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Sobre dois casos de infecção gripal em terreno sifilitico

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Academic year: 2021

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(1)

SI ■

N . 2 105

U

*/visi^f'■■■

£+£

4,

G

SDtfAKDO MOÏA RIBEIRO DE OLIVEIRA

«SOBR^I DOIS CASOS DE INKÍ)§AO GRIPAL

EM TERRENO S I I I I I T I C O "

ft1

*/-y

t MP: A

/}^-fi^Au

T^se de doutoramento apresentada á

Faculdade de Medicina do Porto

-%

JTOÍO DE 1921

(2)

MDULDAB ; i s ooieijw DO *®ra ^

D i r e c t o r ­ Dr. •«axi&ianc l i v e i r a L*iaûB i # o r * t a r i o ­ Dr. Aivaro í f i x t i r a Baste*

uoftPO 35003111 ­ Professoras o r d i n á r i o s

Anatouia a e s o r i t i v a , , , , Dr. J' tat Altotrto t i r » a ue Lisa ï u a t o i o f u a # TkitoriolofUa... Dr. Aoel de Liaa Salazar

î l a i o l o s i a g í r a l * e s p e c i a l . . 33% Antonio de J a S a r r e t t í a r s i a n o l o ^ i a . . . Dr. José de o l i v e i r a U M

Patologia ^ e r a i . . . Dr. Alberto .­eivira Pinto di» A^u*ar

Anatonia p a t o l ó g i c a . . Dr. / &o Henrique ae »L?»eiua Brandão B a c t e r i o l o g i a # P a r a s l t o l . * ••Dr* Carlos Fari i*~í Bai«a>»

,ne...Dr. João Lopea da. Silva artiiiB Junior 2o . i c i n a l e g a l . . Dr. "^anoel Lourengu Goae»

.a ûp#r** f ^evj.t cirur<3«* . . D r . Antonio Joaquim ­ P «ouza Junior ■'atQlOtíiaKXSauaut«iriirÉ2lca.. c r . Cariou Alberto de lãMM C l i n i c a laedlo»... Dr. Ti aso Augusto de Altttlda

Terapêutica g e r a l . , Dr. JGS& Alfre.. Tes

C l i n i c a O b s t é t r i c a . . \ . 1)

­1aporia da c a l c i n a e deontologia ;;:#dica.. Dr. .iario Augusto de O l i v e i r a Leão s

Hírsaatoioffia ? s i f i l l K r a f i a , , Dr. Laia de ï r e i t a s Viegas I r u i a t r i u . . . Dr. Antonio de Sousa fa tes Lej

p e d i a t r i a . . . Va.Ta ( 2 )

Lat

e i t a r e ^ i ■ u i . l i v i v ­ Dr. : de

V i ■

wO ra I ■

Cadeira re prof, ord.8 ­ 1 , lo a^

r r** *" r

Sa*** \-M»A * * ï* W %

culdade nao re.inonde p*l. ■ î.a expandidas na cïiB K^SO. ( A r t .2 i o . î i '.'. .a­

(3)

- ^ 'ALAVSÀ8 r« - v u s > ■ ftnmwmiwwirii*■**'■*»m**».'IWIWM » ' ■ » m — m « a* íTilCO I Ui> i*r . : l : 11X, C ï ­ 1 CAS •. p u * 8 - .... 1 ' O ' " , . ' ' ; ' . " ! - ' - À ■ ■ ■

.U'aAhnf ft &oi ! ~*rir t> tn»r i

(4)

J a r a a tv^x^ il i l U T í i U i U * t a a i . S o . »4*j ! tJSo iïlt-i'il iC ;■ ■ r i « -ï : . 7 -ï u ' Q l e n f t r m c i a s *». * ■ ' - ■ , , t , ■ A .". I V , . . .:.-, , â* apodera de 9Ô»i t t # r i s ] ■ i e . i ^ 2 ■., ■■ . : . ; i a «? ; ,g tl# ­,.r ... ■..■;■­ i !#i£­ari s

IIÛG ai tao'., e [U* nâo podia f.

'i*r.'".'? ■ -v M? *£•*% toca t-' .'-• .-•

y u n i ­

■r^ LÎio ­iu;­:;

(5)

y t, X9 ? u c l a r a , ocu cor.io ^λ1.X no a í c í i r r o r j - t ^ r t ' i vt»r disirurao -' ;*rài. dí»;-: q\ I ae "i* • E B U .utur ii« Î.Ï«.*U ici

(6)

y

ci s#r ain

> : v » * O KU s» AU.. f, s a l a â« JMti* no &Ut "•jiiO di» 1 * 3 0 . .­' ..''.'• U S i . ./*n0 3 t i e < > ­ ' ­ r i J ts t diîi^ii^ia ( rosa* dores Wo toc­­ r u i I ■

.ioîî iji^iiuiiii cr s /^an>;i.l08 cc 0u.#a *: I ..­•a»? b*tt â#ft#] wo

î ijnui«»t usu* i*ou ' :,s.'i!íii)Uwi«4«

Ô pulso «atava l i ^ i r u ^ n t t f nipotPîsuo •/ „c;.rJico f P^ . «

i f i i i e .

•.ruct<?v . •­•• ­ ~<si\&o

K%Í* -i v.oizf •■/■'■ ­' ■ :>­. '■■*­ uruJ

T* « SCI 1 i l l B O l i l >i . r (* 1

(7)

A reaguo a* um í v i t i no Laboratório da Faculdade a# íjeaiei . ■■■ ­­.** naio de ie»SQt AM nuptâ?**

ÍS htaitorax aurait* ­ anterior tenta: na part» wnpmpl&t xm respiração UM pouco rua*?. Kwterionaenta taistoe u ria part*

superior aiguisa siïuioa « roncos » m .leoueno nuiïtaro d* Bar­ ridos erepitaate*»

s© aêsutorax enquera© ­ Anteriormente ­ si&ilos e ronoo» 9 a r#f»pira§l© diaijwtiaa.

" 'Posterio mente: s i M l o a , f«nÉ»l e reHpirac.no d„ Jb­ ftai, fcXguM sarricios'crepitante», usa Ujteira aor» # irwoiaiWHU

MIT. H^rpiyAiuoe; 9a paee }á falecera» na t a a t a n t * ti*iàpot Ignorando quai a causa «la nua ^orte. test i ir^acw,

tend© falecido ■ 1». ignoraria© tiiiiim acauaa da iaort«t newto

os restante* nais ou. mmos aauâateii,

AIT. fjsaaoálB; ïeire 0 saraapa #* orianea. a i î s i a t a f t a <ripe que foi de forma seni&fta. ttt» 3 fiinoa des quais warreraâ 2 amenas eontuxido alísuns dias d* existência • o 3.8 foi V&cti: ■ tasÉse» e» pequei» peio saroeipo ( ? ) . î r r e 1 i*s©rtû.

(8)

2

do adoeceu «zntiu a r r e p i o s milto v i o l e n t o s sef;uiaofl de c a l o r

i n t e n s o , c e f a l a i g i a » , m i i « e i r a pontada, suores abundantes, U n i r a s e p l s t a x l s , anorexia 9 d i s p n e i a , a t e qui» foi o b r i g a ­ da a dar entrada no H o s p i t a l ,

Bvciuf*o M aoaaflA ; » a§ ^ m u o a a0 < m te j á nâo apresen­

tava apontada, oa a i û i l o s e roncos tinham diminuído bem COÏSÔ os Barridos c r e p i t a n t e s que tinnan quasi desaparecido» o seu estado g e r a l we morou multo.

1© d# Junno, depois de t e r toaado as injeçôes de benzoa­ co de mercúrio e *íl4 .minorou por completo, apenas se/notando a r e s p i r a ç ã o u» pouco rude na p a r t e a n t e r i o r do v é r t i c e tft­ r e i t a , A sua rouquidão atenuou­se de una maneira e x t r a o r d i ­ n á r i a .

ZRATAaSETO;

w ­ 6 a 10 ­ 6 ­ Jfcifaixanento numido

­ 8 a IQ ­ Ë ­ injecção de oieo canforado

y ­ 6 i 10 ­ fi ­ ­/'ilulas de t e y a l n a e beiuoato de

Í" s o d a 10 ­ fe a i s ­ 5 ­ lodeto de potaaaio ­ so gracias

IS ­ 6 a »0 ­ b ­ ■ « « . 3o í í r a a i a 8

HI ­ B a l ? ­ ti ­ injecções de benzoato de laercu­

(9)

£♦• CASO CLINICO

oente 5. li. de 4ÍÍ ano» de i d a d e , s o l t e i r a , c a r r e j o n a , d e s t a c i d a d e , tendo eit raoo para a e n f e m a r l a n . « 7 cfeala E s p i r i t o s a n t o , em 26 ae f e v e r e i r o de luso e saindo eia 11 d# Maio ae IÍÍÍÍG.

Diagnostico; Gripe eroneho­pulmonar ­ s í f i l i s »

ESTADO ACTUAL: temperatura oscilando por 3b,õ, t o s s e ,

expectoração íeueo­puroienta, pontada um pouco atenuada, á d i r e i t a , c e f a l a l g i a s ^ dôre£: pelo corpo, a s t e n i a , a n o r e x i a ,

•14*, d i s p n e i a permanente iaas exagerando­se cot» os ucviuer.tos, a u o r e s . iiuidoa cardíacos normais, Pulso reijular «* aw pio ( 1» « a© ) T.*. « 10; fe a m 4 , 5 .

Ko hernitórax d i r e i t o ­ Anteriormente: apresenta n a c i s s e z , vitoragôes aunentadaii, teruncofonia, r e s p i r a ç ã o d iiiiiii» i d a , a l ­ guns s a r r l d o s c r e p i t a n t e s e g a r r i d o s s u b ­ c r e p i t a n t e s s sopro tutear apresentando iguulufnte os «essos s i n a i s na parte p o s ­ t e r i o r .

» n e a i t ó r a x esquerdo ­ Anteriormente a r e s p i r a ç ã o e s t a v a um pouco/.aumentada e post<?riorraente a r e s p i r a ç ã o estava ua pouco aumentada,

(10)

?

o exam* da «..ectoraçâo realizado por duas TÍ*Z<»B >".O r«*Te­ lou bacilo» Ú,Í*

AST, «gnnOAia: isstrv* doant* na teupo» con o t i f o exante­ 100. Tete doi:» rimo» que íJLi«0*fO8L i t tenra idade ignora»­ do qual a causa da aua mort?. Acusa ne teu passado for Vtzet e^faieias, aores aos s i t o s , tendo tido tua aporto.

AMg. HnaraiTAKlo^; gg p ai a rale ceram, não sabendo « p l i % causa da sua gorete., lea ua* iria» fii#.„.#­■$!,• ou.«tnos souda*»

v e l .

if 1ST. SA sor­iMBA; HH | asses costeou a at&t Ir­ a r r s p i o s , ee­ fíil#ia», toso* cora «xptotoracão atoo purulenta,' temperatura ■ e anorexia. Tiniu^ contada á d i r e i t a qup auwentava coe a tosse « com a s r s s p i r a c i s s profundai • Tinha usa notável a s t s ­

u ï w t ' t i l e e r a g l s s labiais sentindo dore» ­por.todo o corpo. É assint foi continuando a piorar tendo de recolher à oaaa e dois dia» ­a deu entrada no Hospital.

FVQLuglo x>A DOiagA ; g* m <ts stars© <t# lag© o »eu estado geral w- co melhor e a temperatura tinna­ae t r a j a d o ou quasi desaparecia©. A tosse s r a senos frequente, a expus ctoraç;." .jiuava e o* suores era»■ seno» abundante»1

(11)

A a u s c u l t a ­ l o 9ft * tmwm quadro, i >»«•, ou &«13or, cando­se p*ct­, ttom *7 r w p i r a ç S o scpraua.

3a !;j d«* Afcril fti l»80 a doente coaeçou a qu#; •«• ae m n o j e n t a » c t f a l a l g i M supra o r b i t a r i a » que n£o cederam

i a n t i p i r i n a «as que ooaapareoera* r a p l d a o ooapiotaaente n o j a r o p * de Gifcert»

:TIÛ i l a* i4aio as e e r a l e i a a nunca asais v o l t a r a » , o w u «atado » e r a i aeinorou s u i t i a s L s o # o p#xo ausentou.

00 oiiiais patfiv­.o ­,­;vitarios d^saparsoora» per coaaploto nas apresentando no v é r t i c e d i r e i t o 5. expiração Hi pouco prolongada e \m "bocado 4#. wlwiaoi»ff«a*

gg ­ g ­ a 53 ­ p o l i g u l a "• Wnzoato e l too» ­ I ' a 18— 8 » ' f » r p i i i « " t oedema ­ 4 p í l u l a s

14 ­ 3 ­ ínjecçâ de 'Sulfato de e n r i q u i n i n a 14 ­ 3 a ;,7 ­ 3 ­ lodeto OS potast'.io

ivi ­ :;, a J '.­* ­ 4 ­ aiicefoHfosCsjie de» cai 34

­ 3 a !■) ­ 4 ­ iicecgâ© de G<

SO ­ 4 ­ Buirato d# soda ­ 4 a i l ­ 5 ­ JBurope d*> filbert.

(12)

ff

face da sIníGsiatolosia que t i v s a o s ocasião a* p*»rrar m s nosvfâ» 3 doentes, u o d m s a f i r a a r ca* una c e r t a r.arantia»

i diagnosl as tecos o d i r e i t o eis e t i q u e t a r o s j seus padecimentos» £ t i f.icto una g r i p s ; pela sijitoiaatGloiUa apresem»

i , coso aejaa: as c e f a l e i a o , a te&j.eratura, OR rfuores, a a s t e n i a , aa dore« pelo corpo, I soRiaSji, u .­erturbayôVs d i g e s t i v a s ( a n o r e x i a , d i a r r e i a , lingua saburroaa) tua© i s t o sã© elemento» b a s t a n t e s * s u f i c i e n t e s para s ^ p i i c a r c ^ o r e f e r i d o diagnostic©.

Ho entant© aima d e s t a îiintoiasatolo*îia, os doentes apreoen­' cavaa uanifestacSes ftulsonaxts, e ê> sobre esbati HUP eu we V­ r e f e r i r usa pouco s a i s detalhadamente, pAgu ao i a poaer ueiuor j u s t i f i c a r ­A.ee de ( r l p * pulmonar a t r a z r e f e r i d o .

Man saseuos que de todas as lo c a i i sag 3# s da g r i p * , as l o ­

■.isagSes r e s p i r a t ó r i a s aao sempre as n a i s f r e q u e n t e s , e são

tola das que ao© á doença o seu caracteru ­viuaaej m « r i p e s de forma \ \ nar t e a quasi sempre um prognostico

■ k a i s grave sendo t oontagio­sas,

(13)

i d e n t i c ­ ao h.% g r i p * s l a p l f s , n iTando

t;i .­."•:".: <.'­■■ • m nu entanto ­;.>Q­:U»;.:or> not ir alguns . . er..atfï.. tet;er

P u l t e r i o r e provável do apareino r e s p i r a t ó r i o » co­ BiO eejaia a ' l a r l n g i t e ff a e p i s t u x i s ; a l a r i n í U t e trftâttSMhl por p e r t u r b a r e s voeaia e r e s p i r a t ó r i a » , ■ ■■•­.o ima rouqui­ dão da voz conto tivemoa ocaaiao d* Observar na r.oaaa l . a e n t e , * œultaa vvzen po&» ainda uDeervur­ae taribam «■ pouco

de t o a s t qulntoea» que coataaa ceder, quer p#la ai ûe InalaccVs ow antão sor co&pre .­aa quentes colocadas aã v o l t a

iío pesco ­:o,

A e p í t a x i s a uxa a l a t o s a que jrvtlgaiaente não cíiaciava m/si­ t o a atesa3o ■ dos c l í n i c o s , e que actua :§ se observa ea al#mn*i cusoa, sobretudo es paaaoaa novas # especialmente cio aaxo fattlnino; por vezes é m i t o l l g a i r a e reduzida apc

alguaaa es t r i a a i ra|gff«t aa oouo r e 1 a toa a not? aa 1.1 :. i así a , aaa o u t r a s vaze» $ lauito abundante, a ponto de ser preciso

colocar UÍÍI tab i aatartor ÉM ffipajta n>aaáia, ivta

iiiito:*a não repr< ;ra*ldaâi para o doente, e a t é outoâ casca ate: ­ato as e e f a l t i a a , que apareceis pre no inicio­ .i­ipe*

(14)

/J

m facto Mfié',iinaia a** inicio aâVsfo s*apr* sui'icit'u­ t e'8 * l :»'­' .­■­•* pftïmi.tir afir&ar u« pioanoatico r r s ^ r ­

°'i "-: ::'■■■■- uni*©! easos I a# uMBt ttan*ira ...uiso insidio­

taifastíifiSei .onares apawci',,, R&s alee «ta*. i 3 lu tosa . utroa e jut* noa a u t o r i s a i uu ,&ucc­ icr

jgnosuco» # qu# sâo os s i n a i s fiBicoa aas nifestagl^a pu i ir#s: da 'grip**

'■:»ÍÍ»H sinala ip*t<?c*a gwaiiawití* nuja Ja**, e sotr** a i r c i t a coao ÍC­VC^QB ocasião ,i# ODsorvar r.a nossa íi.a i ­»rit­.* :..uito c l a r a a ­ . t e , pois apr#s«itaYa o SPU pulmão d i ­ r e i t o lassante Iwsaao, «squ* to u.o a nossa i . § doente apr»­

•«atava i#s£«* nsnes g i i iinaûa* péiíbi ao„. . ^s.

I ais apx :;aao9 m t * s consistias nua VinraçSffs, qui» M* apre CI av. Ltti r e g u l a r e i £*, »ooto que r.So òês a p a r a r co» JCC n í t i d a s , W • ■•■■■■'ironia franca. Hari tambec a percussão

n a WSÍSB«2 ande ­, ­• nto acont , e w j u n t a ^ n t * ■

outros sintouas pul^oiíar^b ^q inconstaa­ t;«s *» pouco preeiaoa, não smao suriclentes para p e m i t i r

(15)

-fV

t a r , I l a u s c u l t a d o qu* w « w p l f t a r as nossa. I fc». para a**!* poaermos earar.ur Nil* a u t o r i t a d w w t * o «upon­

to ootico.

« auBCunaqSo Í Wl* m »»«*f* ^ f ■*•****> • it*»

a c o u a a i o r e*a*W ' a***»8* ° «*****• cua^ioBtico;

i*!:, r*v*lou­aoi '­ i , r o a # r a l a a* r"Ae sn­° i^ ?x #

tee» comit»:­* aatf nanifMt­.cVu puteonares, t*na«.

rmfcrào ****** °* ^

#<HI

*•*

û0#ttt# B

*° '*

% rtox-.mtQ * inconstant* i eft* v?z^s a t l naiito r a r o .

Aiw û#ata sifttoï^atologia para ^ x , i i c a r aa« i o c a i i ^ . putownar nós tianaiao» a i m a a «pf***a***f , a to»i f, ■

t*la, » a pontada ••não t a t # ultimo «intoiaa M»#»t*

aerrado m 8»» <u»<HH*# .*

B ..;­­. t w t a niatonatoloRl •*** apure c

statouas uroprioa * característicos OU »*»•« • W* »* oapr* o« coptu.ats.08 ­ ««contrar cw­; ;»ior 0" . f lnt#ïi*> daa»; i#*tii .­noontraoo. p e r t u r b o " . . «! « » « »1 1 A * £ * * ?

as quais jA «>■ rafwiKoa, i nue rito smpm cunataatM >*>r

Ha na entant* * * * » ■ * • « ^ *** ! l U i t a ^ ^

(16)

circulatório e que mu nossa» doentes nab roi dems,

t# atacado. É aoiretud©'«'sitxsartio q u f - m w 4 inreccSo, e é sob est^ ponto a*» vista que a gripe ê eewiparada á fo-ur* tifóide, devendo sempre *xmí&$&**w com.o ©aior dos

cuida-Lao do doente, que nas fon«as grav#s apresenta taqui-cardia grande, t ornando» ae pequeno »- depressivel # at* ..uuas ve'*s irr«f;uit»r p L«*iffuàl; nestas, foriô»: .graves- podesos

,r à, u íUk ensude-ciuento dos ruídos, podendo

concluir que quando existe uma taquicardia ainda aesrao que seja :,u tanto woderada I ura «Intento, d* mau pr stioo,

Hf#í»a urinário e'taribta sujeito d Infecção «ripai, # assis nós podeao» encontrar tifea oliguria, e um aua< ato Os densidade eorr spondenda assim to tipo das urinas feor,

ua racto » l i i i intéressant* S que convém assinalarSQOS 9s i»«nt< la a tara renal anterior, a

alovuil-ta * rara, i nas formas Çu* não a --^ves, a nas ts onàe a infecção <: S profunda, a

albuminu-ria ,-Kte atingir cifras elevadas, P nos intfiviuos atingidos de n?frite, upa «ripe mém ligeira :,ode revelar lesões r.

(17)

, htéoQêo mm* p^« <*?°

3aï;ti !

'' •"• w*

1

****

t:x

^

,or M*a b*U M* ** a j W # » * * i M * ****** S»

ipar#ce»r aa ceialtfiafj r*B ilstfi ã astenia, ttQ.

(18)

iûde . -lente oas foraiaa que a f,ripe» poût toaiar negundo a v i r u l ê n c i a do agente pator.eneo, segunde a l o c a l i -aagão. ela pode tar.be» v a r i a r secundo O terreno sobre o «liai evoluciona.

Algueias «rlptiî prolongam-ae dei ouente, í^aa aepoia

úxm influerÀ to uinucloao, eatuteeleise-ae quasi sempre que

estas formas ttuito prolon/ïadas não o apanágio ai» inaiviauos que t e s ua passado puluonarjf, • «itSo pode ser o despertar

tuberculose l a t e n t e pela infrecûo gripaltf c ia a -associação dur»a outra infecqâo crónica co&o por exe*„lot

a aaXllla ; o cunueei^ento destas aiisueiugSaa w>rbia<*s tem sea duvida jsulta import meia pois codifica*., ^or vezes

urofun-ente o prognostico e a terapêutica***»* axlglndo vm oonn#-íu-.ento seguro de todo* os ciimao»» porque upezar de sere*. infelizmente t i o frequentes e OUU...^.OAÍIJ:I. tantas vez*»» pas*

saa desapercebidas, • sobretudo quando se faz un exame pou-co cuidadoso.

nostio caso parece t r a t a r - s e de facto ûe uma associação Eoroida da /:ripe COEÍ a e i f i l i s . posto que esta não seja vulto

(19)

S3

veia, ­' \sativa cia reagao ae wassr.^an; :. r outre l a ­ do fceaos a favor da s i n u s us antecedentes pessoais dos a doentes ken coao o tratamento d? prova, qui» ê seu dorida ­na dos factores mais importantes ■ ao qual A$s ligauos utia gran­ ei? importância para o diagnostico da s í f i l i s »

A reaçâo de Wassermom presta sen duvida a,i grandes • valio»is»imos servidos ao estude clinico & patola/Uca da s i f i l i s , levando na precioso auxilio ao diagnostico &M a c i ­ dentei! s i f i l i t i c o s S at A eis condições determinadas, ú t e i s indicações para o tratamento da doença.

I nâo devemos t e r sempre como nonaa» que iquar condições, e a propósito de quaisquer acidentes, a reac­ilo

de wasarman, para t e r o i r r i t o de concluir secundo esta rea­ c3o e positiva ou negativa, que estes acidentes s3o ou não xw­ Kstràwro a i r i i i t i c o a , que I precisu i n s t i t u i r ou nâ ­..rata­

to a n t i ­ a i f i l i t l c o , jerque satitas vezes podereaos a*r leva­ dos a praticar um grande e r r o .

Ha ■ toaa a aente está de acordo soo este ponto de v i s t a periodos da s í f i l i s e casos d* s i r i l i s , onde a reacîo de «aaa* mon é ne^a/tiva; asilas como taabeu e soo este ponto de v i s t a

(20)

çSo de oíi ': p o s i t i v a p" -T.. da s i f i l i s , tsam :>or exeiaplo '.<■ .aiurilamo, aa i e t ^ r i c l a a■a» outra» doenças eoao­ mai to toem mostrou P. li­Jivaxtt»

0 c l i n i c o 4;3c poo'­? aeia deve oasear o seu J u l * m ­ nente noore o sent ido da rea^­ao &jf Vùaer&an; cocao todas as

reagS*» s o r o l o g i a a a , e l a prSflta m gr ,nue a u x i l i o e ajuda

duoa Kúincira e x t r a o r d i n á r i a « a d a l r a a e l a fazer um diagnos­

t i c o sendo uta elenento ue p r l M l r a ord#a, para Junto aos u i _ versos tuntoraas e s i n a i s t i r a d o s do «came a t e n t o e cuidado­ so ao aoenta e t i q u e t a r o d i a g n o s t i c o ,

: r e s t a razão que na sempre m a a b s o l u t a necessida­ de de f a r e r u^a oD»erva;>âo ­ La cuidadosa p o s s í v e l de todos os doentes» para se evitarem a a s i a *»rroa que por vexes sâb a u l t o g r a v e s , sendo aqui logar de d e s t a c a r

rauito a õ a l l s a a a do i l u s t r e professor fcr. Tiago de Alutlda que diz «oa exaaes laooratori:­.. c a s t a s ma v a l i o s o auxilio» devendo a<?r efectuados para confirmarem o <Ua.<;noatico c l i n i c o , porque por s i só não bastar* para a completa e l u c i d a ;3 ©a^. s o s .

tua erro e a l i á s ;/.uito espal&ado, que e ^ ae c r e r

(21)

2. o

ûo a rtpçlo de WMtftntfirfor ruraativ­.­., § U6B Bab«nc. i

t o be», que nas priíapiraii seaanas apòa a inoculação do cro s i f i l i i l c o » d' (Uafínttacjioo to existência ou ii5o;âa « i r a i s , pode.neirdefe basear­se sobre o resultado da rtaaSo ae washerman; por eat»■ razão ­oono acabaaos de» ver, no veriodo priíaario a n#£z*tividadr"da­"wàQ&: nafl» nce

dizer a despeito da « l a t ê n c i a oa s í f i l i s no doí^.te. todos o s períodos cia s í f i l i s , sat «obtrtudo no período t e r c i á r i o , asa rcagão negativa pode ainda fazer des «tz&r lescles' s l f i l i t l c a s l i n e g a v e i t , # :co«' efeito está

a d a i t l i o , que pesqui2ada com o rigor inals desejado posslvri a Mro­reasío 4 m­^tiva eia 10 f cerca dou e i f i i i t i o o s

portadores de sanifestaeôVs em. actividade.

Ea no entanto c l í n i c o s , que li,'­.. . tSo ■_

cia á reagSo Mi eraan , que e l a é* que preá id»» ds indica­ s5ea rf#rap«iit;i«Mi a aplii ■> doente» e ao­.ina na aeaicoa,

que suspende»o tratamento.ao doente, . lo d? r

tasseaian ê negativa, o que i a p l i e a contudo um e r r o , le x muitas vezes nas afeçoea tardias íoá slsteaa aerroto a r«»açS© de sasaer&on no eôna sanguíneo * por vezes negativo, e a s ­

(22)

aim se sesuisseaos ess* pre ­, lrU*&* .?,vi? O to» ente cio Beneficio dura trntaaento apropriado e adequado.

Portanto em face.desta.­» afirmações nlo no» parece ifelto i c i l a c e i t a r come verdadeira a existência da s í f i l i s nas nossas flua» doentes, o que deres to foi confiraarto peio Delisnliao r#«ultado ofctldo com o t r a ! ­.to especifico.

A ^r i .13 ou aenos influenciada pelos fti­

Y*rso4 ewtade* p a t / i o c i c o s ï vejarsos qual será a influencia cia s i f i l i i tâo /oiiiaorfa e variada nas suas BflHUfettacSes,

evolução noBsal des a doença,

m infecções se a s s o c i a s , as reaçõe* de d#feza

que elas provocsK nlo se efectuas sempre se» se eontrarl*­ .rem, resultando isultas ftxen que «o Influenciais reclproí ­

íaer.te.

8e una delas é crónica, e susceptível de »#r"«©dif; seus órinclplw ** •" - 8l*r nãítà ** ;:iWi0B •8**W*f

raultas Yeze • * » ^*, t"i aerociaçâo

d e s p e r t a ou WS exacerbação, <* neste nosso caso carece que de facto nouce um imperu*1 *■ laffoelo s i f i i i t i c a , ffcéettd*

(23)

I i l a s i r ini» que. :#­una .doeaga não senos" tenaip do qu* a tuD^rcaloa*, ♦ c <é pode» localiza,r #m todoa o* orrJoB, nâo parée* á primeira viela,». que o papel daa inx>­

Sf>08 seoufidarias ou daft arpoei ay o e> s aorbloas, ayaépça tSo

nltidaa#nt« como naquelas doenças; ; to # perigoso l i f t l l t i e a «ar plea© ^periodo secundário­ sotorevir­lhe ■ iiu»?cfiâo g r i p a l , au outra I aier uda, BÍ»2.

ni#nt<* 2*»iabrar que uca s í f i l i s l a t e n t e , rûo dane, I ­ r a xi^zmui^­fa^âiljrffstiaQao'Ollziloa,.A'U/ •' Ltae v

Lada .^or usa infí*cç5o .igu.da* «&: eases'1, e que por

são tíuito naàerosos, eia que se JuljRa que # a infscyãw •;ri­ :. a causa d e todo» oãi pad.eeiiieiifcc»i apontados pelo doente, *&«• o i t duia ex«áe atento s cuidadoso, e de verificamos

srolugào ii dj$eny .il,;u isa de uncrr.ul, lenta» a o que de facto aóa tiveuoa

Ocasião u^' ooservar noa nosso­.. ­ ­ tes, i prlnoi .l& toente, con. ? resto —­ I LilH

• ­­i refferld roai<Jade,:pela' eficaci4ad« du t r a t a ­

mento especifico»

cessas mordidos as sim associados •? li^aúos

(24)

l i

~s l e n h o s , senão o a l s tena? e ■ ­ . _ w~

»*¥ I * t£o iiaadiataaants fcra ,10*30 q u e

■•

eue.

HUu; s i n i H , c o qua ae encontre e« piono periaao aeouji­ i r i o e la* sarja IMA infecção ííjripal, coiâo j á Viwos, e s ­ t a torno­íP aá po«<* naja /;rave nilo só paio prolonfíassnto da doença, pai ba alada t.r.oea a r e c e a r que t a t * »e^.n,.a i n ­ fecção vá a i a i a in .Q i rurga de l a a i u t a t i e i a ao i n d i v i d u o , criando wnuiflSflB e s p e c i a l B ;.ara que oseu satado aorumo ▼enaa a »#r complicado pala t u b e r c u l o s e , t o m a n d o s a a l a

portador duma sUAlOSS eu aos a tubérculos? pode r e v e s t i r u;. aa?a*ta a m a c e r t a gravidade yt*ia t>T»tUapoaiô*fi

enfrea.ueoii.ien to qut* c r í u a i n re e y à o a i f i l i t i c a .

A c l i n i c a «.ostra todos os Jiaa a eclcsSo d#> ie*­<

Coes s i m m c a s t a i n a i v i í u o u a t e a i i n a e u . e s û# , ^ , rû a

tagSes oojectivati Hr>reciavt»ia —­■­ ■ » ~~< *

rf *.«*».*« i.ifígiaypia, aaa a existência frequente

d# antecede: te >:?>re'itarion M \.

­ i t ^ w i t u o o ou pessoais cuaneciaos jsr&l*

t e a w i c r l a i n a r ãaa r*afio « s í f i l i s , • oa a f e i t o s a élã do tratamento coafinaiia s a t ã eoncepgâo.

(25)

t Y

modificada, apre W i t ando­­ae a t#'aporn*ur ­ .o* «lerada que &aoituaiaa»nt#, ftftta qua na f.ripe não iiaja u m #voluçuo

r e g u l a r • ciciou te t e ^ e r a t u r a ; a *•**# M Ito* vez?:. caidc lato que l ­ ­­Ur p a r t i .os aintouan pttn i s t e ainda com w* c e r t a i n t e n s i d a d e , atvreejaier.au­B* portanto que a

duração COLS) a :aarc rear* eytão f ITip*

iaaib que a i outra qualquer doença ás d i f e r e i . t ^ 0*t*r*l _~ çoea orfiaoicaa *u« po* w**1 **«* íli:i*;c' W ain&ifl d#

a s t e n i a • ^raiitrasão ara ">s acentuados ao qufi o QO»ti #13 r e l a a à o 4 gravidade daw lesôen ^ulaonare».

Mo «Atonto a ^ a r da temperatura :iâo s e r .iUito elevada, • l a urolomtar­ac ïua. auront» * A Í 3 teisp© §• nio tivcaueLioa

aplicado u tratamento ad­ >­*vi , *­­■­­ i ivw» tem isuita i u p o r t a u c i a , • «rtMPfrtudo rent*» c a s o , ira quo a s í f i ­ l i s peia auu t>«ugni4ad# O;J i m i t e podia p a i i o r oacap*

«•m «aderno» a que a t r i o u i r tão l o a t'iça,* Jáaa nau quero CG autua afinr.açÔ f a r a e x i s t ê n c i a

de «ripea ^rulongadas o que de facto apareeea .auitas vezeu

ae«* que para ISÍJO concorra qualquer a»­OCÍ­.­, *a

(26)

l á*v* ínatéia»».»»­. e « u r g i r m c e s p i r i t o Afastada a ju,.ot<»a* *# M t r a t a r d*» um DUOÍIOSP l a t i s t e ,

d»yauoa ?*&•*? stupre na a i r i i i a , s j .r, isao de , razor to rigoroso e . ^ e c l i n i c o • l a b o r a t o r i a l , ou *£* quando s#*« necessário u^ tratamento ae r o t a que not t r a r á ou na.

tfiraagao la avaries*.

S û t e s ssua dois casos c l i n i c o n airsaentadoa a v z a r cu negatividade da reacâo l i s a s s e r r a n , S de ?arao#r t r u t u r ­ a o de u^a B i f i l i a l a t e n t e , a noenoa decorreu c c r e i at a­ i i d a d e , não tendo aido muito ultra­pasaado o t,erindr h t u , , , , , e ft» f a c t o a a s l s nucsda* por.­jue a i do#nt«t ^ i n v ­

* -****«•* ^ * u é cAa*Vw

quasi tod,* * evuiugao tm acveçga­, tS&aixo da acgfto Oo *oaeto de» potaa i ^ , a e a i e a a e n t e cuja aoçlo ecfcre t retore a i f i u u c . ; £ e v i d e n t e , t, A Í » tareia Ifrito o tratamento n e r c u r i a i .

D#CÍ*r*0 iiUo t e r i a HUCÍdidO ' i f i « v HA ■ , ■>. <

se aido n u í t o precocemente reeoníiecida, * ^m^mmtmmnté St não t i v e s s e f e i t o o t r a t c e n t o 1 r . . , r i ai . ­«.♦,*

mo a t r a u u i t o c l a a s a e n t e , a grande u t i l i d a d e que na «a

t i t u i r m tratamento especifico precoce, f* todo: 01 j, que t e s u s c i t e duma associarão 001a a a i r i l i a .

(27)

2 6

erloe évolue.

>ofc re ma torreno a if t l i t l 00. iÉt SR*$ * a

bitÛrtJsfntt* ! --to s* ct>s*rvou noi nossos aofOr t#8«

(28)

Seat* r.oaso bnalXd* « rodesto tra&alho podeisoa t i r a r as conclusses s e g u i n t e s :

i . a quando M c l i n i c a encontramos ura caso de gripe que seja anorraaiaexr,* prolongado, d^ve&os pensar senpre e s i s t e -«saticaaimt». His» posBivel e x i s t ê n c i a de associas õ>s morlsldaa.

S,« m t r e e s t a s associações sorfci&as a tuberculose e a s í f i l i s devem ::;erecer-noB tua especial cuidado, . eia sua ex-trena f r e q u ê n c i a , e porque podeis m u t a s vezes p a s s a r âeaaper* cetoidas.

: M guando o prolan^anento da g r i p * ê originado pela s í -f i l i s o tratamento especi-fico -faailisent* nos t r a r á a cura.'

4.» I seisprí» vantajoso quando se d e c l a r a r a associação

da s i f i l i a j e da g r i p e , fazer o t r a t a a e n t o a n t i - s i f i l i t i c o i

cog ,\ unt aa • *>nt * . < 6.fi *ua t e r r e n o s i f i l i t i c o a gripe parece evoluo*

dama aaneira n a i s feealgna qua habitualmente.

H W » PC©» I:ÁPR1:IXV; i

Referências

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