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ENERGIA SOLAR TENDÊNCIAS DO MERCADO e Norma NBR 16612

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(1)

ENERGIA SOLAR

TENDÊNCIAS DO MERCADO

(2)

de investimento

Estimativa de postos de trabalho em Energias Renováveis

(3)

de investimento

NÚM. DE CONEXÕES DE MICRO E MINIGERAÇÃO DISTRIBUÍDA

(4)

de investimento

FONTE: ANEEL Forte crescimento em 2016, com aumento de 407%, em relação a 2015.

EVOLUÇÃO DA POTÊNCIA INSTALADA (MW)

0,455 1,854 4,270 13,811 62,020 182,392 0,000 20,000 40,000 60,000 80,000 100,000 120,000 140,000 160,000 180,000 200,000 2012 2013 2014 2015 2016 2017

M

W

ANO

(5)

FAIXAS DE POTÊNCIA DOS GERADORES SOLARES FV

de investimento

82% DOS EQUIPAMENTOS ESTÃO NA FAIXA DE 10 A 3 kWp

FONTE: ANEEL

(6)

TENDÊNCIAS DO MERCADO – HORIZONTE ATÉ 2024

de investimento

FONTE: ANEEL

- METODOLOGIA (ANEEL)

-Estimativas de custos dos sistemas fotovoltaicos;

-Parâmetros do modelo matemático em função da evolução do número de

microgeradores conectados na rede de energia elétrica;

-Modalidades de geração distribuída constantes da Resolução Normativa da

ANEEL: geração junto à carga, autoconsumo remoto, empreendimento com

múltiplas unidades consumidoras (condomínio) e geração compartilhada;

-Número de consumidores e mercados residenciais e comerciais;

(7)

PRODUTIVIDADE DO SISTEMA FV EM CADA ÁREA DE CONCESSÃO

de investimento

MÉDIAS DA IRRADIAÇÃO SOLAR ANUAL, PERFORMANCE RATIO DE 0,75 PERDA ANUAL DE 0,5%

(8)

ESTIMATIVA DE IMPACTO TARIFÁRIO

de investimento

(9)

PAYBACK PARA SISTEMAS FV

de investimento

(10)

PROJEÇÃO DE UNIDADES CONSUMIDORAS

de investimento

OS VALORES FORAM ESTABELECIDOS COM BASE NAS POTÊNCIAS MÉDIAS DOS SIST. INSTALADOS FONTE: ANEEL 21.240 57.600 104.506 174.210 276.120 420.913 620.604 886.700 0 100.000 200.000 300.000 400.000 500.000 600.000 700.000 800.000 900.000 1.000.000 2017 2018 2019 2020 2021 2022 2023 2024

N

º

Co

ns

um

id

or

es

ANO

Projeções

(11)

PROJEÇÃO DE POTÊNCIA INSTALADA POR ANO

de investimento

ESTIMATIVAS DE POTÊNCIA INSTALADA POR ANO PARA CONSUMIDORES RESID. E COMERCIAIS. FONTE: ANEEL 182 350 540 638 1.006 1.528 2.248 3.208 0 500 1.000 1.500 2.000 2.500 3.000 3.500 2017 2018 2019 2020 2021 2022 2023 2024

Po

t I

ns

ta

la

da

ANO

Projeções (MW)

(12)

de investimento

Queda dos preços dos KITS de geração fotovoltaico

Novos players comerciais

TENDÊNCIAS DO MERCADO SOLAR

(13)

de investimento

FONTE: Elétrica NEBLINA

(14)

de investimento

FONTE: ANEEL

• Projeções indicam que 886,7 mil unidades

consumidoras podem vir a receber os créditos oriundos

de microgeração distribuída solar fotovoltaica em 2024.

• Totalizando a potência instalada de aproximadamente

(15)
(16)
(17)

Norma

NORMA

ABNT NBR

BRASILEIRA

16612

Primeira edição 10.08.2017

Cabos de potência para sistemas fotovoltaicos, não halogenados, isolados, com cobertura, para tensão de até 1,8 kV C.C. entre condutores ― Requisitos de desempenho

(18)

Diferenças entre normas ABNT

4.2 Condições em regime permanente

A temperatura no condutor, em regime permanente, não pode ultrapassar 90 °C para cabos com tensão de

isolamento inferior a 3,6/6KV.

4.2.3 Condições de operação A temperatura do condutor em regime permanente não pode ultrapassar 90 °C. Por um

período máximo de 20.000 h, é permitida uma temperatura máxima de operação no condutor de 120 °C em uma temperatura ambiente máxima de 90 °C.

NBR 16612

4.2.1 Instalação

Estes cabos foram previstos para serem instalados entre a célula fotovoltaica e os terminais de corrente contínua do inversor fotovoltaico. NBR 7286 1 Escopo

Estes cabos são utilizados em circuitos como redes de

distribuição e instalações industriais em tensões até 35 kV, conforme recomendações das ABNT NBR 5410 ou ABNT NBR 14039.

(19)

Problemas na instalação

CABO INADEQUADO PARA SISTEMA FOTOVOLTAICO

(20)

NBR 7286

• 4.9 Isolação

• 4.9.1 A isolação deve ser constituída por composto

extrudado, termofixo à base de copolímero ou terpolímero de etileno propileno (EPR, HEPR ou EPR 105), conforme a ABNT NBR 6251.

• 4.17 Cobertura

• 4.17.1 A cobertura dos cabos deve ser constituída de material termoplástico (ST2 ou ST7) ou termofixo (SE1/A ou SE1/B), conforme a ABNT NBR 6251.

Diferenças entre normas ABNT

NBR 16612

• 4.5 Isolação

• 4.5.1 A isolação deve ser constituída por uma ou mais camadas extrudadas de composto não halogenado termofixo, com requisitos conforme a Tabela 1.

• 4.7 Cobertura

• 4.7.1 A cobertura deve ser constituída por uma ou mais camadas extrudadas de composto não halogenado termofixo, com requisitos conforme a Tabela 3.

(21)
(22)

Halogênios: do grego - formadores de sal. Em caso de incêndio, estes elementos têm varios efeitos negativos no ser humano e nos equipamentos eletrônicos, com emissão de fumaça densa, tóxica e corrosiva.

(23)

Halogênios

• São o grupo 17 (7A) da tabela periódica dos elementos, formado pelos seguintes elementos: Fluor, Cloro, Bromo, Iodo, Astato e Tenessino (este último, radioativo e pouco comum).

• São altamente oxidantes (decrescendo esta propriedade, no grupo, de cima para baixo), por isso reagem espontaneamente com os metais, não metais, substâncias redutoras e até com os gases nobres.

• Devido a esta alta reatividade, podem ser perigosos ou letais para organismos vivos se em quantidade suficiente.

• São tóxicos (exceto o iodo), voláteis em condições ambiente, podendo ocasionar queimaduras na pele e nas vias respiratórias.

(24)

Cabo convencional:

Os halogênios são retardantes de chama por excelência. Entretanto, durante o proceso de combustão geram fumaça densa, tóxica e corrosiva.

A isolação de PVC (policloreto de vinila) é um composto com conteúdo de cloro e, portanto, contendo halogênio.

O que é um cabo não halogenado?

Cabo não halogenado

Um cabo não halogenado é

aquele no qual seus

componentes plásticos (isolação e cobertura) são retardantes à chama e não emitem fumaça densa e nem gases tóxicos ou corrosivos. Utilizam-se materiais poliméricos sem halogênios, mas com aditivos baseados em óxidos metálicos*, que fornecem a retardância à chama.

(25)

Ensaios em laboratório

Os ensaios que testam o comportamento do cabo ou seus componentes sob condições de fogo são:

Grau de acidez

Presença de halogênio, nitrogênio e enxofre

Quantidade de gás ácido

Índice de toxidez

Densidade de fumaça

Queima vertical e/ou resistência à chama

Cabos resistentes ao fogo devem cumprir com o especificado em ensaio específico.

(26)

Grau de acidez

Queimam-se amostras dos materiais de isolação, cobertura e eventuais capas ou enchimentos poliméricos e controla-se o pH e condutividade de cada material.

Presença de halogênio, nitrogênio e enxofre

Verifica-se se existem halogênios, nitrogênio e enxofre na constituição dos elementos poliméricos do cabo, antes de se verificar sua quantidade (ensaios de quantidade de gás ácido e índice de toxidez.

Índice de toxidez

Verifica-se a quantidade de gás ácido halogenado liberado durante a combustão dos elementos poliméricos do cabo.

Quantidade de gás ácido

Após a queima dos materiais poliméricos, mede-se a concentração de vários gases e estabelece-se um índice com relação à concentração que seria fatal ao ser humano em um determinado tempo de cada gás, sendo que o valor medido deve ser menor que esse índice.

(27)

Ensaio de queima vertical

O ensaio é realizado em uma câmara com 3 metros de altura e as amostras de cabo têm 2,5 metros de comprimento, amarradas em uma escada de cabos, de forma a simular uma subida de prumada. A quantidade de amostras depende da massa de material combustível do cabo e da categoria do ensaio, pois existem as categorias A (maior quantidade de amostras), B, C e D (menor quantidade de amostras). Também dependente da categoria é o tempo de ensaio (20 ou 40 min).

A chama não deve alcançar o topo das amostras.

A categoria do ensaio geralmente não é definida na maioria das normas brasileiras. Fios e cabos singelos para construção civil devem atender à categoria B. Cabos para uso naval devem atender à categoria A.

(28)

Ensaio de resistência à chama

Este ensaio é feito com 60 cm de cabo, no qual aplica-se a chama de um bico de Bunsen a cerca de 12 cm da base.

O fogo é aplicado durante 1 minuto a 8 minutos, dependendo do diâmetro do cabo.

A chama não deve propagar-se até cerca de 5 cm do topo.

Se houver falha, podem ser feitos mais dois ensaios e, para ser aprovada, a amostra precisa passar nesses dois ensaios.

Método de Ensaio: IEC 60332-1-2

Existe um outro método, quase igual a este, conforme IEC 60332-2-2, que é menos utilizado e não é especificado pelas normas

brasileiras.

(29)

Ensaio de densidade de fumaça

Dentro de uma câmara cúbica com faces de 3 x 3 metros, as amostras são queimadas (o número de amostras depende do diâmetro do cabo). O combustível praticamente não emite fumaça, mas é feita uma avaliação prévia da transmitância luminosa somente da queima do combustível.

Uma fonte de luz é colocada em uma face e um detector é colocado na face oposta, medindo a densidade da fumaça.

Um resultado aceitável é uma transmitância luminosa de 60%.

(30)

Marcação

A marcação na cobertura dos cabos que são adequados para

instalações em arranjos solares fotovoltaicos, deve conter no mínimo as seguintes informações:

• a) marca de origem (nome, marca ou logotipo do fabricante); • b) seção nominal do condutor, expressa em milímetros quadrados

(mm2);

• c) inscrição: “USO EM SISTEMA FOTOVOLTAICO”; • d) ano de fabricação;

• e) número da norma: ABNT NBR 16612

Cabos que contenham a marcação ABNT NBR 7286 não podem ser considerados em uma instalação solar fotovoltaica entre as células

(31)

Cabos utilizados em arranjos fotovoltaicos expostos à radiação UV e a temperaturas elevadas, próximos aos módulos fotovoltaicos ou os cabos das séries fotovoltaicas devem atender adicionalmente aos requisitos da ABNT NBR 16612.

PROJETO ABNT 003:064.001-010

(32)

CUSTO DE CABO PARA UM SISTEMA FV DE 1MW

Sistema Solar 1MW

Cabo A

$30.000

$25.000

Cabo B

Vantagem de custo do

cabo B ao invés do cabo A

(33)

Mão de Obra ($ 20.000)

Energia não gerada ($ 10.000)

Custo do novo cabo ($ 30.000)

$ 60.000

(34)

CUSTO DE UM SISTEMA FV DE 1MW COM FALHA

$ 5.000

Vantagem em comprar o cabo B ao

invés do cabo A

Custo total causado no sistema devido a

falha no cabo

$60.000

A falha custa 12 vezes mais do que a economia feita no cabo!

ESSE RISCO VALE A PENA?

(35)

exZHellent Solar

1. Condutor:

Cobre estanhado flexível, encordoamento de classe 5.

2. Isolação:

Elastômero termofixo livre de halogênios.

3. Cobertura:

Elastômero termofixo livre de halogênios.

Cores disponíveis: vermelho, preto e verde/amarelo.

Um elastômero é um termofixo que apresenta propriedades elásticas obtidas depois da reticulação. Ele suporta grandes deformações antes da ruptura.

Características:

• Condutor em cobre estanhado; • Encordoamento extraflexível

classe 5;

• Isolação em composto termofixo 90 ⁰C;

• Resistente até 20.000 horas à 120⁰C;

• Cobertura em composto termofixo;

• Resistente ao U.V e ao intemperismo;

• Baixa emissão de fumaça e gases tóxicos em caso de incêndio e livre de halogênio;

• Disponível nas seções de 2,5mm² a 400mm²;

Normas: NBR 16612

(36)

Solar

Características:

• Condutor em cobre estanhado; • Encordoamento extraflexível classe

5;

• Isolação em composto termofixo 90 ⁰C;

• Resistente até 20.000 horas à 120⁰C; • Cobertura em composto termofixo; • Resistente ao U.V e ao

intemperismo;

• Baixa emissão de fumaça e gases tóxicos em caso de incêndio e livre de halogênio;

• Disponível nas seções de 2,5mm² a 240mm²; AFUMEX SOLAR AFUMEX SOLAR AFUMEX SOLAR Normas: NBR 16612 ou EN 50618 Certificação: TUV

(37)

AGRADECEMOS A ATENÇÃO

Ricardo S. Abe

Coordenador de Energia Solar

ricardo.abe@grupomater.com.br

(11) 3946-9800 e 9941

Ivan Arca Uliana

Especialista de Aplicações

ivan.uliana@generalcablebrasil.com

Referências

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