Orientação em Contexto
Escolar II
Orientação em Contexto
Escolar II
Dia
Período
Conteúdos
16/03/2018
18.00 - 19.00
Apresentação
19.00 - 21.00
Introdução à Orientação
17/03/2018
14.00 - 18.00
Introdução à Orientação. Jogos e atividades
de Orientação
23/03/2018
18.00 - 21.00
Preparação de um Evento de Orientação
24/03/2018
9.00 – 13.00
Realização de um Evento de Orientação
15.00 - 19.00
Balanço da Evento. Jogos e atividades de
Orientação Definição dos trabalhos para
avaliação
Orientação em Contexto
Escolar II
Avaliação
Participação
10%
Realização das tarefas nas sessões
30%
Relatório
30%
Trabalho final:
30%
"Plano de aula“
(20%)
Registo fotográfico e ou Vídeo
(10%)
•
Actividade desenvolvida em
espaços verdes e
semi-naturais
(floresta, parque urbano, jardim, ... ),
permitindo alargar os conhecimentos relacionados
com o ambiente.
O que é a orientação?
•
Os praticantes visitam vários
pontos de controlo
, marcados num
mapa
, por uma ordem previamente
definida.
•
A
bússola
é o único instrumento de
Orientação que é permitida utilizar
pelos praticantes em competição.
•
Com o mapa vem junto um
cartão de sinalética
para
precisar a localização dos pontos de controlo.
•
Os
pontos
de
controlo
são
materializados no terreno pelas
balizas
(prismas de cor laranja e
O terreno tradicional para a prática da modalidade deverá ter
muitos pormenores de relevo
, ter
floresta limpa e pouca
vegetação rasteira
.
Terrenos
No entanto, a orientação pode ser praticada em qualquer lugar
desde que exista um
mapa
dessa área. As provas em
parques/jardins e mesmo em áreas urbanas das cidades são
cada vez em maior número e com maior adesão.
Vertente Recreativa
Vertente Pedagógica
-
Atividade com uma grande
componente lúdica
-
Proporciona o contacto com a
Natureza
- Atividade prioritária do Desporto Escolar
- Encoraja a tomada de decisões
Disciplinas da Orientação - IOF e FPO
ORIENTAÇÃO PEDESTRE
ORIENTAÇÃO EM BTT
Orientação Pedestre
A
Orientação Pedestre
é
a disciplina da Orientação
com maior tradição e
número de praticantes.
A
Orientação em BTT
é uma disciplina mais recente que atrai praticantes
de Orientação e de BTT.
Orientação em Ski
é
uma disciplina da
Orientação adaptada aos
terrenos com neve.
… é uma disciplina da
Orientação criada para
deficientes motores.
Ori-Trail / Rogaine
… é uma disciplina da
Orientação por equipas onde
não há pontos de passagem
obrigatórios nem uma
sequência obrigatória.
A estratégia desempenha
um papel importante.
Corridas de Aventura
Uma disciplina da
Orientação, por
equipas, que
consiste numa
prova de vários
dias com diversas
etapas: Orientação
pedestre, em BTT,
em canoa,
escalada, entre
outras.
Infra-estruturas mínimas
A Orientação não requer estruturas permanentes. Os
locais para praticar a Orientação são as florestas…
...é apenas necessário um mapa elaborado
especifi-camente para a Orientação, pormenorizado e de grande
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
Um percurso de
Orientação
Triângulo
Início da orientação (só estaca e baliza)
Pontos de Controlo
Locais a visitar (picotagem do cartão de
controlo ou utilização do SPORTident)
Chegada
Percurso de Orientação
1
2
3
Para traçar um percurso é
preciso ter em atenção:
•
Dificuldade técnica e física adaptada aos
prati-cantes.
•
Interesse paisagístico.
•
Segurança dos praticantes.
O ponto de controlo
•
Visibilidade do ponto
•
Localização (elemento característico no mapa)
•
Proximidade entre pontos (regras IOF)
20 - 40 cm
Baliza
- 30 cm de lado
- código
-
sistema de confirmação de
passagem
31Sistemas de Controlo
Tradicional – cartão / picotador
- Postos de controlo fixos no terreno
- Placas pintadas, fitas, etc.
Os mapas de orientação são
elaborados de acordo com as
normas
internacionais
da
modalidade
–
International
Orienteering Federation (IOF).
Os mapas usados apresentam
normalmente escalas de
1/10
000
ou
1/15 000
, usando-se,
contudo, escalas maiores, entre
1/2000
e
1/5000
,
para
actividades de iniciação e/ou
promoção.
Cartografia
2 - Mapa base
Fotografia aérea
Carta militar 1/25000
1 - Escolha do local
Mapas de serviços
municipais 1/2000
3 - Trabalho de campo
4 - Desenho em Ocad
5 - Revisão do mapa no terreno
6 - Composição Gráfica
Simbologia
do
mapa
Core
s
Símbolos
Amarelo
Branco
Verde
Azul
Preto
Os símbolos
têm as cores
relativas à
natureza do
elemento
Árvore especial ou isolada
Arbusto ou árvore pequena
Elemento especial de vegetação
Quanto mais escuro for o verde, mais difícil é a progressão
Verde: Vegetação
Buraco com água
Objecto especial relacionado com água
Poço
Linha de água
Ribeira, rio
Zona alagadiça
Azul: Água
Simbologia
do
mapa
Casas
Caminhos
Preto: Rochas e Construções
Pedra pequena
Pedra grande
Monte de pedras
Falésias
Muros
Vedações
Transponível
Intransponível
Transponível
Intransponível
Transponível
Intransponível
Preto: Rochas e Construções
Floresta limpa, boa progressão
É uma zona com densidade arbórea
Branco: floresta limpa
Amarelo: zona aberta
Áreas sem árvores nem vegetação arbustiva
Castanho: Relevo
Escarpado de terra
Muro de terra
Cota
Pequena depressão
Reentrância (baixo)
Cume (alto)
Simbologia
do
mapa
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
H18/D20 2.2000m 190m
-40
32
35
42
38
44
67
36
34
45
50
100m
ESCALÕES
H - Homens
D - Senhoras
H/D 12
- Menos de 12 anos
H/D 14
- Menos de 14 anos
H/D 16
- Menos de 16 anos
H/D 18 - Menos de 18 anos
H/D 20
- Menos de 20 anos
H/D 21E - Maiores de 18
H/D 21 A - Maiores de 18
H/D 35
- Maiores de 35
H/D 40
- Maiores de 40
H/D 45
- Maiores de 45
H/D 50
- Maiores de 50
H/D 55
- Maiores de 55
PARES
- Qualquer idade
H OPEN - Qualquer idade
D OPEN - Qualquer idade
PRINCIPIANTES
- Qualquer idade
Extensão total do
Percurso em metros
Desnível - Somatório
acumulado de tudo o
que se sobe, seguindo
em linha recta, entre os
pontos de controlo
Outras
informações
importantes.
Número de ordem dos
pontos de controlo. É
obrigatório visitá-los
por ordem crescente.
Códigos dos pontos de
controlo. Todas as balizas
estão identificadas por um
código numérico, permitindo
aos participantes confirmarem
se aquela é a sua baliza.
Indicar qual dos elementos.
Quando há dois ou mais
elementos iguais dentro do
circulo, indica qual é o
correcto.
Indica em que elemento
se encontra a baliza.
Informações
complementares sobre o
elemento
onde
se
encontra a baliza.
Dimensões do elemento
onde se encontra a
baliza.
Posição
da
baliza
relativamente
ao
elemento.
Distância
do
último
ponto até à meta e
existência ou não de
balizagem.
Cartão de Sinalética
5.5
7x5
1.5
2.0
1.5
2.0
150
250
190
T 17 Orientação em áreas com muito detalhe técnico T 16 Interpretação difícil do relevo
T 15 Pontos em áreas com muito pouco detalhe T 14 Pontos sem grandes referências de relocalização
O 4 Escolhas de itinerário dificeis em que se conjugam todas as técnicas
T 17 Orientação em áreas com muito detalhe técnico T 16 Interpretação difícil do relevo
T 15 Pontos em áreas com muito pouco detalhe T 14 Pontos sem grandes referências de relocalização
O 4 Escolhas de itinerário dificeis em que se conjugam todas as técnicas
T 13 Simplificação do relevo em pernadas longas
T 12 Pontos em relevo sem utilização de referências lineares T 11 Pernadas longas com pontos de ataque simples
O 3 Escolha de itinerário tendo em conta a distância, a progressão e segurança na abordagem ponto
T 13 Simplificação do relevo em pernadas longas
T 12 Pontos em relevo sem utilização de referências lineares T 11 Pernadas longas com pontos de ataque simples
O 3 Escolha de itinerário tendo em conta a distância, a progressão e segurança na abordagem ponto
T 10 Pernada curta com detalhes, mas com ponto de ataque simples T 9 Interpretação simples do relevo na zona do ponto
T 8 Orientação simples em floresta com uma grande área de relocalização T 7 Atalhos pela floresta com pontos em referências lineares
O 2 Escolha de itinerário (opção) tendo em conta a distância e a progressão
T 10 Pernada curta com detalhes, mas com ponto de ataque simples T 9 Interpretação simples do relevo na zona do ponto
T 8 Orientação simples em floresta com uma grande área de relocalização T 7 Atalhos pela floresta com pontos em referências lineares
O 2 Escolha de itinerário (opção) tendo em conta a distância e a progressão
T 6 Pequenos atalhos em zonas abertas
T 5 Referências lineares menos óbvias e alternância de tipo de referências utilizadas T 4 Ponto perto de referências lineares
T 3 Alterar as referências lineares entre os pontos (durante a pernada) O 1 Escolha de itinerário (opção) tendo em conta a distância
T 6 Pequenos atalhos em zonas abertas
T 5 Referências lineares menos óbvias e alternância de tipo de referências utilizadas T 4 Ponto perto de referências lineares
T 3 Alterar as referências lineares entre os pontos (durante a pernada) O 1 Escolha de itinerário (opção) tendo em conta a distância
T 2 Alterar as referências lineares nos pontos (interceção de referências lineares)
T 1 Manter as mesmas Referências lineares
Não existem escolhas de itinerário, sendo o percurso naturalmente percetível
T 2 Alterar as referências lineares nos pontos (interceção de referências lineares)
T 1 Manter as mesmas Referências lineares
Não existem escolhas de itinerário, sendo o percurso naturalmente percetível
nível1
nível2
nível3
nível4
nível5
Níveis de dificuldade:
•Os pontos são marcados em referências lineares básicas:
estradas, caminhos, trilhos (muros, vedações se for em áreas
abertas).
•Pernadas não superiores a 300 m, nem percursos com menos de
12 pontos.
•Ausência de problemas de escolhas de itinerário.
•
Aspeto mais importante é a satisfação dos jovens.
•
O percurso tem de ser visto quase como um percurso guiado.
•
Falharmos no planeamento correto neste nível é correr o risco de
perder um praticante para a modalidade.
Que técnicas pretendemos trabalhar no nível 1?
•
Compreensão dos símbolos mais simples e cores do mapa;
•
Orientar o mapa através do terreno e bússola (adultos);
•
Orientar ao longo de caminhos e estradas;
•
Tomada de decisão junto aos pontos de decisão (identificados por
baliza);
•
Partida: deve ter o triângulo marcado num caminho ou estrada.
Não deve ser num local de decisão (ex. cruzamento)
T 17 Orientação em áreas com muito detalhe técnico T 16 Interpretação difícil do relevo
T 15 Pontos em áreas com muito pouco detalhe T 14 Pontos sem grandes referências de relocalização
O 4 Escolhas de itinerário dificeis em que se conjugam todas as técnicas
T 17 Orientação em áreas com muito detalhe técnico T 16 Interpretação difícil do relevo
T 15 Pontos em áreas com muito pouco detalhe T 14 Pontos sem grandes referências de relocalização
O 4 Escolhas de itinerário dificeis em que se conjugam todas as técnicas
T 13 Simplificação do relevo em pernadas longas
T 12 Pontos em relevo sem utilização de referências lineares T 11 Pernadas longas com pontos de ataque simples
O 3 Escolha de itinerário tendo em conta a distância, a progressão e segurança na abordagem ponto
T 13 Simplificação do relevo em pernadas longas
T 12 Pontos em relevo sem utilização de referências lineares T 11 Pernadas longas com pontos de ataque simples
O 3 Escolha de itinerário tendo em conta a distância, a progressão e segurança na abordagem ponto
T 10 Pernada curta com detalhes, mas com ponto de ataque simples T 9 Interpretação simples do relevo na zona do ponto
T 8 Orientação simples em floresta com uma grande área de relocalização T 7 Atalhos pela floresta com pontos em referências lineares
O 2 Escolha de itinerário (opção) tendo em conta a distância e a progressão
T 10 Pernada curta com detalhes, mas com ponto de ataque simples T 9 Interpretação simples do relevo na zona do ponto
T 8 Orientação simples em floresta com uma grande área de relocalização T 7 Atalhos pela floresta com pontos em referências lineares
O 2 Escolha de itinerário (opção) tendo em conta a distância e a progressão
T 6 Pequenos atalhos em zonas abertas
T 5 Referências lineares menos óbvias e alternância de tipo de referências utilizadas
T 4 Ponto perto de referências lineares
T 3 Alterar as referências lineares entre os pontos (durante a pernada)
O 1 Escolha de itinerário (opção) tendo em conta a distância
T 6 Pequenos atalhos em zonas abertas
T 5 Referências lineares menos óbvias e alternância de tipo de referências utilizadas
T 4 Ponto perto de referências lineares
T 3 Alterar as referências lineares entre os pontos (durante a pernada)
O 1 Escolha de itinerário (opção) tendo em conta a distância
T 2 Alterar as referências lineares nos pontos (interceção de referências lineares) T 1 Manter as mesmas Referências lineares
Não existem escolhas de itinerário, sendo o percurso naturalmente percetível
T 2 Alterar as referências lineares nos pontos (interceção de referências lineares) T 1 Manter as mesmas Referências lineares
Não existem escolhas de itinerário, sendo o percurso naturalmente percetível
nível1
nível2
nível3
nível4
nível5
•Pontos perto das referências lineares.
(visíveis e no máx. a 15 m)
•
Introdução de pequenos atalhos em
zonas abertas
•
Escolhas de itinerário tendo em conta a
distância.
•Máximo numa pernada: 300 m com
dois pontos de decisão .
•Os níveis utilizados devem ser em
ordem crescente de dificuldade.
Que técnicas pretendemos trabalhar no nível 2?
• Orientação ao longo de referências lineares
• Tomar decisões sem ter a ajuda material do ponto
• Controlar pontos (visíveis) fora dos caminhos e regressar
T 17 Orientação em áreas com muito detalhe técnico T 16 Interpretação difícil do relevo
T 15 Pontos em áreas com muito pouco detalhe T 14 Pontos sem grandes referências de relocalização
O 4 Escolhas de itinerário dificeis em que se conjugam todas as técnicas
T 17 Orientação em áreas com muito detalhe técnico T 16 Interpretação difícil do relevo
T 15 Pontos em áreas com muito pouco detalhe T 14 Pontos sem grandes referências de relocalização
O 4 Escolhas de itinerário dificeis em que se conjugam todas as técnicas
T 13 Simplificação do relevo em pernadas longas
T 12 Pontos em relevo sem utilização de referências lineares T 11 Pernadas longas com pontos de ataque simples
O 3 Escolha de itinerário tendo em conta a distância, a progressão e segurança na abordagem ponto
T 13 Simplificação do relevo em pernadas longas
T 12 Pontos em relevo sem utilização de referências lineares T 11 Pernadas longas com pontos de ataque simples
O 3 Escolha de itinerário tendo em conta a distância, a progressão e segurança na abordagem ponto
T 10 Pernada curta com detalhes, mas com ponto de ataque simples
T 9 Interpretação simples do relevo na zona do ponto
T 8 Orientação simples em floresta com uma grande área de relocalização
T 7 Atalhos pela floresta com pontos em referências lineares
O 2 Escolha de itinerário (opção) tendo em conta a distância e a progressão
T 10 Pernada curta com detalhes, mas com ponto de ataque simples
T 9 Interpretação simples do relevo na zona do ponto
T 8 Orientação simples em floresta com uma grande área de relocalização
T 7 Atalhos pela floresta com pontos em referências lineares
O 2 Escolha de itinerário (opção) tendo em conta a distância e a progressão
T 6 Pequenos atalhos em zonas abertas
T 5 Referências lineares menos óbvias e alternância de tipo de referências utilizadas T 4 Ponto perto de referências lineares
T 3 Alterar as referências lineares entre os pontos (durante a pernada) O 1 Escolha de itinerário (opção) tendo em conta a distância
T 6 Pequenos atalhos em zonas abertas
T 5 Referências lineares menos óbvias e alternância de tipo de referências utilizadas T 4 Ponto perto de referências lineares
T 3 Alterar as referências lineares entre os pontos (durante a pernada) O 1 Escolha de itinerário (opção) tendo em conta a distância
T 2 Alterar as referências lineares nos pontos (interceção de referências lineares) T 1 Manter as mesmas Referências lineares
Não existem escolhas de itinerário, sendo o percurso naturalmente percetível
T 2 Alterar as referências lineares nos pontos (interceção de referências lineares) T 1 Manter as mesmas Referências lineares
Não existem escolhas de itinerário, sendo o percurso naturalmente percetível
nível1
nível2
nível3
nível4
nível5
Nível3
•Pernada curta com detalhes, mas com ponto de
ataque simples
•Interpretação simples do relevo na zona do ponto
•Orientação simples em floresta com uma grande
área de relocalização
•Atalhos pela floresta com pontos em referências
lineares
•Escolha de itinerário (opção) tendo em conta a
distância e a progressão
T 17 Orientação em áreas com muito detalhe técnico T 16 Interpretação difícil do relevo
T 15 Pontos em áreas com muito pouco detalhe T 14 Pontos sem grandes referências de relocalização
O 4 Escolhas de itinerário dificeis em que se conjugam todas as técnicas
T 17 Orientação em áreas com muito detalhe técnico T 16 Interpretação difícil do relevo
T 15 Pontos em áreas com muito pouco detalhe T 14 Pontos sem grandes referências de relocalização
O 4 Escolhas de itinerário dificeis em que se conjugam todas as técnicas
T 13 Simplificação do relevo em pernadas longas
T 12 Pontos em relevo sem utilização de referências lineares
T 11 Pernadas longas com pontos de ataque simples
O 3 Escolha de itinerário tendo em conta a distância, a progressão e segurança na
abordagem ponto
T 13 Simplificação do relevo em pernadas longas
T 12 Pontos em relevo sem utilização de referências lineares
T 11 Pernadas longas com pontos de ataque simples
O 3 Escolha de itinerário tendo em conta a distância, a progressão e segurança na
abordagem ponto
T 10 Pernada curta com detalhes, mas com ponto de ataque simples T 9 Interpretação simples do relevo na zona do ponto
T 8 Orientação simples em floresta com uma grande área de relocalização T 7 Atalhos pela floresta com pontos em referências lineares
O 2 Escolha de itinerário (opção) tendo em conta a distância e a progressão
T 10 Pernada curta com detalhes, mas com ponto de ataque simples T 9 Interpretação simples do relevo na zona do ponto
T 8 Orientação simples em floresta com uma grande área de relocalização T 7 Atalhos pela floresta com pontos em referências lineares
O 2 Escolha de itinerário (opção) tendo em conta a distância e a progressão
T 6 Pequenos atalhos em zonas abertas
T 5 Referências lineares menos óbvias e alternância de tipo de referências utilizadas T 4 Ponto perto de referências lineares
T 3 Alterar as referências lineares entre os pontos (durante a pernada) O 1 Escolha de itinerário (opção) tendo em conta a distância
T 6 Pequenos atalhos em zonas abertas
T 5 Referências lineares menos óbvias e alternância de tipo de referências utilizadas T 4 Ponto perto de referências lineares
T 3 Alterar as referências lineares entre os pontos (durante a pernada) O 1 Escolha de itinerário (opção) tendo em conta a distância
T 2 Alterar as referências lineares nos pontos (interceção de referências lineares) T 1 Manter as mesmas Referências lineares
Não existem escolhas de itinerário, sendo o percurso naturalmente percetível
T 2 Alterar as referências lineares nos pontos (interceção de referências lineares) T 1 Manter as mesmas Referências lineares
Não existem escolhas de itinerário, sendo o percurso naturalmente percetível
nível1
nível2
nível3
nível4
nível5
Nível 4
•Podem existir pontos em qualquer elemento desde que não
exija uma navegação muito detalhada, nem dificuldade em
chegar ao local.
•Simplificação do relevo em pernadas longas.
•Pontos em relevo sem utilização de referências lineares.
•Pernadas longas com pontos de ataque simples.
•Escolha de itinerário tendo em conta a distância, a progressão e
segurança na abordagem do ponto
Nível 4
T 11
Pernadas longas com
pontos de ataque simples
Nível 4
Pontos em relevo sem
T 12
utilização de referências
lineares
Nível 4
T 13
Simplificação do relevo
em pernadas longas
T 17 Orientação em áreas com muito detalhe técnico
T 16 Interpretação difícil do relevo
T 15 Pontos em áreas com muito pouco detalhe
T 14 Pontos sem grandes referências de relocalização
O 4 Escolhas de itinerário dificeis em que se conjugam todas as técnicas
T 17 Orientação em áreas com muito detalhe técnico
T 16 Interpretação difícil do relevo
T 15 Pontos em áreas com muito pouco detalhe
T 14 Pontos sem grandes referências de relocalização
O 4 Escolhas de itinerário dificeis em que se conjugam todas as técnicas
T 13 Simplificação do relevo em pernadas longas
T 12 Pontos em relevo sem utilização de referências lineares T 11 Pernadas longas com pontos de ataque simples
O 3 Escolha de itinerário tendo em conta a distância, a progressão e segurança na abordagem ponto
T 13 Simplificação do relevo em pernadas longas
T 12 Pontos em relevo sem utilização de referências lineares T 11 Pernadas longas com pontos de ataque simples
O 3 Escolha de itinerário tendo em conta a distância, a progressão e segurança na abordagem ponto
T 10 Pernada curta com detalhes, mas com ponto de ataque simples T 9 Interpretação simples do relevo na zona do ponto
T 8 Orientação simples em floresta com uma grande área de relocalização T 7 Atalhos pela floresta com pontos em referências lineares
O 2 Escolha de itinerário (opção) tendo em conta a distância e a progressão
T 10 Pernada curta com detalhes, mas com ponto de ataque simples T 9 Interpretação simples do relevo na zona do ponto
T 8 Orientação simples em floresta com uma grande área de relocalização T 7 Atalhos pela floresta com pontos em referências lineares
O 2 Escolha de itinerário (opção) tendo em conta a distância e a progressão
T 6 Pequenos atalhos em zonas abertas
T 5 Referências lineares menos óbvias e alternância de tipo de referências utilizadas T 4 Ponto perto de referências lineares
T 3 Alterar as referências lineares entre os pontos (durante a pernada) O 1 Escolha de itinerário (opção) tendo em conta a distância
T 6 Pequenos atalhos em zonas abertas
T 5 Referências lineares menos óbvias e alternância de tipo de referências utilizadas T 4 Ponto perto de referências lineares
T 3 Alterar as referências lineares entre os pontos (durante a pernada) O 1 Escolha de itinerário (opção) tendo em conta a distância
T 2 Alterar as referências lineares nos pontos (interceção de referências lineares) T 1 Manter as mesmas Referências lineares
Não existem escolhas de itinerário, sendo o percurso naturalmente percetível
T 2 Alterar as referências lineares nos pontos (interceção de referências lineares) T 1 Manter as mesmas Referências lineares
Não existem escolhas de itinerário, sendo o percurso naturalmente percetível