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Conhecimento de Transporte Eletrônico. Maio

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Texto

(1)

C

onhecimento de

T

ransporte

E

letrônico

(2)

Hist

Hist

ó

ó

rico do Projeto

rico do Projeto



Sucesso da implantação do projeto Nota Fiscal Eletrônica iniciado em

2005;



Nov/2006 – III Encontro Nacional de Administradores Tributários –

ENAT, realizado em Fortaleza/Ceará, autoriza

o desenvolvimento de novo

documento eletrônico –

CT-e



Na reunião do XXII ENCAT

(João Pessoa/PB) ficou decidido iniciar o

projeto piloto do CT-e nos mesmos moldes NF-e

com a participação das

Empresas;



Estudo do funcionamento operacional de cada um dos modais para

adaptação do modelo da NF-e;



Em outubro/06 em Porto Alegre houve a primeira reunião envolvendo o

fisco

e as empresas;

(3)

Hist

Hist

ó

ó

rico do Projeto

rico do Projeto



Em novembro/06 no Rio de janeiro a ANTT

passou a participar do

projeto e nessa reunião ficou decidido que as empresas apresentariam

uma proposta já com a inclusão da modalidade “Dutoviário”;



Em agosto/07, no Rio de Janeiro, a ANAC

passou a participar do

projeto. (a ANTAq está participando de todas as reuniões do

Multimodal);



Em agosto/07 foi concluída a elaboração dos normativos legais

(AJUSTE SINIEF e Leiaute do CT-e);



Aprovação do AJUSTE SINIEF: início de 2008;

(4)

Objetivo

Objetivo

Substituição dos documentos fiscais em

papel

utilizados na

prestação de serviços de transporte de cargas por documento

eletrônico

com validade jurídica em todo território nacional;



Padronização

Nacional do CT-

e

;



Compartilhamento

do CT-

e

entre as administrações tributárias;

CONHECIMENTO DE TRANSPORTE RODOVIÁRO DE CARGAS

- mod. 8 - art. 1º, III e art. 17

NOME DO EMITENTE

ENDEREÇO

INSCR. ESTADUAL E CGC

Conhecimento de Transporte Rodoviário de Cargas __ª Via

Nº 000.000 - SÉRIE ____-____ (SUBSÉRIE)

NATUREZA DA PRESTAÇÃO: __________________________ CÓDIGO ________________

LOCAL E DATA DA EMISSÃO: __________________________________, ____/____/19____

REMETENTE:

DESTINATÁRIO:

END.

END.

MUNICÍPIO: UF.

MUNICÍPIO: UF.

INSCR. EST. CGC.

INSCR. EST. CGC.

CONSIGNATÁRIO

REDESPACHO - FRETE

PAGO

A PAGAR

END.

EMPRESA:

MUNICÍPIO: UF.

END.

FRETE:

PAGO

A PAGAR

MUNICÍPIO: UF

CALCULADO ATÉ:

CGC / CPF

CONHECIMENTO Nº

MERCADORIA TRANSPORTADA

VEÍCULO

NATUREZA DA CARGA QUANTIDADE ESPÉCIE PESO (Kg)

M

3

OU L NOTA FISCAL Nº

VALOR DA MERCADORIA

MARCA PLACA

LOCAL

UF

COMPOSIÇÃO DO FRETE

COLETA

FRETE PESO/VOL FRETE VALOR SEC/CAT

DESPACHO PEDÁGIO OUTROS

TOTAL PRESTAÇÃO BASE DE CÁLCULO

ALÍQUOTA ICMS ENTREGA

RECEBIMENTO:

____________________________________________________

___________________________, ____/____/19____ ASSINATURA DO DESTINATÁRIO

OBS:

Nome, endereço e inscrições estadual e no CGC do impressor; nº da AIDF, a data e quantida

de impressão; o nº de ordem do 1º e do último impresso e a sua série e subsérie

(5)

Conceito

Conceito

Documento

emitido e

armazenado eletronicamente

,

de

existência

apenas digital

,

com o intuito de documentar, para

fins fiscais, uma prestação de serviços de transporte de

cargas, ocorrida entre as partes, e cuja validade jurídica é

garantida pela

assinatura digital do emitente

(garantia de

autoria e de integridade) e pela autorização de uso do

documento eletrônico, fornecida pelo fisco.

(6)

Legisla

Legisla

çã

çã

o Aprovada

o Aprovada



Protocolo CONFAZ 54/04 - reconhece o ENCAT como fórum de

discussão das Administrações Tributárias Estaduais e do Distrito

Federal



Protocolo ENAT 03/06 - delega ao ENCAT a responsabilidade

pela

gestão

, desenvolvimento e implantação do Conhecimento

de Transporte de Cargas Eletrônico (CT-e)



Ajuste SINIEF 09/07 -

Institui

o Conhecimento de Transporte

Eletrônico e o Documento Auxiliar do Conhecimento de

Transporte Eletrônico.

(7)

Respaldo Jur

Respaldo Jur

í

í

dico

dico



MP 2.200/01 (Artigo 10 – Parágrafo 1º.)

“ As declarações constantes dos documentos em forma

eletrônica produzidos com a utilização de processo de

certificação disponibilizada pela Infra-estrutura de Chaves

Públicas Brasileira (ICP-Brasil), presumem-se verdadeiros

em relação aos signatários”

(8)

Premissas do Projeto

Premissas do Projeto



Utilização do CT-e para os diversos modais;



Mesmo padrão tecnológico da NF-e;



Mínimo impacto na atividade operacional das empresas;



Envolvimento das diversas Agências

Nacionais reguladoras dos modais;



Viabilizar o CT-e nos diversos cenários de cada modal;



Construção de glossário comum;

(9)

Redução dos Custos de confecção

de formulários

Redução dos Custos de armazenagem

de

documentos, tanto espaço físico quanto gestão

Redução nas autuações por extravios de

documentos

Simplificação de obrigações acessórias (dispensa

AIDF)

Redução do tempo de parada nos postos fiscais de

fronteira (Capa de Lote).

Melhorias de processos operacionais,

administrativos e fiscais

Impacto ambiental

com redução do consumo de

papel

Vantagens

Vantagens

Empresas:

CONHECIMENTO DE TRANSPORTE RODOVIÁRO DE CARGAS - mod. 8 - art. 1º, III e art. 17

NOME DO EMI TENTE

ENDEREÇO INSCR. ESTADUAL E CGC

Conhecimento de Transporte Rodoviário de Cargas __ª Via

Nº 000.000 - SÉRIE ____-____ (SUBSÉRIE)

NATUREZA DA PRESTAÇÃO: __________________________ CÓDIGO ________________ LOCAL E DATA DA EMISSÃO: __________________________________, ____/____/19____ REMETENTE: DESTINATÁRIO:

END. END.

MUNICÍPIO: UF. MUNICÍPIO: UF. INSCR. EST. CGC. INSCR. EST. CGC. CONSIGNATÁRIO REDESPACHO - FRETE PAGO A PAGAR END. EMPRESA:

MUNICÍPIO: UF. END.

FRETE: PAGO A PAGAR MUNICÍPIO: UF CALCULADO ATÉ: CGC / CPF CONHECIMENTO Nº

MERCADORIA TRANSPORTADA VEÍCULO NATUREZA DA CARGA QUANTIDADE ESPÉCIE PESO (Kg) M3 OU L NOTA FISCAL Nº VALOR DA MERCADORIA MARCA PLACA LOCAL UF

COMPOSIÇÃO DO FRETE COLETA FRETE PESO/VOL FRETE VALOR SEC/CAT DESPACHO PEDÁGIO OUTROS TOTAL PRESTAÇÃO BASE DE CÁLCULO ALÍQUOTA ICMS ENTREGA RECEBIMENTO:

____________________________________________________ ___________________________, ____/____/19____ ASSINATURA DO DESTINATÁRIO

OBS: Nome, endereço e inscrições estadual e no CGC do impressor; nº da AIDF, a data e quantida de impressão; o nº de ordem do 1º e do último impresso e a sua série e subsérie

(10)

Fisco/MT

Integração

de informações (Outros Estados,

Receita Federal)

Maior controle das operações

Redução do tempo de parada nos postos fiscais

de fronteira

Redução de tempo e custo no manuseio do papel

Melhorias de processos operacionais de

fiscalização

Integração com projeto NF-e

Integração com EDI-Fiscal

Compartilhamento

para Auditoria-e

CONHECIMENTO DE TRANSPORTE RODOVIÁRO DE CARGAS - m

od. 8 - art. 1º, III e art. 17

NOME DO EMITENTE

ENDEREÇO INSCR. ESTADUAL E CGC

Conhecimento de Transporte Rodoviário de Cargas __ª Via

Nº 000.000 - SÉRIE ____-____ (SUBSÉRIE) NATUREZA DA PRESTAÇÃO: __________________________ CÓDIGO ________________ LOCAL E DATA DA EMISSÃO: __________________________________, ____/____/19____ REMETENTE: DESTINATÁRIO:

END. END. MUNICÍPIO: UF. MUNICÍPIO: UF. INSCR. EST. CGC. INSCR. EST. CGC.

CONSIGNATÁRIO REDESPACHO - FRETE PAGO A PAGAR

END. EMPRESA: MUNICÍPIO: UF. END.

FRETE: PAGO A PAGAR MUNICÍPIO: UF CALCULADO ATÉ: CGC / CPF CONHECIMENTO Nº

MERCADORIA TRANSPORTADA VEÍCULO NATUREZA DA CARGA QUANTIDADE ESPÉCIE PESO (Kg) M3 OU L NOTA FISCAL Nº VALOR DA MERCADORIA MARCA PLACA LOCAL UF

COMPOSIÇÃO DO FRETE COLETA FRETE PESO/VOL FRETE VALOR SEC/CAT DESPACHO PEDÁGIO OUTROS TOTAL PRESTAÇÃO BASE DE CÁLCULO ALÍQUOTA ICMS ENTREGA RECEBIMENTO: ____________________________________________________ ___________________________, ____/____/19____ ASSINATURA DO DESTINATÁRIO OBS: Nome, endereço e inscrições estadual e no CGC do impressor; nº da AIDF, a data e quantida de impressão; o nº de ordem do 1º e do último impresso e a sua série e subsérie

Conhecimento de Transporte

Vantagens

(11)

Participantes

Participantes

Secretarias de Fazenda dos Estados e DF

Receita Federal do Brasil

Suframa – Superintendência da Zona Franca de Manaus

ANTT – Agência Nacional de Transporte Terrestre

ANAC – Agência Nacional de Aviação Civil

NTC & Logística – Associação Nacional dos Transportadores de

Carga e Logística

Iniciativa Privada – Empresas voluntárias de transporte de

cargas dos diversos modais

Coordenação - ENCAT – Encontro Nacional dos Coordenadores

e Administradores Tributários Estaduais

(12)

Projeto Piloto

Projeto Piloto

Estados:

Espírito Santo

Goiás

Maranhão

Mato Grosso

São Paulo

Sergipe

Rio Grande do Sul

Receita Federal do Brasil

SUFRAMA

Empresas:

Tam Express, Varig Log e GOL (aeroviário)

Expresso Mercúrio e TA (rodoviário)

Aliança Navegação e logística (aquaviário)

MRS, ALL (Ferroviário)

(13)

Escopo

Escopo

Conhecimento de Transporte Eletrônico

terá modelo “único” de documento para uso de todos os modais

1.

Aéreo;

2.

Rodoviário;

3.

Ferroviário;

4.

Aquaviário;

5.

Dutoviário; e

(14)

Produ

Produ

çã

çã

o

o

Na fase de PRODUÇÃO as empresas participantes do piloto poderão

substituir os atuais conhecimentos de transportes em papeis pelo CT-e desde

que a UF de sua circunscrição seja autorizadora;



O CT-e substitui os seguintes documentos fiscais:



Conhecimento de Transporte Rodoviário

de Cargas, modelo 8;



Conhecimento de Transporte Aquaviário

de Cargas, modelo 9;



Conhecimento Aéreo, modelo 10;



Conhecimento de Transporte Ferroviário

de Cargas, modelo 11;



Nota Fiscal de Serviço de Transporte Ferroviário de Cargas, modelo 27;



Nota Fiscal de Serviço de Transporte, modelo 7, quando utilizada em

transporte de cargas.



CT-e também é utilizado na prestação de serviço de transporte de cargas

efetuada por meio de dutos (Modal Dutoviário).



Estamos estudando, também, a substituição do Conhecimento de

Transporte Multimodal

de Cargas - CTMC

(15)

Produ

Produ

çã

çã

o

o

02 de março (RS) e 03 de abril de 2009 (SP), disponibilizaram o ambiente de

produção para autorização de CT-e;

Previsão de entrada em produção de outros estados autorizadores.



SP – Abril/2009;



MT – Junho/2009 ; (Obs.: Disponibilidade do sistema off line – SP)



GO – Maio/2009;



MS – Julho/2009;



MG – Agosto/2009; e



Demais UF não posicionaram.

(16)

Produ

Produ

çã

çã

o

o

Neste momento, mesmo estando apenas o estado do

RS

e

SP

autorizando a

emissão do documento, a versão eletrônica é válida em todo o território

nacional.

Nesta primeira fase do projeto o

DACTE só poderá ser consultado

, o registro

de passagem do mesmo na fiscalização de trânsito será disponibilizado em

outro momento.

;









FASE OBRIGATÓRIA (PRODUÇÃO)

Mato Grosso:

Sem Previsão

Demais UF: Data provável a ser definida quando mais Unidades Federadas

estiverem autorizando a emissão;

(17)

Modelo Operacional

Modelo Operacional

Envia

Envia

CT

CT-

-e

e

Secretaria Fazenda

Secretaria Fazenda

Em cada opera

Em cada opera

çã

çã

o o

o o

vendedor deve

vendedor deve

solicitar

solicitar

autoriza

autoriza

ção

çã

o

de uso

de uso

do CT

do CT

-

-

e

e

à

à

SEFAZ

SEFAZ

Destinat

Destinatá

ário

rio

Transportadora

(18)

Modelo Operacional

Modelo Operacional

Envia

Envia

CT

CT-

-e

e

Secretaria Fazenda

Secretaria Fazenda

Destinat

Destinatá

ário

rio

Valida

Valida

çã

çã

o Recep

o Recep

çã

çã

o:

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• Assinatura Digital

• Esquema XML

• Numeração

• Emitente Autorizado

Valida

Validaçã

ção

o

A SEFAZ proceder

A SEFAZ proceder

á

á

à

à

valida

valida

çã

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o

o

do CT

do CT

-

-

e

e

recebido.

recebido.

Transportadora

Transportadora

(19)

Modelo Operacional

Modelo Operacional

Envia

Envia

CT

CT-

-e

e

Secretaria Fazenda

Secretaria Fazenda

Valida

Valida

çã

çã

o Recep

o Recep

çã

çã

o:

o:

• Assinatura Digital

• Esquema XML

• Numeração

• Emitente Autorizado

Valida

Validaçã

ção

o

Devolve

Devolve

Autoriza

Autorizaçã

ção

o

de Uso CT

de Uso CT-

-e

e

Se a an

Se a an

á

á

lise for

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positiva,

positiva,

autorizar

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á

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o

o

uso do CT

uso do CT

-

-

e

e

...

...

Destinat

Destinatá

ário

rio

Transportadora

(20)

Modelo Operacional

Modelo Operacional

Secretaria Fazenda

Secretaria Fazenda

Envia

Envia

CT

CT-

-e

e

Devolve

Devolve

Autoriza

Autorizaçã

ção

o

de Uso CT

de Uso CT-

-e

e

SEFAZ (interessada)

SEFAZ (interessada)

e Receita Federal

e Receita Federal

Retransmite CT-e

... e

... e

retransmitir

retransmitir

á

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o

o

CT

CT

-

-

e para as

e para as

Secretarias da

Secretarias da

Fazenda

Fazenda

interessadas

interessadas

e para

e para

a

a

Receita Federal

Receita Federal

.

.

Destinat

Destinatá

ário

rio

Transportadora

(21)

Modelo Operacional

Modelo Operacional

Transportadora

Transportadora

Envia

Envia

CT

CT-

-e

e

Devolve

Devolve

Autoriza

Autorizaçã

ção

o

de Uso CT

de Uso CT-

-e

e

Secretaria Fazenda

Secretaria Fazenda

Autorizado o uso do

Autorizado o uso do

CT

CT

-

-

e naquela

e naquela

opera

opera

çã

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o, o

o, o

DACTE

DACTE

acompanhar

acompanhar

á

á

o

o

tr

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nsito da

nsito da

mercadoria ...

mercadoria ...

SEFAZ (interessada)

SEFAZ (interessada)

e Receita Federal

e Receita Federal

Destinat

Destinatá

ário

rio

Tr

(22)

Modelo Operacional

Modelo Operacional

Transportadora

Transportadora

Secretaria Fazenda

Secretaria Fazenda

... e se o destinat

... e se o destinat

á

á

rio

rio

exigir, a transportadora

exigir, a transportadora

enviar

enviar

á

á

tamb

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é

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m

m

o

o

arquivo

arquivo

do CT

do CT

-

-

e.

e.

SEFAZ (interessada)

SEFAZ (interessada)

e Receita Federal

e Receita Federal

Tr

Trâ

ânsito Autorizado

nsito Autorizado -

-

DACTE

DACTE

CT

CT

-

-

e

e

Destinat

Destinatá

ário

rio

(23)

Modelo Operacional

Modelo Operacional

Transportadora

Transportadora

Secretaria Fazenda

Secretaria Fazenda

O destinat

O destinat

á

á

rio

rio

dever

dever

á

á

ent

ent

ã

ã

o consultar a

o consultar a

exist

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ê

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ncia e validade do

ncia e validade do

CT

CT

-

-

e

e

por meio do

por meio do

c

c

ó

ó

digo

digo

de acesso

de acesso

Destinat

Destinatá

ário

rio

SEFAZ (interessada)

SEFAZ (interessada)

e Receita Federal

e Receita Federal

(24)

Dacte

Dacte

DACTE:

Documento Auxiliar do Conhecimento de Transporte Eletrônico

terá modelo “único” para uso de todos as modalidades de

transportes (modais).

Será composto de duas partes:

1- dados comuns a todos os modais (85%);

(25)

Conting

Conting

ê

ê

ncia

ncia

FASE PRODUÇÃO (Não Obrigatório)

Na fase de

PRODUÇÃO

e

não OBRIGATORIEDADE

caso haja algum

problema técnico que impeça a autorização do CT-e, a empresa deverá

emitir o conhecimento de transporte no modelo tradicional em papel até o

restabelecimento da aplicação.

NÃO

haverá emissão em contingência e sim a emissão de um CT tradicional

em papel em substituição a uma emissão eletrônica, ambos os modelos do

emissor terão validade fiscal.

FASE PRODUÇÃO (Obrigatório)

Implanta

Implanta

çã

çã

o dos modelos de conting

o dos modelos de conting

ê

ê

ncia:

ncia:



A Sefaz Virtual fará o serviço de contingência nos moldes do SCAN –

Sistema de Contingência do Ambiente Nacional;



Declaração Prévia de Emissão em Contingência - DPEC (CT-e), para a

Receita Federal do Brasil;

(26)

Evolu

Evolu

çã

çã

o

o

Pr

Pr

ó

ó

ximos Passos

ximos Passos

--

Implanta

Implanta

çã

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o da Sefaz Virtual:

o da Sefaz Virtual:

SP e RS (Previs

SP e RS (Previs

ã

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o para Maio/2009)

o para Maio

--

MT pretende entrar em produ

MT pretende entrar em produ

çã

çã

o no primeiro semestre.

o no primeiro semestre.

--

Credenciamento de of

Credenciamento de of

í

í

cio para as empresas de maior faturamento.

cio para as empresas de maior faturamento.

--

SP disponibilizar

SP disponibilizar

á

á

o sistema off line at

o sistema off line at

é

é

o fim do segundo semestre.

o fim do segundo semestre.

--

P

P

á

á

gina CT

gina CT

-

-

e/MT est

e/MT est

á

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no ar.

no ar.

--

Publica

Publica

çã

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o da legisla

o da legisla

çã

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o Ct

o Ct

-

-

e/MT para Junho 2.009.

e/MT para Junho 2.009.

(27)

Evolu

Evolu

çã

çã

o

o

Pr

Pr

ó

ó

ximos Passos

ximos Passos

--

Integra

Integra

çã

çã

o do CT

o do CT

-

-

e ao SCIMT, para o registro de passagem do DACTE;

e ao SCIMT, para o registro de passagem do DACTE;

--

Implanta

Implanta

çã

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o do Capeamento Eletr

o do Capeamento Eletr

ô

ô

nico de CT

nico de CT

-

-

e (Capa de Lote: CL

e (Capa de Lote: CL

-

-

e);

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--

Implanta

Implanta

çã

çã

o do Manifesto de Carga Eletr

o do Manifesto de Carga Eletr

ô

ô

nico

nico

adequar a legisla

adequar a legisla

çã

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o

o

para autorizar a emiss

para autorizar a emiss

ã

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o de manifesto tamb

o de manifesto tamb

é

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m para transporte de carga

m para transporte de carga

pr

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ó

ó

pria;

pria;

--

Adequar o leiaute do CT

Adequar o leiaute do CT

-

-

e,

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modal aquavi

modal aquavi

á

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rio

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, para atender as

, para atender as

necessidades de informa

necessidades de informa

çõ

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es para integra

es para integra

çã

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o com o

o com o

DMM

DMM

Departamento da Marinha Mercante;

Departamento da Marinha Mercante;

--

Padronizar as telas de consultas dos estados autorizadores e R

Padronizar as telas de consultas dos estados autorizadores e R

FB;

FB;

(28)

Obrigado!

Nilton Paulo Xavier

Técnico de negócio - CT-e/MT

GERÊNCIA DE CONTROLE DIGITAL

cte@sefaz.mt.gov.br

(65) 3617-2253

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