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O exame pré-nupcial: um rito de passagem da Saúde Pública.

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Cad . Saúd e Púb l., Rio d e Jane iro , 13(3):527-530, jul-se t, 1997 N O TA RESEARCH NO TE

O exame pré-nupcial:

um rit o de passagem da Saúde Pública

Pre marital e xaminatio n:

a rite o f p assag e in Pub lic He alth

1 Dep artam en to d e Med icin a Prev en t iv a ,

Fu n d a çã o Fa cu ld a d e Fed era l d e Ciên cia s M éd ica s d e Port o Alegre. Ru a Sa n t a Cecília 2129, Port o Alegre, RS 90420- 041, Bra sil.

M oa cyr Sclia r 1

Abst ract In t h e first d eca d es of t h is cen t u ry, p r n u p t ia l ex a m in a t ion , d esign ed t o p rot ect d escen d an t s from risk s at t ribu t ed t o h ered it y, w ork ed as a t ru e rit e of p assage in Pu blic Healt h rou -t in e. An ed u ca-t ion al -t ex -t con cern in g -t h is issu e is d iscu ssed .

Key words Eu gen ics; Hist ory of M ed icin e; Prem arit al Ex am in at ion

Resumo N a s p rim eira s d éca d a s d est e sécu lo, o ex a m e p ré- n u p cia l, con ceb id o p a ra p rot eger a p role d e riscos a t rib u íd os à h ered it a ried a d e, fu n cion ou com o u m v erd a d eiro rit o d e p a ssa gem n a rot in a d e Saú d e Pú blica. Um t ex t o ed u cat iv o a resp eit o é d iscu t id o.

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SCLIAR, M. 528

Cad . Saúd e Púb l., Rio d e Jane iro , 13(3):527-530, jul-se t, 1997 Introdução

Na m em ória d a Saú d e Pú b lica, u m lu gar esp e-cial terá d e ser reservad o às form as p elas qu ais eram d etectad as d oen ças estigm atizan tes e/ ou d o ta d a s d e co n teú d o em o cio n a l e sim b ó lico. Pa rticu la rm en te exem p la r d esse tip o d e tria -gem era o exam e p ré-n u p cial, q u e fez p arte d a rotin a d e aten d im en to n os p ostos d e saú d e até b em recen tem en te. As a u to rid a d es sa n itá ria s d ed ica va m co n sid erá vel esfo rço a m o tiva r a p op u lação p ara u m p roced im en to qu e segu ra-m en te ch oca va a con serva d ora socied a d e d a s p rim eiras d écad as d este sécu lo. O m aterial d e p ro p a ga n d a u sa d o p a ra este fim é m u ito ilu s-trativo d a m en talid ad e en tão rein an te.

Em ab ril d e 1940, o Dep artam en to Estad u al de Saú de (DES), órgão de Saú de Pú blica do Go-vern o do Estado do Rio Gran de do Su l, p u blicou o segu n do n ú m ero de seu m en sário Ed u cação e Saú d e, d e d istrib u ição gratu ita e d irigid o à p o-p u lação em geral. A m atéria d e cao-p a (Figu ra 1)

tin h a com o títu lo Exam e p ren u p cial(a grafia da ép oca será m a n tid a n esta e em ou tra s exp res-sões). A an álise deste texto, m u ito sim p les, m as p arad igm ático, con stitu i o ob jeto d o p resen te trab alh o.

Ex a m e p ren u p cia lé d ivid id o e m tó p ico s.

Um d e le s, “O q u e o e xa m e n u p cia l vo s tra rá ”, m en cion a, com o van tagen s d o p roced im en to, qu atro certezas:

1) Cert ez a d e q u e n ã o leva reis a o vosso es-p oso ou eses-p osa a lgu m a d oen ça t ra n sm issív el. 2) Certez a d e qu e tu d o fiz estes p ela felicid ad e d e v ossa fu t u ra p role. 3) Cert ez a d e t erd es con t ri-b u íd o com v ossa p a rcela p a ra o en gra n d eci-m en t o d a Pá t ria . 4) Cert ez a d e q u e p ra t ica st es u m a t o d e h u m a n id a d e, ev it a n d o a d egen era -ção d a esp écie.

Algu m a d oen ça tran sm issível” refere-se, n a

realid ad e, a sífilis e tu b ercu lose, qu e “rep resen -tam u m p ap el salien tíssim o n a d egen eração d a ra ça”, p o rq u e “o sifilít ico é o gra n d e ca u sa d or d e a n orm a lid a d es e o t u b ercu loso t ra n sm it e a p red isp osição à d oen ça.” Não se tratava d e p

essoas com sífilis ou com tu b ercu lose; os p acien -tes tran sform avam -se em en tid ad es, o sifilítico,

o tu b ercu loso (com o se fa la h oje n o a id ético).

Havia u m a exp licação p ara tal: n a au sên cia d e tra ta m e n to e fica z, tu b e rcu lo se e sífilis e ra m con d ições q u e acom p an h ariam o d oen te p elo resto d os seu s d ia s. A p reocu p a çã o m a ior era , con tu d o, com a p role qu e p od ia ser gerad a p e-lo sifilítico ou p ee-lo tu b ercu e-loso. “N in gu ém”, d iz

o texto, “tem o d ireito d e en tregar ao m u n d o se-res in feliz es, aleijões(sic), tarad os m en tais.”

Ra-zão: “Ap u ram -se as raças bovin as, equ in as, etc.”,

m as “o h om em tem sid o, p ara com su a esp écie, d e im p erd oavel n egligên cia.” Tan to m ais qu e “a ciên cia m éd ica, com seu s estu d iosos d e eu gen ia, já d em on strou am p lam en te qu e as boas con d i-ções d e sa ú d e d e a m b os os côn ju ges sã o in d is-p en saveis à form ação d e filh os sad ios.

É, p o is, d e e u ge n ia q u e se t ra t a . Na lin h a d ireta d o m altu sian ism o, a eu gen ia, in trod u zi-d a p or Fra n cis Ga lton (1822-1911), teve com o b alu arte, n o Brasil, a Liga Brasileira d e Higien e Men tal, fu n d ad a em 1923 p elo p siq u iatra Gu s-tavo Ried el, seu p rim eiro p resid en te. Em 1931, o tam b ém p siq u iatra Ren ato Keh l fu n d a a Co-m issã o Ce n t ra l d e Eu ge n ia . O Co-m o Co-m e n t o n ã o p o d e ria se r m a is p ro p ício : o s a n o s t r in t a vi-ra m , n a Eu ro p a , a a scen sã o d o n a zi-fa scism o e, n o Brasil, a con solid ação d a d itad u ra Vargas, cu ja sim p atia p elas id éias totalitárias d e Hitler e Mu sso lin i e ra e vid e n te. A e u ge n ia tra n sfo r-m ou -se, n o Bra sil, er-m in stru r-m en to teórico d e crítica a o sistem a d em o crá tico -lib era l d a Pri-m eira Rep ú b lica (Costa, 1976), e o exaPri-m e p ré-n u p cial se traré-n sform aria, p or su a vez, em iré-n

s-Fig ura 1

Cap a d o me nsário Ed ucação e Saúd e ,

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Cad . Saúd e Púb l., Rio d e Jane iro , 13(3):527-530, jul-se t, 1997

t ru m e n t o d e im p la n t a çã o d a s id é ia s e u gê n i-cas.

No Rio Gran d e d o Su l, terra d e Vargas e se-d e se-d e u m ap reciável m ovim en to n azi-fascista, a eu gen ia teve n u m ero so s a d ep to s, co m o se co n sta ta exa m in a n d o a s teses a p resen ta d a s à Facu ld ad e d e Med icin a d e Porto Alegre. Na ver-d a ver-d e, já a n tes ver-d o s a n o s trin ta , a p reo cu p a çã o co m a tra n sm issã o h ered itá ria d e d o en ça s e d as ch am ad as taras era b em visível. Em 1909, o d ou tor Ped ro Escob ar ap resen tava tese in titu -lad a Da Hered it aried ad e n a Et iologia d a Tabes Dorsu alis, d efen d en d o a id éia d e q u e a sífilis é h ered itária (Escob ar, 1909); em 1921, o d ou tor Hory Falcão Cou tin h o p u b lica Da Hered itarie-d a itarie-d e n a Tu b ercu lose, su sten ta n d o q u e “...foi sem p re u m facto qu asi u n iversalm en te ad m iti-d o o iti-d e iti-d everem os p aes tu bercu losos tran sm itir a os filh os a h era n ça fa t a l” (Cou tin h o, 1921). A ‘h eran ça fatal’ ab ran gia ou tras con d ições, en -tre elas o alcoolism o. Na tese Mod ern a Con cep -çã o d a M ed icin a Prev en t iv a (1927), o d o u to r Walth er Castilh os cita Migu el Cou to: “A beber-ron ia d os p aes p rolon ga-se n os filh os através d o óv u lo: p a es b eb ed ores, filh os b eb erra z es, n et os crim in osos” e La sègu e: “N ã o b eb e q u em q u er; b eb e q u em t ra z com sigo o sa n gu e d e q u em b e-beu” (Castilh os, 1927).

Co m o im p ed ir a d egen era çã o d a esp écie? Tarefa d ifícil, d iz o d ou tor Lu iz M. Ferraz, filh o legítim o d e Octa vio Dia s Ferra z e d e D. Olym p ia M. Ferraz (este tip o d e id en tificação, m en -cion an d o a legitim id ad e d a filiação, sem p re fi-gu ra va n o fro n tisp ício d o s tra b a lh o s). Em su a tese Eu gen ia e Ca sa m en t o (1928), a firm a va : “Assim com o os m agros p rocu ram os gord os, as-sim t am bém os d oen t es, os fracos, os d egen era-d os se en cam in h am p ara o laera-d o era-d os fortes e sa-d ios”, m esm o p o rq u e, a crescen ta va , “o a m or n asce d e u m im p rev ist o”. E lan çava u m a in ter-rogação: “Com o é qu e a Eu gen ia p od erá im p e-rar, p rin cip alm en t e aqu i n o Brasil, on d e a p er-cen t a gem d e a n a lfa b et os é q u a si 90%?” Ferra z falava d o ‘trio im p lacável’: tu b ercu lose, sífilis, a lco o lism o. A resp eito d esta ú ltim a situ a çã o, afirm ava: “Os filh os qu e v in gam aos alcoolicos est ã o su jeit os a con v u lsões, m en in git e, ep ilep -sia, e, p or id iotas, im becis, com iciaes, vão p ara o h osp icio, ás vezes p elo cam in h o d a p risão”, (Fer-raz, 1928).

O exam e p rén u p cial era visto com o in stru -m en to eficaz p ara i-m p ed ir tais catástrofes. Já a Lei d o Casam en to Civil (1890) estab elecera qu e “os p aes, tu tores ou cu rad ores p od erão exigir d o n oivo ou d a n oiva d e seu filh o, p u p illo ou cu ra-tellad o, an tes d e con sen tir n o casam en to, certi-d ão certi-d e vaccin a e ex am e m ecerti-d ico, attestan certi-d o qu e n ã o t em lesã o q u e p on h a em p erigo p rox im o a

O EXAME PRÉ-NUPCIAL 529

su a v id a , n em soffra d e m olest ia in cu ra v el ou t ra n sm issiv el p or con t a gio ou h era n ça .” Em 1920, Keh l p ro p õ e o exa m e p ré-n u p cia l, q u e, n o Rio Gran d e d o Su l, p assará a figu rar n o Re-gu lam en to d o DES (ten d o com o ob jetivo a p re-ven ção d e m oléstias re-ven éreas, tu b ercu lose, le-p ra , câ n ce r, d o e n ça s m e n ta is e n e rvo sa s). De m an eira geral, os d isp ositivos a resp eito foram sen d o in trod u zid os grad u alm en te; n a segu n d a ed ição d e seu con h ecid o texto d e Med icin a Le-ga l, Fla m in io Fa vero co m en ta o Decreto -Lei 3.200 d e 19 d e a b r il d e 1941, p rescreven d o o exam e p ré-n u p cial ob rigatório d a u n ião m atri-m o n ia l d o s co la tera is d e terceiro gra u (tio s e so b rin h o s). Tra ta -se d e “u m a op ort u n a ex p e-rien cia a resp eito d a in terven ção d a eu gen ia n a realisação d o casam en to” (Favero, 1942).

Tod as estas m ed id as p artiam d o p ressu p osto d e q u e a s rela çõ es sexu a is só se co n su m a -vam p elo casam en to. O qu e exigia u m ou tro ti-p o d e cam ti-p an h a, d efen d id a ti-p elo d ou tor Irin eu Torres d e Vascon cellos (filh o legítim o d e Irin eu Rod rigu es d e Vascon cellos e d e D. Jacin th a Torres d e Vascon cellos), em tese ap Torresen tad a à en -tã o Esco la Méd ico -Cirú rgica d e Po rto Alegre em 1919, so b o títu lo d e Possib ilid a d e e Dev er d a Ca st id a d e a n t es d o M a t rim on io.A ep ígra fe (“O tu m u lto m e d esorien ta; eu n ão qu ero en xo-valh ar m eu vestu ário com a lam a d as ru as; qu e-ro em trajes d e gala im acu lad os esp erar o d ia d o p orv ir”) era d e Hen rik Ib sen (1828-1906), cu ja p eça teatral Esp ectros(1881), ab ord an d o a h e-red ita ried a d e d a sífilis, teve gra n d e rep ercu s-são. Dizia o d ou tor Vascon cellos: “Desd e m u ito a n t es d e com eça r o est u d o d a su b lim e a rt e d e cu ra r, h a v ia u m p rob lem a scien t ifico e socia l qu e absorv ia m in h a in telligen cia, agu çava m i-n h a v oi-n t a d e e m e leva v a m u it a s vez es a o a u ge d o en th u siasm o... Era saber, com con vicção p len a e absolu ta, si o m oço – o jovelen d a ad olescelen -cia á ép och a rison h a e séria d e seu casam en to – p od ia ou n ão levar u m a vid a p u ra e sem m ácu -la, isen ta d e tod o acto con trarioa á n obilissim a e excelsa virtu d e d a p u rez a, castid ad e ou con ti-n eti-n cia, com o qu iz erd es ch am ar esta joia p recio-sa qu e en can ta e fascin a as alm as fortes e varo-n is”. A resp osta a esta q u estão é n atu ralm en te afirm ativa, e o au tor d ed icase a p rovar as van -tagen s d a castid ad e n a p reven ção d as d oen ças ven érea s, fo rn ecen d o a o m esm o tem p o p res-crições p ara evitar o qu e ch am a d e ‘reb elião d a carn e’ (Vascon cellos, 1919).

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excessi-SCLIAR, M. 530

Cad . Saúd e Púb l., Rio d e Jane iro , 13(3):527-530, jul-se t, 1997

Referências

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BERNARD, L. & DEBRÉ, R., 1927. Cou rs d ’Hygièn e. Paris: Masson et Cie.

CASTILHOS, W., 1927. Mod ern a Con cep ção d a Med i-cin a Preven tiva. Tese d e Dou torad o, Porto Alegre: Facu ld ad e d e Med icin a.

COSTA, J. F., 1976. Hist ória d a Psiq u ia t ria n o Bra sil. Rio d e Jan eiro: Ed . Docu m en tário.

COUTINH O, H . F., 1921. Da Hered it a ried a d e n a Tu -b ercu lose.Te se d e Do u to ra d o, Po rto Ale gre : Fa -cu ld ad e d e Med icin a.

ESCOBAR, P., 1909.Da Hered it a ried a d e n a Et iologia d a Tabes Dorsu alis.Tese d e Dou torad o, Porto Ale-gre: Escola Méd ico-Cirú rgica.

FERRAZ, L. M., 1928. Eu gen ia e Ca sa m en t o.Te se d e Dou torad o, Porto Alegre: Facu ld ad e d e Med icin a. MITCH ELL, G. D., 1968.A Dict ion a ry of Sociology.

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VASCONCELLOS, I. T., 1919. Possibilid ad e e Dever d a Castid ad e an tes d o Matrim on io.Tese d e Dou tora-d o, Porto Alegre: Escola Métora-d ico-Cirú rgica. vam en te rigorosos acabariam os, p elo d esejo d e

ter belas crian ças, p or d im in u ir sen sivelm en te a n atalidade, a eu gen ia sen do tran form ada em su -p erm altu sian ism o” (Bap tista, 1942). Isto, n u m a ép oca em qu e o Brasil era con sid erad o u m p aís su b p ovoad o, n ão p arecia d esejável. Além d isto, e ap esar d o d ou tor Vascon cellos, ou tras form as de con tágio p areciam in evitáveis; de fato, o exa-m e das p rostitu tas já h avia en trado n a rotin a de saú de p ú blica. O Cou rs d’Hygièn e, de Bern ard & Debré (1927), obra m u ito lida n a ép oca, dedicava ao tem a várias p ágin as. O m esm o texto tam -b ém ad m itia qu e o certificad o d e exam e m éd ico p rén u p cial p od ia ser facu ltativo. Mas icon -clu íam d izen d o q u e “d ep ois d e lon gas reflex ões sobre assu n t o t ão ap aix on a n t e”, con tin u ariam

d efen d en d o o certifica d o d e exa m e p rén u p cial, fazen d o p rop agan d a ju n to às fam ílias, en -qu an to a lei n ão torn asse o d ocu m en to ob riga-tório (Bern ard & Deb ré, 1927:781).

Imagem

Fig ura 1

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