vllela Mmede • Maria Solange G. Tavares

RB/12

PA. N . T. R . e colaboradores - Análise critica de· impresões plantares de rcém-nas­ cidos. Rev. Bs. Ef.; DF, 29 : 100-15, 197.

o uso das Impresões plantares, como forma de identificação de recém-nasci­ dos, é método aceio por sua eficiência e segurança (CSLNOS, 1937; UR­ QUIJO, 1941; · CRONE, 1942 ; GAU­ R, 1950; HOVER, 1959; NORMAS PARA A DENTICAClõN DEL RE­ CEN-NSCDO, A QUE EN LO POS­ ERIOR LO PRTEGERN CONTRA A COMISSION DE DELITS, 1966; NW

YOX STAE DPRENT OF

ELH;SPD & ERICKSON, 1966; BOOK-LR & BOEN, 1967; FA­ VERO, 1968; ZIEGL & BLRCON, 1972; ORLNDI, 1974) .

Adotado nos Estados Unidos desde 1915 (HOOR, 1959) e introduzido no Brsil em 1926

(RRD,

1926) continua, sen­ do usado em Mateidades, não visando a substituição dos métodos práticos tais como: pulseiras, colares, plaquetas, iden­ tificações com esparadrapos e fitas

ade-sivas diretamene aderidas à pele (ZIE­ GEL & BLARCON, 1972; HOVR, 1959; DENTFICATION OF BBES, 1971) , mas como recurso médlco-Iegal de ines­ timável vlor.

Entretanto, SLVERA ( 1971) , anai­ sando o valor de Impressões plantares em prontuárois de recém-nascido, questiona a legibilidade dese tipo de informação por serem elas, na maioria das vezes, borrões que não permiem a identifica­ ção de recém-nascidos em cass de dú­ vida.

(

A fim de que esta informação seja útil, HOOVER (1959) preconiza que o pessoal de enfermagem deve ser orien­

tado quanto ao valor das referidas im­ pressõs para que prcessem s coletas das mesmas de forma adequada e clara. O procedimento de obtenção dese da­ do é descrito pelo W YORK STATE DEPRET OF LH que sugere

• centes do Deparameno de nfermagem Geral e secialiad. da scola de n­

fermagem de Rieo eo - UBP.

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PEA, N . T . R . e colaboradores - Análise critica de imprssões plntares de recém-nas­ cidos. Rev. Bras. Enf. ; DF, 29 : 100-105, 1976.

vários métodos com a finalidade de se alcançar dados precsos nos prontuários de recém-nascidos.

Nossa experiência mostra-nos que o pessoal de enfermagem, que tem se res­ ponsabilizado pela coleta das impressões plantares não tem logrado obter dads cLaros que permitam esclarecer casos duvidosos ou atender o aspecto médico­ legal por ocasião de uma auditoria (RI­ BEIRO, 1972 ) .

Como este procedimento é rotineiro em alguns hospitais, ele pode estar sen­ do delegado pela enfermeira ao pessoal auxiliar, que poderá acreditar ser a qua­ lidade desta técnica boa peo fato de estar dentro da rotina preconizada AL­ VIN, BORGES e BARROS, 1966 (ER­ REIRA SNTOS & MINZONI, 1968) .

RPL ( 1967) refere a necessida­ de de reavaliação periódica das rotinas hospitalares, a fim de se coseguir um serviço de enfermagem seguro e econô­ mico.

Dentro desta conotação nos propomos no presente trabalho realizamos a aná­ lise crítica das impressões plantares dos prontuários dos nascidos em um hospi­ tal-escola.

A fim de que este obj etivo fosse al­ cançado verificamos :

1 ) O grau de legibilidade das impres­ sões plantares nos prontuários ;

2 ) O grau de legibilidade das impres­ sões do pOlegar direito materno;

3) Qual o responsável pea coleta de impressões plantares e pOlegar matemo.

METODOLOGIA

A amostra estudada constituiu-se de

1.917 impressões plantares (pé direito e pé esquerdo) de recém-nascido e das impressões do pOlegar direito de suas mães.

Essas 1.917 fichas analisadas corres­ pondiam aos patos que ocorreram no período de um ano em m hospital-es­

cola.

Método de anáise

A análise das impressões plantares e digitais foi efetuada por quatro observa­ dores, padronizados pelo método da du­ pla-cega, que utilizaram nas suas lei­ turs lupas q ue proporcionavam au­ mento de três vezes.

A análise das impressões digitais ma­ ternas tomou por base o sistema de Vu­ cetich (FAVERO, 1973 ) , destacando qua­ tro pontos importantes: sistemas basal, marginal, central; a presença do delta Ou trirádio na união dos três sistemas; a figura do sistema central (verticilo, presilha interna ; presilha externa e ar­ co) ; pontos característicos nas linhas papilares (ilhota, linha cortada, bifur­ cação, forquilha, encerro) .

Levando em conta essas característi­ cas do Sistema Vucetich, cassificou-se as impressões digitais em :

ÓTA - quando era possível iden­ tificar os três sistemas e a nitidez de suas linhas; o desenho do sistema cen­ tral e os trirádios.

BOA - quando era possível identifi­ car o desenho do sistema central e os triráios.

REGULR - quando era possível iden­ tificar ou o desenho do sstema central ou os trirádios.

BORRAO - quando não era possível identificar nenhum dos elementos des­ critos.

A análise ds impressões plantares ds recém-nascidos foi orientada pelo crité­ rio proposto por UDA ( 1974) ; pela recomendação do Bureau of Maternal and Child Health, New York State De­ partment of Healt e pelas áreas de con­ figuração plantar descrita p or BEIL­ GUEMAN.

As impressões plantares foram classi­ ficadas quanto à nitidez em :

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sis-PA, N .T.R. e colaboradores - Análise critica de imprssões plantares de recém-nas­ cids. Rev. Brs. Enf.; DF, 29 : 100-105, 1976.

tema central do primeiro artelho, o de­ senho e trirádios formados pelas linhs papiares da região halucaI.

BOA - quando identificou-se o dese­ nho do sistema central do primeiro ar­ telho, o desenho e os trirádios das li­ nhas papllares da região halucal.

REGULR - o desenho ou trirádios formados pelas linhas papllares da re­ gião halucaI.

BORRAO - quando nenhum elemento pode ser identificado.

RESULTDOS E DISCUSSAO

O principio fundamental da identida­ de está no fato de não existir dois in­ divíduos perfeitamente iguais, por mais semelhantes que sejam.

A identificação determina a identida­ de através de elementos caracteristicos e individuais de cada pessoa e é respon­ sabll1dade policial ou médico-Iega1.

É de MUNIZ úNIOR (1942) a afir­ mação: "todo homem que nasce, repre­ senta uma coisa nova; algo que não exis­ tia aneriormente, um valor vital em suma, que não poderá permanecer como unidade indiferenciada-na vida coletiva". Entre nós, a identificação de recém­ nascido é atividade atribui

a

ao pessoal de enfemagem, que a vem executando dentro da rotina de recepção do recém­ nato.

No serviço onde obtivemos as fichas de paro anaLisadas, identifica-se o re, cém-nscido colocando na ficha de par­ to, em local reservado, as impressões plantares dos pés direito e esquerdo do recém-nascido e a impressão do pOlegar direito mateno.

Ds 1.917 fichas analisadas, oito (0,4 % ) apreentavam o espaço reservado para identificação do recém-nascido em branco.

Observando a Tabela I pode-se notar que, nese serviço, a maioria dese pro­ cedimento vem sendo realizado pela

ca-102

tegoria aux11lar de enfermagem, 64,5% : seguida pela enfemeira, 26,2% ; pela aluna de enfermagem, 3,4% ; e por mé­ dico e aendente que reaHzaram, res­ pectivamente, 0,3% . Há de se notar que em 5,2% não havia assinatura e em 0,2% não se logrou identificar a cate­ goria do pessoal que obteve esta infor­ mação.

Sendo esta forma de identificação pro­ cessada em 94,4% pelO pesoal de enfer­ magem, justifica-se uma análise da qua­ lidade da informação que esse pessoal está fornecendo a fim de aender ao pro­ ceso de individualização do recém-nas­ cido.

O ideal seria que esta informação al­ cançasse o índice ótimo, no qual todos os elementos fossem fonecidos no caso de dúvids de identidade. Entretanto, o que se pode notar nos resultados obtidos é que não se logrou nem o mínimo de­ sejado, ou seja, informações de quali­ dade regular, que foneceriam alguns dados, embora não determinantes de in­ dividualidade.

A incidência de borrões à guisa de im­ pressões planares foi de 100% das im­ pressões colhidas, o que vem de encon­ tro à afirmação de SILERA (1971) que a informação que se pode obter em pron­ tuários de recém-nascidos em nada aju­ da o médico legista.

Em 9,5% dos borrões os observadores puderam indentificar vestigio de cristas papllares, fato ese destituido de impor­ tância na individualização de recém­ nascidos.

Diante desta conotação, coloca-se aqui a sugestão de HOOER ( 1959) de que o pessoal deve ser conscientizado do valor daquilo que estão realizando, a fim de terem uma atitude mas positiva em re­ lação à tomada de impressões plantares de recém-nascido.

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TABELA I - D I S T R I BU I ÇÃO DA LEG I B I L IDADE DAS I MP RE S S ÕE S PLANTARE S S E GUNDO A LEG I B I L IDADE o '

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DAS IMPRE S S Õ E S D I GI TA I S E CATE GORIA P ROF I S S IONAL

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Õtimo Bom Regu Borrão Ausen Total Õtimo Bom Regu Borrão Ausen Total Total

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Aluno de en- 13 30 15 7 65 65

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fermagem .. '

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Auxiliar de 201 446 452 137 1 . 236 1 1 1 . 237

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enfermagm O .. J T

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Atendente 2 2 1 5 5

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Medico 1 3 1 5 5

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28 15 93 1 6

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TOTL 348 744 633 184 1 . 909 1 7

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PA, N. T .R. e colaboradores - Análise crítica de impressões plantares de recém-nas­

cidos. Rev. Bras. Enf.; DF, 29 : 100-105, 1976.

cartão e obtidas com tinta líquida, ma­ terias esses desaconsehados por A­ KUDA ( 1974) , que propõe o uso de pa­ pel "couchet" Ou acetinado, tinta pas­ tosa de impresão, espalhada cm rolo tipogrâfico de distender tinta.

Os observadores puderam constatar em alguns casos as fibras da almofada de entintamento impressa dentro do con­ torno de impressões plantares; de onde se pOde inferir que o processo de entin­ tamento dos pés dos recém-nascidos deve ter sido um dos fatores determinantes da mâ qualidade das impressões obtidas. Nas 1.917 fichas de parto analisadas, 191 ( 10,0 % ) não apresentavam a im­ pressão do polegar direito maerno e nenhuma d.as impressões digitais apre­ sentou legibilidade ótima.

s 1.726 impressões digitais foram na maioria de egibilidade regular (38,9 % ) ou borrões (33,0 % ) sendo apenas 18,2% de legibilidade boa.

Pode-se notar que as impresões digi­ tais propicim maiores subsídios de identificação do que as impressões plan­ tares, embora se tenha utilizado o mes­ mo tipo de papel, tinta e processo de entintamento. Tem-se a considerar, en­ tretanto, que a superfíCie do pOlegar que se imprime é menor que o pé do recém­ nascido e que não existe o vérnix ca­ seoso que KAKUDA ( 1974) jâ menciona­ va como sendo um dos fatores que in­ fluenciam a obtenção de impressões plantares de mâ legibilidade.

A qualidade das impressões plantares e digitais não estâ ssociada à categoria profissional que a obtem, como se pode observar na distribuição de frequência (Tabela I) , pois, proporcionalmente, to­ dos tiveram a incidência semelhante de qualidade de impressões digitais e plan­ tares.

Diante do exposto podemos concLuir que o pessoal de enfermagem, que tem se responsabilizado por ese

procedimen-104

to, estâ d�pendendo tempo na obtenção de uma informação destituída de valor.

Este procedimento, neste hospital, ne­ cessita ser analisado a fim de que modi­ ficações sejam instituídas objetivando a obtenção de dados que possibiliem a identificação do recém-nascido através de legibilidade ótima de impresões

pan-. tares e digitais, atingindo sua finalidade legal.

RESUMO

No presente estudo realizou-se a anâ­ lise crítica de 1.917 impressões planta­ res (pé direito e esquerdo) de recém­ nascidos e das impressões digitais de suas mães.

O critério de anâlise cssificava s impressões digitais segldo a legibili­ dade dos elementos do sistema Vucetich. s impresões plantares foram anali­ sadas levando em consideração as pro­ posições de KUDA, NEW YORK STATE DPARTMENT OF HEALT e BEIGUELMAN.

s impressões plantares e digitais fo­ ram classificadas em: ótima, boa, regu­ lar, borrão.

Os resultados mostraram que oio <0,4%) das impresões plantares de re­ cém-nascidos não foram colhidas e que 100,0% constitui-se de borrões e desses

9,5% apresentavam vestígio de cristas

papllares.

s impressões digitais apresentaram melhor legibilidade, entretanto, em 191

(10,0 % ) deixaram de ser colhidas. A legibilidade ds impressões digitaiS apresentou a seguinte distribuição: ba, 18,2 % ; regular, 8,9%, borrão, 33,0% .

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PEA, N. T. R. e colaboradores - Análise critica de impressões plantares de recém-nas­ cidos. Rev. Bas. Enf.; DF, 29 : 100-105, 1976.

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TABELA  I  - D I S T R I BU I ÇÃO  DA  LEG I B I L IDADE  DAS  I MP RE S S ÕE S   PLANTARE S  S E GUNDO  A  LEG I B I L IDADE  a�  o '   � Z

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