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Resumo: O que é religião?

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Resumo

Resumo: O que é : O que é religião? / Rubem Alves - São Paulo : Edições Loyola, 2003religião? / Rubem Alves - São Paulo : Edições Loyola, 2003

por

por Gabriela B. MuninGabriela B. Munin

Estudante do curso de bacharelado e licenciatura em História, Pontifícia Universidade Católica Estudante do curso de bacharelado e licenciatura em História, Pontifícia Universidade Católica de São Paulo

de São Paulo

Em seu livro “O que é religião?”, o autor Rubem Alves se propõe a fazer essa pergunta a Em seu livro “O que é religião?”, o autor Rubem Alves se propõe a fazer essa pergunta a sociólogos, psicólogos e filósofos, utilizando citações e estudos dos mesmos e analisando sociólogos, psicólogos e filósofos, utilizando citações e estudos dos mesmos e analisando também o contexto histórico de cada fonte.

também o contexto histórico de cada fonte.

A opinião do autor permanece oculta na obra, que serve como instrumento para ouvir o que A opinião do autor permanece oculta na obra, que serve como instrumento para ouvir o que aqu

aqueles eles estestudiudiosoosos s terteriam iam a a dizdizerer, , mesmesmo mo sensendo do difdiferenerente te daqdaquiluilo o que que o o próprópriprio o autautoror pensava.

pensava.

A análise de cada capítulo nos guia por diversas opiniões acerca de um mesmo assunto e cabe A análise de cada capítulo nos guia por diversas opiniões acerca de um mesmo assunto e cabe ao leitor fazer uma interpre

ao leitor fazer uma interpretação final e pessoal da obra.tação final e pessoal da obra.

Partindo da constatação de Albert Camus de que “O homem é a única criatura que se recusa a Partindo da constatação de Albert Camus de que “O homem é a única criatura que se recusa a ser o que

ser o que ela é.ela é.””, o autor constata que a , o autor constata que a cultura só se inicia no momento em cultura só se inicia no momento em que o corpo deque o corpo deixaixa de dar ordens, pois o homem é um ser de desejo. E desejo é sintoma de privação, de de dar ordens, pois o homem é um ser de desejo. E desejo é sintoma de privação, de ausência.

ausência.

Em sua inquietação, o homem produziu a cultura, que cria o objeto desejado na busca de Em sua inquietação, o homem produziu a cultura, que cria o objeto desejado na busca de encontrar um mundo que possa ser amado.

encontrar um mundo que possa ser amado.

A cultura, porém, é apenas a externalização do desejo em meio a sua ausência e, enquanto A cultura, porém, é apenas a externalização do desejo em meio a sua ausência e, enquanto esse desejo não é

esse desejo não é alcançado, resta cantá-lo, dizê-loalcançado, resta cantá-lo, dizê-lo, celebrá-lo., celebrá-lo.

Nos pontos em que a cultura fracassa, brota o símbolo, testemunha das coisas ainda ausentes Nos pontos em que a cultura fracassa, brota o símbolo, testemunha das coisas ainda ausentes e surge a religião, formada por símbolos de ausência. É uma rede de desejos, uma tentativa e surge a religião, formada por símbolos de ausência. É uma rede de desejos, uma tentativa de transubstanciar a natureza.

de transubstanciar a natureza.

Os símbolos sagrados são mecanismos que o homem construiu para e

Os símbolos sagrados são mecanismos que o homem construiu para exorcizar o medo.xorcizar o medo.

Nenhum fato, coisa ou gesto é encontrado já com as marcas do sagrado. Coisas e gestos se Nenhum fato, coisa ou gesto é encontrado já com as marcas do sagrado. Coisas e gestos se tornam religiosos quando os homens

tornam religiosos quando os homens os batizam como tais.os batizam como tais.

É o que autor chama de coisificação. As coisas culturais foram inventadas. No entanto, É o que autor chama de coisificação. As coisas culturais foram inventadas. No entanto, aparecem como se fossem naturais pelo processo de reificação. De tanto estes símbolos aparecem como se fossem naturais pelo processo de reificação. De tanto estes símbolos sagrados – criados pelo homem – serem repetidos, nós os reificamos e passamos a tratá-los sagrados – criados pelo homem – serem repetidos, nós os reificamos e passamos a tratá-los como coisas.

como coisas.

Durante a Idade Média, os símbolos adquiriram uma concretude que faziam com que o mundo Durante a Idade Média, os símbolos adquiriram uma concretude que faziam com que o mundo invisível estivesse mais próximo e tudo girava em torno de uma temática: o drama da invisível estivesse mais próximo e tudo girava em torno de uma temática: o drama da salvação, o perigo do inferno, a caridade de

salvação, o perigo do inferno, a caridade de Deus levando aos céus as almas puras.Deus levando aos céus as almas puras.

Tudo tinha um propósito definido, o que determinou a pergunta fundamental a que a ciência Tudo tinha um propósito definido, o que determinou a pergunta fundamental a que a ciência medieval se propunha: “Para quê?”.

medieval se propunha: “Para quê?”.

A partir de tais indagações, uma classe social corroeu as coisas e os símbolos do mundo A partir de tais indagações, uma classe social corroeu as coisas e os símbolos do mundo medieval, em nome do princípio da utilidade. Era a burguesia.

medieval, em nome do princípio da utilidade. Era a burguesia.

Sua intenção era produzir o crescimento da riqueza. E, para isso, utilizaram de um aparato Sua intenção era produzir o crescimento da riqueza. E, para isso, utilizaram de um aparato universal e transparente: a

universal e transparente: a matemática.matemática.

O destino reservado para os símbolos da imaginação, então, segundo Hume, eram as chamas. O destino reservado para os símbolos da imaginação, então, segundo Hume, eram as chamas. TTudo, inclusive as pessoas, perdeudo, inclusive as pessoas, perdem seu valor religioso.m seu valor religioso.

Enquanto a religião representa o passado, tradição, a ciência se apresenta vitoriosa, alinhada Enquanto a religião representa o passado, tradição, a ciência se apresenta vitoriosa, alinhada aos interesses da burguesia.

aos interesses da burguesia.

O discurso religioso é, então, declarado sem sentido. Dá-se o exílio do sagrado, onde se O discurso religioso é, então, declarado sem sentido. Dá-se o exílio do sagrado, onde se estabelece um quadro simbólico onde não há lugar para a religião, que é jogada para a Idade estabelece um quadro simbólico onde não há lugar para a religião, que é jogada para a Idade da

das s TTrerevvasas. . DeDeus us fifica ca coconfnfininadado o nonos s cécéus us e e as as áárereas as de de ininflfluêuêncncia ia didivividedem-m-sese: : aoaoss comerciantes e políticos foram entregues a terra, os mares, as fábricas e até o corpo das comerciantes e políticos foram entregues a terra, os mares, as fábricas e até o corpo das pessoas. A religião foi aquinhoada com a administração do mundo invisível e o mundo sagrado pessoas. A religião foi aquinhoada com a administração do mundo invisível e o mundo sagrado sobrevive como religião dos oprimidos.

sobrevive como religião dos oprimidos. Julgamentos não podem ser aplicados à

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significam outras e as coisas que não significam outras. E quem confunde

significam outras e as coisas que não significam outras. E quem confunde coisas que significamcoisas que significam com coisas que nada significam, comete graves equívocos.

com coisas que nada significam, comete graves equívocos.

Aqui, o autor compara este enunciado lotado de diversos significados para especificar o que se Aqui, o autor compara este enunciado lotado de diversos significados para especificar o que se quer dizer, traçando um paralelo com o avanço da Física, que só se deu quando o universo foi quer dizer, traçando um paralelo com o avanço da Física, que só se deu quando o universo foi reconhecido como coisa.

reconhecido como coisa.

Os empiristas/positivistas ignoraram a religião como coisa social e a trataram como texto, Os empiristas/positivistas ignoraram a religião como coisa social e a trataram como texto, fizeram a religião ser tachada como algo sem valor a ser acrescentado na sociedade. É aí que fizeram a religião ser tachada como algo sem valor a ser acrescentado na sociedade. É aí que ocorre uma revolução sociológica. Alguns estudiosos vão por outra vertente. É o caso de Émile ocorre uma revolução sociológica. Alguns estudiosos vão por outra vertente. É o caso de Émile Durkheim, que diz que religião alguma é falsa. Enquanto o mundo profano se resume ao Durkheim, que diz que religião alguma é falsa. Enquanto o mundo profano se resume ao círculo do utilitário, o sagrado alcança para o ideal. Onde tudo se torna descartável, a religião círculo do utilitário, o sagrado alcança para o ideal. Onde tudo se torna descartável, a religião supera tudo isso. O sagrado está acima do homem, é o criador, a fonte da força, o centro do supera tudo isso. O sagrado está acima do homem, é o criador, a fonte da força, o centro do mundo, a origem da or

mundo, a origem da ordem, a fonte das normas, a garantia da dem, a fonte das normas, a garantia da harmonia.harmonia.

Aos fieis, pouco importa que suas ideias sejam corretas ou não. A essência da religião não é a Aos fieis, pouco importa que suas ideias sejam corretas ou não. A essência da religião não é a ideia, mas a

ideia, mas a força. Para Durkheim, a força. Para Durkheim, a religião pode religião pode se transformarse transformar, mas nunca , mas nunca desaparecerdesaparecer.. Já Karl Marx analisa a dissolução da religião. Elabora a ciência do

Já Karl Marx analisa a dissolução da religião. Elabora a ciência do capital e faz o diagnóstico docapital e faz o diagnóstico do seu fim.

seu fim.

O povo, desiludido com a banalidade da vida e tendo suas capacidades criativas reprimidas O povo, desiludido com a banalidade da vida e tendo suas capacidades criativas reprimidas pela vil lógica mercantil do capitalismo, recorre ao sentimento religioso como forma de alento pela vil lógica mercantil do capitalismo, recorre ao sentimento religioso como forma de alento emocional.

emocional.

Ciente desta realidade, Marx a condena como forma de ilusão, resultado da alienação tanto do Ciente desta realidade, Marx a condena como forma de ilusão, resultado da alienação tanto do bur

burguês quanto do guês quanto do prolproletáetáriorio, , mas mas estestavava a conconvenvencidcido o de de que que a a relireligiãgião o não não tintinha ha culculpapa alguma, pela simples razão de que não fazia diferença alguma. “É o fogo que faz a fumaça, alguma, pela simples razão de que não fazia diferença alguma. “É o fogo que faz a fumaça, não a fumaça que faz o fogo.” Tanto o burguês quanto o proletário são esmagados na inegável não a fumaça que faz o fogo.” Tanto o burguês quanto o proletário são esmagados na inegável realidade do lucro, no sistema da

realidade do lucro, no sistema da indiferente ganância do capitalismo do século XIX.indiferente ganância do capitalismo do século XIX.

Para Marx, é o capitalismo em si e sua mentalidade que devem ser combatidos. Desaparecida Para Marx, é o capitalismo em si e sua mentalidade que devem ser combatidos. Desaparecida a alienação, numa sociedade livre, desaparecerá também a religião. A religião é fruto da a alienação, numa sociedade livre, desaparecerá também a religião. A religião é fruto da alienação.

alienação.

Porém, como lembrava Durkheim, onde quer que imaginemos valores e os acrescentemos ao Porém, como lembrava Durkheim, onde quer que imaginemos valores e os acrescentemos ao real, aí está o discurso do desejo, justamente o lugar onde nascem os deuses. E Marx fala real, aí está o discurso do desejo, justamente o lugar onde nascem os deuses. E Marx fala sobre uma sociedade sem classes, onde, libertando o povo do capitalismo, as capacidades sobre uma sociedade sem classes, onde, libertando o povo do capitalismo, as capacidades criativas, até então reprimidas, dariam vazão real aos desejos mais sinceros do que o povo criativas, até então reprimidas, dariam vazão real aos desejos mais sinceros do que o povo pode e deve criar para a manifestação de seus sentimentos mais nobres. O comunismo, pode e deve criar para a manifestação de seus sentimentos mais nobres. O comunismo, portanto, se revela como a religião do povo, de uma utópica igualdade onde todos seriam portanto, se revela como a religião do povo, de uma utópica igualdade onde todos seriam livres para viver e criar, ou como Albert Camus corretamente observa, “Marx foi o único que livres para viver e criar, ou como Albert Camus corretamente observa, “Marx foi o único que compreendeu que uma religião que não invoca a transcendência deveria ser chamada de compreendeu que uma religião que não invoca a transcendência deveria ser chamada de política...”.

política...”.

Na verdade, a análise sociológica faz um silêncio total sobre a religião, pois o sentimentos Na verdade, a análise sociológica faz um silêncio total sobre a religião, pois o sentimentos religiosos que se encontram numa esfera de

religiosos que se encontram numa esfera de experiências íntimas, subjetivas. Os sonhos são asexperiências íntimas, subjetivas. Os sonhos são as religiões que dormem. Religiões são os

religiões que dormem. Religiões são os sonhos dos que estão acordados...sonhos dos que estão acordados...

Ludwig Feuerbach faz essa comparação parecer cabível ao mundo sagrado, pois os símbolos Ludwig Feuerbach faz essa comparação parecer cabível ao mundo sagrado, pois os símbolos oníricos não significam o mundo exterior. Eles são expressões da alma humana, sintomas de oníricos não significam o mundo exterior. Eles são expressões da alma humana, sintomas de algo que ocorre em nosso íntimo.

algo que ocorre em nosso íntimo.

Assim se configura o conflito da alma humana. Assim como a sociedade proclama a ordem, Assim se configura o conflito da alma humana. Assim como a sociedade proclama a ordem, onde não podemos exercer nossos desejos mais intensos, assim também é a essência do onde não podemos exercer nossos desejos mais intensos, assim também é a essência do in

indidivívíduduo, o, rereprprimiminindo do a a si si memesmsmo. o. NoNosssso o desdesejejo o nãnão o popode de flfloreorescscerer, , popor r isisso so totornrna-a-sese inconsciente, como Freud observa. O desejo é indestrutível e, por isso, não cessa de enviar inconsciente, como Freud observa. O desejo é indestrutível e, por isso, não cessa de enviar mensagens cifradas em forma de sonhos. Os sonhos são a

mensagens cifradas em forma de sonhos. Os sonhos são a voz do desejo.voz do desejo. Porém

Porém, , Freud estava convenFreud estava convencido de cido de que que nossnossos os desejdesejos os estaestavam condenadovam condenados s ao ao fracfracassoasso, , jájá que a realidade não foi feita para atender aos desejos do coração. Assim como o sonho, a que a realidade não foi feita para atender aos desejos do coração. Assim como o sonho, a religião é um desses mecanismos que atuam como voz dos desejos mais profundos da alma e religião é um desses mecanismos que atuam como voz dos desejos mais profundos da alma e também estaria

também estaria condenada a condenada a desaparecerdesaparecer..

Já Feuerbach defende que os sonhos são confissões de projetos ocultos e subversivos de Já Feuerbach defende que os sonhos são confissões de projetos ocultos e subversivos de utopias em que a

utopias em que a realidade se harmonizará com o realidade se harmonizará com o desejo, os sonhos religiosos se transformamdesejo, os sonhos religiosos se transformam em fragmentos utópicos de uma nova ordem a ser construída, a partir do momento em que se em fragmentos utópicos de uma nova ordem a ser construída, a partir do momento em que se descobre que o segredo da religião é o ateísmo, apenas uma visão encantada do mundo como descobre que o segredo da religião é o ateísmo, apenas uma visão encantada do mundo como o é e deve ser.

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Em toda sua obra, Rubem Alves destaca a religião com um caráter ambivalente. Infinitos são Em toda sua obra, Rubem Alves destaca a religião com um caráter ambivalente. Infinitos são seus objetivos, dependendo daqueles que manipulam os símbolos sagrados. Ela pode ser seus objetivos, dependendo daqueles que manipulam os símbolos sagrados. Ela pode ser utilizada para iluminar ou para cegar.

utilizada para iluminar ou para cegar.

Em nossa memória, restou apenas a religião dos fortes, dos vencedores, pois são eles que Em nossa memória, restou apenas a religião dos fortes, dos vencedores, pois são eles que escrevem a História. Mas com o desenvolvimento da arte da interpretação, descobriu-se que o escrevem a História. Mas com o desenvolvimento da arte da interpretação, descobriu-se que o que os opressores denunciam nos oprimidos é justamente o que os opressores temem. E na que os opressores denunciam nos oprimidos é justamente o que os opressores temem. E na figura dos mártires, a religião tem sido expressão das dores e esperanças dos que não têm figura dos mártires, a religião tem sido expressão das dores e esperanças dos que não têm poder

poder, caracterizando um Deus que é o , caracterizando um Deus que é o protesto e o protesto e o poder dos oprimidos.poder dos oprimidos.

Como uma forma de resumir a intenção que buscou em seu livro, no último capítulo o autor Como uma forma de resumir a intenção que buscou em seu livro, no último capítulo o autor levanta:

levanta:

 “Uns, ao lado da acusação, nos asseguraram que a religião é uma louca que balbucia coisas  “Uns, ao lado da acusação, nos asseguraram que a religião é uma louca que balbucia coisas sem nexo, distribuindo ilusões, fazendo alianças com os poderosos, narcotizando os pobres. sem nexo, distribuindo ilusões, fazendo alianças com os poderosos, narcotizando os pobres. Outros, pela defesa, afirmaram que sem a religião o mundo humano não pode existir e que, Outros, pela defesa, afirmaram que sem a religião o mundo humano não pode existir e que, qua

quando ndo decdecifriframoamos s seuseus s símsímbolbolos, os, concontemtemplaplamo-mo-nos nos comcomo o num num espespelhelho. o. E E maimais, s, que que éé  justamente com esses símbolos que os oprimidos constroem suas esperanças e se lançam à  justamente com esses símbolos que os oprimidos constroem suas esperanças e se lançam à

luta.”  luta.” 

Porém, todos os estudiosos que foram citados ao longo da obra, nenhum deles acreditou no Porém, todos os estudiosos que foram citados ao longo da obra, nenhum deles acreditou no que a religião tem a dizer, pois todas as ciências são obrigadas a um rigoroso ateísmo que a religião tem a dizer, pois todas as ciências são obrigadas a um rigoroso ateísmo metodológico.

metodológico.

E a verdade sobre a religião é que ela dá o toque e o sentido para a vida de alguns. E o E a verdade sobre a religião é que ela dá o toque e o sentido para a vida de alguns. E o sentido da vida é

sentido da vida é um sentimento, sentimento este que nos diz um sentimento, sentimento este que nos diz que val e a pena que val e a pena viverviver..

Não existem respostas para as perguntas da profundeza da alma e nunca existirão. Só Não existem respostas para as perguntas da profundeza da alma e nunca existirão. Só prevalece a constatação de que “É mais belo o risco ao lado da esperança que a certeza ao prevalece a constatação de que “É mais belo o risco ao lado da esperança que a certeza ao lado de um universo frio e sem sentido...”.

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