A ENFERMAG EM PROFISSIO NA L MOD ERNA B RASILEIRA ESTÁ DOE NTE
*na Ma Feeia do Nasciento * *
RESUMO
- E ste traba l ho a presenta todas a s eta pa s de u m P rocesso de A� sistência de E nfermagem desti nado a u m paci ente muito especia l : a própria E nfe rmagem P rofissiona l Moderna B rasi l eira q u e, segu ndo a a utora, encon tra-se doente.ABSTRACT
- I t i s presented a l i the stages of a N u rsing Assist .e nce P rog ram pe rfo rmed a ve ry �pecia l patient: .the. Modern P rofesslonal B raz i l i a n N u rsi ng wh i c h , accó r d l ng to t h e a ut h o r, I S s l ck.I NTRODUÇÃO
Nos 11timos anos muias auoas êm se - olie: nível uivesii'l
eenhado na difícil
e
fa de idenicr e�-
Naida�
: Bea (eendênca nglea) lir os fatoes deeinntes a opla cne cêncIa: E. U .A.a nfeagem Basileia. A evisão de a essa biblioia nos leva a cer que a Enfema gem Proissional Mena Bsileia �nco�a se em diícil situção, ois em sa his6na, o conexto sci-polliceconico, em eixdo cs siicnes. Enetano, l situaço é passível de eversão, dede que sejm insituí ds mdis adqudas de rcueção de seu pel junto a sciede.
-Este rbaho, apeentdo à Comissão de Temas do 422 Conesso Bsileio e Enfer magem pa concoer ao Concuro Nci>n
�
"Os Des)Chos a Enfemagem Bstlel a", uiza a' metdologia do cesso de n feagem pra, a r do levneno dos poblems desa poisso, chegr a m plo e ação ue vise a sua ebiição.1
H I STÓR I CO
1 .1 -I dentificação . .Ne: E.P.M.B. (Enfemagem Poissional Modea Basilea)
Ide: 68 anos
Da de Nacieno: 10 de Novembo de 1922") R.G.: 20. 19/3 12\
Sexo: "
p
dominnemente" in&l1 .2 Admissão
Foi amiida no Basil, no ício do clo, or iniciativa govenenal e liga o Dr mento Nacionl de Sa1e bca, com a 18-ie ir de concebr m novo poissiol de a1e e o pael de ineio ene o � ico e a comiae, pa a� no eeo doicir, vindo · a eicào' · s es enis e epieis, pnciene a er cule. Veio coma e efees nr: eeicnas, a io e Crls Cags, eno . dtor do epeno e Sae bi ca, aavés do pcio a
Fço
R feler e da Inencionl lh Bod, D • inenço deir,
idoloene, a fr ação polSsiol s enfees sles, ticuland-s o isa cpisa e os es ineeses e, ssm, epdr no Bsl, a n feaem qe "eu co" ns sados Us da éica, oe o elo e lene Ni ngle pa foão no posiol e fr magem enconu biene pa se "sl" e "poifer" •* rabo pemiado - Coco "Os (dshos a Enfemagem" - 42! -Conso Bsileio e Eam-Nal-RN ** Pofsoa do eplllto e Enfeagem o Cno e Cicis Biol6gis e a Sa1de, a Funo Uivie Fel
de Mao Gso
CI) Fnão a Ecola de Enfemeis D. Aa Ney o Ro e Jeo - o n2 15.7922
C> Regulaeno do execício a poÍSo de nfeagem - Dceo n! 0.109 e 15 e juno e 1931
(31 Sr mulher foi m dQS quisios que ÍCm pe dos criérios pa o uno ds nias pa iplnr, O Bil, a Enfeagem PoÍSSioal s moldes Nighinales .
() A pr e 1962 pelo Pr n! 271162 do C.F.E.
1 .3
Expectativas e Pe rcepções
Embora consciente do seu atelmento ao saber dico, como tmbém, mais recenteen te, ao enfque das ciências humanas (pinci palmente à psicologia e à sciologia), busca undentação cientica pr6pia, pra melhor denir seu objeto e sua prática. Pretende assim que essa prática de atenção à saúde do homem se tome tão independente quanto ossível, ou, de prefeência, supee o atelaento e as re lações de deendência com a pática médica.
Busca maior reconhecimento pela sua ativi dade, conquista de "status quo" e algum grau de hegemonia denro do sistema de saúde.
Convive com uma série de contradições dente s quais destaca-se a maior delas: ter fomação universitária, centrada na assistência "cuidativa" de alto nível e undmentada por princípios cientíicos advindos de vrias ciên cias sciais (além s ciências bioI6gicas), para na prática, delegr o cidado ao cliente (seu objeto) a outos elementos da sua equie. Per sise na convivência com esas contradições ao desenvolver atividades variadas para as quais não recebeu nenhum ou, na melhor das hip6te ses, um mnimo de conhcimento ou treinamen to, pondo em risco sua cometência e cedibili dade por não atender às necessidades das insti tuiçes que a absovem no mercado de trabalho.
2
DIAG N ÓST I CO
2.1
Coo começou e evo l u i a doença
A doença se manifestou qundo os prois sionais senrm as primeras limitações e dii culdades em poissionalizaem-e e foma in deendente, dada a inexisência de um cmpo esecico desse saer e dessa prática na as sistência à saúde.
Evoluiu paa uma mpla nálise critica, eeada por inúmeos tabalhos, eses e livros sobe detenantes sociais , políticos, econômi cos e sexuais dento do conexo hist6ico, que conribuirm paa a compeensão da atul crie na proissão. Esses tabalhos demonstm que tais deteminntes epresentam algumas das causas da atual cie desta proissão, porém, anda recohecem a necesside da mesma, à sciedade de maneira geal e ao sistema e saú de, em particular, com ou sem refoas.
Teve seu estado agravado com o sucatea ento da assistência à saúde, na vigência da opção do goveno federal, a patir e 1989, de deixar em egundo plno a ea da saúde no conjuno da seguridade socil, o que acretou gaves deformações no sistea de saúde ' como um tdo, eleindo dietamente na enfemagem como atividade primordial e pedominante den to desse SIstema. Fce à absoluta impossibili de de pescindí-Ia e deno deste cenrio, a
en-22 R. B rs. Efen., Brsiia, 44 (13): 2 1 -25 , abriUet. 1991
feragem sobrevive desenvolvendo atividades intensamente cobradas, mas pacamente remu neradas.
Com relação aos "traentos" , até o mo mento, em pouco ou nada esulram. Todos os esforços têm sido canalizados no sentido do es claecimento do diagn6stico, que aé há alguns nos pemanecia ainda obscuo ou pouco eluci dado. Este diagn6stico se esclaece no bojo de um momento hist6rico onde, ap6s anos de dita dua e epessão militr, a sociedade em geral e os intelectuais pegessistas da enferagem em paticulr, passam a exerimentr um incremen to de idéias socialisas que os desetam paa a análise dos serviços de enfemagem denro de uma 6tica político-econômica, que petende contestar a divisão scial, sexual e técnica do trabalho. Surge e cresce, rapidmente, a veen te te6ica que não concorda com a decompo sição do complicado abalho da assistência dé enfemagem segundo níveis de qualiicação do exercenes, divisão esta, inegavelmente, decor ente da ascenção do capitalismo no mundo, desde o século passado.
O ponto alto e também critico a que chega mos, entro deste diagn6stico, consiste no con lito em que se enconta hoje o profissional de enfemagem, diante da necessidade de assur (ou reassumir) o papel que a ele está sendo na turalente atribuído. Fzem pae deste pael, s atividades classiicadas como sendo de maior complexidade, paa fazer cumpir a pemisa que ao poissional de nível suerior cabe a execução de taefas mais complexas ene as quais destacam-e: a geência administrativa; a coordenação do rabalho assistencial delegado ao pessoal de nível médio e elementar (cuidado indireto), tabalho este caracterizado por efas consideadas de menor complexidade e, em ge l, mais numerosas ; e, or fim, a execução dos cuidados de enfemagem de maior complexida de técica (cuidado dieto).
As constantes elexes e as mais recentes concluses, apontam como causa dese conlito, o despepao dos proissionais em desenvolver essa assisência e sinalizm s escolas, a neces sidade de eenstuturr seus cumculos de foma a contemplar uma aproxmação enre o aber e o fazer.
2 .2
Antecedentes ( no Mu ndo/no B rasi l )
britânica gurda por Floence Nightingale e que acabou por ganhar o mundo todo. As baes da formação dese profissional, por ela lançadas, form adotadas por vrios países, em favor da melhoria da assisência, não aenas em hospi tais milies, com o intuito de foalecer exérci tos pra fomenar a Guera e suas conquistas, mas acima de tudo, pra atender o ser hmano doente, dento de uma 6tica original, ou seja, a de favoecer o prcesso epaativo da saúde, através da obtenção de condições ideais ( biene terapêutico).
Por esta análise, os anecedentes da enfer magem modena no mundo, odem ser consid rados favoáveis ao seu cescimento e esen volviento como proissão, tendo em visa a tendência a uma configuação cientica e a ex celene elação de econheciento ela scie dade.
No Brasil, sua chegada veio acompanhada das pimeis conradições. Nasceu de m pr
jeo sanitrista paa suprir as diiculdades exis tentes devido a flta de aendeno primário à saúde, em esecial nos Potos do Rio de Janeio e Santos. Enetanto, fez igr em sua con fomação, toda endência pa se destinar à as sistência de doentes no âmbito hospitalar, quando incluiu no curículo do cuso 8 (oito) horas diárias de eságio em Hospital Geral.
2 .3
Exame Fisico
2.3.1 Aspecto Gera l :
REG - Regular stado Gerl
Clinicmente está orienada no tempo e qunto à hegemoia médica no espaço em que , peende atur e é consciene da njusa desi gualdade sexual na sociedade em geal.
O estado geral apesenta nítidos sinais e sin tomas da faIa de credibilidade, econhecimento
e valoização. "O enfemeiro é mal emunea
do,
p
or isso tabalha mal, e porque tabalha' ml, suas açes são mal emuneradas" (MOU
RA").
A rnde mioia sobrevive em condições que chegm a ser subumans e absoluente obsuivas da etomada de consciência do seu pael.
A acomodação deno de mn pequeno espa
ço poissional,; eqüenemene por ela ecolhi do e que le comee na ou quase intangí vel prdutividde, causa elevação do nível de ustação, do sennto de inutiliade e a ces cene evasão da poissão.
á tendência para "atoia" ou subsituição de sua nço or ouo "6rgão" ("a unção fz o 6rgão").
2.3 .2
Cond ições dos Segmento
s:
Os segmentos que deendem da concienti zação da maioria, em favor do desenvolvimeno
a longo prazo, ou seja, as associações culturais, são, por bsoluta desinformação da gande maioria, durene cobrados no entido e promover a lua ela melhoria e condiçes de rbalho, inclusive salariais.
2 .3.3 P rob l ema s L
e
vantad
os:• Inécia poissional;
• Desestnulo e inoperncia dos profISSio-nais;
• Diminuição de candidaos à poissão; • Desinteesse ela classe:
• Indefinição de papel;
• insatisfação do poissional em elação à instituição e desta em elação a ele;
• Fala e critério na delegação de eson sabilidades;
• Execução de tefas de ouos pofISsio nais, em demento das pópias;
• Dicoomia ene ensno e mecdo de ta bho (tanto em elção à rduação omo
à ós-grduação) ;
• Fla de inegrção ene o saer e o agir de maneira acionl e ceente.
2 .3.4 H i pótese D i a g nóstica :
• Desvlorização, deseseito, descédio em elação à poissão, devido a prois sionais despeprados, desineessados, desoivados e alienados da elidade e do conexto scial, que praticene des conhecem ou inom seus devees pa com a comuidde e socidde.
• Crie ideo16gica.
2 .3.5 P rog nóst i co :
Riscos de:
• inesso à proissão or essoal de bxo nível inelcual;
• eda da auoiae poissionl;
• extnção.
3
P LANO ASS ISTE NCIAL G LOBAL
• Rcrir a Enfemgem ento de u a i lOSOfIa oisa e isa, dexndo e l do o otmiso ideo16gico ouco lista que favoece à inaisfação esol e à
evasão dos proissionis.
• Traçar o eil do proissionl de efer agem, que venha ao enconro da com petência eigida pelo ecdo e ablho em unção das necssides s comuni ddes em relação à saúde/dença.
• Refomular os cuículos plenos ds esco las com viss à fomaço de roissionis identiicdos com o eil tçado e in erCveis no ecdo de baho, que
/
exerçm com tranqülidade a lideança e a gerência, pra delegr aens o delegá vel, enim, "fzer enfermagem" !11
• Relimentr o contingene de proissi nais em execício paa eenquadá-Ios ao novo peril, através de esratégias que possibilitem a paticipação maciça.
• Buscr no conhecimento de concepções ilos6icas e undaenação pra os o dos e as fomas de ensr e fzer enfer magem�2)
• Contemplr, nos currculos plenos a con ceção ilos6ica adotada, sem peder de vista a consciência hist6rica e atul do execício proissional.
• Aceitar a hist6rica divião técnica do ta balho por níveis de complexidade, orém sem eparr o geencimento do cuidado do pr6pio cuidado�3)
• Liderr a equie de enfemagem, poém desestimulndo as prmitivas elações de dominação/subordinação, ossibilitndo, pomovendo, ncentivando e pticipaido da qualicação dos embros da equipe, pincipamene os que optem
.
ela pr issionalzação em nível suerior�·)• Reavalir os prop6sitos dos cusos de p6s-raduação (em escil "sicu sen su"), no sentido de incenivr a prdução de conhcmentos cineicos voltdos não somene pra o iagn6sico, ms paa a esolução de problems nacionais e e gionis eisentes em nossa ealidade.
• Regionalr e egulaizr a 6s-a
duaço ato Sensu, paa aendr as ne essidades egionais plemenndo a 6ica da ideniicação proissional com a ssistência.
• Relevar sentmenos ue sueestimam
negaivaene os cuidos de enfema
gem aelados à pesição dica e su
esm os cuidados de enfeagem in deendentes ou esateldos.
• Inteomer prcessos que foentm a pcua ela poissão or essoas de bxo nível inelctul, sob ena de n cessimos em eetir etpas da hist6ria
da enfermagem poissional no sentido de eabilitar ou resg�tar a imagem do pois sional de enfemagem�5)
• Presevar a postua elaborada do pois sional, de fora a toná-la "not6ria" à
sociedde, não aenas aavés da atuação competente, como tamém e, em esecial, ela imagem visul uma das fomas, ao que pece, de "vender" seu tabalho por maior peço.
• Fzer saber à sociedae, os riscos a que está exposta ela extinção ou desqualii cação desta atividade poissional. • Lutar pela sobrevivência e conta a ex
inção da enfemagem poissionl mo dena e, sobretudo, pesevr sua crac terística humanísica.
4
P LANO
DE C U I DADOS D I ÁRIOS
• Assnr e ler elo enos uma das 07 (se te) publicações períodicas (evistas) exis tentes no Basil.
• Inerr-se à entidade culal de classe de foma pticipativa, acompanhndo os rabalhos da mesa em mbitos egional e nacional.
• Fiir-se e conibuir pra o fortalecien o a enidade de caráter sindical.
• Pensr sempre em algma foma de con ibuir pa o desenvolvento da p issão, encnhando suas idéias da e lhor foma.
• Adquir, sempe que ossível ou nual ente, algum io que poocione atua lização.
• Elaorar projeto pa investigação cientí- , ica de práicas empics e seu conhe cmento.
• Fequenr cursos, senios, sm6sios
ou ouros eventos cienI�os que esiv
rem ao eu alcnce, sem edir demasia
daene eus esfoços.
• Empenhar-se na eonstração de com petência e credibilidade para com as insti tuiçes às quais está ligado como também
II "Proissioção é o pso elo qual, aavés de longo aprendiado se adquirem conhcimentos esecialiados, que habi
lim os envolvidos a apicá-ls com alo gau de comeência". (DlLASCIO·)
(2) A Ss-graduço "srictu esu" que smpre eve uma grande predominncia de cursos com a de cocenação voltada pa a formação e orpo dcene é que deve ter, agoa, a esponsabilidade maior de econtrar o fundaento iloóio da enfema gm poisiol ea
) • • • a pdução scial da sa vida, os homs conm deeaaa ela ni . e indeendens a .3 Tone • • • O conjuno dss reles de prdução foma a esruua coômica da ociedade • • . (MARX apud GADOfn5) 4) • • • surgem s relçes e domicia e subso que sform o enar e o fer do hmem primitivo • • • fal ságio de
denvolvimno coômico exigia ua aminisação. Qndo s elaçs de dmínio já são esbçadas, toa-se evidene o
"saus" suerior do dominte . • • Os prieios dirigenes ão paecem er sido dispeados do fer. No eram, a princípio, burcas cioos. Connum a rabalhar • • • (REZENDE 1 0) .
5)."0 pojeo de Iorne idaliado jno à clsse dominte inglea, inha como a ds sus eas explfcias a mudnça da iagm negativa a enfemagem" (SILVA apud GAS f ALO")
"Em gerl, n�ém e subee a mi peão deorada e disendioa e depois ão econrar comesa moal, pois sional e coôua a eu sfoço" (PEN apud CAS fELLANOS 2)
à clientela pa a qual dedica sua ativida de.
• Reexaminar constantemente seu conheci ento teórico e criticr sua prática visan do pepar-se melhor pra suas ções51)
• Conribuir, efetivmente, paa a melhoria da imagem ào poissional ernte a so ciedade.
• Reelir atitudes e ensmentos ingênuos de captua da hegeonia édica no mbi to das atividdes cuativs em deento
ds
"cuidativas".• Buscr, ostensivmene, a ealização e a satisfação poissionl, aravés da utili zação e seus conhecimenos. c.)
• Empenhar-se na impleentação da lei do exercício poissional e do cdigo de deontologia e éica, assumindo o cumpri mento dos mesmos.
• Delegar aenas taefas e resonsbilida des delegáveis, citeiosmene!3)
REFERÊNCIAS BIB LIO G RÁFICAS
1 ABEN. A oa li o xero posolJl. Bsiia: Co
miso de egislaço da ABEn Cenal, etmbo e 1987. p. 38.
2 CAS TELLANOS , B.E.P. Algums relexs obre nosa pofisão: a enfemagem. Rev. Paul. Enf., São Paulo, V.2, p. 42-4, novJez. 1982.
3 COMISSÃO DE ESPECIALIS TAS DE ENFERMA GEM./SESU-MEC. Sobe uma ova poosa e curí culo míimo pa a foo do enfemeio. Brsflia:
Asciço Bsileia e Eflagm, 1989. 3Op. (mimo).
4 DILASCIO, C.M.D.S. Ineção do ém-raduao na vida proisional. Rev. Bas. Enf.,Ri
o
de Jeio, V.23,N. 3/6.p. 57-75 , jlJdez., 1970.
5 GADOT TI, Mocr, A llca: cocepção e Joo. n:
CONEÇÃO DIALÉTICA DA EDUCAÇÃO. So Paulo: Corez, 1988. p. 1 5-38.
6 GAS T ALDO enize Mria. A foção a enfeeia: ênfe a
�
ndua em derimeno do concimno. In: 41g CONGRESSO BRASILEIRO DE ENFERMA GEM, Floriaóolis, 1989. (mimo).7 HOR TA, W. de A. Metdologia do prcso de enfea gmo Rev. Brs. Enf., Rio de Jneo; V. 24, N. 6, p.8 1 -95, oulez, 197 1 .
8 MOURA, M.L.P. de A . foação de cuos humns a
enfemagem ace ao mecado de balho. In: ANAIS
O
JUBILEU DE OUROO
CURSO DE ENFER MAGEM DA E.P .M., So Paulo: E.P .M., juo, 1 989.9 PIRES , Denie. HegoJ Jca a ae e a enfea gm. So Paulo: Corz. 1989. 1 56p.
10 REZENDE, Ana L. Magela l. Sae: llca o pear e do far. São Paulo: Coz, 1989. lp.
1 1 RCHA, Sis melni Melo, PUNTEL, M. Ciia, WRIGHT, M. a G. Mioo. O eo e p6s-gra do m enfeagm o Brl. So Palo: oz,
1989. 62p.
12 TEIXEIRA, Ei M.R., LINS,es C.S., LIRA, Ia Viea de. precaço cica a proso e Efeagm: seu
a
e sa cse estel. Rcife: Rdovlho, 1988. 96p.( 1) O indfviduo subeinado pcra fugir de siuaçõs m que f>3 defonar-e com efs qe ão eseas dele e pa s qis·
ele ão esá pepdo" (CHA VES apud CAS TELLANOS )
(2) "O idivíduo bem udo é aquele que em oorunidade de apliar ao limie os cocimntos e habiliads que dque"
(CHA VES apud CAS TELLANOS') . .
'. J "Com iso ertmente eviteos que os fuçõs sejm demenhads or
ss
ão capcis, e eleos o íel da enfemagem a padõs ais saisfaSios" (MOURA 8)."Analindo a sitção da enfemagem, a uoa • • • alea que a maioria
�
os femeios sá elegno a aen�es ou, qndo á ore, a axilirs de enferagm, • • • sendo sta elegação, em no e eo, em 95% s s,
ia
deea
absolumnte empírica"_ (HOR TA 7)