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Academic year: 2021

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Data da gravação: Produtor: Itamir Neves Locutor: Itamir Neves

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Olá amigo, estamos iniciando mais um programa da série "Através da Bíblia". Você que tem nos acompanhado sabe que temos seguido adiante com o nosso projeto de estudar toda a Palavra de Deus publicando os comentários que fazemos a partir dos nossos estudos. Fazemos isso porque Deus tem nos chamado para proclamar com integridade a Sua genuína Palavra e porque vocês têm escrito compartilhando sobre o privilégio de termos um programa com interpretações seguras e relevantes e, especialmente hoje, me alegro por iniciar com você o estudo do texto do profeta Sofonias. Me alegro porque as correspondências que vocês enviam demonstram carinho e amizade cristã. Quero incentivá-lo a nos escrever sobre dando-nos sua opinião sobre o programa. Foi esse o retorno do Anderson, que nos escreveu do Parque Grajaú, aqui na capital

de São Paulo. Foi essa a sua mensagem 1167 “Quero parabenizá-los pelo

excelente trabalho que todos vem desempenhando na Rádio Transmundial, pois através do seu esforço eu creio que muitas vidas, a começar pela minha, têm sido abençoadas através das ondas do rádio. Ouvindo hoje um dos programas, fiquei interessado no livro "Sete passos em sua aventura da fé" e gostaria de solicitar um exemplar pra mim. Desde já muito obrigado pela atenção de todos. Deus os abençoe grandemente.” Anderson Pereira da Silva - Parque Grajaú - São Paulo/ SP Querido irmão, louvamos a Deus por sua vida e por sua fidelidade em estudar a Sua Palavra reservando parte do seu tempo para essa pratica espiritual. Continue nos ouvindo e orando por nós para que Deus conduza sempre o programa. É exatamente para orarmos que te convido agora juntamente com

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obrigado pela tua direção e pela misericórdia que tu nos dás. Pedimos a

iluminação do Teu Espírito para o programa de hoje. Que ele sirva para edificação de cada um dos nossos ouvintes. Fale conosco e nos conceda a capacitação do teu Santo Espírito. Pai pedimos isso, em nome de Jesus. Amém”.

Querido amigo hoje vamos iniciar os nossos estudos no texto do profeta Sofonias. Vamos estudar Sf 1.1-6. Entretanto, antes de tratarmos diretamente com o texto, creio ainda ser importante mencionar mais dois aspectos importantes do ministério profético do Antigo Testamento que nos ajudam a perceber que ao estudarmos essas passagens devemos estar atentos para a sua interpretação. Muitas profecias e muitas promessas foram dadas e foram feitas à nação judaica. Para interpretar corretamente estes textos antigos, todas as promessas e profecias têm que ser interpretadas à luz da vida e do sacrifício de Jesus. As promessas e profecias referiam-se à bênção materiais, físicas e contextuais.

Depois de Jesus, o entendimento do Novo Testamento é diferente. Paulo disse claramente que devemos bendizer o nosso Deus pois ele já nos abençoou com toda sorte de bênçãos espirituais (conf. Ef. 1.3). Em confirmação e acréscimo a essa maravilhosa verdade também o apóstolo Pedro afirmou que fomos salvos: ...

para uma herança incorruptível, sem mácula, imarcescível, reservada nos céus para vós outros que sois guardados pelo poder de Deus, mediante a fé, para a salvação preparada para revelar-se no último tempo (conf. 1Pe 1.3-5). Sim, para os dias da nova aliança temos que entender que as promessas e as

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concretizadas em Cristo (conf. 2Co1.20), portanto já são nossas, se estivermos em Cristo.

Embora seja essa uma grande e libertadora verdade, é necessário conhecermos o que os profetas antigos disseram a respeito daqueles e dos futuros dias conforme as revelações de Deus. Eles proclamaram o juízo de Deus contra o seu povo desobediente, a disciplina do Senhor contra o desprezo à sua Lei. Isso aconteceu com o reino do Norte e eles foram arrasados pela Assíria, em 722 a.C. A Assíria, escolhida por Deus como seu instrumento de justiça contra Israel foi posteriormente castigada e destruída pela Babilônia.

Embora tivesse visto os acontecimentos que o reino do Norte enfrentara, o reino do Sul, Judá, não se corrigiu. A maioria dos seus reis e das autoridades religiosas foi má, e não andou nos caminhos do Senhor, com exceção de alguns, dentre os quais, Ezequias e Josias, reis de Judá, aparentados com o profeta Sofonias. A Babilônia também foi escolhida por Deus e seria o seu instrumento de justiça contra Judá. Por sua violência, arrogância e idolatria, depois servir como instrumento nas mãos de Deus e, de punir severamente Judá, a própria Babilônia também seria punida e cairia diante do império persa, o que de fato aconteceu, em 586 a.C. O profeta Sofonias exerceu seu ministério em meio a essa situação, antes que a Babilônia concretizasse a queda de Judá, de Jerusalém e do Templo. Vale a pena recordar que o rei Josias herdou o trono de Judá depois do assassinato do seu pai, o mau rei Amom (conf. 2Rs 21.19-22.2), que tinha sucedido outro mau rei, o rei Manassés. Era uma tarefa muito difícil recuperar todos os males provocados por esses reis. A nação estava mergulhada no

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paganismo e no culto idolatra. O culto verdadeiro a Yahweh, o Deus vivo, estava esquecido e não mais se praticava. A situação era caótica. Judá esta em meio ao caos político e religioso.

Sofonias viveu numa época de franca decadência e de pronunciada dissolução social, moral e religiosa, no momento em que o mundo estava experimentando violentas e rápidas mudanças no poder mundial. Na descrição que Sofonias faz de Jerusalém ele afirmou que o povo, os governantes, os falsos profetas e os sacerdotes eram culpados e seriam todos punidos, por isso, serão saqueados

os seus bens e assoladas as suas casas ... (conf. 1.13).

Nesse mesmo tempo o profeta Jeremias também exercia o seu ministério e por isso Jeremias, Habacuque e Sofonias enfatizavam a mudança de atitude, o arrependimento, e certamente as suas palavras ajudaram o movimento reformador colocado em pratica pelo rei Josias.

Ora, diante de todos esses acontecimentos é importante percebermos dois aspectos importantes da profecia vetero-testamentária.

1. Consideremos o centro da mensagem profética

Além da mensagem de castigo, de punição e condenação pelos muitos pecados do povo, é sempre bom lembrar que os profetas escriturísticos nos apresentaram como o centro de suas mensagens a majestosa e cativante figura de um descendente de Davi, mediante o qual se realizariam as promessas que enchiam os justos e os que criam de grande entusiasmo. Haveria punição, haveria destruição, haveria o desterro, o exílio, mas haveria restauração, renovação e salvação. Esse descendente de Davi, anteriormente prometido seria o Salvador do

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povo, o restaurador da religião e da justiça, o soberano de um reino eterno de paz. Os profetas designaram esse ser especial com diversos nomes ou títulos: Emanuel, Servo do Senhor; Rebento de Davi, Semente divina, Servo Sofredor, etc. Porém, em raríssimas ocasiões esse ser especial foi denominado com o título de Mesiah, ou Messias, que significa Ungido (conf. Sl 2.2; Dn 9.25-26), titulo que mais tarde se tornaria um termo técnico e pessoal, bastante usado pelos apóstolos no Novo Testamento (conf. At Lc 4.18; 4.26, 10.38; Hb 1.9). Para nós cristãos, Jesus de Nazaré, é o Cristo, o Ungido prometido por Deus!

2. Consideremos o uso das profecias pelos autores do Novo Testamento

Destacam-se os livros de Mateus entre os quatro evangelhos e, o escrito aos Hebreus entre as cartas, como os livros que mais citam o Antigo Testamento, as suas profecias e a referência ao Messias, identificando-o com Jesus de Nazaré. Os evangelhos citaram várias vezes que os acontecimentos que se viam na vida de Jesus tinham sido profetizados pelos autores dos livros proféticos. Os apóstolos, também compreenderam assim, e se referiam a ele freqüentemente no Novo Testamento mencionando as palavras dos profetas para provar aos judeus que o Messias que os profetas preanunciaram era o Mestre deles, Jesus de Nazaré.

Sofonias também, como os outros profetas, profetizou momentos futuros de esperança para o povo (conf.), porém, antes de que a esperança de um futuro glorioso se concretizasse, a justiça e o castigo que Deus faria derramar sobre Judá, aconteceria. Por isso podemos estudar esse primeiro parágrafo de Sofonias sob o seguinte título:

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A aplicação da justiça divina

Sf 1.1-6 Introdução

Querido amigo, embora seja esse título uma verdade indiscutível, temos muitas pessoas que não crêem que Deus vai nos castigar no final de nossas vidas, pois é um Deus de amor. Outros, então, crêem que podem escapar da justiça divina. Será que é possível?

O próprio Sofonias responde fazendo um resumo do livro: Buscai o Senhor, vós

todos os mansos da terra, que cumpris o seu juízo; buscai a justiça, buscai a mansidão; porventura lograreis esconder-vos no dia da ira do Senhor (conf. 2.3). De fato não nos é possível esconder-nos de Deus. A única maneira é nos

humilharmos, buscarmos a justiça e a Ele mesmo. Embora os profetas alertaram e indicaram ser esse o caminho, o povo de Judá, o povo que deveria representar Deus entre as nações, estava completamente distante do Senhor, e, por isso, teriam que enfrentar essa verdade, esse princípio que nos também nos adverte:

A justiça divina certamente será derramada sobre todos aqueles que se desviam, deixando os caminhos de Deus.

Nestes versos encontramos cinco maneiras de Deus aplicar sua justiça sobre os que o abandonaram:

1. Deus aplica sua justiça escolhendo o seu porta-voz, v. 1

1.1 Palavra do SENHOR que veio a Sofonias, filho de Cusi, filho de Gedalias, filho de Amarias, filho de Ezequias, nos dias de Josias, filho de Amom, rei de Judá.

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Querido amigo o normal na literatura hebraica é que a genealogia serve para estabelecer o direito da pessoa na conquista do poder, das propriedades, na posição social e na atenção que deveria ser da a tal pessoa.

Como vemos nesse verso a origem de Sofonias, registrada em seu livro, vinha de quatro gerações anteriores. Ele era aparentado do saudoso rei Ezequias e do atual rei Josias. Quem o ouvisse deveria dar-lhe toda a atenção. Assim, mencionar um antepassado tão distinto e querido do povo daria mais autoridade à sua mensagem e indicaria também que o “espírito reformador de voltar para Deus” era uma tradição familiar. Sua voz sendo da realeza, certamente chamou a atenção dos seus conterrâneos.

Porém, o que deveria chamar a atenção do povo, das autoridades governamentais, militares e religiosas não era a sua origem. O que deveria chamar a atenção da sua geração, como deve chamar a nossa geração é que as

palavras que seriam proclamadas, era e, ainda é a Palavra de Yahweh, a Palavra de

Deus!

A mensagem que Sofonias proclamou não era uma mensagem humana, era voz divina. A mensagem não era do profeta Sofonias, não era sua visão sobre os acontecimentos em Judá, em Jerusalém e nas grandes forças humanas que disputavam o controle mundial. É certo que podemos perceber que pelo seu estilo literário, pelo uso correto do hebraico, podemos deduzir que Sofonias era alguém bem antenado com os fatos que ocorriam ao seu redor. Todas as observações de Sofonias e até a sua visão da vida tinham valor, mas a mensagem, as observações faziam parte da avaliação divina.

A mensagem era e ainda é de Deus (conf. 2Sm 23:1-2; 2Tm 3:16-17; 2Pd1: 21). Sofonias era apenas um porta-voz! Você tem reconhecido os verdadeiros mensageiros divinos?

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2. Deus aplica sua justiça sobre toda a terra, v. 2-3

1.2 De fato, consumirei todas as coisas sobre a face da terra, diz o SENHOR. 3 Consumirei os homens e os animais, consumirei as aves do céu, e os peixes do mar, e as ofensas com os perversos; e exterminarei os homens de sobre a face da terra, diz o SENHOR.

A partir desses versos temos o registro do oráculos do juízo divino que viria sobre Judá e especificamente sobre Jerusalém e o Templo. No parágrafo sobre o qual estamos refletindo (1.1-6) encontramos esse anúncio do juízo de Deus contra Judá.

Sem preâmbulo, sem introdução, sem palavras amenas, o profeta lança a palavra de juízo como se fosse um relâmpago. Nesse verso 2 Sofonias diz que o dia do juízo será como um fogo arrasador que vai consumir ou acabar com todos os seres viventes da ... face da terra ... E, essa não era um possibilidade imaginada pelo profeta, que certamente não se alegrava com as injustiças, a corrupção e a idolatria do seu povo.

Essa sentença condenatória era a voz de Deus. Por isso 2 vezes: ...diz o Senhor. O verso 3 indica que a alternativa às águas do dilúvio dos dias de Noé será o fogo universal, que inclusive será mais destruidor do que aquela primeira sentença de destruição, pois afetaria até ... os peixes do mar ... O fogo e não mais a água seria o elemento do juízo divino (conf. 2Pe 3.7).

Dentro desse contexto, esta expressão indica a severidade dos castigos vindouros. O verbo é definitivo: consumirei ... aparece por três vezes nesse verso. Os homens e as feras seriam atingidos. Lembrando sempre que a maldição

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Data da gravação: Produtor: Itamir Neves Locutor: Itamir Neves

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resultante do pecado não apenas recai sobre o ser humano, mas também atinge toda a criação criada perfeita por Deus (conf. Gn 3:17; Rm 8:19-22).

O que você espera receber de Deus: destruição ou salvação?

3. Deus aplica sua justiça sobre o seu próprio povo, de Judá, v. 4

1.4 Estenderei a mão contra Judá e contra todos os habitantes de Jerusalém; exterminarei deste lugar o resto de Baal, o nome dos ministrantes dos ídolos e seus sacerdotes;

Aqui o profeta se refere especificamente a terra de Judá, a cujos governantes e ao próprio povo foi originalmente dirigida essa mensagem (conf. 1.1, 4, 12; 2.1).

Nesses versos 4, 5 e 6 encontramos as sentenças especificas contra Judá e Jerusalém. Como se fosse um acusado diante de um tribunal os judeus estavam sendo acusados por pecados específicos.

Aqui nesse verso temos a primeira condenação: contra a idolatria. Eles tinham trocado Deus para adorar aos deuses da fertilidade dos cananeus, adoravam a Baal. O mesmo Baal que Elias tinha derrotado em sua luta contra seus profetas no monte Carmelo (conf. 1 Rs 18). A quem você adora? Você tem algum idolo?

4. Deus aplica sua justiça sobre os adoradores dos deuses falsos, v. 4-5 1.4 ... exterminarei deste lugar ... 1.5 os que sobre os eirados adoram o exército do céu e os que adoram ao SENHOR e juram por ele e também por Milcom;

A segunda condenação direta era contra o sincretismo: tinham misturado o culto a Yahweh com os rituais as estrelas e a Moloc, ou Milcom, o deus dos amonitas

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Este sincretismo não era novo em Israel, pois já, na época de Salomão já tinha sido edificado um altar a esse deus para satisfazer uma das suas esposas estrangeiras (conf. 1Rs 11.5). O povo pagava aos sacerdotes de Yahweh e aos mesmo tempo aos sacerdotes idolatras. Como bons pagãos de todas as épocas, incluindo a presente, subiam nos terraços para adorar o sol, a lua e as estrelas. Professavam lealdade a Yahweh, porém na pratica adoravam os deuses pagãos.

5. Deus aplica sua justiça sobre os que o desprezam e não o buscam, v. 6 1.4 ... exterminarei deste lugar ... 1.6 os que deixam de seguir ao SENHOR e os que não buscam o SENHOR, nem perguntam por ele.

A terceira condenação era a indiferença ao Deus verdadeiro. Tinham deixado de invocar o nome de Deus ou de segui-lo na vida diária. Já não buscavam a vontade de Deus para suas vidas. Sofonias mostrou que pensavam que Deus não iria ficar entristecido com eles, criam que não se importaria com o que fizessem bem ou mal. O povo tinha se convertido num povo cínico, hipócrita.

Conclusão

Querido amigo não nos esqueçamos de que a justiça divina certamente será derramada sobre todos aqueles que se desviam, deixando os caminhos de Deus. Oro para que você não se desvie dos caminhos do Senhor para não ter que enfrentar a justa retribuição de Deus. Que o Senhor Deus te abençoe. Um forte abraço, até o próximo programa. 2670.

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