• Nenhum resultado encontrado

Respirometria e determinação das exigências de energia e produção de metano de fêmeas bovinas leiteiras de diferentes genótipos

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2017

Share "Respirometria e determinação das exigências de energia e produção de metano de fêmeas bovinas leiteiras de diferentes genótipos"

Copied!
61
0
0

Texto

(1)

ColegiadoedoseCursosedeePós-Graduação

RESPIROMETRIA E DETERMINAÇÃO DAS

EXIGÊNCIAS DE ENERGIA E PRODUÇÃO DE

METANO DE FÊMEAS BOVINAS LEITEIRAS

DE DIFERENTES GENÓTIPOS

RICARDO REIS E SILVA

BELO HORIZONTE

(2)

RicardoeReiseeeSilva

RESPIROMETRIA E DETERMINAÇÃO DAS EXIGÊNCIAS

DE ENERGIA E PRODUÇÃO DE METANO DE FÊMEAS

BOVINAS LEITEIRAS DE DIFERENTES GENÓTIPOS

Tese e apresentada e à e Escola e de e Veterinária e dae Universidade e Federal e de e Ginas e Gerais, e comoe requisito e parcial e para e obtenção e de e grau e dee DoutoreemeZootecnia.

Áreaedeeconcentração:eNutriçãoeAnimal.e

Orientadora:eAnaeLuizaeCostaeCruzeBorges

BeloeHorizontee-eGG EscolaedeeVeterináriae-eUFGG

(3)
(4)

Teseedefendidaeeeaprovadaeeme9edeemarçoedee2011

pelaecomissãoeexaminadoraeconstituídaepor:

Profa.eAnaeLuizaeCostaeCruzeBorges

Orientadora

Prof.eFernandoeCésareFerrazeLopes

Prof.eIraneBorges

Prof.eLeonardoeJoséeCamargoseLara

(5)

DEDICATÓRIA

Aosemeusepais,eOmareeeVanilce,eeeàseminhaseirmãs,eAngélicaeeeOlívia,epeloegrandeeincentivoe eeapoio;

ÀeeDanilaeporeestaresempreeaoemeuelado,eterecompreendidoetantosemomentosedeeausênciaeee poresempreemeeincentivareeeaceitaremeedividirecometantaseobrigações,evocêeéemuitoeespecial; AosemeuseTioseAgostinho,eLaércio,eZéeeeTiaseGarluceeeeVeraeporeseremesempreeexemploedee determinação,econdutaeeeprincipalmenteeporesempreemeeincentivar;

Aos e amigos e eternos: e Carlos e G. e Pancoti, e Helena e F. e Lage, e Juliana e S. e Silva, e Garcelina e P.e Costa, e Carollynne e Alvim e Duque e e e Silas e Prímola e Gomes, e obrigado e pela e sincera e amizade,e pelaeenormeecolaboraçãoesempreequeefoieprecisoeeeporesempreeacreditaremeememim;

Aos e queridos e professores e e e amigos e Ana e Luiza, e Lúcio, e Iran, e Fernando e César e e e Norbertoe peloseensinamentoseeeorientações;

ÀesupereprofessoraeAna,eeternaeamiga,eorientadora,emãe!!eObrigadoepelaeconfiança,eporemee incentivareeesempreeacreditarequeeeuefosseecapaz,equandoeeuemesmoepensavaequeenãoeera! AosequeridoseamigoseLenardoeLaraeeeSandraePosadaeporeparticiparemedasedeterminaçõese dosefatoresedeecorreçãoeeeporevibraremejuntoecomigoequandoecolocamoseoeprimeiroebovinoe naecâmaraeparaemensuraresuaeproduçãoedeecalor...eesseetrabalhoeéenosso!!

(6)

AGRADECIMENTOS

Em e especial e a e Profa. e Ana e Luiza e Costa e Cruz e Borges e pela e orientação, e dedicação e ee oportunidadeedeerealizaçãoedesteeprojeto;

Aose“IrmãoseeeIrmãs”epelaeajudaeeeestímuloeparaeaerealizaçãoedesteetrabalho:eLucasedaeSilvae Rabelo,eWaltereLeandroePatrizi,eJairoeJoséedaeCostaeFerreira,eArmandaeCosta,eJoaneBrálioe GendesePereiraeLima,eLucasePaimeDelgado,eGarianaeGagalhãeseeeSilasePrímolaeGomes; ÀeEmpresaedeePesquisaeAgropecuáriaedoeEstadoedeeGinaseGeraise(EPAGIG),eemeespeciale aoeJoséeReinaldoeGendeseRuasepelaeenormeecolaboraçãoeeeempréstimoedasenovilhaseGireee F1eHolandêsexeGir;

AoePaoloeVivenzaeeefamíliaepeloeempréstimoedasenovilhaseHolandesas;

AoseprofessoreseAntônioeÚltimoedeeCarvalho,eEliaseJorgeeFacuryeFilho,eIraneBorges,eLúcioe Carlos e Gonçalves, e Norberto e Gário e Rodrigues e e e Fernando e César e pelos e ensinamentos e ee incentivo;eeee

Aetodosequeetrabalharamediretamenteenaeexecuçãoedesteetrabalho:eAlexandre,eAndré,eAnae Paula, e Antônio e Carlos, e Carlos e Pancoti, e Carlos e Alexandre, e Ricardo e Valadares, e Dalila,e Gabriela e Galdini, e Gabriela e Siano, e Jean, e Juliana, e Helena, e Lisânia, e Luiz, e Luiza, e Garcelina,e Garia, e Gônica, e Paolo, e Paulo e Lanza, e Paulo e Victor, e Rafael e Cruz, e Rafael e Azevedo, e Ricardoe Valadares,eSandraePosada,eTânia,eThiagoeQueiroz;ee

Aos e eternos e amigos e Jairo, e Lucas, e Silas, e Vinícius, e Warley e e e Walter e apesar e da e distânciae estaremosesempreeunidos;

AoeguerreiroeCarloseG.ePancotieporetodaededicação,eamizadeeeecolaboraçãoesempre; AoeamigoeSilas,esempreepresenteeeeprontoeparaeajudar;

ÀeGULTIGIX,epelaecolaboraçãoenaseanálisesedeeminerais,eemeespecialeaoeSilaseeeAndré; Aosefuncionários edoelaboratórioedeenutriçãoedaeEV-UFGG, eem eespecial eaoeToninho,epelae paciênciaeeevontadeedeeajudar;

À e família e FLENDS, e por e colaborar e sempre e que e foi e preciso e com e a e elaboração e dose suplementoseutilizados;

ÀeFAPEGIGepeloeapoioefinanceiroeaoeprojetoerealizado; AoeCNPQepelaeebolsaeconcedida;

AoeINCTe–eCiênciaeAnimalepeloeapoioefinanceiroeconcedido;

(7)

SUMÁRIO

Colegiado dos Cursos de Pós-Graduação...1

Ricardo Reis e Silva...2

Introdução Geral...11

2.3 uxigências de unergia Líquida para Mantença...29

4.RuSULTADOS u DISCUSSÃO...38

5. CONCLUSÕuS...41

6. Referências Bibliográficas...42

4. RuSULTADOS u DISCUSSÃO...56

5. CONCLUSÕuS...57

LISTA DE TABELAS Tabela 1- Composição bromatológica do feno de Tifton de diferentes partidas (FuN 1, 2 e 3), utilizado na alimentação dos animais, em porcentagem da matéria seca (MS)...34

Tabela 2- Composição do feno e do suplemento utilizado para os principais minerais, expressa em porcentagem da matéria seca (MS)...35

Tabela 3- Consumo de matéria seca (CMS) e ganho médio de peso vivo diário (GMD) expressos em Kg/dia e digestibilidade aparente da matéria seca (DMS) e da fibra em detergente neutro (DFDN), expressas em porcentagem...38

Quanto ao GMD, observa-se que não houve diferença entre os grupos, o que era esperado, pois todos os animais foram pesados a cada 14 dias, e o ajuste da quantidade de alimento ofertada era realizado com base neste parâmetro, buscando sempre um GMD mais semelhante possível entre todos os animais. Apenas após o início do período de coletas e das mensurações na câmara respirométrica é que os animais tinham o PV mensurado, mas sem a realização de ajustes quanto à oferta de alimento...39

Quanto aos valores de digestibilidade da MS, observa-se que as novilhas F1 apresentaram maior valor (67%), enquanto que as Gir apresentaram valor inferior (64%). Vários são os trabalhos que afirmam que à medida que eleva-se o nível de consumo tem-se como consequência redução nos valores de digestibilidade (Gonçalves et al. 1991; Borges 2000; Van Soest 1994; NRC, 2001). untretanto, no atual trabalho foi verificado que o grupo com menor consumo de MS apresentou menor DMS...39

Possivelmente, o efeito da elevação do nível de oferta de alimento, a partir de uma condição de restrição, pode resultar em maior aporte ao rúmen de substrato, energético, protéico e mineral, garantindo maior crescimento microbiano e possibilitando, assim, maior extensão da degradação do alimento e consequentemente maior digestibilidade dos componentes da dieta. O que pode explicar a elevação dos teores de digestibilidade encontrados para a MS e FDN, nos animais que receberam maior oferta de alimento...39

(8)

resultaram em valor intermediário (73%) e as mestiças apresentaram maior valor de digestibilidade para a FDN (75%)...39

Gonçalves et al. (1991) avaliaram o consumo e os coeficientes de digestibilidade em animais nelore, holandês, ½ sangue holandês x zebu, ¾ sangue holandês x zebu e bubalinos. Os autores não constataram efeito dos grupos genéticos sobre os valores de digestibilidade. Porém, com redução da oferta de alimento, verificaram elevação dos coeficientes de digestibilidade da MS e da energia. De forma semelhante, Rennó et al.(2005), avaliando animais da raça holandesa, ½ sangue holandês x guzerá, ½ sangue holandês x gir e zebú não encontraram efeito do grupo genético sobre os valores de digestibilidade da MS, MO e FDN. Borges (2000) trabalhou com animais das raças guzerá e holandesa e verificou menor valor de digestibilidade para a FDN nos animais da raça holandesa (-24%).39

Da mesma forma, Rodriguez et al. (1997), trabalhando com animais nelore, holandês e buballinos, encontraram maior coeficiente de digestibilidade da MS e MO nos animais da raça holandesa...39

No presente trabalho foram encontrados maiores valores de digestibilidade da dieta nos animais F1 e da raça Holandesa. Talvez este fato possa estar relacionado ao maior conteúdo do trato gastrointestinal em animais taurinos, o que pode resultar em maior tempo médio de retenção da digesta, permitindo maior extensão do ataque microbiano no rúmen e ação de enzimas intestinais, pois, segundo equações propostas por Borges (2000), para animais com PV semelhante aos do atual trabalho, verificou-se um PCVZ correspondente a 248,7 e 266,8 Kg para animais taurinos e zebuínos, respectivamente...39

Tabela 4- Correlações entre os valores de peso vivo e peso às 48 e 72 horas de jejum alimentar40

Tabela 5- Produção de calor em jejum, expressa em Kcal por dia (PC) ou em Kcal por dia por unidade de tamanho metabólico (PC/PM)...40

(9)

RESUMO

Foram e estabelecidas e normas e e e procedimentos e para e a e calibração e da e câmarae respirométrica e de e grandes e animais e instalada e no e laboratório e de e metabolismo e ee calorimetriaeanimaledaeEscolaedeeVeterináriaedaeUFGG.eDeterminaram-seeosefatorese de e correção e para e oxigênio, e gás e carbônico e e e metano, e sendo e os e valores e obtidos,e respectivamente, e 1,0001; e 0,8972 e e e 1,0755. e Posteriormente e determinaram-se e ase exigênciasenutricionaisedeeenergiaeparaemantençaeeeaeproduçãoediáriaedeemetanoedee fêmeas e bovinas e em e crescimento e das e raças e Gir, e Holandesa e e e F1 e Holandês e x e Gire utilizando-seedietaeexclusivaedeeforragemetropical.eOsevaloresedeeenergiaelíquidaeparae mantença e encontrados e foram e superiores e nos e animais e F1 e (102,3 e Kcal/PV0,75),e

enquantoequeeoseanimaisedaeraçaeGireapresentarameoemenorevalore(85,2eKcal/PV0,75).e

(10)

ABSTRACT

(11)

RESPIROMETRIA E DETERMINAÇÃO DAS EXIGÊNCIAS

DE ENERGIA E PRODUÇÃO DE METANO DE FÊMEAS

BOVINAS LEITEIRAS DE DIFERENTES GENÓTIPOS

Introdução Geral

SegundoeoeInstitutoeBrasileiroedeeGeografiaeeeEstatísticae(IBGE,e2011),enoeanoe dee2009eoerebanhoebovinoebrasileiroesomoue205,292emilhõesedeecabeças,esendoequee o epaíse foi e naquele eano e oe sexto emaiore produtoremundial e de e leite ecom eumetotal e dee 29,112 e bilhões e de e litros. e De e todo e o e rebanho e leiteiro e nacional, e cerca e de e 70% e ée representado e por e animais e mestiços e oriundos e do e cruzamento e entre e as e raçase holandesaeeezebuína,eprincipalmenteeoeGir,eGuzerá,eIndubrasil,eeeNeloree(Alvimeete al.,e2005).e

Dianteedasediversidadeseexistenteseentreeosediferentesesistemasedeeproduçãoe deeleiteenoepaís,eváriaseraçaseeeseusecruzamentosetêmesidoeutilizadasecomeoeobjetivoe deeseeobtereumerebanhoemaisebemeadaptadoeeecomecustosedeeproduçãoemenores.eAse raçaseeeosecruzamentosemaiseutilizadoseparaeaeproduçãoedeeleiteenoecenárioenacionale são e a e Holandesa, e a e Gir e e e o e cruzamento e entre e estas, e produzindo e animais e come diferentesegrausedeesangueeGirexeHolandês.

Apesar e do e processo e evolutivo e que e tem e ocorrido e no e campo, e resultando e nae formaçãoedeerebanhoseespecializadoseparaeaeproduçãoedeeleiteeporemeioedoeusoedee tecnologias e como e inseminação e artificial, e inseminação e artificial e em e tempo e fixo,e transferênciaedeeembrião,efertilizaçãoein vitro,eenteeoutras,eháeaindaenoepaísegrandee carênciaedeeinformaçõesequantoeàseexigênciasenutricionaisedeeraçaserepresentativase doerebanhoenacional.e

Destaeforma,enoeBrasile aseformulaçõesedeedietaseaindaesãoefeitasecomebasee nosesistemasedeerequisitosenutricionaisedesenvolvidoseemeoutrosepaíses.eApesaredoe volumeedeeinformaçõesedisponíveiseaindaeserebaixo,epesquisaserealizadaseaepartiredee 1980e(Salvador,e1980)etêmeenriquecidoeosedadosesobreeaseexigênciasenutricionaisedee ruminantes e em e condições e brasileiras, e inclusive e de e raças e zebuínas e e e seuse cruzamentos. e Em e 2010, e Valadares e Filho e et e al. e publicaram e a e segunda e edição e dae TabelaeBrasileiraedeeExigênciaseNutricionaisedeeZebuínosePuroseeeCruzados,eoequee representaegrandeeavançoedaepesquisaenestaeárea.e

(12)

parteedosetrabalhosejáerealizadosetemecontempladoeraçasedeecorte,ehavendoecarênciae deeinformaçõesesobreeanimaisedeeorigemeleiteira,einclusive edosecruzamentosemaise utilizados,eespecialmenteefêmeas.

Com e a e recente e implantação e do e Laboratório e de e Calorimetria e e e Getabolismoe AnimalenaeEscolaedeeVeterináriaedaeUFGGe(BeloeHorizontee–eGG),eoseestudoseeme exigência e nutricional e passaram e a e ter e uma e ferramenta e metodológica e que e tornae possível e a e execução e de e experimentos e sem e o e abate e de e animais. e O e uso e dae respirometria e ou e calorimetria e indireta e permite e a e determinação e das e exigênciase nutricionaisedeeenergiaedeebovinosesemeoeseuerespectivoeabate,esendoenecessárioe apenaseavaliarediariamenteeaequantidadeedeealimentoeingeridaeeeemedeterminadose intervalos e de e tempo e realizar e as e mensurações e do e peso e vivo, e produção e fecal,e produçãoeurináriaeeedaeproduçãoedeemetano,egásecarbônicoeeeconsumoedeeoxigênio,e com e consequente e determinação e da e produção e de e calor. e Dessa e forma, e é e possívele quantificareaeenergiaelíquidaedasedietaseeeoerequisitoedeeenergiaeparaemantençaeee ganho ede e peso e em e diferentes egrupos e genéticos. e Os e valorese obtidos etraduzem e ose requisitosenutricionaiseemeanimaisenacionaiseeeemecondiçõesetropicais.

Os e objetivos e deste e estudo e foram: e realizar e a e calibração e do e sistema e dee calorimetriaeindiretaeparaebovinosedoeLaboratórioedeeGetabolismoeAnimaledaeEscolae de e Veterinária e da e UFGG; e determinar e as e exigências e nutricionais e de e energia e parae mantença e em e fêmeas e bovinas e em e crescimento e das e raças e Gir, e Holandesa e e e F1e HolandêsexeGir;eedeterminareaeproduçãoediáriaedeemetanoeemenovilhasedeediferentese grupos e raciais, e submetidas e à e alimentação e restrita, e utilizando e a e técnicae respirométrica.

ALVIG, e G. e J.; e PACIULLO, e D. e S. e C.; e CARVALHO, e G. e G.; e AROEIRA, e L. e J. e G.;e CARVALHO,eL.eA.;eNOVAES,eL.eP.;eGOGES,eA.eT.;eGIRANDA,eJ.eE.eC.;eRIBEIRO,eA.e C. e C. e L. e Sistema e de e produção e de e leite e com e recria e de e novilhas e em e sistemase

silvipastoris. e Disponível e em:e

http://sistemasdeproducao.cnptia.embrapa.br/FontesHTGL/Leite/LeiteRecriadeNovil has/racas.htm.eEmbrapaeGadoedeeLeite.eAcessoeeme07/jan/2011.e

INSTITUTO e BRASILEIRO e DE e GEOGRAFIA e E e ESTATÍSTICA e (IBGE). e Disponívele em:e

http://www.ibge.gov.br/home/estatistica/economia/ppm/2009/tabelas_pdf/tab10.pdf.e Acessoeeme04/jan/2011.

(13)

Capítulo 1

– Implantação e utilização da técnica respirométrica de

sistema aberto para determinação da produção de calor em

bovinos

1 Introdução

Oeprincípioebásicoedaecalorimetriae éeaemensuraçãoedaeproduçãoedeecalore do e organismo, e a e qual e pode e sere realizada e de e maneira e direta, e quee consiste e em e mensurar e o e calore propriamente e dito e produzido e por e ume organismo, e por e meio e da e alteração e dee temperatura e que e este e provoca e noe meio. e Outra e maneira e de e mensurar e ae quantidadeedeecaloreproduzidaeporeume animaleéeporemeioedaequantificaçãoedee produtos e do e metabolismo e animal, e pore exemploeasetrocasegasosaserealizadase com e o e meio, e calorimetria e indiretae (AgneweeeYan,e2005).e

As e formas e alternativas e dee mensurareaeproduçãoedeecaloredeeume organismo e são e possíveis e devido e àse leisequeeregemeaetermodinâmicaeondee afirma-seeque:e“aeenergiaenãoepodeesere criada e nem e destruída, e apenase transformada; e e e a e quantidade e dee energiaeliberadaeoueabsorvidaeemeume sistema e não e depende e dos e caminhose transcorridos e durante e suae transformação, e mas e apenas e dae energia e contida e nos e reagentes e e e nose produtosefinais”e(Lavoisier,e1780).

Para e a e determinação e dase exigênciasenutricionaisedeeenergiaeeme bovinos e podem e ser e utilizadase diferentes e metodologias, e tais e como,e abates e comparativos, e ensaios e dee longa e duração e e e a e calorimetria. e Noe caso e desta e última, e a e respirometria e see apresentaecomoeexcelenteeopção,eeme que e toda e a e energia e produzida e peloe organismoeanimal,enaeformaedeecalor,e pode e ser e determinada e por e meio e dee

mensurações e das e trocas e gasosase (consumoedeeoxigênioeeeproduçãoedee gás e carbônico e e e metano) e combinadoe comeaeexcreçãoedeenitrogênioeurinário.e Entretanto, e determinaçõese quantitativas e das e trocas e gasosase realizadas e pelo e animal e sãoe necessárias, e o e que e requer e o e uso e dee equipamentoseespecializadose(Kleiber,e 1975).

Basicamente,eaerespirometriaepodee ser e realizada e de e duas e diferentese formas: e em e sistema e de e circuitoe fechadoeouecircuitoeaberto.e

O e objetivo e deste e estudo e foie realizar e a e calibração e do e sistema e dee calorimetria e indireta e para e bovinos e doe Laboratório e de e Getabolismo e Animal e ee Calorimetria e (LAGACA) e da e Escola e dee VeterináriaedaeUFGG.

2 Revisão de literatura

2.1 Respirometria em sistema de circuito fechado

Esteesistemaeconsisteeemealojareoe animaleemeumaecâmaraefechadaecome mecanismos e de e controle e dee temperatura e e e umidade. e Uma e bombae de e ar e realiza e a e circulação e deste e eme recipientes e contendo e substânciase desumidificadoraseeeemeseguida eparae outro e recipiente e que e contém e outrae substânciaecapazedeeabsorvereoeCO2;e

emeseguidaeoeareretornaeparaeoeinteriore da e câmara. e Em e outra e parte e doe equipamento,eumecilindroecontendoeO2e

(14)

manter e o e controle e da e pressão e noe sistema e é e utilizado e um e sensor e quee realiza eo econtrole e desta, epermitindo e ae passagemedeeareparaeoutroerecipiente,e poreexemploe(Kleiber,e1975).e

Nesteesistema,eaedeterminaçãoedae quantidade e de e CO2e eliminada e peloe

organismo e é e realizada e por e meio e dae pesagem e do e recipiente e com e oe absorvanteedeeCO2eanteseeeapósecadae

ciclo e de e mensuração. e De e formae semelhante, e a e determinação e dae quantidade e de e O2e consumido e ée

possível e por e meio e da e pesagem e doe cilindroequeecontémeesteegás,eanteseee após e cada e período e de e mensuração.e Para e maior e precisão e do e sistema,e alíquotas e de e ar e presentes e no e interiore daecâmara,eanteseeeapósecadaecicloedee mensurações, e são e coletadas e ee analisadas e por e cromatografia. e Dessae forma, e conhecendo-se e o e volumee internoedaecâmara,epode-seedeterminare aequantidadeedeecadaegásepresenteenoe seu e interior, e antes e e e após e cada e cicloe de e mensuração, e sendo e estes e valorese utilizadoseparaeoecálculoedaequantidadee total e de e CO2e produzido e e e de e O2e

consumido e pelo e animal e (Kleiber,e 1975).e

Entretanto, e uma e grande e limitaçãoe desse e sistema e é e o e alto e custo e dose produtos e químicos e utilizados e parae absorvereoeCO2e(Blaxtereeteal.,e1972)eee

o e acúmulo e de e metano e que e ocorre e noe interior e do e sistema, e quando e foreme

realizadas e mensurações e eme

ruminantes, e tornando e estae

metodologia e inadequada e para e estese animais.eAlémedisso,ecomeoeusoedessae metodologia,enãoeéepossíveleavaliareae evolução e dos e valores e de e produção e ee consumo e de e cada e gás e ao e longo e doe tempo, e pois e um e sistema e de e análisee simultâneaeeecoletaedeedadosenãoefaze parteedoseequipamentoseutilizados.

Figura e 1 e – e Sistema e de e calorimetriae indireta e através e da e respirometria e eme circuito e fechado e Fonte: e Arch e et e al.e (2006).

2.2 Respirometria em sistema de circuito aberto

No e sistema e de e mensuraçãoe respirométrica e realizada e em e circuitoe aberto, e o e animal e é e alojado e em e umae câmaraecomesistemaedeevedaçãoequee não e permite e qualquer e troca e gasosae entre e o e ar e no e interior e desta e e e o e are externo, e a e não e ser e pelo e próprioe sistema e de e circulação e de e ar. e Nestae metodologia, e uma e tubulação e de e ar e ée acopladaeaeumaebomba,eaequalerealizae a e renovação e do e ar e no e interior e desta,e em e fluxo e constante, e durante e todo e oe período e de e mensuração, e sendoe possível e a e regulação e deste e fluxoe pormeio e de e um e fluxômetro e de e massae (Figurae2),eoequalecorrigeeoefluxoedeeare emefunçãoedaetemperatura,epressãoeee umidade. e Segundo e Lachica e (1995), e oe sistema e de e controle edo e fluxo e utilizadoe nesta e metodologia e representa e umase dasemaioreselimitaçõesedesteemétodo,e pois e a e acurácia e desta e mensuração e ée

indispensável e para e o e bome

funcionamentoedoesistema. Bombae

deear Dessecante

AbsorvanteedeeCO2

FonteedeeO2

Sensoredee pressão

(15)

Figura e 2 e – e Fluxômetro e de e massae utilizado e no e Laboratório e dee Calorimetria e Animal e da e Escola e dee VeterináriaedaeUFGGeparaeanimaisedee grandeeporte.

Neste e sistema e há e renovaçãoe constanteedoearenoeinterioredaecâmara,e sendo e necessário, e dessa e forma e ume sistema e de e análise e periódica e do e ar e ee

armazenagem e dos e resultados.e

Ressalta-seequeeduranteecadaeperíodoe de e mensuração e um e equipamentoe automatizado e canaliza e uma e alíquotae deeareparaeoseanalizadoresedeeO2,eCO2e

e e metano. e A e cada e cinco e minutos e ée realizada e a e leitura e de e alíquotase de e are deeorigensediferentes,eporeexemplo:eare que e sai e da e câmara e e e ar e atmosféricoe que e entra e na e câmara. e Sendo e assim,e com e o e uso e de e um esoftwaree fornecidoe peloefabricanteedoseequipamentos,equee

realiza e a e interpretação e ee

armazenamento e dos e resultados, e ée possível e determinar e a e concentraçãoe médiaedosegaseseanalizadosenoearequee entrou, e e e no e ar e que e saiu e da e câmara.e Estas e concentrações, e multiplicadase pelo e volume e de e ar e que e passou e pelae câmara e durante e o e tempo e dee mensuração, e permite e calcular e quantoe deeO2e foieconsumidoeeequantoedeeCO2e

e e metano e foram e produzidos. e Umae correção e para e estes e valores e ée necessária, e pois e o e ar e presente e noe interioredaecâmaraenoeinícioeeenoefinale de e cada e período e de e mensuraçãoe apresentará e concentrações e diferentese

dos e gases e em e questão. e Logo, e ae

concentração e inicial e destes,e

multiplicada e pelo e volume e interno e dae câmara,epermiteequantificarequantoedee cada e gás e estava e presente e no e seue interiorenoeinícioedasemensurações.eDee forma e semelhante, e o e seu e volumee

multiplicado e pelas e respectivase

concentrações e dos e gases e no e final e doe período e quantifica e a e quantidade e dose mesmos e neste e momento, e sendo e quee porediferença,etem-seeoevaloreresiduale deecadaegásequeedeveráeseresomadoeae cada e um e dos e valores e obtidose anteriormentee(Rodriguezeeteal.,e2007). A e câmara e respirométrica e implantadae naeEscolaedeeVeterináriaedaeUFGGeée constituída e de e aço. e Possui e duase aberturas, e opostas, e que e permiteme cada e uma e delas, e respectivamente, e ae entrada e e e saída e do e animal e (portae maior,e2emedeecomprimentoepore2,2eme de e altura)e e e a ealimentação edo e animale durante e um e período e de e mensuração,e comeoemínimoedeedeslocamentoedeeare naeparteeanterior,eessaemedeecercaedee 0,75em2e(1emedeecomprimentoepore0,75e

m e de e altura), e nas e laterais e existeme janelasedeeacrílico,evedadas,easequaise permitem e a e visualização e do e animal e ee do e interior e da e câmara. e O e volumee internoedaecâmaraeéedee22.391eL.

a)

(16)

Figura e 3 e – e Sistema e de e calorimetriae indiretaeporemeioedaerespirometriaeeme circuitoeaberto(eae–ecâmaraeparaealojare animal e de e grande e porte, e b e –e analizadoresedeegás)

Devido e à e complexidade e destee sistema, e e e da e grande e quantidade e dee equipamentos e utilizados e há e ae necessidade e da e determinação e de e ume fatoredeecorreçãoeparaetodoeoesistemae (Rodriguezeeteal.e2007).

e Basicamente,eoeprocedimentoedee calibração e tem e como e objetivoe determinar e a e diferença e entre e ose valoresedaseconcentraçõesedosegasese detectados e pelo e equipamento e e e ae concentraçãoerealedestesenoeinterioredae câmara, e cujo e número e originado e destae divisão e será e utilizado e para e corrigir e ose valores e finais e obtidos e quando e da e suae utilização.

2.3 Calibração diária dos analisadores

Será e realizado e sempre e que e oe equipamentoeforeutilizadoeaecalibraçãoe doseanalisadoresedeegás,equeeconsistee em e injetar, e a e fluxo e constante, e gasese com e concentrações e conhecidas e noe sistema e de e análise. e Após e ae estabilização e dos e valores, e see necessário, e é e realizado e o e ajuste e doe valor e lido e para e o e valore real, e por e meioe de e botões e presentes e nose equipamentos. e Para e a e calibração e dose analisadores e diferentes e gases e sãoe

utilizados. e Com e o e objetivo e de e calibrare oseanalisadorese para e o evalor ezero e dee concentraçãoedosegaseseéeutilizadoeoe nitrogênio e puro, e enquanto e que e parae calibrareoseanalisadoresedeeO2,eCO2e ee

metano e para e concentrações e destes,e são e utilizados e o e ar e atmosférico e -e assume-se e que e este e apresentae concentração e de e O2e constantee

(20,946%), e e e mistura e de e gases e come concentraçõeseconhecidas,eCO2e ae5%e

diluídoeemenitrogênio,eeemetanoeae1%,e tambémediluídoeemenitrogênio.

O e tempo e necessário e para e ae estabilização e dos e valores e lidos e pelose analisadores e é e inversamentee proporcional e ao e fluxo e de e ar e utilizadoe paraedirecionarealíquotasedeegáseparae estes e equipamentos, e sendo e que e noe LAGACA e da e EV-UFGG e o e fluxoe utilizado e é e de e 0,2 e L e por e minutoe (Rodriguezeeteal.,e2007),eoequeerequere aproximadamente e cinco e minutos e parae aeestabilizaçãoedosevalores.e

Com e o e objetivo e de e avaliar e ae eficiênciaedoeusoedoeareatmosféricoeoue oeusoedeegásepadrãoe(O2eae21%ediluídoe

em e nitrogênio) e para e a e realização e dae calibraçãoedoeanalisadoredeeO2,eforame

realizadosetestes,eutilizandoecadaeumae dessas e fontes, e para e a e calibração e dose analisadores, e por e dois e diase consecutivos,eeeoseresultados,equantoe àeproduçãoedeemetano,egásecarbônicoe eeconsumoedeeoxigênio,eassimecomoeae produçãoedeecalorepeloeanimal,eforame comparados.

3 Material e Métodos

3.1 Procedimentos avaliados para a calibração diária doas analisadores

(17)

nitrogênio e a e 21% e e e o e ar e atmosférico,e demonstraram e que, e sempre e que e ae calibraçãoefoierealizadaeutilizandoeoeare atmosférico e os e resultados e obtidose quantoeàseproduçõesedeemetano,egáse carbônico e e e consumo e de e oxigênio,e assimecomo,eaerespectivaeproduçãoedee calore do e animal, eforam emelhores.e Pore esta e razão e assume-se e que e o e are atmosférico e possui e concentração e fixae deeO2,eeeesteeéeentãoeutilizadoeparaeae

calibraçãoedoeanalisadoredeeoxigênio. 3.2 Procedimentos para a determinação dos fatores de correção

Antes e do e início e de e qualquere trabalho e um e fator e de e correção e parae eliminareoseefeitosedaeconcentraçãoedee CO2e naeconcentraçãoedeeO2e deveesere

determinado, e conforme e Lachica e et e al.e (1995).

Para e a e determinação e dos e fatorese deecorreçãoeaeprimeiraeatividadeeaesere realizada e é e verificar e as e condições e dee vedaçãoedaecâmara,eoequeeiráegarantire que e não e haverá e nenhuma e trocae gasosaedoearenoeseueinteriorecomeoeare externo, e a e não e ser e pelo e próprioe sistemaedeebombeamento.e

Noemêsedeemarçoedee2008eforame iniciados e os e procedimentos e para e ae determinaçãoedosefatoresedeecorreçãoe e e utilização e da e câmara e de e grandese animaisedoeLAGACA,ecujoesistemaedee operaçãoeéedescritoeaeseguir.

Noesistemaeemequestãoeaebombae que e realiza e a e renovação e do e ar e foie alocada e posterior e à e câmara, e o e quee gera e no e interior e desta e uma e pressãoe ligeiramente e menor e que e a e doe ambiente,edeeformaequeeseeoeambientee externo e for e bem e ventilado e umae pequena e contaminação e que e possae

ocorrer e será e de e magnitudee

desprezível, e pois e a e concentraçãoe destee areseráe muito esemelhanteeà edoe ar e atmosférico e que e entra e pelae

tubulação. e Como e o e fluxo e total e dee renovação e será e determinado e peloe fluxômetro e e e este e terá e seu e valore conhecido, e uma e pequena e falha e dee vedação e não e representará e problema.e Por e outro e lado, e se e a e câmara e estivere localizada e em e um e ambiente e come pouca e ventilação e e e com e grandee presença e de e animais, e essa e pequenae falhaedeevedaçãoepodeesereumegrandee problema.

(18)

e Figura e 4 e – e Ganômetro e de e colunae diferencial, e P2 e – e ponto e ligado e àe câmara, e P1 e – e ponto e aberto e aoe ambiente,eAe–emedidaedoeabaixamentoe eeDTe–evaloredoedesníveletotal.

Apóseaeverificaçãoedaevedaçãoedoe sistemaeforamefeitoseosecálculoseparaeae determinação e das e quantidades e dee cada e gás e injetadas e na e câmara e parae determinar e a e precisão e das e leituras.e Nestaeetapa,eosegaseseutilizadoseforame oemetano,ecarbônicoeeeoenitrogênio,eose quais e devem e apresentar e purezae superior e a e 99,99%. e Estes e três e gasese foram e injetados e simultaneamente,e sendoequeeaeinjeçãoedeemetanoeeegáse carbônico e resultou e em e elevação e dae concentração e destes e no e interior e dae câmara, e simulando e o e que e acontecee quando e aloja-se e um e animal e no e seue interior. e De e forma e semelhante, e ae injeção e de e nitrogênio e resulta e eme diluiçãoedeetodoseosegasesepresentes,e como,eporeexemplo,edoeoxigênio,ecome consequenteereduçãoedoseteoresedestee gásenoeinterioredaecâmara,esimulandoe assimeseueconsumoepeloeanimal.

Entretanto, e um e ponto e importantee dessa e etapa e é e a e determinação e dose fluxos e utilizados e para e a e injeção e dee cada e gás e e e do e fluxo e utilizado e para e ae renovação e do e ar. e A e determinaçãoe destesevaloreseconsideroueosepadrõese normalmente e alcançados e quando e oe

sistemaeestáeemeuso.eUmaevezequeeae determinação e do e fator e de e correçãoe quando e realizada e em e condiçõese atípicas, e por e exemplo, e obtendo-see concentrações e dos e gases e muitoe distintas e das e comumente e obtidase durante e os e trabalhos, e implica e nae inadequação e deste e quando e utilizadoe em e condições e operacionais e normais.e Neste e caso, e será e determinado e ume valoredeecorreçãoeemecondiçõesemuitoe diferentes e daquelas e frequentementee utilizadas. e Portanto, e para e estee procedimento, e o e valor e do e fluxoe utilizado edeve eaproximar-seeda emédiae dos e valores e mais e utilizados.e Assim,e oe valoreestabelecidoefoiedee200elitrosepore minuto.eApóseestaedefiniçãoerelizou-see osecálculoseparaedeterminareoefluxoedee injeção e utilizado e para e cada e gáse (metano, egáse carbônico e e e nitrogênio),e tendo e como e objetivo e atingire concentrações e de e 0,04; e 0,50 e ee 20,50%, e respectivamente e de e metano,e gás e carbônico e e e oxigênio e (Campose 2008, e comunicação e pessoal). e Para e ae definição e desses e valores, e os e cálculose realizadosesãoeoseseguintes:

Equação e 1(fluxo e de e metano e e e gáse carbônico)

Fie=e((CdexeFr)e–e(CaexeFr))/(P/100)

Onde:

Fie–efluxoedeeinjeçãoe(Leporeminuto) Cde–econcentraçãoedoegásedesejadae (%)

Fr e – e fluxo e utilizado e para e ae renovação e do e ar e no e sistema e (L e pore minuto)

Ca e – e concentração e atmosférica e doe gáse(%)

Pe–epurezaedoegáseutilizadoe(%)

Equaçãoe2e(fluxoedeenitrogênio)

(19)

Onde:

CaO2e – e concentração e atmosféricae

deeoxigênio(%)

CdO2e – e concentração e desejada e dee

oxigênioe(%)

Após e a e determinação e dos e fluxose de e injeção, e realizou-se e a e montageme dos e manômetros e nos e respectivose cilindros e e e a e pesagem e destes e eme balança e com e precisão e de e 0,1 e g.e Posteriormente, e todos e os e cilindrose foram e ligados e à e câmara e por e meio e dee tubulação e específica, e contendo e cadae uma e um e fluxômetro e para e ae visualizaçãoedosefluxosedeeinjeção.eEme seguida, e iniciou-se e o e processo e dee calibraçãoedoseanalisadores,econformee descritoeanteriormente.

Quando e todos e os e analisadorese estiveramecalibrados,edeu-seeinicioeàse leituraseeeapenaseapóseoeprimeiroecicloe de e leituras e é e que e abriram-se e ose registros e dos e cilindros, e até e que e fossee atingido e o e fluxo e de e injeção e desejadoe paraecadaegás.

O e tempo e de e injeção e utilizado e foie de, e aproximadamente, e quatro e horas.e Emeseguida,eoseregistrosedosecilindrose foramefechadoseeeaecadaehora,eapóseae finalização e da e injeção e dos e gases,e realizou-seeaeanotaçãoedoehorário,edae temperatura e e e da e pressão e no e interiore da e câmara. e Todos e os e cilindros e forame novamenteepesados,eporémeobservou-se e acúmulo e de e umidade e na e suae estrutura.eEsteecuidadoefoiemaioreparae o e nitrogênio, e pois e como e o e fluxo e dee injeçãoeparaeesteegáseéemaior,eocorree grande e perda e de e calor e neste e cilindroe come a e saída e e e expansão e do e gás.e Dee forma e semelhante e ao e que e ocorre e nose compressoresedeegeladeira,eresultandoe em e queda e da e temperatura e do e gáse quando e este e se e expande. e Por e estae razão, e cilindros e que e apresentareme condensação e de e água e deverão e sere pesados e apenas e no e dia e seguinte,e quandoejáedeverãoeestaresecos.

Após e as e pesagens e inicial e e e finale dos e cilindros e obteve-se e o e valor e eme gramas e para e cada e gás e injetado.e Considerando-se e que e nas e condiçõese normais e de e temperatura e e e pressãoe (CNTP)eoevolumeeocupadoepore1emole de e qualquer e gás e é e 22,4 e litros, e ée possívelecalculareoevolumeeemelitrosedee cadaegáseinjetadoedividindo-seeoepesoe emegramasedosevaloreseinjetadosepor:e

1,2506; e 1,9647 e e e 0,7162;e

respectivamente, e para e nitrogênio, e gáse carbônicoeeemetano.

O e passo e seguinte e foi e a e avaliaçãoe das e concentrações e de e CO2e no e are

presenteenoeinterioredaecâmara,eapóseae finalizaçãoedoeprocessoedeeinjeção.eNoe início e do e processo e de e injeção e iráe ocorrer e aumento e da e concentraçãoe desteegás,esendoequeeapóseoetérminoe do e processo e de e injeção e ae concentração e deste e gás e irá e atingire valor e máximo. e Em e seguida, e o e CO2e

começaeaetereseusevaloresereduzidos,e após e o e momento e em e que e ae concentraçãoedeeCO2e seeestabilizaenoe

ponto e mínimo, e fato e que e indica e oe descarteedeetodoseosepontoseapóseestee momento. e Apenas e as e informaçõese pertinenteseaoeintervaloecompreendidoe entreeoeinícioedaeinjeçãoedosegaseseeeoe

ponto e de e estabilização e dae

concentração e de e CO2e sãoe

considerados e para e o e cálculo e do e fatore deecorreção.

Oepontoeinicialeparaeoecálculoedose volumes e injetados e de e cada e gás,e

indicados e pelo e sistema e dee

(20)

seguida,ecorrigindoeesteevaloreparaease CNTP, e resultando e assim e nae determinação e do e volume e de e ar e secoe naseCNTPeiniciale(Vsi)eeedoevolumeedee aresecoenaseCNTPefinale(Vsf),esegundoe Lachica e (1995), e cujos e cálculos e sãoe descritoseaeseguir:

Equaçãoe3e(determinaçãoedoeVsieee Vsf)

VsieoueVsfe=eVexe[273/(273e+eT)]exe [(Pe–ePH2O)/760]

Onde:e

Vse–evolumeedeearesecoenoeinteriore daecâmaraenaseCNTPenoeinícioeouefinale doeperíodoedeemensuraçãoe(litros)

Ve – e volume e interno eda e câmara e eme litros

T e – e temperatura e interna e inicial e oue finaleemeºC

Pe–epressãoeambienteeinicialeouefinale ememmedeeHg

PH2Oe – e pressão e parcial e de e vapore

inicialeouefinale(mmedeeHg)

Emeseguida,erealizou-seeoecálculoe do e fator e de e correção e para e metano e ee CO2,econformeeaeequaçãoe4:

Equaçãoe4e(determinaçãoedoefatore de e correção e para e metano e e e gáse carbônico)

Fe=e(Vinj)e/

[(CsexeVte/e100)e–e{(Ce/100)exe[Vte–e (VCH4ie + e VCO2ie + e VN2i)]} e + e {[Cf e xe

Vsf/100]e–e[CiexeVsie/100]}]

Onde:

Fe–efatoredeecorreçãoeparaeCH4e oue

CO2

Vinje–evolumeedoegáseinjetadoe(litros)

Cse–econcentraçãoemédiaedoegásenoe arequeesaiedaecâmarae(%)

Vte–evolumeetotaledeearequeepassoue pelo e sistema e (fluxo e em e litrose multiplicadoepeloetempoeememinutos)e

Cee–econcentraçãoemédiaedoegásenoe areatmosférico,equeeentrouenaecâmarae (%)

VCH4ie – e volume e de e metano e injetadoe

(litros)

VCO2i e– e volume e de e gás e carbônicoe

injetadoe(litros)

VN2i e–evolumeedeenitrogênioeinjetadoe

(litros)

Cfe-econcentraçãoefinaledoegáse,enae últimaeleituraeconsideradae(%)

Vsfe–evolumeedeearefinalenaecâmarae corrigido e para e temperatura e e e pressãoe (litros)e

Cie-econcentraçãoeinicialedoegáse,enae primeiraeleituraeconsideradae(%)

Vsie–evolumeedeeareinicialenaecâmarae corrigido e para e temperatura e e e pressãoe (litros)

Em e seguida, e realizaram-se e ose cálculoseparaeaedeterminaçãoedoefatore de e correção e para e o e oxigênio. e Porém,e anteriormente e à e realização e destee

cálculo, e determinou-see

especificamente e o e valor e do e fator e dee conversão e da e concentração e dee oxigênio e em e função e da e concentraçãoe de e gás e carbônico e (FO2xCO2), e uma e veze

que e devido e aos e sistemas e de e análisee utilizadose-esensoreparamagnéticoeparae o e oxigênio e e e infravermelho e parae metano e e e gás e carbônico e - e háe interferênciaedaeconcentraçãoedeeCO2e

na e leitura e da e concentração e de e O2.e

Desta e forma, e foi e necessário e corrigire estesevalores,esegundoeaemetodologiae utilizadaeporeLachicae(1995),eondeeumae mistura e de e gases e contendoe concentraçõeseconhecidasedeeCO2,eO2e

e e N2e teve e suas e concentraçõese

mensuradas e diversas e vezes e nose analisadorese na e sua e condição e normale e e com e o e uso e de e um e absorvante e dee CO2, e localizado e anteriormente e aose

analisadores. e Assim e obtiveram-see várias e repetições e com e as e respectivase concentrações e de e CO2e (que e seráe

(21)

presençaeouenãoenaeconcentraçãoedee O2e (comeeesemeoeusoedeeabsorvante),e

cujo e valor e do e fator e é e determinado,e segundoeaeequaçãoe5:

Equaçãoe5e(determinaçãoedoefatore de e conversão e para e o e oxigênio e eme função e da e concentração e de e gáse carbônico)

FO2xCO2e=e(CO2abe–eCO2sab)e/eCCO2

Onde:

FO2xCO2e – e fator e de e conversão e dae

concentraçãoedeeO2eemefunçãoedoeCO2

CO2abe - e concentração e de e O2e

determinadaecomeoeusoedeeabsorvantee (%)

CO2sabe - e concentração e de e O2e

determinadaesemeoeusoedeeabsorvantee (%)

CCO2e - e concentração e de e CO2e nae

misturaeutilizadae(%)

Comeoeusoedaeequaçãoe6epode-see determinareentão,eoefatoredeecorreçãoe paraeoeoxigênio.

Equação e 6 e (determinação e do e fatore deecorreçãoeparaeoxigênio)

Fe=e{(Ce/100)exe[Vte–e(VCH4ie+eVCO2ie+e

VN2i)]} e – e {[(Cf e + e (FO2xCO2e x e CfCO2)) e xe

Vsf]/100 e – e [(Ci e + e (FO2xCO2e x e CiCO2)) e xe

Vsi]/100}

Onde:

Fe–efatoredeecorreçãoeparaeO2

Cee–econcentraçãoemédiaedeeO2e noe

areatmosférico,equeeentrouenaecâmarae (%)

Vte–evolumeetotaledeearequeepassoue pelo e sistema e (fluxo e em e litrose multiplicadoepeloetempoeememinutos)

VCH4ie – e volume e de e metano e injetadoe

(litros)

VCO2i e– e volume e de e gás e carbônicoe

injetadoe(litros)

VN2i e–evolumeedeenitrogênioeinjetadoe

(litros)

Cf e - e concentração e final e de e O2, e nae

últimaeleituraeconsideradae(%)

FO2xCO2e – e fator e de e conversão e dae

concentraçãoedeeO2eemefunçãoedoeCO2

CfCO2e - e concentração e final e de e CO2,e

naeúltimaeleituraeconsideradae(%)

Vsfe–evolumeedeearefinalenaecâmara,e corrigidoeparaetemperatura,epressãoeee umidadee(litros)

Ci e-e concentração einicial edee O2,enae

primeiraeleituraeconsideradae(%)

CiCO2e -econcentraçãoeinicialedeeCO2,e

naeprimeiraeleituraeconsideradae(%) Vsi e – e volume e de e ar e inicial e nae câmara, e corrigido e para e temperatura,e pressãoeeeumidadee(litros)

3.3 Determinação da produção de calor por bovinos a partir da respirometria

O e animal, e após e o e ensaio e dee digestibilidade e aparente, e onde e see determina e a e energia e digestível e doe alimento,efoieconfinadoepore24ehorasenae câmara e respirométrica, e onde e a e trocae gasosa e foi e medida e por e meio e dae mudançaedeeconcentraçãoedosegases,e considerando-se e o e volume e interno e dae câmaraefixo,edescontadoeoevolumeedoe animal. e Temperatura, e pressão e ee umidade e foram e mantidas e constantes,e mediante esistema e de e are condicionadoe automático.

Destaeforma,eaecâmaraefoiesubmetidaeae fluxoecontínuoedeear,edeeformaequeeose pontosedeeentradaedoeareatmosféricoeee saída e do e ar e interno e da e câmarae estivessem e localizados e em e ladose opostos,eoequeeresultouenaerenovaçãoe constanteedoeareinterno,eevitandoequee aeconcentraçãoedeeCO2e noeinterioredae

(22)

carbônico, e oxigênio e e e metano,e alternadamenteeaecadaecincoeminutos,e no e ar e atmosférico, e que e entrará e nae câmara,eeenoeareinternoequeesaiaedela,e obtendo-se e dessa e forma e um e valor e dee concentração e média e dos e gasese analisados e no e ar e atmosférico e quee entrou, e e e no e ar e interno e que e saiu.e Considerando-seeaequantidadeetotaledee ar e que e circulou e pela e câmara e durantee todo e o e período e de e mensuração, e fluxoe dee are(em elitroseporeminuto)e utilizado,e multiplicado e pelo e tempo e total e dee mensuração e (minutos), e obtiveram-see entãoeasequantidadesedeecadaegásequee entraram e e e saíram e da e câmara. e Logo,e por e diferença, e determinou-se e ase quantidades e de e gás e carbônico e ee metanoeproduzidaseeeaequantidadeedee oxigênio e consumida e pelo e animal,e valores e utilizados e para e determinar e ae produçãoedeecaloredoeanimal.

Ao e volume e total e dos e gasese produzidos e (gás e carbônico e e e metano)e e e de e oxigênio e consumidos, e forame somadoseàequantidadeedeegáseresiduale presenteenoeinterioredaecâmaraeaoefinale da e mensuração. e Considerando-se e oe Vsi e e e Vsf, e descontado e o e volume e doe animal,emultiplicadoepelaeconcentraçãoe dos e gases e no e início e da e mensuraçãoe (quantidadeedeecadaegásenoeinterioredae câmaraenoeinício)eeepelaeconcentraçãoe dos e gases e no e final e da e mensuraçãoe (quantidadeedeecadaegásenoeinterioredae câmara e no e final), e respectivamente.e Fazendo-se e a e subtração e dos e valorese final e e e inicial e obteve-se e a e quantidadee de e gás e acumulada e na e câmara e (parae gás e carbônico e e e metano) e e e ae quantidade e de e oxigênio e consumido.e Estes e valores e foram e então e somadose aos e valores e obtidos e anteriormente,e resultando e no e valor e final e de e gáse carbônico e e e metano e produzidos e e e dee oxigênio e consumido, e os e quais e forame utilizados e na e determinação e dae produçãoedeecaloredoeanimal.

Este e procedimento e foi e realizadoe duas e vezes e com e cada e animal e eme estudo,esendoeumaevezecomeoeanimale alimentadoeeeoutraevezecomeoeanimale submetidoeae48ehorasedeejejume(excetoe água). e Dessa e forma, e conheceu-se e ae produção e de e calor e do e animale alimentado e e e em e jejum, e sendo e estae última e correspondente e ao e valor e dee energia e líquida e necessária e para e ae mantençaedoeanimal.eAediferençaeentree os e valores e obtidos e com e o e animale alimentadoeeeemejejum,ecorresponderáe aoeincrementoecalórico,eeeconhecendo-seeoeteoredeeenergiaemetabolizáveledae dietaepode-seeentãoedeterminareoevalore deeenergiaelíquidaedaemesmae(Kleiber,e 1975).

A e produção e de e calor e (PC), e eme quilocalorias,equeenoeanimaleemejejume corresponde e às e suas e exigências e dee energia e líquida e para e mantença, e e e noe animalealimentadoeàesomaedaeenergiae necessária e para e mantença e mais e oe incremento e calórico e do e alimentoe consumido,efoiecalculadaeutilizando-see uma e adaptação e da e equação e dee Brouwer e (1965), e a e partir e do e oxigênioe consumido e (L), e do e metano e e e doe anidridoecarbônicoeproduzidose(L)eeedoe nitrogênio e urinário e total e (Nur) e (g),e transformando-se e a e equação e originale para e que e os e resultados e sejame expressoseemeunidadesedeeKcal:

Equação e 7 e (determinação e dae produçãoedeecalorepeloeanimal)

PCe(kcal)e=e(16,18eVO2e+e5,02eVCO2 e-e

2,17eVCH4e-e5,99eNur)/4,1868

Onde:

PCe–eproduçãoedeecaloreemeKcal VO2 e– e volume e de e oxigênioe

consumidoe(litros)

VCO2 e– e volume e de e gás e carbônicoe

produzidoe(litros)

VCH4 e–evolumeedeemetanoeproduzidoe

(23)

Nure–enitrogênioeurinárioeemegramas 3.4 Verificação do funcionamento do sistema

Com e o e objetivo e de e avaliar e oe funcionamento e do e sistema, e foie realizada e a e mensuração e da e produçãoe deecaloreemeumebovino.

Oeanimaleutilizadoenãoeapresentavae raça e definida, e era e ume macho,e castrado, e adulto e e e com e peso e vivo e dee 560 e kg. e Por e tratar-se e de e um e animale pertencente e à e Clinica e de e Ruminantese da e EV-UFGG, e este e nunca e havia e sidoe alojado e no e interior e da e câmarae respirométrica, e mas e a e sua e conduçãoe até e este e local e ocorreu e tranquilamentee poretratar-seedeeumeanimalemuitoedócil.

Aoeserealojadoenoeinterioredaecâmarae foi e disponibilizado e ao e animal e água, e ee silagem e de e milho e como e alimento.e Comoeestaefoieaeprimeiraemensuraçãoe em e bovino e realizada e no e LAGACA, e foie estabelecido e pela e equipe e de e trabalhoe que e seria e realizado e um e teste e rápido.e Dessa eforma,eo eanimalefoi ealojado enoe

interior e da e câmara e pore

aproximadamenteeseteehoras.

4 Resultados e Discussão

Os e valores e encontrados e para e ose fatores e de e correção e determinadose foram e 1,0755; e 0,8972 e e e 1,0001,e respectivamente e para e metano, e gáse carbônicoeeeoxigênio.e

Quando e da e utilização e da e câmarae com e bovino, e a e relação e de e fluxoe utilizada e para e a e renovação e do e ar e noe interioredaecâmarae(litroseporeminuto/kge de e peso e vivo), e que e resultou e eme concentraçõesedosegasesemensuradose dentro e dos e limites e fisiológicos e (CO2e ≤e

1%) e (Weissman e et e al., e 1984; e citadose pore Rodrigueze eteal.e 2007),e mase come amplitude e considerável e entre e ose valorese do eare atmosférico e e e do e are noe

interior e da e câmara, e permitindo e boae mensuração,efoiedee0,5elitrosedeearepore Kg e de e peso e vivo e por e minuto.e Utilizando-seeessaerelaçãoedificilmentee aeconcentraçãoedeeCO2 enoeinterioredae

câmaraeultrapassaráeoevaloredee0,60%,e permitindoeboaemargemedeesegurançae paraeaesobrevivênciaedoeanimal.

Quando e realizada e a e mensuraçãoe com e o e bovino, e os e resultadose encontrados e para e a eprodução e de e gáse carbônicoeeemetano,eeedoeconsumoedee oxigênioeforame2072,e163eee2575elitrose poredia,erespectivamente.

O e valor e encontrado e para e ae produção e de e calor e do e boi e utilizadoe como e teste, e foi e de e 107,1 e Kcal/PV0,75;e

intermediárioeaosevaloreseencontradose poreKuriharaeeteal.e(1999)eaoemensurare a e produção e de e calor e em e fêmease zebuínas e (107,7 e a e 162 e Kca/PV0,75).e

Quantoeàesegurançaedoesistemaeparaeoe animal e foi e verificado e que e ae concentração e máxima e de e CO2e noe

interioredaecâmaraefoiedee0,57%,eaequale permaneceu ebem eabaixo edo elimite e dee 1%eestabelecidoeparaeesseegás.

(24)

5 Conclusões

Aecâmaraerespirométricaeparaegrandese animaiseinstaladaenoeLAGACAedaeEV-UFGGeapresenta-seecapazedeerealizare mensurações e precisas e do e volume e dee oxigênio e consumido, e metano e e e gáse carbônico e produzidos e em e bovinos, e ee principalmente, e oferece e segurança e aoe animal.

6 Referências Bibliográficas

AGNEW,e R. e E.; e YAN, e T. e Calorimetry.e Quantitative e Aspects e of e Ruminante Digestion e and e Getabolism. e 2.ed.e France.e2005.

ARCH,eJ.eR.eS.;eHISLOP,eD.;eWANG,e S. e J. e Y.; e SPEAKGAN, e J. e R. e Somee mathematical e and e technical e issues e ine theemeasurementeandeinterpretationeofe open-circuit e indirect e calorimetry e ine smalleanimals. eInternational Journal of Obesity,ev.30,ep.322-1331,e2006.

BLAXTER,eK.eL.;eBROCKWAY,eJ.eG.;e BOYNE, e A. e W. e A e new e method e fore estimating e the e heat e production e ofe animals. eQuarterly Journal of Experimental Physiology, e v.57, e p.60-72,e1972.

BROWER,eE.eReporteofesub-committeee on e constants e and e factors. e In:e PROCEEDINGS e OF e 3RDe SYGPOSIUG e ON e ENERGYe

GETABOLISG. e EEAP. e London:e AcademicePress,ev.11,e1965.

JOHNSON, e K. e A.; e JOHNSON, e D. e E.e Gethane e emissions e from e cattle.e

Journal of Animal Science, e v.73,e p.2483e-2492,e1995.

NATIONAL e RESEARCH e COUNCIL.e Nutrienterequirementseofebeefecattlee–e NRC.e6.ed.eWashington,eD.C.:eNationale AcademiceofeSciences,e1984.

KLEIBER, e G. eThe Fire of Life: an introduction to animal energetics.eRev.e Ed. e New e York: e Robert e E. e Kriegere PublishingeCO,e1975.e453p.e

KURIHARA, e G.; e GAGNER, e T.;e HUNTER, e R. e A.; e GC.CRABB, e G. e J.e Gethane e production e and e energye partitioneofecattleeinetheetropics. eBritish Journal of Nutrition, e v.81, e n.3, e p.227-234,e1999.

LACHICA, e G.; e AGUILERA, e J.F;e PRIETO,eC.eAeconfinementerespiratione chamber e for e short e gaseous e exchangee measurements. eArchives of Animal Nutrition,eBerlin,ev.48,ep.329-336,1995. LAVOISIER,eA.eL.;eLAPLACE,eP.eS.eG.e

Mémoire sur la Chaleur.e Gémoiresedee L`Académie e des e Sciences, e Paris,e p.283-333,e1780.

(25)

Capítulo 2 – Determinação das exigências nutricionais de energia

para mantença de fêmeas bovinas de origem leiteira em

crescimento

1 Introdução

O e conhecimento e preciso e dase exigências e nutricionais e dos e animaise assim e como e da e composição e dose alimentos, e é e fundamental e parae adequado e balanceamento e da e dieta e ee paraeaeutilizaçãoeracionaledoseinsumos.e Com e este e objetivo, e grandes e são e ose esforços e realizados e mundialmentee para e definição e de e valores e ee parâmetroseparaeadequadaeestimativae das e exigências e nutricionais e dose bovinos, e como e por e exemplo e ase publicações e de e diversos e sistemas e dee formulaçãoeeeavaliaçãoedeedietas,etaise como: e NRC e (2000, e 2001), e CSIROe (2007), e CNCPS e (Fox e et e al., e 2004),e dentreeoutros.

Apesar e do e grande e número e dee trabalhosejáerealizadosenoeBrasileparae estudar e as e exigências e nutricionais e dee bovinos, e a e definição e de e parâmetrose nutricionais e com e base e em e condiçõese tropicais, e ainda e é e algo e distante. e Ae última e compilação e dos e dadose nacionais e sobre e exigênciase nutricionais e de e bovinos e realizada e pore ValadareseFilhoeeteal.e(2010),eBR-cortee 2a.eed.,erepresentaegrandeeavanço enae

determinação e de e parâmetros e dee alimentação e em e condições e nacionais.e

Os e valores e utilizados e de e exigênciase nutricionaiseparaefêmeaseoriginaram-see da e tese e de e doutorado e de e Borgese (2000),equeedeterminoueaseexigênciase nutricionais e de e fêmeas e das e raçase HolandesaeeeGuzeráeemecrescimento.e Existeeaindaeumelongoecaminhoeaesere percorridoeatéequeeseetenhaeumebancoe deedadosesuficientementeegrandeeparae garantiremaioreacuráciaeaoeestabelecere valoresedeeexigênciasenutricionaiseparae animaise especializadosepara eleite enase nossasecondições.e

A e ingestão e diária e adequada e dee energia e é e essencial e para e se e obtere elevadoseíndicesedeeprodutividade.eEme animais e jovens, e um e suprimentoe inadequado e de e energia e resulta e eme crescimento e retardado, e atraso e nae idade e à e puberdade, e baixas e taxas e dee ganho, e estendendo e o e tempo e até e oe abate e e e também e reduzindo e oe desempenho e reprodutivo e (Berchiell e ete al.,e2006).e

(26)

ruminantes, e da e mesma e forma e que e ae proteínaeemeexcessoenaedietaepodeesere empregada e como e fonte e de e energia,e embora e não e seja e práticae economicamente e viável e (Church,e 1988).eNoeestudoedoevaloreenergéticoe dos e alimentos, e consideram-se e ase perdasenaedigestãoeeenoemetabolismo,e a e fim e de e se e obter e a e energia e líquida,e que e é e disponível e para e mantença e ee produção e do e animal e (lactação, e ganhoe deepesoeeegestação)e(Ensmingereeteal.,e 1990).ee

Oerequisitoedeeenergiaedoeanimaleée expressoecomoeoesomatórioedaeenergiae para e mantença e e e produção e (NRCe 2001).

Os e requisitos e de e energia e líquidae paraemantençae(ELm)esãoegeralmentee determinadoseaepartiredaeproduçãoedee caloredoeanimal,eaequalecorrespondeeae toda e perda e de e energia e do e corpo e pore umeanimaleemecondiçãoedeejejum.eOse requisitos e de e energia e líquida e parae ganho e (ELg) e correspondem e aoe conteúdoeenergéticoedoselipídeoseeedae proteínaeretidosenoeorganismoeanimal,e resultandoeemeaumentoedoepesoevivo.e A e energia e líquida e para e lactaçãoe corresponde e ao e conteúdo e energéticoe da e proteína, e lipídeos e e e da e lactosee excretadosenoeleitee(NRCe2001).

Energiaeadicionalepodeeseretambéme necessária e para e os e organismose animais e para e desenvolver e um e nívele mínimo e de e atividade, e como e para e ae energia e retida e no e terço e final e dae gestação,eparaeenergiaeretidaenaelãeeme ovinos, e entre e outros. e Em e animais e eme lactação, e que e apresentam e perda e dee peso e corporal, e é e acrescido e um e termoe negativo e nas e equações e parae considerareaeenergiaemobilizadae(NRC,e 2001).

Oseobjetivosedesteeestudoeforame realizar e a e determinação e dase exigências e nutricionais e de e energiae paraemantençaedeefêmeasebovinaseeme crecimento e das e raças e Gir e leiteiro,e

Holandesa e e e F1 e Holandês e x e Gir; e ee comparareosevaloreseencontradosecome aqueles e preditos e pelos e principaise comitêseinternacionais.

2 Revisão de literatura

2.1 Fatores que Alteram as Exigências Nutricionais de Energia para Mantença

A e exigência e de e energia e para e ase funções e de e mantença e representae aproximadamente, e 70% e do e total e dee energia e metabolizável e (EG) e requeridae por e vacas e de e corte e adultas e eme produção e e e mais e de e 90% e da e energiae total e requerida e por e touros e adultose (FerrelleeeJenkins,e1985).eAefraçãoedee EG e consumida e utilizada e parae mantença e raramente e é e menor e quee 40%e(NRC,e2000).e

Váriosefatoresepodemeinfluenciareose requisitoseenergiaeparaemantença,etaise como: e o e peso e corpóreo, e o e nível e dee produção, e a e atividade, e o e ambientee (Fox e et e al., e 1988), e a e raça, e o e sexo, e ae condição e fisiológica e e e o e nívele nutricionale(Koongeeteal.,e1985).eAléme disso, e Ferrell e e e Jenkins e (1985)e destacaram e os e efeitos e da e idade, e dae estaçãoedoeano,edaetemperaturaeeedae nutriçãoeprévia.e

(27)

possuememaioreproporçãoedeegordurae nos e depósitos e viscerais, e que e sãoe metabolicamente e mais e ativos e que e ose depósitos e periféricos, e conduzindo e àe maior e exigência e de e energia e parae mantença e (Thompson e et e al., e 1983).e Solis e et e al. e (1988), e trabalhando e come vacas e Aberdeen e Angus, e Brahman,e Hereford, e Holandesa e e e Jersey,e concluíram e que e a e distribuição e dase reservas e de e gordura e entre e os e váriose tecidos e de e depósito e tem e substanciale impacto e sobre e as e exigências e dee energia e para e mantença e nos e bovinos,e observando-se e menor e exigência e eme vacas e Brahman. e Tal e resultado e foie atribuído, e em e parte, e à e menore deposiçãoedeegorduraeinternaeeemenore atividade e metabólica e dos e órgãose internosedesseseanimais.e

Koong e et e al. e (1985) e observarame que e diferenças e na e musculatura,e deposiçãoedeegorduraeoueproduçãoedee leite e podem e mudar e a e proporção e dee tecidos e metabolicamente e ativos e ee alterar e a e relação e entre e requisitos e dee mantença e e e ganho e de e peso. e Algunse estudos e indicam e que e a e proteínae corporal, e especialmente e em e órgãose viscerais, e é e muito e mais e ativae metabolicamente e que e o e tecidoe adiposo, e podendo e responder e pore diferençaseemerequisitosedeemantençae poreunidadeedeePVe0,75eentreediferentese

tipos e biológicos e e e estádios e dee desenvolvimentoe(Gillwardeeteal.,e1976;e citados e por e Garrett, e 1980). e Parae Garrett e (1980), e isso e explica e o e ligeiroe aumento e nas e exigências e de e energiae paraemantença,eparaeumedadoePV,eeme raças e bovinas e tardias e (tamanhoe corporal e adulto e elevado, e por e exemploe animais e da e raça e holandesa), e eme bovinos e inteiros e em e relação e aose castrados e e e destes e em e relação e àse fêmeas.

Segundo e Ferrell e ee Jenkinse (1984),e os e requisitos e de e mantença e tambéme podem e variar e devido e às e diferençase

genéticas, e sendo e essa e variação e dee moderada e a e altamente e herdável.e Potenciaisegenéticoseparaeproduçãoedee leite e são e positivamentee correlacionadosecomeELm,esendoequee quanto e maior e o e potencial e para e leite,e maioreoerequisitoedeemantença.eNestee trabalho, e os e autores e relataram e quee essas e disparidades e pareciam e estare menose relacionadaseàse diferençase nae musculatura e do e que e nas e diferençase noseórgãoseinternos,eeequeeoetamanhoe da e vaca, e expresso e em e kg0, e 75, e nãoe

influencioueoserequisitosedeemantença.e Ferrelleeteal.e(1976)eobservaramequeeae energia e total e gasta e pelos e órgãose internosecomoecoração,efígado,erinseee intestinos e é e maior e que e aquela e gastae peloetecidoemuscular.eSmitheeeBaldwine (1973) e mostraram e que e fígado,e coração, e glândulas e mamárias e ee tecidos e do e trato e gastrintestinal e estãoe entreeosedeemaioreatividadeemetabólicae noseanimais,esendoeestesemaioreseeme novilhas e de e origem e leiteira, e o e quee explicariaeasemaioreseexigênciaseparae mantençaedesseseanimaiseemerelaçãoe às e de e corte. eEssas e observaçõese podemeexplicar,eemeparte,eosemaiorese requisitosedeeanimaisedeealtoepotenciale leiteiro e em e relação e aos e de e menore potencial. e Fígado, e rins e e e coraçãoe correspondem e a e 2,5% e do e PV e doe animaleeesãoeresponsáveisepore40%edae produção e de e calor. e Além e disso, e boae parte e do e consumo e de e oxigênio e ée representadaeporeesseseórgãose(Smithe &eBaldwin,e1973).

(28)

Ferrell e e e Jenkins e (1984) e tambéme verificaramequeeoseórgãoseinternosedee fêmeas e de e raças e leiteiras e (Jersey e ee Holandesa) e são e proporcionalmentee maioresequeeosedeefêmeasedeeraçasedee cortee(Hereford).e

O e ambiente e também e pode e alterare aseexigênciaseparaemantença,equeeeme parte e é e formada e pelas e necessidadese deeenergiaeparaemantereaetemperaturae corporal.eFatoresecomoeradiaçãoesolar,e vento, e temperatura e e e chuva, e entree outros, e influenciam e os e requisitos e dee energia.eO eefeito eda e temperatura eteme sidoemuitoeestudado,eporeseredeemaise fácilecontroleeemelaboratórios.eEmeume intervaloedeetemperatura,echamadoedee ambiente e termoneutro, e não e háe alteração e dos e requisitos e de e energiae para e mantença. e Abaixo e dae temperaturaecríticaeinferior,eentretanto,e oeanimaledeveráeaumentareaeproduçãoe metabólica e de e calor e para e manter e ae temperatura e corporal e constante. e Pore outro e lado, e acima e da e temperaturae crítica e superior, e o e animal e deveráe dissipar e mais e calor e para e que e suae temperatura e corporal e não e se e elevee muito. e A e temperatura e crítica e não e ée constanteeeepodeesereinfluenciadaepore outrasevariáveise(Church,e1988).e

De e acordo e com e o e CSIRO e (2007),e diversoseoutrosefatoreseinfluenciameose requerimentos e de e energia e parae mantença, e como e por e exemplo: e raça,e sexo, e peso e vivo, e idade, e atividade e dee pastejo e e e condições e de e clima. e Dee acordo e com e este e comitê e ase recomendações e para e zebuínos e sãoe 20%emenoresequeeparaetaurinos.

Em e condições e similares e dee produção, e animais e em e pastejoe requerem e mais e energia e que e animaise mantidoseemeregimeedeeconfinamento,e pois: e 1) e a e distância e entre e o e local e dee ordenhaeeeaepastagemenormalmenteeée maioredoequeeaedistânciaeentreeoelocale de e ordenha e e e os e currais e dee confinamento; e 2) e animais e em e pastejoe

têm e que e se e deslocar e por e locais e come relevo e com e maior e inclinação; e 3)e animais e em e regime e de e pastejoe demandam e mais e tempo e come alimentaçãoequeeanimaiseconfinados.e

Por e estas e razões, e os e animais e eme pastejoepodemerequereredee10eae20%e maiseenergiaeparaeatendereaemantençae eeaequantidadeedeeenergiaenecessáriae para e desenvolver e as e atividadese relacionadas e ao e pastejo, e cujo e valore pode e atingir e níveis e de e até e 75% e dee acréscimoenoerequisitoedeeenergiaeparae mantença e em e animais e pastejandoe áreas e montanhosas e com e grandese distâncias e até e a e aguada e (GcDowell,e 1985).

Nesteesentido,eaeprincipalelimitaçãoe paraeaeelaboraçãoedeeumaedietaeparae animaiseéeconhecereoerequerimentoedee energiaeparaemantença,epoisealémedae energia e necessária e para e ae manutençãoedoemetabolismoebasaledoe animaleéenecessárioepredizereoequantoe de e energia e é e requerida e pelo e animale para e desenvolver e atividades e básicase para e sua e sobrevivência, e tais e como:e deslocamentoepelaepastagem,ebuscaeee apreensãoedoealimento,edeslocamentoe em e diferentes e declividades,e deslocamento e em e presença e de e lamae ou e temperaturas e fora e da e zonae termoneutra,eentreeoutros.e

2.2 Relações entre energia metabolizável e energia líquida

(29)

paraemantençaedoequeeparaeproduçãoe (lactação, e ganho e de e peso e corporal).e Isso e explica e porque e a e quantidade e dee ELeobtidaeaepartiredeeumaequantidadee deeEGenãoeéeconstanteeeeseereduzeàe medida e que e o e consumo e de e EGe aumenta. e Em e grande e parte e dose sistemas e de e formulação, e a e EG e ée utilizada e com e maior e eficiência e parae lactação edoequee parae ganho edee pesoe

corporal. e Isto e gera e grandee

complicação, e pois e o e conteúdoe energético e de e um e alimento e pode e sere diferenteeparaeanimaiselactanteseeenãoe lactantes. e Finalmente, e pode e havere tambémegrandeeefeitoedaequalidadeedae dieta e na e EL e obtida e a e partir e de e umae quantidadeedeeEGeconsumidae(Garrett,e 1980). e Estes e fatores e são e as e razõese pelasequaiseosesistemasedeeformulaçãoe tornam-seecomplexosee,emuitasevezes,e deedifícilecompreensão.

Sendo e assim, e a e eficiência e nae produção e animal e somente e seráe alcançada e se e houver e conhecimentoe adequado e das e exigências e nutricionaise dos e animais, e bem e como e dae composição e dos e alimentos e utilizadose (Coelho, e 1995), e propiciando, e dessae forma, e predições e mais e precisas e doe desempenho e animal. e Nesse e sentido,e as e exigências e dos e animais e e e o e valore energético e dos e alimentos e sãoe informações e fundamentais e para e see atingireaemáximaeeficiênciaealimentar.

2.3 Exigências de Energia Líquida para Mantença

Umetrabalhoeclássicoenoeestudoedee exigências e nutricionais e de e energia e foie aquele e desenvolvido e por e Lofgreen e ee Garrett e em e 1968. e Os e autorese trabalharam e com e bovinos e eme crescimento e e e em e terminação,e separando e os e requisitos e energéticose do e animal e em e exigência e de e energiae líquida e para e mantença e (ELm) e ee exigência e de e energia e líquida e parae

ganho e (ELg). e Neste e trabalho, e forame utilizadose208ebovinosedeecorteeeecincoe raçõesecome100,e40,e25,e20eee2%edee volumoso. e Cada e ração e foi e oferecidae em e dois e ou e três e níveis e de e consumoe (mantença, e médio e e e à e vontade). e Ae retençãoedeeenergiaefoieestimadaenase carcaças e dos e animais, e após e oe sacrifícioeseriado,enoeinícioeeenoefimedoe experimento.eGediu-seeoeconsumoedee energiaemetabolizável,eeeoeteoredeeEGe das e dietas e foi e determinado e eme carneiros. e A e produção e do e calor e dee jejum e foi e estimada e por e regressão,e considerando-se e os e níveis e dee alimentação e e e extrapolando-se e ae produçãoedeecaloreparaeoenívelezeroedee ingestão e de e EG. e Segundo e essese autores, e os e requisitos e de e energiae líquida e para e mantença e equivalem e àe produçãoedeecaloredoeanimaleemejejum.e Quando e não e há e consumo e de e EG, e oe incremento e calórico e é e nulo e e e ose componentes e da e produção e de e calore sãoeoemetabolismoedoejejumeeeoecalore das e atividades e voluntárias e do e animal,e correspondendo e à e exigência e dee mantença. e O e valor e de e 77 e Kcal/kg0, e 75,e

encontrado e pelos e autores e parae machos e castrados e e e novilhas, e foie adotadoepeloeNRCe(1984,e2000)eparae bovinosedeecorte.e

Em e trabalho e comparando e fêmease Holandesas e e e zebuínas, e Borgese (2000), e utilizando e a e metodologiae proposta e por e Lofgreen e e e Garrette (1968), e obteve e exigências e de e ELme paraeaseraçaseGuzeráeeeHolandesaedee 61,02 e e e 76,42 e kcal/kg e PCVZ0,75,e

(30)

apresentarameboaeaproximaçãoecomeae literatura, e que e menciona e menorese exigências e de e mantença e para e raçase zebuínas e em e relação e às e de e origeme européia. e Para e o e NRC e (2000), e ase raças e leiteiras e requerem e 20% e maise energia e para e mantença e do e que e ase raçasedeecorteeBos taurus,equeeporesuae vezerequereme10%emaisequeeanimaise

Bos indicus.

Silva e (2002), e em e compilação e dose dados e nacionais e sobre e exigênciase nutricionais,everificouequeeaeexigênciae de e energia e líquida e para e mantença e dee animaisezebuínose(71,3ekcal/PCVZ0,75)e

obtida e foi e 11,8% e inferior e àe recomendada e pelo e NRC e (2000). e Ae ELmedoseanimaiseF1efoiebemepróximae à e dos e animais e zebuínos. e A e média e dae ELm e dos e mestiços e leiteiros e (79,65e kcal/PCVZ0,75) e apresentou e valor e beme

próximo e ao e recomendado e pelo e NRCe (2000),eenquantoequeeparaeoseanimaise Holandeses e o e valor e encontrado e foie 11,6% e superior e ao e sugerido e peloe referidoeconselho.eSilvae(2002)erelatoue o e único e dado e sobre e ELm e de e fêmeae zebuína e no e Brasil e (Borges, e 2000)e comoe61,02ekcal/ePCVZ0,75.

Eme trabalho e realizado e pore Paulinoe et e al. e (1999), e foram e avaliadas e ase exigências e nutricionais e de e energiae para e mantença e de e bovinos e machose inteirose pertencentese a equatro e grupose genéticos e (Gir, e Guzerá, e Tabapuã e ee Nelore),eosequaiseforameavaliadoseeme três e diferentes e pesos e corpóreos, e 400,e 450eee500eKg.eOseautoreseencontrarame valor e médio e de e 60,4 e Kcal/PV0,75/diae

para e as e diferentes e raças e e e pesose avaliados, e cerca e de e 21,85% e inferiore aos e valores e preconizados e pelo e NRCe (2000).eDe eformaesemelhante,eFreitase (1995) e observou e menor e exigência e dee ELmeparaeanimaiseNeloreequeeparaeF1e Holandês-Nelore, e bimestiços e ee bubalinos.

Chizzotti e (2007) e encontrou e valorese de e ELm e de e 75 e Kcal/PV0,75/dia, e aoe

realizar e análise e de e dados e de e animaise Nelore e puros e e e cruzados e com e raçase taurinas. e De e forma e semelhantee Valadares e et e al. e (2010), e sugerirame valores e de e 74,2 e Kcal/PV0,75/dia e parae

mantença e em e animais e confinados.e Afirmando e ainda e que e não e forame observadoseefeitosedaeclasseesexualeee doegrupoegenéticoesobreeosevaloresedee ELm, e por e isso e não e faz e nenhumae correçãoequantoeaeesseseparâmetros.

Devido e à e importância e quee adequada e predição e das e exigênciase nutricionais e assume e dentro e de e ume sistemaedeeprodução,ediversosecomitêse de e pesquisadores e têm-se e reunidoe periodicamente, e em e todo e o e mundo,e para e avaliar e o e conhecimentoe acumuladoeemenutriçãoedeeruminantese aefimedeedesenvolvereestimativasemaise exatasedoserequisitosenutricionaiseeedoe valor e dos e alimentos, e que e possam e sere aplicadosenaeformulaçãoedeerações.e

De e acordo e com e o e NRC e (2000), e oe requisito e de e energia e para e mantençae podeeseredefinidoecomoeaequantidadee de e energia e consumida e que e nãoe acarretaeemeperdaseoueganhoedeepesoe pelosetecidosedoecorpoedoeanimal.eEstae energiaeéerequeridaeparaemanutençãoe de eprocessosemetabólicoseessenciais,e regulação e da e temperatura e corporal, e ee atividadeefísica.eOevaloredee77ekcal/kge PCVZ0,75 e/dia,eencontradoeporeLofgreene

e e Garrett e (1968) e para e machose castradoseeenovilhas,efoieadotadoepeloe NRCe(2000)eparaebovinosedeecorte.

Imagem

Figura e 2 e – e Fluxômetro e de e massae utilizado e no e Laboratório e dee Calorimetria e Animal e da e Escola e dee VeterináriaedaeUFGGeparaeanimaisedee grandeeporte.
Figura e 3 e – e Sistema e de e calorimetriae indiretaeporemeioedaerespirometriaeeme circuitoeaberto(eae–ecâmaraeparaealojare animal e de e grande e porte, e b e –e analizadoresedeegás)
Tabela e 1- e Composição e bromatológicae doefenoedeeTiftonedeediferentesepartidase (FEN e 1, e 2 e e e 3), e utilizado e nae alimentação e dos e animais, e eme porcentagemedaematériaesecae(GS) GS(%) PB FDN EE GG (%edaeGS) FENe1 84,9 12, 4 87,1 0,68 6,6 FE
Tabela e 2- e Composição e do e feno e e e doe suplementoeutilizadoeparaeoseprincipaise minerais, e expressa e em e porcentageme daematériaesecae(GS)
+2

Referências

Documentos relacionados

Este trabalho tem como objetivo principal o estudo de uma técnica de controle baseada em dados experimentais e inteligência artificial para levar a bomba centrífuga submersa (BCS)

• Engenharia de sistemas trata de todos os aspectos de sistemas baseados em computador, incluindo hardware, software e processos de engenharia.. • Engenharia de software é uma

Certain it is, this was not the case with the redoubtable Brom Bones; and from the moment Ichabod Crane made his advances, the interests of the former evidently declined:

CONCLUSÕES Os resultados obtidos permitem concluir que: 9 Praticamente não existe diferença entre procedências e progênies para os caracteres de crescimento nesta idade; 9 A

Para saber se a RSS foi efetiva no Haiti, analisamos, no último capítulo deste trabalho, os níveis de violência do país. Fazemos uma comparação dos números referentes à violência

Documento assinado digitalmente com autenticidade e integridade garantida pela ICP-Edu – Infraestrutura de Chaves Públicas para Ensino e Pesquisa.. Estratégias

Outras relações dialógicas na construção identitária das escolas se estabelecem entre os sambas-exaltação da Portela e da Mangueira, que diferente do da

A metodologia utilizada para a realização deste artigo baseia-se em um estudo de caso de enfoque qualitativo, através de trabalhos realizados com um grupo de alunos do 2º ano, de