• Nenhum resultado encontrado

Auto-estima, auto-eficácia percebida, consumo de tabaco e álcool entre estudantes do ensino fundamental, das áreas urbana e rural, de Monterrey, Nuevo León, México.

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2017

Share "Auto-estima, auto-eficácia percebida, consumo de tabaco e álcool entre estudantes do ensino fundamental, das áreas urbana e rural, de Monterrey, Nuevo León, México."

Copied!
8
0
0

Texto

(1)

AUTO- ESTI MA, AUTO- EFI CÁCI A PERCEBI DA, CONSUMO DE TABACO E ÁLCOOL

ENTRE ESTUDANTES DO ENSI NO FUNDAMENTAL, DAS ÁREAS URBANA E RURAL,

DE MONTERREY, NUEVO LEÓN, MÉXI CO

Raúl Mar t ínez Maldonado1 Luiz Jor ge Pedr ão2 Mar ía Magdalena Alonso Cast illo3 Kar la Selene López Gar cía3 Nor a Nely Oliv a Rodr íguez3

O pr opósit o dest e est udo foi v er ificar difer enças no consum o de t abaco e álcool ent r e adolescent es das áreas urbana e rural, e se a aut o- est im a e aut o- eficácia se relacionam com o consum o nest es dois grupos de adolescent es do ensino fundam ent al nas áreas urbana e rural de Nuevo León México, ent re j aneiro e j unho de 2006. Est e est udo, descrit ivo e correlacional, se baseou nos conceit os t eóricos de aut o- est im a, aut o- eficácia per cebida e consum o de álcool e t abaco. A m ost r a foi de 359 est udant es. Encont r ou- se difer ença significat iv a de consum o de t abaco ent r e est udant es do ensino fundam ent al, ár eas ur bana e r ur al, ( U= 7513. 50, p= . 03) sendo m ais alt a a m édia de consum o em ár ea ur bana ( X¯ = . 35) que na r ur al ( X¯ = . 14) . Encont r ou- se r elação, n egat iv a e sign if icat iv a, en t r e qu an t idade de bebidas con su m idas n u m dia t ípico e a au t o- est im a ( rs= - . 2 3 , p< .001) , assim com o da quant idade de cigar r os consum idos num dia t ípico ( rs= - .20, p< .001) .

DESCRI TORES: aut o- im agem ; eficácia; t abaco; consum o de bebidas alcoólicas; educação prim ária e secundária

SELF- ESTEEM, PERCEI VED SELF- EFFI CACY, CONSUMPTI ON OF TOBACCO

AND ALCOHOL I N SECONDARY STUDENTS FROM URBAN AND RURAL AREAS

OF MONTERREY, NUEVO LEÓN, MÉXI CO

This st udy aim ed t o k now t he differ ences, if any , in t he consum pt ion of t obacco and alcohol am ong adolescent s fr om ur ban and r ur al ar eas, and if self- est eem and self- efficacy ar e r elat ed t o t he consum pt ion in t hese t w o groups of adolescent s from secondary schools in urban and rural areas of Nuevo León México, from Jan u ar y t o Ju n e in 2 0 0 6 . Th e st u dy w as based on t h e t h eor et ical con cept s of self est eem , per ceiv ed self -efficacy and consum pt ion of alcohol and t obacco. The design was descript ive and correlat ional wit h a sam ple of 3 5 9 st u den t s. A su bst an t ial differ en ce w as fou n d in t h e con su m pt ion of t obacco am on g secon dar y st u den t s from urban and rural areas ( U= 7513.50, p = .03) . The average consum pt ion in urban area was higher ( X¯ = .35) t han in t he rural area ( X¯ = .14) . A negat ive and significant relat ion w as found bet w een t he quant it y of drinks consum ed on a t y pical day and self- est eem ( rs = - . 2 3 , p < . 0 0 1 ) , as w ell as for t he quant it y of cigar et t es consum ed on a t ypical day ( rs = - .20, p < .001) .

DESCRI PTORS: self- concept ; efficacy ; t obacco; alcohol dr ink ing; educat ion pr im ar y and secondar y

AUTOESTI MA, AUTOEFI CACI A PERCI BI DA, CONSUMO DE TABACO Y ALCOHOL

EN ESTUDI ANTES DE EDUCACI ÓN SECUNDARI A DE ÁREA URBANA Y RURAL

DE MONTERREY, NUEVO LEÓN, MÉXI CO

El p r op ósit o d el est u d io f u e con ocer si ex ist en d if er en cias en el con su m o d e t ab aco y alcoh ol en adolescent es del área urbana y rural y si la aut oest im a y la aut oeficacia se relacionan con el consum o en est os dos grupos de adolescent es que est udian en la educación secundaria en el área urbana y rural de Nuevo León México, ent re enero y j unio de 2006. El est udio se realizó baj o los concept os t eóricos de aut oest im a, aut oeficacia per cibida y con su m o de alcoh ol y t abaco. El diseñ o f u e descr ipt iv o y cor r elacion al. La m u est r a f u e de 3 5 9 est udiant es. Se encont r ó difer encia significat iva de consum o de t abaco en est udiant es de secundar ia ur bana y r u r al ( U= 7 5 1 3 . 5 0 , p= . 0 3 ) sien do m ás alt a la m edia de con su m o en ár ea u r ban a ( X¯ = . 3 5 ) qu e en la r u r al ( X¯ = .14) . Se encont ró relación negat iva y significat iva de cant idad de bebidas consum idas en un día t ípico y la aut oest im a ( rs= - . 2 3 , p< . 0 0 1 ) , así m ism o de la cant idad de cigar r illos consum idos en un día t ípico ( rs= - . 2 0 , p< .001) .

DESCRI PTORES: aut oim agen; eficacia; t abaco; consum o de bebidas alcólicas; educación pr im ar ia y secundar ia

(2)

I NTRODUÇÃO

O

u so d e su b st â n ci a s q u e ca u sa m

d ep en d ên cia, t ais com o o álcool e o t ab aco, n os ad olescen t es e p r é- ad olescen t es f oi d ef in id o p elo setor de saúde com o um a prioridade de pesquisa nos últ im os anos, devido à associação diret a ou indiret a com algum as das pr incipais causas de m or t e ent r e adolescent es e j ovens, durant e o período de 1990 a 2 0 0 2 . En t r e a s p r i n ci p a i s ca u sa s d e m o r t e , o s acident es se encont ram no pr im eir o lugar, seguido dos hom icídios e agr essões de t er ceir os; no quar t o lugar, est ão os suicídios e as aut o-agressões. Assim , est e consum o inicial pode ser um fat or de m últ iplas conseqüências sociais; baixo aproveit am ent o escolar; abandono dos est udos; com por t am ent o agr essiv o;

e, dificuldades fam iliares( 1).

A lit er at ur a epidem iológica apont a que, os a d o l e sce n t e s e j o v e n s sã o o s i n d i v íd u o s m a i s v u l n e r á v e i s a o u so d e á l co o l e t a b a co . Aproxim adam ent e um de cada t rês adolescent es se

v êem afet ados pelo consum o dest as subst âncias( 2).

Al é m d i sso , o s a d o l e sce n t e s su b e st i m a m a s conseqüências de saúde, m esm o que os efeit os do uso de t abaco e álcool sej am responsáveis por t rês das dez causas principais de m ort es que podem ser

prevenidas no México( 3).

Est udos prévios indicam que o consum o de álcool e tabaco inicia- se durante a adolescência e é o r e su l t a d o d a i n t e r a çã o d e f a t o r e s p e sso a i s ( car act er íst icas d os ad olescen t es) , sociais ( m eio am bien t e) e in t er pessoais ( pais e par ceir os)( 4 ). A condut a de uso de subst âncias, com o qualquer out ra con du t a, é apr en dida at r av és de u m pr ocesso de m odelagem de im it ação e r efor ço, em sua r elação

com o m eio am bient e social e cult ural( 5).

Há um a legislação m uit o clar a, no Méx ico, que exige a indicação das conseqüências nas etiquetas dos produtos de venda de álcool e tabaco, e que im pôs sanções na publicidade e rest rições de venda dest es pr odu t os a m en or es de idade. En t r et an t o, apesar d e st e s e sf o r ço s e d a v i g i l â n ci a sa n i t á r i a d o s est abelecim ent os, o início precoce do uso de t abaco e álcool durante a adolescência continua aum entando. Pesquisas realizadas com estudantes do ensino m édio en co n t r ar am u m i n cr em en t o sen sív el d o u so d e t a b a co p o r a d o l e sce n t e s. Em 1 9 8 9 , 4 4 , 8 % d o s

adolescen t es t in h am f u m ado algu m a v ez n a v ida,

enquanto em 1993, 48,2% o tinham feito( 6). A últim a

Pesqu isa Nacion al de Vícios( 7 ) d o Méx ico m ost r ou

au m en t os n ot áv eis n o t abagism o a n ív el n acion al ent re a população adolescent e, report ando que ent re 1 0 , 1 e 6 , 1 % d a p o p u l a çã o u r b a n a e r u r a l , r e sp e ct i v a m e n t e , e r a m f u m a n t e s a t i v o s, o q u e equiv ale a quase um m ilhão de indiv íduos. Ainda, 43.8% dos adolescentes do sexo m asculino, e 43,7% do sexo fem inino com eçaram a fum ar ent re os 11 e 14 anos, e um em cada dez adolescent es do sex o m ascu lin o con su m iu t abaco an t es dos 1 1 an os de idade.

Al g u n s e st u d o s i n d i ca m q u e o s f a t o r e s sociocu lt u r ais in f lu em n o in ício e u so con t ín u o de

álcool e t abaco ent r e os adolescent es( 8 ). A Nor m a

Of icial Mex ican a p ar a a Pr ev en ção, Tr at am en t o e Co n t r o l e d e Víci o s ( NOM- 0 2 8 - SSA2 , 1 9 9 9 )( 9 ) est abelece que ex ist em fat or es de pr ot eção, ent r e os quais as habilidades sociais com o a aut o- est im a, habilidades de negação e a com petência social podem elim in ar, d im in u ir ou n eu t r alizar o r isco q u e u m indivíduo t em de iniciar ou cont inuar o consum o de t abaco e álcool.

Em a l g u n s e st u d o s se r e co n h e ce u a n ecessi d ad e d e est u d ar as h ab i l i d ad es so ci ai s e

individuais, com o a aut o- est im a( 10) e a aut o- eficácia

p er ceb i d a( 1 1 ) co m o p r ed i t o r es d e co n f r o n t ação e r esist ência ao uso de subst âncias adit iv as. A aut o-eficácia percebida e a aut o- est im a cont ribuem para a capacidade do adolescent e de resist ir à pressão do m eio am bient e social ( am igos, com panheir os) par a usar t abaco ou álcool. A aut o- eficácia percebida e a auto- estim a são construídas na pessoa de acordo com o am bient e em que vivem e com sua relação com a fam ília, am igos, com panheiros. Tal const rução ocorre de form a tal que, supõe- se, existam diferenças nestas duas habilidades sociais, nos est udant es que vivem e est udam em ár eas ur banas e r ur ais, dev idas às difer enças cont ex t uais.

(3)

adolescent es na ár ea r ur al. Por t ant o, consider a- se de im por t ância conhecer a ex ist ência de difer enças n o u so de t abaco e álcool, n est es dois gr u pos de adolescentes, e determ inar se a estim a e a auto-ef icácia r elacion am - se ao con su m o, em am bos os g r u p os, q u e est u d am n o en sin o m éd io n as ár eas urbana e rural de Nuevo Leon - México.

Os co n ce i t o s q u e n o r t e a r a m o p r e se n t e

est udo são a aut o- eficiência per cebida( 5) e a aut

o-est im a( 10), além do uso de álcool e t abaco.

Nest e est udo, a aut o- eficácia foi considerada com o a confiança de poder cont rolar o uso de álcool e t abaco, o que increm ent a a possibilidade de beber ou fum ar m oderadam ente, ou não beber ou não fum ar em sit u ações d e r isco. A au t o- ef icácia t am b ém é definida com o a cr ença na pr ópr ia capacidade par a organizar e execut ar ações necessárias para cont role de eventos futuros. As percepções para a auto- eficácia exercem influência direta sobre a tom ada de decisões. A alta auto- eficácia perm ite que os indivíduos confiem m ais nas suas próprias capacidades, ao contrário dos indivíduos com baixa auto- eficácia, que são suscetíveis

de duvidar das suas próprias capacidades( 12).

Po r o u t r o l a d o , u m a d a s f u n çõ e s m a i s im p or t an t es d a au t o- est im a é r eg u lar a con d u t a at r av és de u m pr ocesso de au t o- av aliação. Dest a f o r m a , se e st a b e l e ce o co m p o r t a m e n t o d e u m est udant e m ediado pela aut o- est im a que ele t enha

sobre si m esm o( 10). A aut o- est im a define- se com o a

consideração ou aprecio de si m esm o, baseada nos pensam ent os, sent im ent os, e ex per iências t r azidas dur ant e t oda vida. Um bom nível de aut o- est im a é considerado um fat or pr ot et or, que isola ao suj eit o das influências não- saudáveis. Assim , estes indivíduos t êm m enor v ulner abilidade per ant e a condut a ant i-social( 13).

Co n t r a r i a m e n t e , q u a n d o a a u t o - e st i m a pessoal encontra- se arm azenada, devida a um evento negat ivo, pode provocar um aum ent o nos níveis de an si ed ad e, o u sej a, o i n d i v íd u o r eag e b u scan d o alternativas para enfrentar a situação. Em m uitos dos ca so s, e st a si t u a çã o r e su l t a e m f o r m a s p o u co apropriadas ou nocivas para a saúde, com o o uso de

t abaco, álcool e out ras drogas( 14).

Nesse contexto, os obj etivos do estudo foram : 1) identificar se existem diferenças no uso de tabaco e álcool em est udant es de ensino m édico das áreas

urbana e rural; 2) determ inar a relação da auto- estim a com o uso de tabaco e álcool em estudantes de ensino m édio das ár eas u r ban a e r u r al; 3 ) det er m in ar a r elação da aut o- eficácia per cebida com o consum o de t abaco e álcool em est udant es de ensino m édio das áreas urbana e rural; 4) ident ificar as diferenças e x i st e n t e s p a r a a a u t o - e st i m a e a u t o - e f i cá ci a percebida em estudantes de ensino m édico das áreas urbana e rural.

MÉTODOS

O d e se n h o d o e st u d o f o i d e scr i t i v o e correlacional. Dest a form a, realizou- se a observação, descrição e a docum ent ação da sit uação t al e com o se d á n a n a t u r eza . Assi m , f o r a m a sso ci a d a s à s variáveis aut o- est im a e aut o- eficácia percebidas com o uso de t abaco e álcool.

A população em est udo foi confor m ada por 8 6 2 est u d an t es d e am b os os sex os, d a p r im eir a, segunda e t er ceir a sér ie do ensino m édio, de duas escolas do set or público ( período de m anhã) , sendo u m a d a ár ea u r b an a e a ou t r a d a ár ea r u r al d a m et r ópole de Mon t er r ey, Nu ev o León , Méx ico, de j aneiro a j unho de 2006.

A am ost r a foi pr obabilíst ica e est r at ificada, sen do pr opor cion al, div idida em doze est r at os, os q u a i s co r r e sp o n d e r a m à s co m b i n a çõ e s d e n ív e l escolar e sex o. O t am an h o da am ost r a f oi obt ido através do program a nQuery Advisor 4.0, sendo 95% o nível de confiabilidade, com pot encia de 0.80 para um a correlação de 0.20. A am ost ra conform ada por 359 part icipant es ( 303 est udant es da área urbana e 56 da área rural) .

Com o in st r u m en t os f or am u t ilizados: u m a Cédula de Dados Pessoais e de Consum o de Tabaco

e Álcool CDPCTA, a Escala de Auto- consistência SCS( 10)

e um a escala de Aut o- eficácia par a r esist ência do

consum o de álcool e t abaco( 15).

(4)

f r eq ü ên ci a e q u an t i d ad e d e b eb i d as u su al m en t e consum idas em um dia t ípico, e nos últ im os t r int a dias. A respeito do uso de tabaco as perguntas foram : idade de inicio para o uso de t abaco; uso de t abaco algum a v ez na v ida; fr eqüência; e, quant idade de uso nos trinta últim os dias, ou nos últim os sete dias. A e sca l a d e Au t o - co n si st ê n ci a ( SCS)( 1 0 ) con f or m ad a p or 2 7 p er g u n t as q u e m ed em au t o-estim a e a estabilidade de auto- conceito. Com valores de 1 a 4, onde 1 é nunca, 2 cor r esponde a m uit o pouco, 3 algum a v ez e 4 sem pr e. A escala obt ev e u m Al p h a d e Cr o n b a ch d e 0 . 8 9 p a r a j o v e n s am er ican os.

O i n st r u m e n t o d e Au t o - e f i cá ci a p a r a resist ência ao consum o de álcool e t abaco foi part e

do Quest ionário de Confiança Sit uacional ( SCA)( 15), o

qual m ede a Auto- eficácia Percebida com o a confiança p a r a r e si st i r à t e n t a çã o d e co n su m i r á l co o l . O quest ionário foi const ruído para indivíduos com alt o consum o de álcool, t endo um Alpha de Cronbach de 0.98.

O pr esent e est udo m ant ev e as disposições est abelecidas no Regulam ent o da Lei Geral de Saúde para Pesquisas em Saúde ( Secret aria de Salubridade

e Assist ência)( 16). Para sua execução, e baseado no

Art igo 14 I nciso VI I , foi aprovado pelos Com it ês de Ét ica e Pesqu isa da Facu ldade de En fer m agem da UANL.

Pa r a a n á l i se d o s d a d o s f o i u t i l i za d a a e st a t íst i ca d e scr i t i v a . Os r e su l t a d o s f o r a m apr esent ados em fr eqüências, pr opor ções, m edidas d e t e n d ê n ci a ce n t r a l e v a r i a b i l i d a d e . Pa r a o s inst rum ent os, foram calculados os índices e obt eve-se um a consist ência int er na at r av és do Coeficient e de Alpha de Cronbach. Para a est at íst ica inferencial, in icialm en t e f oi ap licad o o t est e d e n or m alid ad e Ko l m o g o r o v - Sm i r n o v e , d e p o i s d e ca l cu l a d a a norm alidade da distribuição, foram utilizados os testes não par am ét r icos.

Par a dar r espost a ao pr im eir o obj et iv o foi u t ilizad o o t est e d e U d e Man n Wit h n ey ; p ar a o segu n do e o t er ceir o obj et iv o, os Coef icien t es de Correlação de Spearm an ( de acordo com o t est e de nor m alidade) . Par a o quar t o obj et iv o, ut ilizou- se o teste de U de Mann Withney.

RESULTADOS

A r e sp e i t o d a s ca r a ct e r íst i ca s só ci o -dem ográficas, na área urbana, 52.1% , dos estudantes

co r r e sp o n d e r a m a o se x o f e m i n i n o ; e , 5 3 . 6 % cor r esponder am ao sex o m asculino, na ár ea r ur al. Segu n do os cr it ér ios est abelecidos n a am ost r a, a m aior p r op or ção d e est u d an t es en con t r av a- se n a prim eira série do ensino m édio, sendo 36 % e, 35.7% par a as ár eas ur bana e r ur al, r espect ivam ent e. Em relação à ocupação, para a área urbana, apenas 6.6% estudavam e trabalhavam ; para o caso da área rural 21.4% . As ocupações de m aior predom inância foram dom ést ico ou aj udant e, com 4.3% e, 21.4% para ás áreas urbana e rural, respect ivam ent e ( Tabela 1) .

Tabela 1 - Car act er íst icas sócio- dem ogr áf icas dos est udant es no ensino m édio

Font e: ( CDP) n = 359

A m édia para a idade dos est udant es foi de 13 anos para am bas as áreas. Os estudantes na área rural que consum iam álcool apresentaram um a m édia

de idade para início no consum o de 11.85 ( DE= 1.82)

par a a ár ea r u r al e 1 1 . 8 9 ( DE= 1 . 7 9 ) par a a ár ea

urbana. A quant idade de consum o em um dia t ípico

foi de 1.15 ( DE= 0.38) na área rural; e, 2.19 ( DE= 2.62

)par a a ár ea ur bana. O uso de t abaco apr esent ou

um a m édia de idade para o inicio de 12.33 ( DE= 0.58)

na área rural; e, 12.58 ( DE= 1.59) para a área urbana.

A m édia de uso de t abaco para um dia t ípico foi de

2.67 ( DE= 1.53) e 2.06( DE= 1.39, para as áreas rural

e ur bana, r espect ivam ent e. Variável

Área Rural Área Urbana

f % f %

Sexo

Masculino 30 53.6 145 47.9

Feminino 26 46.4 158 52.1

Série

Primeira Série 20 35.7 109 36.0

Segunda Série 19 33.9 92 30.4

Terceira Série 17 30.4 102 33.7

Ocupação

Estuda 44 78.6 283 93.4

Estuda e Trabalha 12 21.4 20 6.6

Se trabalhar, que faz?

Não trabalha 44 78.6 283 93.4

Doméstico ou ajudante 12 21.4 13 4.3

(5)

Tabela 2 - Test e U de Mann- Whit ney para consum o de álcool e t abaco em est udant es por t ipo de escola

Font e: ( CDP) n= 359

Os r esu lt ados da Tabela 2 , r espon dem ao

prim eiro obj etivo, no qual é observado o uso de t abaco

e á l c o o l n a e s c o l a , e x i st i n d o d i f e r e n ça s est at ist icam ent e significat ivas para o uso de t abaco

por t ipo de escola (U = 7 5 1 3 . 5 0 0 , p = . 0 3) , sendo

m aior o uso para am bas as substâncias na escola de ensino m édio da área urbana.

Na área urbana, foi t am bém observado que os est udant es que usam álcool apr esent am m édias m ais altas. Apesar deste valor ser alto, não foi possível considerá- lo com o significat ivo.

Dan d o r esp ost a ao seg u n d o ob j et iv o q u e

busca det er m inar a r elação de aut o- est im a e o uso

de t abaco e álcool em est u dan t es de en sin o m édio d as zon as u r b an a e r u r al apr esen t a- se a segu ir a

Tabela 3.

Tabela 3 - Cor r elação de Spear m an dos índices de aut o- consist ência ( aut o- est im a) e da quant idade de uso de álcool e tabaco em estudantes de ensino m édio das áreas rural e urbana

Fonte: SCS * * p < 0,001 n = 359

A Ta b e l a 3 m o st r a o Co e f i ci e n t e d e Correlação de Spearm an entre as variáveis contínuas, e n co n t r a n d o - se u m a a sso ci a çã o n e g a t i v a e si g n i f i ca t i v a t a n t o p a r a a q u a n t i d a d e d e b eb i d a con su m i d a em u m d i a t íp i co com o p ar a a au t o-con sist ên cia ( au t o- est im a) . Tam bém f oi r epor t ada um a r elação negat iv a e significat iv a na quant idade de cigar r os fum ados em um dia t ípico. Por t ant o, a

m enor aut o- consist ência ou aut o- est im a m aior é a q u a n t i d a d e n o co n su m o d e ci g a r r o s e b e b i d a s alcoólicas par a u m dia t ípico par a est u dan t es das áreas urbana e rural.

Pa r a t r a b a l h a r o t e r ce i r o o b j e t i v o q u e m en cion a: d e t e r m i n a r a r e l a çã o d a a u t o - e f i cá ci a Per cebida e o uso de álcool e t abaco em est udant es de ensino m édio das zonas rural e urbana,

apresenta-se a tabela 4.

Tabela 4 – Cor r elação de Spear m an dos índices de aut o- eficácia percebida e a quant idade de consum o de álcool e t abaco nos est udant es de ensino m édico das áreas rural e urbana

Fonte:SCA * * p < 0,001 n = 359

A r espeit o da au t o- ef icácia per cebida n os est udant es de ensino m édio, obser va- se na Tabela 4 , q u e a s v a r i á v e i s co n t i n u a s e m e st u d o n ã o a p r e se n t a r a m a sso ci a çã o e st a t i st i ca m e n t e significativa para a quantidade de bebidas consum idas e a quantidade de cigarros fum ados em um dia típico. A Tabela 5 identificou as diferenças existentes para a aut o- est im a e aut o- eficácia percebida nos est udant es de ensino m édico das ár eas ur bana e r ur al. Dest a form a, respondeu- se o obj et ivo 4.

Tabela 5 - Test e U de Mann- Whit ney do índice de aut

o-consist ência e aut o- eficácia per cebida por escola

Fonte: SCS eSCA n = 359

A Tab ela 5 m ost r a q u e os est u d an t es d a escola r u r al apr esen t am m édias e m edian as m ais alt as par a a aut o- consist ência e par a aut o- eficácia per cebida, quando com par ados com os est udant es da escola urbana. Ent ret ant o, est a diferença não foi suficient e para ser significat iva.

Escola Área Rural Área Urbana U de

Mann-Whitney

Valor de p

X Mdn X Mdn

Tabaco .14 .00 .35 .00 7513.50 .03

Álcool 27 .00 .41 .00 8168.50 .52

Variável

Auto-consistência

Quantidade de bebidas consumidas em um dia

típico -.23**

Quantidade de cigarros consumidos em um dia

típico -.20**

Variável Auto-eficáciaPercebida

Quantidade de bebidas consumidas em um dia

típico .01

Quantidade de cigarros consumidos em um dia

típico -.03

Escola Área Rural Área Urbana U de

Mann-Whitney

Valor de p

X Mdn X Mdn

Auto-consistência 63.86 64.81 62.54 62.96 7934.00 .44

(6)

DI SCUSÃO

O e st u d o p e r m i t i u v e r i f i ca r, d e f o r m a em pírica, os principais conceitos de estim a, auto-eficácia percebida e consum o de t abaco e álcool em 56 e 303 estudantes de ensino m édio das áreas rural e ur bana, r espect ivam ent e.

A r e sp e i t o d a s ca r a ct e r íst i ca s d o s adolescent es, obser va- se um a m aior pr opor ção nos est udant es de ensino m édio r ur al que t r abalham e est u d a m co m o d o m ést i co s e a j u d a n t es, q u a n d o com parados com est udant es de área urbana. O fat o de esses adolescen t es t r abalh ar em pode ser u m a conseqüência da pobreza vivida no país, o que leva à n ecessi d ad e d e aj u d ar d esd e ced o n a eco n o m i a fam iliar.

A idade de início no uso de t abaco e álcool foi de 11 anos de idade, relação sim ilar tanto para a escola urbana com o para a rural. Da m esm a form a foi obser v ada que a idade de inicio par a o uso de tabaco foi de 12 anos para am bas as áreas, resultados

que conv er gem com o r egist r ado pelo CONADI C( 7),

onde obser v a- se um a t endência de inicio cada v ez m enor em adolescent es de nosso pais.

A prevalência no consum o global de t abaco ( algum a vez na vida) , a prevalência de lapso ( últim os 30 dias) e a prevalência instantânea ( nos últim os sete d i a s) o b se r v a r a m p r o p o r çõ e s m a i o r e s, q u a n d o com parados com a área rural, com 35% , 10% e 4,6% , respect ivam ent e. Ent ret ant o, est as t rês m edidas de pr evalência no consum o de álcool for am super ior es n a á r e a r u r a l ( 2 3 . 2 % , 1 4 . 3 % e 1 . 8 % r espect iv am ent e) , quando com par ados com a ár ea u r b an a, com ex ceção d a p r ev alên cia in st an t ân ea ( 18.8% , 6.6% e 3.3% , respect ivam ent e) . Os dados report ados no present e est udo para as t rês m edidas de prevalência de álcool indicam que são inferiores às m édias nacionais, segundo o docum ent ado pelo

CONADI C( 7 ).

De acor do com o local de est u do, par a o p r i m e i r o o b j e t i v o , f o r a m o b se r v a d a s d i f e r e n ça s significat ivas no consum o de t abaco em adolescent es d a s á r e a s u r b a n a e r u r a l (U= 7 5 1 3 . 5 0 , p = . 0 3) , apresent ando m aiores níveis de consum o nos j ovens

da área urbana ( X¯ = .35) , quando com parada à área

rural ( X¯ = .14) . A respeito do consum o de álcool, não

se apresent aram diferenças significat ivas, em bora o uso sej a m aior na área urbana. Acreditam os que estes r esult ados se dev am à m aior ex posição publicit ár ia nos j ovens da área urbana, através da m ídia. Para a

área rural, a condição econôm ica é considerada um a lim it ação no acesso dest as subst âncias. Além disso, o f at o de v iv er em u m a cidade pequ en a f av or ece que os pais t enham m aior supervisão na condut a de seus filhos.

Com r elação ao seg u n d o ob j et iv o, ex ist e associação negat iv a e significat iv a da aut o- est im a ( aut o- consist ência) com a quant idade de bebidas e cigarros consum idos em um dia típico, nos estudantes d e a m b a s a s esco l a s ( rs= - . 2 3 , p < . 0 0 5 ; rs= . 2 0 , p < . 0 0 1 , r esp ect i v am en t e) . Est es r esu l t ad o s são

coincidentes com um a pesquisa ( 10) que considera que

a aut o- consist ência ( aut o- est im a) est á associada ao com por t am ent o do est udant e par a ev it ar o uso de subst âncias, t ais com o o t abaco e o álcool.

Para o t erceiro obj et ivo, relacionado à aut o-eficácia percebida e a quantidade de bebidas e cigarro con su m id o em u m d ia t íp ico n os est u d an t es d as escolas urbana e rural, não foi evidenciada nenhum a a sso ci a çã o si g n i f i ca t i v a . Est e s r e su l t a d o s sã o cont rários à definição de aut o- eficácia de resist ência, quando m enciona ser um fat or que per m it e lim it ar o u r e si st i r à t e n t a çã o p e r a n t e o co n su m o d e

subst âncias( 11). Pr ov av elm ent e, os adolescent es de

am bas as escolas, r epor t ar am m édias m uit o baixas para a aut o- eficácia, o que indica que se encont ram expostos a m últiples tentações frente ao uso de tabaco e álcool, além deles apr esent ar em baixa habilidade de aut o- eficácia para resist ir à t ent ação.

Além disso, o t erceiro obj et ivo considerou a relação para a idade de início no consum o de tabaco e álcool; para a quant idade no consum o de álcool e cigarro; para aut o- est im a ( aut o- consist ência) ; e para auto- eficácia percebida nos estudantes da escola rural, result ado que não apresent ou relações significat ivas. No en t an t o, en con t r ar am - se r elações n egat iv as e si g n i f i ca t i v a s p a r a a q u a n t i d a d e d e b e b i d a s consum idas em um dia típico, para estim a ( auto-consist ência) ; e para aut o- eficácia nos est udant es da á r e a u r b a n a , r e su l t a d o s co i n ci d e n t e s co m a

literatura( 11). Ressalta- se que é de supor que os j ovens

(7)

conj unta ( área urbana e rural) , para am bos os casos, estas m edidas foram baixas. O fato dos adolescentes n ão est ar em r ef or çan d o su as h ab ilid ad es sociais, indispensáveis para o desenvolvim ent o int egral, pode ser um a falência do sistem a educativo e do contexto. Adicionalm ent e foi encont rado que os j ovens que não usam t abaco e álcool, r epor t ar am m édias m ais alt as par a a au t o- est im a ( au t o- con sist ên cia) ( X¯ = 64.26) quando com par ados com indiv íduos que u sam am bas as su bst ân cias ( X¯ = 5 2 . 4 6 ) . Difer en ça

significat iv a, e que conv er ge com a lit er at ur a( 10,17),

ao m encionar que o j uízo de v alor que o indiv íduo t em de si m esm o afet a seu com por t am ent o e, em conseqüência, perm it e o desenvolvim ent o de est ilos d e v i d a m a i s sa u d á v e i s. En f i m , é i m p o r t a n t e reconhecer que program as de int ervenção educat iva habilit am ao est udant e não apenas na prevenção de uso de t abaco e álcool, m as t am bém incr em ent a a a u t o - e st i m a e f a v o r e ce a p r e v e n çã o d e o u t r a s

condut as de risco no adolescent e( 18).

CONCLUSÕES

O consum o de t abaco foi significat ivam ent e diferent e nos est udant es das escolas da área rural e urbana, sendo m aior na área urbana.

O uso de álcool não ev idenciou difer enças est at ist icam ent e significat iv as nos adolescent es de am bas as escolas, apesar do uso de álcool ser m aior em adolescent es da escola urbana.

Ob se r v o u - se q u e e m a m b a s a s e sco l a s, ur bana e r ur al, ex ist e um a r elação inv er sa par a a quantidade de bebidas e cigarros consum idos em um dia t ípico, e para a aut o- est im a ( aut o- consist ência) , o que indica que a m enor uso de álcool e t abaco, m aior é o nível de aut o- est im a.

Nos est udant es das escolas, urbana e rural, não foi encontrada relação estatística entre quantidade de bebidas e cigarros consum idos para um dia t ípico e a aut o- eficácia percebida.

Tam bém , em am bas as escolas, não for am observadas diferenças est at ist icam ent e significat ivas para a aut o- est im a e aut o- eficácia percebida. Ainda, est es result ados foram baixos na área urbana

Para os adolescent es do ensino m édio, que não usam t abaco e álcool foi observada que a aut o-e st i m a ( a u t o - co n si st ê n ci a ) f o i m a i o r, q u a n d o com parados com alunos que usam tabaco; álcool, ou am bas as subst âncias.

Os in st r u m en t os p ar a a au t o- con sist ên cia ( SCS) e, a escala de au t o- ef icácia par a r esist ir o co n su m o d e á l co o l e t a b a co e v i d e n ci a r a m consist ência int erna aceit ável.

AGRADECI MENTOS

Ag r ad ecem os a Com issão I n t er am er ican a p a r a o Co n t r o l e d o Ab u so d e D r o g a s/ CI CAD d a Su b secr et ar ia d e Seg u r an ça Mu lt id im en sion al d a Or g a n i za çã o d o s Est a d o s Am e r i ca n o s/ OEA, a Secret aria Nacional Ant idrogas/ SENAD, aos docent es d a Esco l a d e En f er m a g em d e Ri b ei r ã o Pr et o d a Univ er sidade de São Paulo, Cent r o Colabor ador da OMS p a r a o d e se n v o l v i m e n t o d a p e sq u i sa e m enferm agem , a população da am ost ra dos est udos e aos represent ant es dos oit o países Lat inoam ericanos que participaram do I e I I Program a de Especialização On - l i n e d e Ca p a ci t a çã o e I n v e st i g a çã o so b r e o Fen ôm en o d as Dr og as - PREI NVEST of er ecid o n o b iên io 2 0 0 5 / 2 0 0 6 p ela Escola d e En f er m ag em d e Ribeir ão Pr et o, da Un iv er sidade de São Pau lo, n a m odalidade de ensino a dist ância.

REFERÊNCI AS

1. I nst it ut o Nacional de Est adíst ica Geografía e I nform át ica [ I NEGI ] . Pr i n ci p a l e s ca u sa s d e m o r t a l i d a d g e n e r a l , Est adíst icas v it ales. Méx ico, 2 0 0 1 .

2. Cent ers for Disease Cont rol. Cent ers for Disease Cont rol: Cig ar et t e Sm ok in g Am on g Ad u lt s—Un it ed St at es, 2 0 0 0 . Mor bidit y Mor t alit y Week ly Rep. 2002; ( 45) : 588- 90. 3. Secret aría de Salud ( MX) . Dirección General de I nform ación en Salud. Sist em a Nacional de Est adíst icas Vit ales. México; 2 0 0 4 .

4. Harrison P, Fulkerson J, Park E. The relat ive im port ance of socialversus com m ercial sources in yout h access t o t obacco, alcohol and ot her drugs. Prevent ive Med 2000; ( 31) : 39- 48. 5. Bandura A. The explanat ory and predict ive scope of self-efficacy t heory. J Soc Clin Psychol 1986; 4( 3) : 359- 73. 6. Secr et ar ía de Salud ( MX) . Consej o Nacional Cont r a las Adicciones. El Consum o de drogas en México: Diagnóst ico, Tendencias y Acciones. Méx ico; . 1999.

(8)

8. Duncan SC, Duncan TE, Hops H. Progressions of alcohol, cigar et t e and m ar ij uana use in adolescent s. J Behav Med 1999; 21 ( 4) : 375- 88.

9. Secret aria de Salud ( MX) . Norm a Oficial Mexicana NOM-SSA2- 1999, para la Pr evención, Trat am ient o, y Cont r ol de las Adicciones. Méx ico: Secr et ar ia de Salud; 2000. 1 0 . Zhan L. Cognit iv e Adapt at ion and self- Consist ency in hear ing- I m pair ed Older Per sons: Test ing Roy ’s Adapt at ion Model. Nur s Sci Q 1999; 13( 2) : 158- 65.

11. Bandura A. Aut oeficacia: Cóm o afront am os los cam bios de la sociedad act ual. Bilbao, España: Ed. Descleé de Broker; 1 9 9 9 .

1 2 . Sk u t l e A. Th e r e l a t i o n sh i p a m o n g se l f - e f f i ca cy ex pect ancies, sev er it y of alcohol abuse, and psy chological benefit s from drinking. Addict ive Beh 1999; 24( 1) : 87- 98. 13. Becoña I . Fact ores de riesgo y Protección. Bases t eóricas que sust ent an los program as de prevención de drogas: Plan

Nacion al de dr ogas. Españ a: Un iv er sidad de San t iago de Com post ela; 1 9 9 9 .

14. López GT, Moreno JB. La Depresión y Aut oest im a com o Pr edict or es de Com por t am ient os de alt os r iesgos. Madr id; Universidad Aut ónom a de Madrid; 2002.

1 5 . An n i s H M, Gr a h a n m J. Si t u a t i o n a l Co n f i d e n ce Qu est i o n n ai r e Ad d i ct i o n Resear ch Fo u n d at i o n . To r o n t o, Can ada; 1 9 8 7 .

16. Secret aría de Salud ( MX) . Reglam ent o de la Ley General de Salud en m at eria de invest igación para la salud. Mexico; 1 9 8 7 .

17. Rosenberg M. Societ y and t he Adolescent s Self I m age. Meddlet ow n, CT: Welw yan Univ erit y Press, 1989.

1 8 . Al m a n za SEE, Pi l l o n SC. Pr o g r a m a p a r a f o r t a l ecer f act or es pr ot ect or es qu e lim it an el con su m o de t abaco y alcohol en est udiant es de educación m edia. Rev Lat ino- am Enfer m 2004 m ar ço- abr il 12( núm er o especial) : 324- 32.

Referências

Documentos relacionados

A motivação para o desenvolvimento deste trabalho, referente à exposição ocupacional do frentista ao benzeno, decorreu da percepção de que os postos de

nesta nossa modesta obra O sonho e os sonhos analisa- mos o sono e sua importância para o corpo e sobretudo para a alma que, nas horas de repouso da matéria, liberta-se parcialmente

Este trabalho buscou, através de pesquisa de campo, estudar o efeito de diferentes alternativas de adubações de cobertura, quanto ao tipo de adubo e época de

No entanto, maiores lucros com publicidade e um crescimento no uso da plataforma em smartphones e tablets não serão suficientes para o mercado se a maior rede social do mundo

O objetivo do curso foi oportunizar aos participantes, um contato direto com as plantas nativas do Cerrado para identificação de espécies com potencial

esta espécie foi encontrada em borda de mata ciliar, savana graminosa, savana parque e área de transição mata ciliar e savana.. Observações: Esta espécie ocorre

Considerando a importância dos tratores agrícolas e características dos seus rodados pneumáticos em desenvolver força de tração e flutuação no solo, o presente trabalho

A simple experimental arrangement consisting of a mechanical system of colliding balls and an electrical circuit containing a crystal oscillator and an electronic counter is used