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Academic year: 2021

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Data da gravação: Produtor: Itamir Neves Locutor: Itamir Neves

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Olá amigo, estamos iniciando mais um programa da série "Através da Bíblia".

Você que tem nos acompanhado sabe que temos seguido adiante com o nosso projeto de estudar toda a Palavra de Deus publicando os comentários que fazemos a partir dos nossos estudos. Fazemos isso porque Deus tem nos chamado para proclamar com integridade a Sua genuína Palavra e porque vocês têm escrito compartilhando sobre o privilégio de termos um programa com interpretações seguras e relevantes. As correspondências que vocês enviam demonstram carinho e amizade cristã. Quero incentivá-lo a nos escrever sobre suas boas experiências no estudo da Palavra. Foi sobre essas experiências que recebemos um e-mail do 1241“Bom dia, irmãos da Rádio Trans mundial! Quero agradecer a Deus pela vida de cada um de vocês e pelo trabalho maravilhoso que a equipe têm feito em todo esse período de existência da emissora. Com certeza sou um dentre muitos que são abençoados pelas canções, estudos e palavras de bênçãos que em todo tempo surgem na Rádio.Um forte abraço e que Deus ilumine e abençoe a cada dia mais a Rádio Trans mundial e todos que a realizam.” William Agarius – email. Fortaleza Querido irmão, louvamos a Deus por sua vida e por sua fidelidade em estudar a Sua Palavra durante tanto tempo.

Certamente Deus tem lhe recompensado. Também agradecemos a sua

disposição em orar por nós e é para isso que temos convocado a todos vocês, a

se unirem em oração em nosso favor. É exatamente para orarmos que te convido

agora. Vamos orar: “Pai querido, obrigado pela tua direção e pela misericórdia que

tu nos dás. Pedimos a iluminação do Teu Espírito para o programa de hoje. Que

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ele sirva para edificação de cada um dos nossos ouvintes. Pai pedimos isso baseados na Tua misericórdia, em nome de Jesus. Amém”.

2.17-3.5

"Enfadais o SENHOR com vossas palavras; e ainda dizeis: Em que o enfadamos? Nisto que pensais: Qualquer que faz o mal passa por bom aos olhos do SENHOR, e desses é que ele se agrada; ou: Onde está o Deus do juízo?" (Malaquias 2:17).

Malaquias profetizou cerca de 445-432 a.C., durante o tempo descrito nos livros de Neemias e Esdras. Depois do retorno do cativeiro babilônico (como fora profetizado séculos antes tanto por Isaías como Jeremias), o povo tinha ficado espiritualmente fraco e tolerante. Houve indiferença pela lei de Deus, tanto no aspecto moral como no religioso. Era um tempo do tipo "cada um cuide de si", com o qual estamos hoje também muito familiarizados. Chamar de "bom" o que é mau não é nada de novo em nossa geração. Quando consideramos os meios de comunicação de hoje, parece como se quanto mais ímpia e imoral uma pessoa é, maior estima lhe é dedicada. O divórcio, o rompimento da família, era também um problema real nos dias de Malaquias (Malaquias 2:14-16). Os adoradores freqüentemente eram muito mundanos, oferecendo a Deus as sobras (Malaquias 1:6-12) e muitos estavam mesmo enfadados com as coisas espirituais (1:13).

A pergunta "Onde está o Deus de justiça?" parece ser um indiciamento contra

Deus, acusando-o de abandono. Curioso que quando aqueles que negligenciaram

Deus sofrem as conseqüências de seus atos, sejam rápidos em culpar Deus, não

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é? Quem abandonou quem aqui? A resposta correta é a mesma hoje que era nos dias de Malaquias.

O capítulo seguinte nos dá a resposta para a questão "Onde está o Deus de justiça?" Essencialmente, a resposta é uma novela sensacional! O Senhor responde dizendo, com efeito (parafraseando aqui); "Vós me quereis? Bem, estou chegando! Estou chegando pessoalmente! Vou caminhar por suas ruas, vou trazer pureza e verdade; vou visitar meu templo e vou julgar. Mas, primeiro enviarei meu mensageiro adiante de mim para limpar meu caminho." Esta é a mensagem essencial de Malaquias 3:1-6. No Novo Testamento, encontramos seu cumprimento em Jesus nosso Senhor e nosso Deus, que verdadeiramente veio deste modo.

O mensageiro do Senhor

"Eis que eu envio o meu mensageiro, que preparará o caminho diante de mim; de repente, virá ao seu templo o Senhor, a quem vós buscais, o Anjo da Aliança, a quem vós desejais; eis que ele vem, diz o SENHOR dos Exércitos" (Malaquias 3:1). Conquanto o Senhor virá ao seu templo

"subitamente," não seria sem anúncio. Primeiro, ele seria anunciado pelo seu mensageiro, o precursor. O Novo Testamento nos diz que o nome do mensageiro era João, que pregava e batizava no deserto, anunciando a vinda do Messias e seu reino e exortando todos a se arrependerem e se prepararem. Isaías também tinha previsto isto (Isaías 40:3-5) duzentos e cinqüenta anos antes de Malaquias.

O evangelho anuncia que ambas estas antigas profecias foram cumpridas por

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João, o batista (Mateus 3:3; conferir Mateus 11:10- 11; Marcos 1:2-3; Lucas 1:76;

João 1:23).

O Messias também é descrito por Malaquias como "o mensageiro da aliança"

(3:1). Esta é certamente uma boa descrição daquele que nos trouxe a "aliança da promessa" (Hebreus 8:6-13). Nestes últimos dias, Deus realmente nos falou através de seu filho (Hebreus 1:1-2).

O Senhor visita o seu templo

"De repente, virá ao seu templo o Senhor, a quem vós buscais..." (Malaquias 3:1). Nós nos lembramos de que as visitas de Jesus ao templo tendiam a ser mesmo explosivas. Duas vezes ele expulsou os cambistas; uma no começo de seu ministério de três anos e mais uma vez no fim dele (João 2:13-22; Mateus 21:12-17). Muitos dos confrontos que Jesus teve com sacerdotes, escribas e fariseus aconteceram no templo. Próximo do fim do seu ministério, nos pátios do templo, Jesus dirigiu sua mais forte repreensão a eles, chamando-os hipócritas pelo seu orgulho, exaltação de si mesmos, desonestidade, corrupção interna e rejeição da verdade (Mateus 23:1-36).

Pouco tempo depois disto, Jesus chorou pela destruição de Jerusalém que se aproximava (Mateus 23:37-38) e predisse a destruição do templo pelos romanos (Mateus 24:1-2). Isto foi cumprido dentro daquela geração, exatamente como Jesus tinha dito. Mas Jesus construiu outro templo, agora espiritual. Nós, seu povo, somos o templo de Deus quando ele habita em nossos corações pela fé (Efésios 2:19-22).

O evangelho purificador

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"Assentar-se-á como derretedor e purificador de prata; purificará os filhos de Levi e os refinará como ouro e como prata; eles trarão ao SENHOR justas ofertas" (Malaquias 3:3). Uma das razões porque Jesus repreendeu tão fortemente os chefes religiosos de seus dias foi porque eles eram tão corruptos.

Seus motivos eram egoístas e suas atitudes para com os outros eram de desprezo. A lei de Deus jamais foi para ser usada do modo como os fariseus a estavam usando. João, apaixonadamente, exortou o povo a mudar a sua maneira de agir. Jesus continuou esse tema, ressaltando não somente a pureza de ação, mas também de pensamento (Mateus 5:21-22,27-28; 6:19,23). E quem pode esquecer a principal afirmação da História sobre o valor da verdade:

"...conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará" (João 8:32).

Para a purificação acontecer, é preciso haver divisão. Jesus tinha advertido seus discípulos disso. Aqueles que fazem o mal odeiam a luz (João 3:19-21). Daquele dia até hoje, o mundo não esconde a sua má vontade para com aqueles que vivem pela fé. Mas andar na luz com Jesus é melhor do que andar com o mundo em trevas, pois andar com Jesus leva ao lar celeste, mas andar com o mundo leva à ruína.

A oferta aceitável da nova Jerusalém

"Então, a oferta de Judá e de Jerusalém será agradável ao SENHOR"

(Malaquias 3:4). Ainda que as ofertas feitas nos dias de Malaquias fossem inaceitáveis pelo Senhor, ele anunciou a vinda de um dia quando ele aceitaria novamente "a oferta de Judá e de Jerusalém". Esse dia é agora, e esse "Judá"

e "Jerusalém" são o reino espiritual de Deus, a igreja.

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Jesus anunciou o começo de uma nova era onde os verdadeiros adoradores de Deus não adorariam "nem neste monte, nem em Jerusalém" mas sim "em espírito e em verdade" (João 4:21-24). O lugar não teria importância. A Jerusalém espiritual, ou a "Jerusalém do alto" é a igreja (Gálatas 4:25-31; Hebreus 12:22-23). "Por meio de Jesus, pois, ofereçamos a Deus, sempre, sacrifício de louvor, que é o fruto de lábios que confessam o seu nome. E não negligencieis, igualmente, a prática do bem e a mútua cooperação; pois com tais sacrifícios, Deus se compraz" (Hebreus 13:15-16). Regozijamo-nos como Israel espiritual, "o reino do Filho do seu amor" (Colossenses 1:13).

Julgamento

"Chegar-me-ei a vós outros para juízo; serei testemunha veloz contra os feiticeiros, e contra os adúlteros ... e não me temem, diz o SENHOR dos Exércitos" (Malaquias 3:5). A missão de Jesus não era julgar o mundo, mas salvá-lo. Contudo, julgamento e condenação se tornaram uma conseqüência da não aceitação de sua salvação (João 3:16-18). A Jerusalém física seria destruída por sua recusa do Messias.

Jesus pronunciou terríveis conseqüências sobre os fariseus por sua infidelidade obstinada. Várias de suas parábolas tratavam do fato que Deus rejeitaria a nação incrédula (Mateus 22:1-14). Mas o julgamento final é reservado para o dia final. A palavra que Jesus falou será o padrão para o julgamento. O povo perguntara:

"Onde está o Deus de justiça?" Encontramos a resposta em Jesus de Nazaré.

-por Jon Quinn

AS AÇÕES DE DEUS EM NOSSO FAVOR

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MALAQUIAS 2.17 a 3.5 Introdução

Iniciamos a terceira parte do esboço de Malaquias: "A degradação social" (2.17- 3.5).

O contexto é da ordem social. Na verdade, a situação de Israel era de desordem social. E, com isso surgiram dúvidas em relação à justiça divina. Surgiram questionamentos sobre a necessidade de se manter uma vida reta, uma vida justa.

A Palavra de Deus, através de Malaquias, foi dirigida de forma enfática, prometendo a Sua vinda para o estabelecimento da justiça tão ansiada. E, diante dessa promessa, esperava-se a instalação de um tempo de justiça e eqüidade.

Os judeus foram adquirindo, durante o exílio e logo depois dele, um conceito particular relativo a "esperança messiânica". Na verdade, eles esperavam que o Messias traria juízo divino contra as nações inimigas. Porém, a mensagem profética diz que na Sua vinda esse juízo começaria pelo próprio povo de Deus (conf. 1Pe 4.17).

Deus não desconhecia que as nações que viviam ao redor de Israel não Lhe agradavam. Mas Deus também sabia que em Israel havia falta de justiça e que muitos tentavam encobrir tal fato através de ofertas e cultos que Ele definia como hipócritas e falsos.

Muitas vezes nós também nos irritamos com a prosperidade, o sucesso dos

injustos e as dificuldades pelas quais passam os filhos de Deus. Por vezes até

descremos na justiça de Deus e pensamos que Ele não está atento aos nossos

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sofrimentos.

Mas Deus promete que Sua vinda promove justiça de tal maneira que todos os que O temem, cujo culto e a vida antes eram rejeitados, serão aceitos por Ele mesmo.

Portanto, este trecho de Malaquias nos apresenta a seguinte mensagem:

Mesmo quando não percebemos, Deus age em favor do Seu povo.

Nestes versículos encontramos três ações de Deus em benefício do Seu povo:

A primeira ação que traz o benefício de Deus é que ele escuta os nossos questionamentos - 2.17

2.17 Enfadais o SENHOR com vossas palavras; e ainda dizeis: Em que o enfadamos? Nisto, que pensais: Qualquer que faz o mal passa por bom aos olhos do SENHOR, e desses é que ele se agrada; ou: Onde está o Deus do juízo?

1. Deus está enganado?

2. Deus está errado?

3. Deus está esquecido?

A segunda ação de Deus é que ele encaminha Sua solução - 3.1-4

3.1 Eis que eu envio o meu mensageiro, que preparará o caminho diante de

mim; de repente, virá ao seu templo o Senhor, a quem vós buscais, o Anjo

da Aliança, a quem vós desejais; eis que ele vem, diz o SENHOR dos

Exércitos. 2 Mas quem poderá suportar o dia da sua vinda? E quem poderá

subsistir quando ele aparecer? Porque ele é como o fogo do ourives e como

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Data da gravação: Produtor: Itamir Neves Locutor: Itamir Neves

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a potassa dos lavandeiros. 3 Assentar-se-á como derretedor e purificador de prata; purificará os filhos de Levi e os refinará como ouro e como prata; eles trarão ao SENHOR justas ofertas. 4 Então, a oferta de Judá e de Jerusalém será agradável ao SENHOR, como nos dias antigos e como nos primeiros anos.

1. A promessa da Sua vinda - 3.1-2

2. O procedimento dAquele que vem - 3.2-3 3. O propósito da vinda do Senhor - 3.3-4

A terceira ação de Deus é que ele executa Seu juízo - 3.5

3.5 Chegar-me-ei a vós outros para juízo; serei testemunha veloz contra os feiticeiros, e contra os adúlteros, e contra os que juram falsamente, e contra os que defraudam o salário do jornaleiro, e oprimem a viúva e o órfão, e torcem o direito do estrangeiro, e não me temem, diz o SENHOR dos Exércitos.

1. Deus age como testemunha.

2. Deus age como juiz.

3. Deus identifica a solução.

Conclusão

Podemos incorrer no mesmo erro de Israel: esperamos o Senhor para que Ele condene os injustos, mas esquecemos que o juízo começará por nós mesmos.

Portanto:

1. Tenhamos uma vida santa!

2. Não nos irritemos com os injustos!

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Data da gravação: Produtor: Itamir Neves Locutor: Itamir Neves

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3. Confiemos na justiça e amor de Deus

Referências

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