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Some aspects on feeding behaviour of the green turtle, Chelonia mydas, in the northern littoral of State of São Paulo.

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Academic year: 2017

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Bolm Inst. oceanogr., S Paulo, 32 (2):199 -20 3,1983

ASPECTOS DE COMPORTAMENTO ALIMENTAR E DIETA DA TARTARUGA MARINHA)

CHELONIA MYVAS)

NO LITORAL NORTE PAULISTA

I van SAZIMA* & Marl ies SAZIMA'"

Universidade Estadual de Campinas

Synopsis

Feeding behavior o f imrrlatu:re grcen turtles,

Che):.on.ta mljdcw

セ@ has been observed on

rocky shores along the northern part of sエセエ・@ of

são

p。オャッ セ@ southeastern Brazil.

This turtle forages on underwater ャ・、ァ・ウ セ@ at depths of 1 to 3 m and grazes

on benthic algae . The tuI'tle seems to visuaIIy scan the algae duI'ing feeding and

moves ウャッキiケ セ@ waIking fI'om one patch of vegetation to aw)ther. Gut contents of

fouI' individuaIs (331-452 rronCCL) consisted mainIy of I'ed and bI'o1iJn algae.

COlnpaI'isons between gut contents and algae gI'owing at the gI'azing ウゥエ・ウセ@ togetheI'

with scanning behavioI' suggest selective feeding. Syntopic laI'ge heI'bivoI'ous fish es of the geneI'a Kljpho/')lL6, SpaJÚ-6oma, and Ac.aVLthuttu-6 showed Iittle feeding oveI'l ap w-z>'::h the green tuI'tle.

Desc rlpto rs: Feeding behav io r , Herblvores, Se aweeds , Gut contents, Grazlng, cィ・ャッセ@ myda4, Southeast coast-Brazll.

Descritores: Hábit os alimentares, Herbrvoros, Algas, Conteúdo do tubo digestivo, Pas te Jo, cィ・ャッセ@ myda4, Costa sudeste-Bras I I.

Introdução

A tartaruga marinha ,

Cheton.ta mljda-6

(L.), representa uma importante fonte de ali-mento em diversas regiões do globo

(Hirth, 1971), inclusive no Brasil (Ferreira, 1968), estando atualmente a-meaçada de extinção (WWF, 1982). Esta situação justificaria estudos sobre os diversos aspectos da sua biologia, no litoral brasileiro, notadamente na fase submersa do seu ciclo, a mais carente de observações (Booth

&

Peters, 1972).

A alimentação é uma das atividades mais importantes na fase submersa desta

tartaruga. O pou co conhe cimento sobre hábitos alimentares de

C.

mljdcw

foi no-tado por diversos autores (e.g. Ferreira, 19 68; Hirth, 1971 ; Mortimer, 1981) e, no Brasil, as informações sobre alimen-tação de

C.

mljdcw

estão restritas ao es-tudo de Ferreira (1968) no litoral cea-rense.

A intenção da presente nota é apre-sentar al gumas informações sobre com-portamento de pastejo e regime alimentar de indivíduos imaturos de C.

mudcw,

no litor al norte paulista.

(*) Departamentos de Zoologia e Botâni ca, Universidade Estadual de Campinas,

CP 6109 - l3l00-Campinas, SP.

PubL H. 606 do In6:t. oc.e..anogfL. da U-6p.

Procedimento

A atividade alimen tar de cinco indiví-duo s imaturos de

C.

mljdcw

(comprimento curvo da carapaça, entre 300 e 500 mm) foi observada nas praias do Lázaro, Domingas Dias e da Fortaleza, em Ubatu-ba, e praia das Tartarugas, em Guarujá, Estado de são Paulo. As oito sessões de observação foram subaquáticas, com auxílio de equipamento para mergulho livre, completada s com inspeções bre-ves, estando o observador fora da água. Na praia do Lázaro, a abundância rela-tiva das espécies mai s evidentes de al-gas foi verificada nos locais de pastejo util izados pela tartaruga. Peixes her-bívoros de maior porte foram observad os nas praias do Lázaro e da Fortaleza, sendo re gistrada a fonte alimentar mais utilizada, com o propósito de verificar possível ocorrência de sobrepos i ç ão ali-mentar ent re C.

t11ljda-6

e peixes . Alem da observação visual des t es peixes herbívo-ros , foram analisados os conteúdo s do tubo digestivo de espec imes mortos e fi-xados em seguida à coleta.

O conteúdo do tubo digestivo de qua-tro indivíduos de C.

t11ljdCW ,

provenien-tes das praias do Lázaro e Domingas Dias

(2)

200

haviam sido abatidos e retalhados por mergulhadores. Em face da uniformida-de do material ingerido e da proteção

ã

espécie (WWF, 1982), julgou-se injus-tificável matar espécimes desta tarta-ruga para fins do presente estudo. Ca-da um dos conteúdos, fixados em formali-na a 4% em água do mar, foi examiformali-nado sob estereomicroscópio; após identifi-cação, a contribuição relativa dos itens ingeridos, em volume e peso seco, foi calculada para a amostra toda. Um in-divíduo de

C.

ュケ、セL@ da praia do Láza-ro, foi mantido cativo em tanque com água do mar, em jejum por cerca de 60 h, sendo seus excrementos recolhidos e examinados.

Resultados

As atividades alimentares de

Chelon{a

ュケ、セ@ ocorreram no período diurno,

sen-do o animal encontrasen-do sobre lajes e fa-ces inclinadas de matacões submersos, em praias e recifes rochosos, a profun-didades de 1 a 3 m. A descrição que segue, baseada em sessão de observação feita na praia do Lázaro (13 de dezem-bro de 1982, cerca de 11:00 h), exempli-fica o comportamento alimentar

habitual-Bolm Inst. oceanogr., 5 Paulo, 32(2), 1983

mente observado nas demais ocasioes. A tartaruga permanece apoiada sobre o substrato e pasteja sobre algas ben-tônicas, num dado trecho (Fig. 1). Man-tém-se estacionária, pastando por turnos variáveis, geralmente de poucos minutos, e em seguida desloca-se para outro tre-cho vizinho, caminhando lentamente so-bre o substrato. O animal não aboca indiscriminadamente porções das frondes, parecendo esquadrinhar visualmente a ve-getação durante o pastejo. Enquanto pasta, realiza movimentos laterais com a cabeça e o pescoço (Fig. 1), o que permite certa amplitude no pastejo sem se deslocar após cada bocada.

Interrupção da atividade alimentar pode ocorrer, para tomada de ar na su-perfície. A permanência na superfície é breve, alguns segundos, ficando a tartaruga com a cabeça elevada obliqua-mente e o resto do corpo submerso. Em seguida, o animal submerge e reinicia o pastejo ou desloca-se para outros sí-tios. セ・イエオイ「。、ッL@ afasta-se nadando com golpes vigorosos das patas.

As algas dominantes, nas áreas de pastejo de

C.

ュケ、セ@ na praia do Lázaro,

Fi g. I.

ChelovU-a myda1l

ao aI imentar-se de algas bentônicas, apoiada no substrato.

(3)

SAZIMA & SAZIMA:

CheLonia

ュケ、セZ@ comportamento al imentar 201

foram sセァセセキュ@ セケュッセキュ@ C.Ag. (a mais abundante), vゥセエケッエ。@ セ・ョカゥセッセョセ@ Kuetz., g。ヲ。ク。セ@ Vョオエセセ・セ@ Kjellm. e l。セ・ョセゥ。@

ー。ーセッセ。@ (Forssk.) Grev. Foram menos freqüentes, vゥセエケッーエvᅳャャ@ 、イオセ。エオャM。@ Lam.,

Hypnea

ュオセセVッセセ@ (Wulf.) Lam. e

bセケッエィ。ュョゥッョ@ セ・。Vッセキ@ (Turn.) Kuetz. Em alguns locais abrigados, entre os

ma-tacões, rィッ、ケュ・セ@ ーセ・オ、ッー。Qュ。エ。@ (Lam.) podia ser encontrada com certa freqüên-cia. Composição semelhante foi verifi-cada em dois trechos da praia Domingas Dias, onde tambem ocorreu C

.mydM.

As especies de algas, do conteúdo do tubo digestivo de

C:

mydM,

bem como a sua proporção, encontram-se na Tabela 1.

A maior parte das frondes aparece corta-da ou particorta-da em porções de 5 a 30 mm de comprimento; espécies menores ou mais resistentes por vezes aparecem inteiras ou com parte basal. As algas ingeridas

nao mostram sinais evidentes de diges-tão. Porções de frondes reconhecíveis nas fezes do indivíduo cativo foram principalmente vゥセエケッーエvᅳャャ@ 、イオセ。エオエ。@

e

Rhodymenia

ーセ・オ、ッー。ヲュ。エ。L@ com

eviden-tes sinais de digestão.

kケーィッセセ@ セ・セエ。エィゥク@ (L.), sー。セッュ。@

vVúde (Bonaterre) e aセ。ョエィセセ@ セセセᆳ

ァオセ@ (Bloch) foram os peixes herbívoros de maior porte, sintopicos com

C.

ュケ、。セ@

nos sítios de pastejo, alcançando cerca de 300 mm de comprimento padrão.

K.

セ・セセク@ utilizou principalmente

sセァセセオュ@ セケュッセキュ@ e vゥセケッーエvᅳャャ@

、イオセ。エオエ。L@ ingerindo também

Hypnea

ュオセセゥVッセセL@ em bem menor quantidade.

S, vVúde e A. セセァセ@ (Fig. 1)

inge-riram predominantemente espécies de Corallinaceae e Gelidiaceae, além de filamentosas de pequeno porte, notada-mente Ceramiales.

Tabela 1. Itens encontrados no conteúdo do tubo digestivo de quatro

indivíduos imaturos de

Chefonia mydM

(331-452 mm), das

praias do Lázaro e Domingas Dias, Ubatuba.

Chlorophyceae

Uiva V。セセゥ。エ。@ Del ile

cィ。・エッュッセーィ。@ antennina (Bory) Kuetz.

cゥ。、ッーィッセ。@ ーセッゥゥV・セ。@ (Roth)

c。オゥ・セー。@ セ・セエオゥ。セゥッゥ、・セ@ tGmel.) Howe

Phaeophyceae

vゥセエケッーエ・セゥセ@ 、・ゥゥセ。エオゥ。@ (Huds.) Lam.

s。セァ。セセオュ@ セケュッセオュ@ C. Ag.

Rhodophyceae

pエ・セッセゥ。、ゥ。@ セ。ーゥlエ。セ・。@ (Gme1.) Born. & Thur.

g・ゥゥ、ゥッーセゥセ@ ーゥ。ョゥセ。オゥ@ (Taylor) Taylor

pゥッセ。ュゥオュ@ 「セ。セゥゥゥ・ョセ・@ (Grev.) Howe & .Taylor

Hypnea sp.

gゥァ。セエゥョ。@ 。セセセオゥ。セゥセ@ (Wi If.) Lam.

rィッ、ケュ・ョセ。@ ーセ・オ、ッー。ゥュ。エ。@ (Lam.) Si Iva

pエ・セッセゥーィッョゥ。@ pennata (Roth) Falk.

Angiospermae

Bryozoa

Arthropoda (Insecta)

Teleostei (escamas)

Pel ícula de pol ieti leno (fragmentos)

Vo lume

( >; )

0,6

a, a

o , o

o , o

18,2

24,2

a, o

9,0

O,

o

O,

o

I ,8

45,4

o , o

O,

o

o, o

a, o

O,

o

o , o

Peso seco

Czl

0,8

o, o

o, o

o , o

17,2

19,

o

o , o

12, I

o , o

O,

o

I ,7

47.4

o , o

O,

o

o, o

O,

o

(4)

202

Discussão

Os s í tios de pas t e jo u ti l izados po r

ChuoYÚa mydcu

c orres pondem a l ocais

do s mais rico s , em veget ação marinha submer sa, em d iversas d as praias

・ ウセオ、。 、。 ウN@ H jッセケL@ 1965). As algas

pas-tejadas 、 セウ エ イ セ「オ・ュMウ・@ por locais re-lativamente rasos, fato também observa-do por Mo r t imer (1981) na Nicarágua.

Uma das características comportamen-tais que mais chamou a atenção, em

Co

ュケセL@ foi a aparente inspeção da

vege-taçao, durante o pastejar. Interpreta-mos isto como um comportamento de

es-」ッャーセ@ do alimento disponível, no qual

C.

ュケセ@ discrimina as frondes a serem abocadas e ingeridas. Com base em ana-lise de numerosos conteúdos estomacais

e 」ッセー。イ。￧ ̄ッ@ com amostras de vegetação

ョセウ@ a;eas de captura de

C.

ュケセL@ na

nセ」。イ。ァオ。L@ Mortimer

(op o cLto)

havia

su-gerido que essa tartaruga não consome simplesmente as especies de algas mais abundantes, havendo alguma seletividade no seupastejo. As nossas observações, so-bre comportamento de pastejo e analise das algas ingeridas, estão de acordo com a sugestão de Mortimer

(op o cLto);

de fato, algum tipo de escolha de alimento pode ser esperado nos habitos de uma boa parte, senão maioria, dos animais

-

ainda

. ,

'

que nao sejam ・カセ、・ョエ・ウ@ as causas e os mecanismos envolvidos nesta escolha.

O re gime alimentar de

Co

ュケセ@ varia nas dive rsas regiões

HセVN@

Hirth, 1971),' mas parece apresentar duas tendências basicas na ingestão do a.limento princi-pal: monocotiledôneas marinhas ou algas vermelhas, sendo poucos os estudos que mostram predominância de outro alimento

(e.g. Pritchard, 1971). O estudo de Mortimer

(opo cLt.)

indica que

C.

ュケセ@

pode modificar, oportunisticamente a

.

'

s ua 、セ ・ エ 。@ de acordo com o alimento dis-ponível, send o predominantes monocotile-dônea s ou al gas Rhodophyceae, de acordo com o local onde as tartarugas se encon-tram. As observações no litoral nor-te ー 。セ ャゥNセエ 。@ indicaram que

C.

mydcu

inge-re ーイセョ 」 セー。ャュ・ョエ・@ algas vermelhas e par-das, concor dando em parte com os resul-tados d e Ferreira (1968) para o litoral cearens e e sugerem, ainda, que esta

tar-エセイオ ァ。@ faz.uma certa escolha das

espe-」 セ・ウ@ pas t e j ad as, d entre as disponíveis

num dado local. O valor calórico modal

d セウNエイ・ウ@ - gr upos principais de algas ben-'

エッ ョセ 」 。 ウ@ e da s monocotiledôneas marinhas

-

e semelhant e , porem Chlorophyceae apre-

-

'

Bolm Inst. oceanogr., S Paulo, 32(2),198 3

sentam os valores mais altos (Paine

&

Vadas, 1969). Portanto a escolha de

。セゥュ・ョエッNヲ・ゥエ。@

por

Co

mydcu

pode ser de-カセ、。@ a 、セカ・イウ。ウ@ outras necessidades nu-エセゥ」ゥッョ。ゥウ@ ou, mesmo, palatabilidade e

nao 。ー・ョ。セ@ composição calorífica.

A aparencia das porções e das frondes, ・ョ」ッョエイ。、。セ@ no tubo digestivo de

Co

ュケセL@ indica_que esta tartaruga pasteja

cortando porçoes das algas maiores e ar-rancando inteiras as menores e mais re-sistentes, podendo fazê-lo bem próximo ao substratoo As margens das maxilas de

C.

ュケセL@ serrilhadas e moderadamente

cortantes, p:estam-se bem a este tipo de sega. Os ・カセ、・ョエ・ウ@ sinais de digestão nas algas recuperadas das fezes do

indi-カ■セオ_@ 」。セゥカッ@ demonstram a capacidade de

オエセャセコ。￧。ッ@ de alimento rico em celu-l?se.

Co

Nュケセ@ e a ún!ca tartaruga ma-イセョィ。@ 「。ウセ」。ュ・ョエ・@ィ・イ「セカッイ。@ (Hirth 1971; Mortimer, 1981) e sua capacidade de digerir celulose foi comparada

ã

dos mamíferos ruminantes, devido a processos fermentativos no ceco e no cólon

(Bjorndal, 1979).

Na região caraíbica, Randall (1965) observou sobreposição de regime alimen-tar em peixes herbívoros de grande porte

Hsーセッュ。@ spp. e aセ。ョエィセ@ spp.) e na tartaruga C.

mydM.

As presentes observa-ções sugerem sobreposição pouco acentuada no uso de recursos alimentares, entre os peixes herbívoros de maior porte e a tartaruga marinha, com "possível exceção no uso de

SaJLgM.6wn

e

Vic;tyoptefL.L6

(am-bos abundantes nos locais de estudo)

por

Kypho.6U.6

NVセ」エ。エョゥク ッ@ Certamente,

es-tudos sobre ecologia alimentar de verte-brados e inverteverte-brados marinhos herbívo-ros, no litoral brasileiro, são necessa-rios para uma imagem mais clara deste tipo de interações.

Agradecimentos

Somos gratos a Jose de Oliveira e Cesar Aranha, por apoio nos trabalhos de cam-po e laboratório; a Eurico C. de Olivei-イセ@ :ilho e Da. Mathilde G. Joly, por fa-」セャセ、。、・ウ@ e apoio; a J. Semir e C. Zam-progno, por sugestões e leitura do ma-nuscrito; ao CNPq, por apoio financeiro.

Referências bibliográficas

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Imagem

Tabela  1.  Itens  encontrados  no  conteúdo  do  tubo  digestivo  de  quatro  indivíduos  imaturos  de  Chefonia  mydM  (331-452  mm),  das  praias  do  Lázaro  e  Domingas  Dias,  Ubatuba

Referências

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