Sistema de poupança e emprestimos no Brasil

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FUNDACÃO GETÚLIO VARGAS

CAIXA POSTAL 21 120 ZC· 011

RIO DE JANEIRO· GUANABARA BRASIL

ESCOLA DE P6S-GRADUAÇÃO Ui ECOnOMIA DO INSTI'lUTO BRASILEIRO DE &WNOMIA

/ Tese de 1t!estrado, apresentada à "Escola de Pós-Graduação em Economia" (EPGE), do Instituto Brasileiro de Economia (IBRE), da FUndação Getúlio Vargas (FOV), pelo economista Henrique Schickler, examinada pelos professôres Edmar Lisboa Bacha, Annibal V. Villela e Werner Baer, e aprovada com grau 8,5 (oito vírgula cinco).

Rio de Janeiro, 24 de março de 1971

/2Â{L~se~~

.. v ~i' Coe de Oliveira

Coordenador da EPGE

FUNDAÇÃO GETÚLIO VARGAS

CAIXA POSTAI. 21 120 ZC - OIS

RIO DE JANEIRO· GUANABARA BRASIL

À Direção da "Escola de Pós-Graduação

DI! Economiafl_{, da Fundação Getúlio Vargas}

Declaração de Grau (Nota)

Declaro, para os devidos fins e efeitos, que examinei a Tese de Ues-trado, intitulada "O Sistema de Poupança E Empréstimo no Brasil - Análise

E-,. .

conom~co Financeira", do economista Henrique Schickler, entregue a essa Eco-la em 22 de dezembro de 1969, e a considerei um bom trabalho, que exigiu ba~

tante esfôrço.

Atribuo-lhe o grau (nota) 8,5 (oito e meio pontos).

Rio de Janeiro, 23 de março de 1971.

prof. Annibal V. ViII ela

"

FUNDAÇÃO GETOLIO VARGAS

CAIXA POSTAL 21120 ZC· OIS _{Rio de Jo.:loiro, 22 de dez e r::b r o de 1970.}

RIO DE JANEIRO· GUANABARA BRASIL

lImo. Sr. ])i::'o·~or de.. ::~scola elo Pos-Graduo.Jo.o en :8conomia. d2. li\mdação Gotú1io Varcü.s.

Prozado Senhor:

A t080 do Sr. :~onriCrLle Schicl:ler é inti tulo.(1.é:. "C SiSt0Lla. do :?oupal1ça

ro. jul:-;e..:-::onto há oxo.taé:onte UI:, é:.:t1O <1t:rás, ne hé:.vendo sido :'Jroposta ::;0.::.'0. OXü.r:10

-llá cercé:,; do Ut1 Flês.

A tese consiste elo liDa. c:málir38 elo:::; 'oa1ü.n900 d2.s soc:'eclé:.dos :::in2..ncei-ré:.S par-Gici~)antes elo 8icto;.:é:. ~:1il1é:ncoi:~o de·. :=abi t2.s:ão Ol:l sou :;;riI::ei:'o o.no do :?Ul.,l

CiOrlé:.Donto, ou sojo_, 1967. lTo 0<1:9 { t1.:1o lI, o o.uto1' u_Íf.:;cute o :::unciona.:.:onto de..s Sociedé:.des de C::,édito ILlooiliá::,io anü.li:Jo.nelo (a) estru-'cura :92.t1'i:::onio.l, (b) es-truturé:. do custos e rocei tas, (c) 1'ola~;õo:J entre custos o receitas e aplicaçõos, o (d) c~eto1'lJine..(.:õ.o do ponto de e..~üicc<;ões ou c1"..;.o se nivolam custos e receitas.

l~o Cü.){ tulo III, o mos;:1.O tipo elo ü.náliso é :::ci to :para as Cü.rteiras Icobi1iárias

elé:.S Com:9an11.ie..s elo C::,éc.i·~o, :::'i:'1~;'l'lcim,lOnto o Inv3stüaonto. 'te::lé1, a a.nálise e :::'ei ta coe co~.:~)ot8:lCia o elose:'1vol"c1.ITa.

])·:mero c.lo li:.ü "tado elo

C011siderávol r::a

te:;.:~ial-oc"catíctico foi c o 11 SU=' tü.c~o o O c.utor o orce..nizo. o o 0::]00 elo ::al1oira bastante zatisfatória. Sem o;::oé:.1''::;o, a e:::;colho. do [1l1~liDO (:'6 urr: sisteuo. com a?enas

ULl ano do :::'m1ci0l1anonto :po.l~o. tese ele lilectraelo foi docidido.r:onte infeliz, pois

não :t.)e::.'nito ao c.utor estabolecer quo.icQuer conclusões do caráter nais firr::.o. Assin, o auto::, não conse~le estaboleco::, relações definide..s entre escala e custos

FUNDAÇÃO GETÚLIO VARGAS

CAIXA POSTAL 21 120 ZC· 015

RIO DE J",NEIRO . . . U ... N .... ARA .RASIL

e sequer coeita de co::rQa:,ar taxa::: do rOlrcél.:JÍlidade, ten-~anclo explicar ::mas

];>os-sívoin variaç.ões.

C traballco, contudo, revola inecável capacidado do pesQuisa o de

or-caniza~~~ão ele na ter2.Cv2.. Por êete DoJeivo Drinoipal, e, na e:-:pocta-tiva que o to[~a de tal intorêc:::e COLO o da tose vOli'..a a ser :-~81hor e:;::ploraelo en trabalhos ::'utu-ros elo auto:::', SUC;ü'o conces:::[1o dQ nota 8 (oi to) à tec8 a~)resentaela.

Rio de Jancü'o, 22 de dezombro ele 1970.

A-4 Fonn;Jto Internacional

THE FORO FOUNDATION

ESCRITÓRIO NO BRASIL PRAIA DO FLAMENGO. 100

APT2S 1101 <5, 1201 RIO DE .JANEIRO-BRASIL

CAIXA POSTAL 49-ZC-OO

RIO DE -.JANEIRO - BRASIL

TELEGRAMAS: FORDBRAZIL

245·8023

TELEFONES: 225-7391

245-8024

June 26, 1970

Professor Ney Coe de Oliveira

Fundação Getulio Vargas, EPGE

Dear Professor Ney:

I have read the dissertation of Henrique Schickler, "O Sistema De

Poupança E Empréstimo No Brasil, li and recommend a grade of 2,.

Werner Baer

-.e&1atre-.e

à4u1,

oa noaaol acra4ec1Mato. aoa . .

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llOId..t . . . to lfa7er e .... Lauta 4e C&r'Ialho, que noa a1IX1

-l1araa Da Mn1pul...,ao 40. 4&4oa, elaboraqão 4e quadroa e oI!. 1' _ _ 40 valloa.. auceatõe.. A técn1ea _ Ooatul11cla4.

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-, , .a..l..

ria Jo •• Kaebaclo 1Clna1. e.clareceu-noa viri . . _Y1daa te or

-4_

contÁbu,

o que facilitou o _118el0 40. 4ocuaento. du

... ri ... tiDMO.ira.. !fiv..,. UM ori_t..,io tuD._tal 40

Dr. Jo.é J.l.ilelc1a, Ch.t. do Centro ele ..-tudoa Iaduatr1a11 40

IIlÃltuto BraaU.iro 4e Bcona.S.a 4a hDda9ão GetÚlio

V.r ... .

OI trüalbol ele "'tlloarafla tor . . real1aa40a ,e1. 81' . . . . 11&

If&ri.a d. Mov. 11810 •

.A todo. 10U arato, 4.ven4o .er, OI erro.. falbe •

do trabalJlo, atribuído. apenu

à

Maha ,.1.0 ••

Belo Borla_te, 4 . . . . ro •• 1969

TESE DE

MESTRAD,:)

APRESENTADA

À

_EPGE

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ten-4iDcla .1p1n.oatlva pôd. ..r ob.8rvada, não .end.o os re.ulta

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para e1'e1to 4e prendo 8 PI'O&J'8M4Ão. Qualquer •

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os custos a08 t1ftan.claentos concedido. 1'01 abandonada, tendo

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t.ereelda pelo. tatoa, provenientes ele .1IIples co1ncldin -cl ...

Por outro lado, tona eona14.racIu teaerÁr1aa cOJIpa

-raqõe.

com. . . .

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f1nanc.lru tora do •• tor babltacloD&l.As

caract.rí.ts.c . . especial. 40 8.I'.H. 1n41cavaa que &8

cQllPara-,õe.

4everi_ .er tel tas coa 1natlt1d.cJõe. • . . lhante. 4e ou-tro.

paí.e..

..ntanto,

tôdu

&8 tentat1 ... para obter in -tonaqõe. lhel. ao tabalho DIo obtivera Ix1to, fato que

po-de .er atr1ltudo

à

aocldade do

81atema

ele Poupuç& e

..,reat!

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no.

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Latino-Meneano.. Cona_'''. apenas

al&Uns •

dadoa

._zoe as -Associações

de Poupaava e

_ré.t1ao-

do.

:Ia-t&elo. Unido., que

3á

tia .... e.trutura .ollcl1t1cada pelo.

a-no.,

.t".n40

MIlIte. _

t1D&nCl~tos

estranho.

às

t'a.lida -4e. 40 8.P.R.

Coaclui-...

pela8

linhaa anteriores, que qualquer •

COl1.1cler&4lÃo aôbre a efieilnela do .1.t_ . . ria apre •• adaJ in '

t.rinclu _ respeito

.ó

poderão ter validade apÓ..ai8 401. ou três MO. cIe tlmclO!'.-nto, que ... 1o . . .

ra_ ""

poderão

.,re.atar u.a

estntura

..t. clet1n1tlva.

A ,.aqu1_ 1n1ciou-.e ao. pr1Mlro • • • • • de

1968,

proa._'ndo

à

.41da • que c~. obter o. 4ocUMllto.

eGDtáatel . . . aário., que são obriptor1_nte apN.eta40.·

à

..,ertat ... lDc1a do. Apnte. P1naneeiro. 40 UH. Ira . . t __

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pa •• an40

à

anál1.e • Mnipulaqão 40a 4&408 • redat;ão t1nal.

Te!!.

tamoa incluir DO trabalho, dados de 1958, o .egundo ano 4. a'1

-v1d&d..

.tet1va. 40 .1st . . . , . . . não no. foi po •• ív.l ter &C ••

-ao -ao • • ao.; l11d.t"'J

o ••

tudo ao ano 1a1c1al (1961).

eon.egldlJlOs do citado ór&ão do BNH, uma lista clu . .

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-cledades de

crédito

x.obl11árl0

(s.e.!.)

e das Coapánh1aa

de

crédito, P1nancja.ento e Investimento (C.C.F.r., com Carteira

ele crécu.to lJIob1J.JÁ.rlo (C.I.) . _ ••

ta" ...

tunetonaento"'l

ele de.abro eM 1967. Tôda8 aquelas que 1n1el&ra11 .uaa attv1~

eles _

«at.

poaterior

não ••

ri . . parte das investi&8Çõea.

Da

"la4ão

inicial cClnatav8JIl 24 S.C .1. e 12 C.C.F .1.

Não ObataQta.o ·X'" preliminar sugeriu o atast..-nto 4.

alI!

... ele1 .. , s.Ja fOr aio tera entrado em efetivo funeionamento, seJa .... apr . . . . tarea níveis 1nsigAi.f'ieanteade t1nanc1 . . . ~.

A COP.IG toi colocada

tubém.

à aarpm das lnvest1gaqõe. pOl' sua

can.cterútJ.oa tóda eapecial. Tals cuidados tlzena-ae

MCeJ-aár10a p ___ ent&r .atores 41.to~ões nu raédlas do. dado.,

já

por 81 ci1t1Crepa.nt.ea.

U. . . gundo PU80 toi dado, no aent1clo .ele ae

deterai-Dar oa esqueMa. ~reltm1nare. 48 anã)1 ... Q. que a. tornou poss!

-. -. 1 .edS.~e otJ . . . la.rec1aen\oe oItUdoa noa "cadernos de Legia

laqlo- )tltbll~ado. pelo •• H.H., 1\0 "PlanQ ele Contas" elaborado'

pela S.A.P ./B.R.B • no. priMUoa ciocn .... to. cODtáb.l.

recebi-doe ~ •• sta tase a diticUldade encontrada 41a reapeito

à

uce.

-.1v. acre~le do. dados apre.~t&4os, -.bora houve. se a obrl-ptõrte4ade 4e se seguir o "Plano de Conta.". Não obstante, r

toi-nos

toesLv.l

a elaboraqão de'um Balanço Padrão e de um

es-q . . . . bomoclDeode Custos e Receitas, &.bos .a41tlcadOa

após

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r_.-s. . . I\Ovaa intonuqães. Providenciou-.... sep1d&, o .wlo de .-.'t1onár1oa para as f'i:naas em análise, procuran40

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callPl~tu' oa dados . . noss8..8 mãos. Era alguns easos fo1 aeaao nec ••• ário solicitar-se dado. c~letoa. Como seria 4e .e •• perar, alBua receio toi encontrado no envio daa reapostaa,

atruaa40 & aDÁltae • .allO obrip.ndo a algumas eat1Mt1 vaa, o

que aio :lJ'eJu.cUoOll oa re.ultado. eneontrados.

Para o penodo da

análi...

aio •• tav . . ainda _ tun.

eloftaaen:to . . A88OCUçõe. d. Poup&'Dça 8 .illpréstt.. ftDtaIIoa'

•• SUlr o _a.> processo para aa Ca1xu &:onôm1cu.

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41da _ que o _ _ .e "'envolya.

O Cuto Pin_geelro -'410 _{tol de 12,6 centavo. J para}

i.te, a 41aperaio _ tôrno da Ú41a

é

baatante apreclável. . O. tatôre. que 1Dtluea na 48te"'n.,io da "11'1 tu4e do Cuto 1'1

-uacelro 118410 .io pr1aclpa'eente, o Íl'1d.1c. de capaeld&4e 0010

-.a • a "oca _ ,_ o. recur.o. tona • •

tuo..

...1Il, aa

So-el ... ooa MnOre.

Cuto. J'in . . . .

'ro. lIé410.

po . . .

aran-de pane doa NCur.O . . . 110'" 110 Beal1a've1 & Loa&o Praa.,a1Il

-da , • • • t1nanel_to ... ", • • 140 00 • • 4140. DO' Úl.t1llo . . .

-••• (o que ev1d_t_t., 1at'1u1 Da •• tntva 40 cuto l'1nan -ce1ro) •

Por oàro lado, o cODJunto daa 8.C .1. ..re.entou \111& Recelk Jlé41a de 20 centavo. novo. '01' .01'$1,00 apllcado a Lo.

-10 Pruo j . _

tuc1r à

rqra, .contruo. te.be.. poarule. U.cr,!

,iDc1aa _ relatlo

à

aé41a.

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HOUW: _ . . . .

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4e cOMe.aIo 40 tiDaDC1___ • . . ÍIl41oe. 4e 0 . . . . 1....

oelo-sa} para 08 fi" •• e~tos recate., não houve

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.ut1clen-te para

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arrec'adaqlo 4e 3uros e correqio aon.'~a, elevando' • • »an1elpaqlo, . . c.t ••

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e tua. div.r ....

Por Úl t1ao, relacl0n.a0. OI Custo. coa o .al40 Mt10

daI Letr . . IIIob1l1~1 . . . DepÓ.ltos do PÚblico. O .aldo "dio expllc . . s. pela venda 4. títulos e r.co~"o 4e 4epó.ltos • _ JIOMIlto. div.r.o.. Coa0 não s. consep1u apUl'Ar

·0.

di . . _

que as L.I. tona

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·0.

41 . . 4e rec.b1aento do. 4e,!

81to.·, a4oto~ •• a bipót ••• 4. que foram colocada • • rec.bl

-doe _ pareelu ip.'Mftte d1.tribu1du· ao t..,o. I.to

alpi-tica

ca.- _

"'a4. 40 p.ríodo 4. t\1Dcionnento 4. cada 8ocle4.!

.e baT1ul .1do

.,.-.u ... , .

40 total cIaa 1..1. DO . . reato t1Ban

oeiro e recolld.clos

~

40s :o.,&.1t08 40 Nbl1co c.,t&40.

cl\Ir';

". t.40 o período. O . . . uaa sep1ate preten4e aplioar a b1:

pó" •••

adotada.

lOOJ'

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•

• •

- _ _ _ o . _ - . ] ~2

-~---~--~~---Período 4e tuac1on"rto

aal40 aé419 da.

L.I.~. Dep08ito.

do Piltllco.

. . tlrJlOs 4e

cut ••

1'oh18 • do Sal-.o Couol1t1a4.,

a relaqio , te 28,5 centaT.s novos para cada .Cr$l,OO de

IA-tlU e DepÓ.ito.. ApeDU _ rel.aqio ao CURo Operaeioaal

fo-I

tal, obteTe ••• 6,8 natavo. DOYO. por .Cr$l,lOO.

5. JIOftO U aX,llcAJI_to

Detiae-.. o Pon'to 4e .1.,..1 _ _ to (·Break-BYen-Pollâll)

4e lDI& . .

ri

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ea.o • • do o ,oa'to. _ coonl ...

oane.2

ana ••

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... eiu.

~. lpal . . . .

ao. auto.

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,Odo po4. s.r 0"'1e10

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10 _t_tioa. O

arÁti-co ",re.enta _

41aan- . .

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CU!.

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t'o"&1.. • • ,", ...

10 da Prod",1o

.,..&1.

Para

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ClInU. Np~ _ _

'i-va ... v . . . • (reoei") . . .

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• • , __ •• o. valores do.

auto • •

das rec.ita. r.latlvaa pu.í

.',

...

v.l, 4. . . r . obti40'.

.1.

abacissa, o nuaero 4. \11114&4.. ,ro-duz14 . . ou o volume de v ...

<_

.Cr$) ou a1llda

,.re-tac ••

da capacidade uti1izáv.l.

'l'a1. re1aqõe, el ... s.r consieleradas Coa0 e.tá'l"'.

A

tunção

do Cuato Total ba •• ia-s. no IUfosto dos 'reto. coaa-t . . te. ... ta"ôres, • • 410 .... 0. a .soala.

a

.ticihcia

e

a t'!. Dica.

 -.loria das anÁl1s.s conai4.raa está"lcos os

CUl-tos . . . receit . . , U I •• 4it.reei _ _ eOllO at1n&1r o

._.!

to ele .stático. BII l a .xtreJlO, sltua-.e os 41 . . ~s qu

a-p1ic . . . tentatlva 4e .1'.

'n

ar tot~nte a.

41t.reaq ..

41.

aã.1c... Bo

outro .xtremo, encontram-se os l~leos ~'ó­

rios- ,.. s. 4 ... 01 ve. c .

b...

I\OS dado.

am:aa1.,

s .

aeahu-_ corNtIo dai alt.ratles .ssenc1a1a . . . tenh . . ocorri40 nos tatôres cUnlei co.. O re.u! taelo , _ Mv1aeJlto 4. .... s'ri. ••

tunqõ •••• t'tio . . ~4itic"', •

• 10 01lst&l\te, a tunqlo ..,írica do lllCro a curto ,r!

zo t _ uis .nabil1dacl. do Cl.lle •• pod.na supor. 1JIIa da. ra-zõ.s é C(ue . . alHr."õe. ela tuDqão el. CUlto tea4_ a •• r acoa-,anba.s (coa lIIl c.rto retarde'ento) el. alt.r..,õe. ao. pre90s

ele venda. Portanto..

é

ele se .sperar que a1 ter."ões no. cutOI s • .1- sapida, por JI041t1caçõe, na r.c.ita, de.ao s.t14o .. deixando quaae 1nalterável o ponto de equilíbrio coa r.laqlo

&

abscissa.

O pr1aeiro passo para a conteC4lão do grático é •

se-paraqio dos Custos Fixos e variáv.is.. e a dete~ão ...

a.Q

cei taa. COIIO o. valor.s das aec.i ta. e do, CUltOI vari . .

,\'1&-. ,

se que e.xcluaivaaente COIIO nUMro de unidade. vea414aa e PI'O~

zi4aa r.s,acti vaaente, 08 .saol pod_ ser considerados Coa0

. . . l . ..

tunqoes l1aeares da ,r04119ao. O ponto de encontro claa 41 . . r!, tas 41't1Jlcue 4 . . re.iões. rel1lo do lucro, à 41rei_...

lao

lle ••••

ú-l0 •• tu re4ua1r

o. outoa

ou .UMIltar .. reoel'taa.

o

.nucle

elo , _ . . . 1I1 •• 11_to

,ara . .

o;

._s.-tin_eira Satqraa'te ... ,Nft . . .

UJMtO'. '" ·

,rl0., 0"ri"",40 . . . .

'.m ...

acolha • •

à

&40910 ... a l _ bipót •••••

ID101a ' . . nt., ••• o1be •••• ,ara ab.ol . . . , oR.all.~

a LoDao Prazo, r.,r ••• ntaado a ,r04uqio da. 1001.4& ... · 'tal

•• oolha ~á tol ooaentada ant.r1orMnte.

o.

cuto. J'lxo. tor . . . .,arado. do. Varu •• l., ooao •••• pe:

ouno. Pixo. ~ honoruto. da diretoria, 40 OOllNlJIo'

ti.o~ • oonsultlYo, d.sp ••• s •• re,r .... t .. lo • Y1 . . . .

,pUbll-cida4., outro ••• rvlqoa d. t.rc.lro., 41v.rao • • 4 •• '. . . . ,a-trSIIOD1&1 ••

Custo. VariáY.l., 8alários e or4ena4o., 1D4eftl ...

õe.

e encar&Q. .ocl&1., •• "1'08 técnico. cOIltrataclo., _t.rlal 4.

COUlmO, illpo.to • • taxa., e 4 •• p .... t1nancelraa.

'fal .ep~aqão

é

t.lk Dio • • \DIA 4erta elo •• de

&I'b!

trari.da4. J tato

é

que, • a l _ caao., tol nec •• aárl0 01 ...

!

tloar cc.o

tixo.,

custo. que '04.1"1.. ..r oon.l . . ra40. YU" -v.i., '01. o. 4&40. 41.,oa!Y.l.

aio

.,re.entav . . . Y14Incl.. •• correl .. 1o coa

°

,t1n&Dcl~to coa.c:.41do. 11o 'caào elo. lalÚi.. o • • ordenadol, 1Il4en1 ... õe • • encara0 a 1001&1., •••

rvt,..

-técnico. contratado., . . C~\Ulto, • 4. _'.rl&11 .. e e . . .

1IIp •• to. • taxaa, o ÍD.41c. el. correlaqlo coa o •• allzá"..l a

Lo!,

10 Pruo tol a..,re lup.rior a

6,.,

r . . io pela qual r •• olY.u -•• incluí.lo. no. CU.tOI Variá -•• i -••

O probl . . . .ai. srav., .ntretanto, tol

°

ret.rent.

à

r.ta da. R..celtas. Qual •• r1a

°

aeu ponto inicial t A caneta

-r!.tlc. d. &l'aDd. liquid.. do. recur.o. a,11cá •• l1 tu c_: . . .. ao IÚv.l 4. prod.,io •• ro, a

..,ra.a

tenha a ,0.11111114&4. .. . con •• rYá-lol .ob a tOl'll& 48 t!tlllo. ou d.,ólito. que reM_ ~!!

roa • r8O.1» . . correqão aonetúla (O ••• T ••• , por ex..,lo). li

4.!'

v. tua.lo, pola

,ap.

por 11 •• , ~uroa. oorre9io aoaeüria. A!,

.18, ao !Ú •• l •• ro 4. ,r04'Gfão, cada 1oo1.dad.. ~.r1a ... _ . ' .

/21

... n h . . . ao . . . DO IlaÍYel

O ( •• re')- _ . . . de . . 'õel . . . r a 'J'OftY.l rece1ta n •• t •

• 0000to.

Para ~ac1l1tar oad1e1ll0a •

.-ra

.uprir 'al clet1ci-ancia, po4e-a. aupor que a

alo ..

li ... 1o 40a recvac. cl."re •

da t1loaofia 40

I.:r .8. ,

0 . .

0111" ....

à alo

o.atão

te "lIJ&!.

,a., tom_elo Illlla a renda no pOl1tO O ( •• ro) ~. procl1lflo.

A-liá., •• ta , taabéa a b1pÓt ••• &4ot&4& para a reta 401 CutOI, pois no poato inicial alo tor . . 1Dclú401 o. Cuato.

rs

DaDe.i -1'0.. A ,,-ili4&4. da hipóte.. e.tá na evi4incia 4e que a

e.,-t .. ão cl.racv.o. &Ilt.cecl. o. t1DaDci~to. (pelo _ o . no. pr1aelros

".e.).

O .esando poato da reta da. aec.ita. é da40

,.la

.e.

, ' , , ,. ,'1

c.ita !Otal aut.ri4a . . 1967 • p.lo tinanci . . . nto total

conc.-diclo i

a

1nellJaatão da r.'ta pode I.r cOIIPreen41cla COIIIO

a taxa '.

"41a 4. rea~1t1da4. obtida pelo. diver.08 ..,relo. 40. N

-cur.o . . . lioávei.. • ••• alt.-•• aqui, que o Balanqo apreHDta' valores n_ '4..c.J."II'na40 IIOIItato ( •• toque), não ,o •• i'bil1tan4o' o coDbec1aento 40 v.rda4.iro montante dOI t1nanci . . . nto. cone~

di40.,

t" •••

taria dSm1nuido das aaorti • ..,õe. Já t.itu.Por_,

COIIO o ti,··cl_to

é

a LoD&o Pruo . . . \1&' lI&1or

pane,

.ea40

toclo. butaa.t. recent •• , a. &IIOrtinqõe. não CM_ a ~" . .

!.

tar pare'ela apreci'velJ U.ia, OI cla401 40 BalUfo aio bou . .

proxS.,võ ••

do tluxo de tinaDoi . . . . to ••

conv_ ch,··r a attmqio para o tato 4e ••• o t ... o ,

d. pel"ll&Dinc1a elo. tí tulol . . carteira a '1 4. el . . . . ro el. 1967

influencia but&llte o ponto de D1nl-..to. Por exeIIPlo, . . . 8oeiecl&4e coa 11

.M.

4e tuncio-,"nto

'04.

t.r })aS xa. ra.4a.

4. t1nallciaaento, apesar 4e lia apreciável aeal1.ável L. P.,

co-a0 decorrência 4. .õ.nt. t.r reali.aclo tlnanci~t08

ao.

Úl.-.

tt.ol .... 8 do exercício.

!/.

-/12

••• ,.t

8

•• e .1. -

DA;DOI

'AIA c j J _ DI JOftO 111 Brnr,AMD1V

1961 - • •

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80CIDADU .... LldftLA CUI!IO PDO CUlTO 'lOftL DeUS

LOI'CIO PalIO 'fO'lAL

A

1.221

110

_-51

_5-9

B

_1.2"

111

_2-9

_'10

C

_2.91'

_9'

290

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D

_6'9

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516

509

B

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28

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p

_51-

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₅₇₅

G

6.629

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B

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_1."0

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1'01'AL

97.691

2.116

16.092

20.115

.,

''1 • •

' '

-SOClml.&U Pa8D1IÇIo CVI!'O • Bl'CBITA

A 680 _'00

B ₁₉₈ 201

C _{2.720 277}

D _{615 532}

B 416 27

.,

_{516 519}

G _'.9'8 798

H 9.000 2.240

I 850 207

J _2."0 260

L 270 ₉₅

M 10.140 920

!f 1.600 _'40

O _{2.02' 712}

p _{1.950 180}

Q 808 ₅₉₄

R 510 _10'

'm'l'AL _4'.200 8.040

Das emprêsas que apre.enta ua ponto el. n1v.l~'\o'

coa produqio abaixo de NCr$1.000.000, apenas a :I t1Da1lC10ll..u ele RCr$2.000.000J essa • • ão a. que apre.entar . . aenore. ÍDcUaea

de t1naDe1..ento. concedido . . . 1967. • •••• &rupo •• tão tôcl&a a. Soc1ecl&de. coa aeno. el. 10 ... de tunc1o" . . . . to, cl\I&8

c.

11 e u.a. coa 12 . . . e.. As a.C.I. coa ponto de n1v.1~to lÚIIl

-ao el. XCr$l.,OOO.OOO (,r04uqie) .ão a. de 1I&10r teapo d. t1mc1!, ne.ento e que mais t1nanc1 . . .

nto.

concederaa.

-1. ,~'

.

. . t . .

..,d_ ...

1 . . . t •••

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.-s, . . . ....

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a1ec1tlatlo ...

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1n . . . 1001 ... .

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I8D1tll1Úlo,

,.n1e1lluMa' ...

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do _ . CeMral, • a D at

'6/66

40 I._.B. At',l . . . ro •• 1"1 alni-. 10 C.C.'.I • • • Ou

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