OLERICULTURA, 51. Anais... Viçosa: ABH.
Anais 51o Congresso Brasileiro de Olericultura (CD ROM), julho 2011
Desponte e embebição em sementes de noni
1
RESUMO
2
O trabalho teve como objetivo testar diferentes tempos de embebição com e sem o 3
desponte em sementes de noni. Para isso, instalou-se um experimento na casa de 4
vegetação do Departamento de Ciências Vegetais na Universidade Federal Rural do 5
Semiárido, Mossoró – RN. O delineamento experimental utilizado foi o inteiramente 6
casualizado com 10 tratamentos e 4 repetições de 25 sementes cada, sendo constituídos 7
por: 1. Testemunha; 2. Sementes com desponte do lado oposto ao embrião; 3. Sementes 8
intactas
+
12 horas de embebição; 4. Sementes intactas+
24 horas de embebição; 5. 9Sementes intactas
+
36 horas de embebição; 6. Sementes intactas+
48 horas de 10embebição; 7. Sementes com desponte
+
12 horas de embebição; 8. Sementes com 11desponte
+
24 horas de embebição; 9. Sementes com desponte+
36 horas de embebição e 1210. Sementes com desponte
+
48 horas de embebição. As características avaliadas foram: 13porcentagem de emergência, índice de velocidade de emergência, altura de plântulas, 14
comprimento de raiz e peso de massa seca das plântulas. As avaliações foram realizadas 15
46 dias após a instalação do experimento. Os dados obtidos foram submetidos à análise 16
de variância e as médias comparadas pelo teste de tukey, ao nível de 5% de 17
probabilidade. O programa estatístico utilizado foi o SISVAR 2. Houve diferença 18
significativa entre os diferentes tempos de embebição utilizados. O tratamento 10 19
(Desponte + 48 horas de embebição) obteve os melhores resultados para a percentagem 20
de emergência, índice de velocidade de emergência e peso seco. A maior altura de 21
plântulas foi detectada na testemunha e o maior comprimento de raiz no tratamento 2 22
(somente desponte). 23
PALAVRAS-CHAVE: Morinda citrifolia, dormência, emergência.
24
ABSTRACT
25
Lopping and soaking in seeds of noni
26
The study aimed to test different soaking times with and without clipping of noni seed. 27
For this, an experiment was installed in the greenhouse of the Department of Plant 28
Sciences at the Universidade Federal Rural do Semiárido, Mossoró - RN. The 29
experiment was a completely randomized design with 10 treatments and 4 replicates of 30
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25 seeds each, consisting of: 1. Witness 2. Seeds with lopping opposite the embryo 3. 31
Intact seeds + 12 hours of soaking, 4. Intact seeds + 24 hours of soaking, 5. Intact seeds 32
+ 36 hours of soaking, 6. Intact seeds + 48 hours of soaking, 7. Seeds with lopping more 33
than 12 hours of soaking, 8. Seeds with lopping more than 24 hours of soaking, 9. Seeds 34
with lopping more than 36 hours of soaking and 10. Seeds with lopping more than 48 35
hours of soaking. The characteristics evaluated were: percentage of emergence, 36
emergence rate index, seedling height, root length and dry matter weight of seedlings, 37
which were performed 46 days after the experiment. The data were subjected to analysis 38
of variance and means compared by Tukey test at 5% probability. The program was 39
used for statistical SISVAR 2. There were significant differences among different
40
soaking times used. Treatment 10 (topping + 48 hours soaking) obtained the best results 41
for the percentage of emergence, and emergence rate index and weight. The greater 42
height of seedlings was detected in the control and greater root length in treatment 2 43
(only lopping). 44
Keywords: Morinda citrifoli, dormancy, emergency.
45 46
Morinda cirtrifolia pertence à família Rubiaceae tem ampla diversidade e ocorre nos
47
mais diversos tipos de ambiente. É um arbusto que pode medir de 3 a 6 metros de altura, 48
de acordo com Germosén & Robineau (1995). É uma planta bastante precoce e após ter 49
iniciado a fase de produção de frutos ela se torna constante, produzindo o ano inteiro, 50
segundo Xangai (2007). Praticamente todas as partes da planta de noni são utilizadas e a 51
cada uma delas são atribuídas propriedades medicinais diferentes. O fruto é a parte da 52
planta de mais ampla utilização, sendo várias as aplicações, entre estas: antibactericida, 53
analgésico, anticongestivo, antioxidante, expectorante, antiinflamatório, adstringente, 54
emoliente, emenagogo, laxativo, analgésico, hipotensor, purificador do sangue, 55
imunoestimulante e tônico, segundo Elkins (1997). Também é atribuída ao fruto, ação 56
anticancerígena, de acordo com Rodríguez & Pinedo (2005). 57
A planta apresenta flores e frutos durante todo o ano, sendo as flores pequenas e brancas; 58
os frutos contêm muitas sementes, e tem um forte odor. O fruto é oval e atinge 4 a 7 cm 59
de tamanho. Quando surge apresenta uma cor verde, mudando para amarelo e por fim, 60
quase branco, época em que o fruto é colhido, segundo Brito (2008). 61
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No Brasil ainda são pouco os trabalhos de pesquisa desenvolvidos com o noni, apesar do 62
grande sucesso e demanda internacional pelos produtos dessa espécie principalmente o 63
suco dos frutos, sendo escassas as informações referentes às características agronômicas, 64
tais como: meio mais adequado de propagação, características fisiológicas da germinação 65
e condições de armazenamento das sementes. 66
A germinação é um conjunto de processos fisiológicos influenciada por fatores externos e 67
internos às sementes, podendo agir isoladamente ou interagindo uns aos outros, de acordo 68
com Carvalho & Nakagawa (2000). Sob o ponto de vista fisiológico, engloba quatro 69
fases: embebição de água, alongamento das células, divisão celular e diferenciação das 70
células em tecidos, segundo Popinigis (1985). Durante a embebição, as sementes passam 71
pelas fases preparatórias essenciais à germinação, conforme Fanti & Perez (2003). 72
Os efeitos provocados pela embebição permitem que as sementes atinjam um 73
determinado grau de umidade que ative o sistema metabólico relacionado com o processo 74
pré-germinativo e com a elevação da respiração das células embrionárias, segundo 75
Heydecker et al. (1973). Os tratamentos de hidratação parcial das sementes têm sido 76
utilizados para diferentes fins entre os quais estão: a) condicionamento das sementes para 77
recuperar a viabilidade e incrementar a longevidade durante o armazenamento; b) 78
condicionamento para incrementar, acelerar e uniformizar a germinação; c) 79
condicionamento para eliminar dormência ou latência e d) condicionamento das sementes 80
para incrementar a germinação e estabelecimento das plântulas sob condições ambientais 81
adversas, conforme Henckel (1982); Heydecker et al. (1975); Khan et al. (1978). 82
Devido às sementes de noni apresentarem atraso para iniciar o processo germinativo, o 83
trabalho tem como objetivo testar diferentes tempos de embebição e desponte em parte 84
das sementes utilizadas para acelerar a emergência de plântulas desta espécie. 85
MATERIAL E MÉTODOS
86
As sementes de noni foram retiradas de frutos maduros e coletadas de plantas adultas na 87
Universidade Federal Rural do Semi-Árido no dia 05 de julho de 2010 no município de 88
Mossoró-RN. Após a colheita dos frutos, foi realizado o beneficiamento das sementes, os 89
frutos foram abertos e as sementes foram retiradas, logo depois estas passaram por um 90
processo de lavagem para a retirada de todo o excesso de mucilagem, feito isso as 91
sementes foram colocadas sobre folhas de jornal para secar. O experimento foi realizado 92
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em casa de vegetação do Departamento de Ciências Vegetais na Universidade Federal 93
Rural do Semi-Árido, situada no município de Mossoró - RN no período de 13 de agosto 94
a 10 de Setembro de 2010. A temperatura média anual em torno de 27,50C, umidade 95
relativa de 68,9%, nebulosidade média anual de 4,4 décimos e precipitação média anual 96
de 673,9mm, com clima quente e seco, localizada na região semi-árida do Nordeste 97
brasileiro, conforme Carmo Filho et al. (1987). Os tratamentos pré-germinativos 98
utilizados foram: 1. testemunha (sementes intactas); sementes com desponte no lado 99
oposto ao embrião realizado com o auxílio de uma tesoura; sementes intactas + 12 horas 100
de embebição; sementes intactas + 24 horas de embebição; sementes intactas + 36 horas 101
de embebição; sementes intactas + 48 horas de embebição; sementes com desponte + 12 102
horas de embebição; sementes com desponte mais 24 horas de embebição; sementes com 103
desponte + 36 horas de embebição; sementes com desponte + 48 horas de embebição. 104
Após o tratamento pré-germinativo, as sementes foram colocadas para germinar em 105
bandejas plásticas com as seguintes dimensões 41 x 27,5 x 3,5 cm de comprimento, 106
largura e profundidade respectivamente. O substrato utilizado foi vermiculita, 107
previamente umedecida com água e posteriormente, as sementes foram colocadas para 108
germinar a uma profundidade de duas vezes o tamanho da semente, aproximadamente 2 109
cm. As características avaliadas foram: porcentagem de emergência (%E), índice de 110
velocidade de emergência (IVE), altura de plântulas (AP), comprimento de raiz (CR) e 111
peso de massa seca (PMS) das plântulas inteiras. O delineamento experimental utilizado 112
foi o inteiramente casualizado com 10 tratamentos e 4 repetições de 25 sementes. Os 113
dados obtidos foram submetidos à análise de variância e as médias comparadas pelo teste 114
de tukey, ao nível de 5% de probabilidade. O programa estatístico utilizado foi o 115
SISVAR 2, de acordo com Ferreira (2000). 116
RESULTADOS E DISCUSSÃO
117
De acordo com a análise de variância houve efeito significativo para porcentagem de 118
emergência (%E), índice e velocidade de emergência (IVE), altura de plântulas (AP), 119
comprimento de raiz (CR), e peso da massa seca (PMS) (Tabela 1). 120
Com relação à porcentagem de emergência (E%) o tratamento em que as sementes foram 121
submetidas à embebição por 48 horas + desponte, obteve maior resultado com 76% de 122
emergência, diferindo estatisticamente apenas do tratamento com sementes intactas + 24 123
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horas de embebição 43%, portanto não deve ser utilizado como tratamento 124
pregerminativo em sementes de noni (Tabela 2). Diferente de Matos et al. (2003) 125
trabalhando com quebra de dormência em sementes de (Achras sapota L.) com a imersão 126
em água a 60°C até resfriamento e a escarificação com lixa n° 100, seguida de embebição 127
em água por 24 horas, apresentaram maiores percentagens de emergência (72%), embora 128
não tenham diferido estatisticamente da testemunha (68%). 129
No índice e velocidade de emergência (IVE) o tratamento em que as sementes foram 130
submetidas à embebição por 48 horas + desponte, obteve maior índice (0,65), diferindo 131
estatisticamente apenas do tratamento sementes intactas + 24 horas de embebição (0,33) 132
(Tabela 2). Resultados contrários foram obtidos por Matos et al. (2003) trabalhando com 133
quebra de dormência em sementes de (Achras sapota L.) com relação ao índice de 134
velocidade de emergência, os menores valores foram obtidos quando se utilizou a 135
escarificação com lixa n° 100, seguida de embebição por 48 horas (0,13), e a imersão em 136
água a 70°C até resfriamento (0,18). 137
O maior comprimento de raiz foi observado no tratamento com desponte (3,1cm), 138
diferindo estatisticamente dos demais tratamentos. Resultados conflitantes foram 139
encontrados por Ferreira et al. (2009) trabalhando com superação de dormência em 140
sementes de bibirá (Rollinia mucosa) o tratamento que obteve melhor resultado foi o 141
realizado com sementes escarificadas com lixa N° 80 em um dos lados + embebição com 142
água destilada durante 24 horas. 143
A maior altura de plântulas foi observada na testemunha (sementes intactas), embora não 144
tenha diferido do tratamento com desponte e este não tenha diferido dos demais. 145
Entretanto Mendonça et al. (2007) obteve maiores alturas de plântulas de gravioleira 146
quando realizou o desponte em sementes de gravioleira. 147
Em se tratando de peso de massa seca, o melhor tratamento foi sementes com desponte + 148
48 horas de embebição (0,16g), diferindo estatisticamente apenas do tratamento sementes 149
intactas + 24 horas de embebição (0,06g). Diferente de Ferreira et al. (2009) trabalhando 150
com superação de dormência em sementes de bibirá (Rollinia mucosa) o tratamento com 151
melhor resultado foi o realizado com sementes escarificadas com lixa N° 80 em um dos 152
lados + embebição com água destilada durante 24 horas. 153
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O tratamento com desponte na parte oposta ao embrião seguida de embebição por 48 154
horas em sementes de noni (Morinda citrifolia L.) é o mais eficiente para a superação da 155
dormência, entretanto o tratamento onde foi realizado a embebição por 24 horas em 156
sementes intactas não é indicado para acelerar a emergência de plântulas dessa espécie. 157
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Acesso em: 17 set. 2010. 202
203
Tabela 1. Resumo da análise de variância para porcentagem de emergência (%E), índice 204
e velocidade de emergência (IVE), comprimento de raiz (CR), altura de plântulas (AP), e 205
peso da massa seca (PMS), em função do desponte e embebição das sementes de noni. 206
(Summary of analysis of variance for emergence percentage (E%), and emergence speed 207
index (ESI), root length (RL), seedling height (PH), and dry weight (PMS), according to 208
the lopping and noni seed imbibition). Fonte: Dados obtidos de pesquisa (2010) 209
210 211 212
QM (Características)
Fonte de variação GL %E IVE CR (cm) AP (cm) PMS (g) Tratamentos 9 347,11* 0,03* 0,33* 0,04* 0,003*
Média - 66,0 0,53 2,47 1,50 0,128
CV - 15,8 16,7 12,7 8,9 22,2
* - Efeito significativo pelo teste de tukey ao nível de 5% de probabilidade (* - Significant effect by Tukey 213
test at 5% probability) 214
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Tabela 2. Médias da porcentagem de emergência (%E), índice e velocidade de 217
emergência (IVE), comprimento de raiz (CR), altura de plântulas (AP), e peso da massa 218
seca (PMS), em função do desponte e embebição das sementes de noni. (Mean emergence 219
percentage (E%), and emergence speed index (ESI), root length (RL), seedling height 220
(PH), and dry weight (PMS), according to the lopping and soaking the seeds Noni). 221
Fonte: Dados obtidos de pesquisa (2010). 222 223 Tratamentos E% IVE CR (cm) AP (cm) PMS (g) Sementes intactas 74,0 a 0,61 a 2,6 ab 1,7 a 0,15 a Desponte 73,0 a 0,62 a 3,1 a 1,7 ab 0,15 a Sementes intactas + 12h de embebição 66,0 ab 0,57 a 2,4 ab 1,6 ab 0,13 a Sementes intactas + 24h de embebição 43,0 b 0,33 b 2,2 b 1,4 ab 0,06 b Sementes intactas + 36h de embebição 67,0 ab 0,55 a 2,3 b 1,5 ab 0,11 ab Sementes intactas + 48h de embebição 68,0 a 0,53 ab 2,4 b 1,4 ab 0,14 a Desponte + 12h de embebição 65,0 ab 0,55 a 2,5 ab 1,3 b 0,13 a Desponte + 24h de embebição 64,0 ab 0,46 ab 2,4 ab 1,6 ab 0,12 ab Desponte + 36h de embebição 61,0 ab 0,47 ab 2,1 b 1,4 ab 0,12 ab Desponte + 48h de embebição 76,0 a 0,65 a 2,8 ab 1,5 ab 0,16 a Letras seguidas pela mesma letra na coluna não difere entre si pelo teste de tukey à 5% de probabilidade. 224
(Letters followed by the same letter in column do not differ among themselves by Tukey test at 5% 225 probability). 226 227 228 229 230