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Orientação em Contexto Escolar II

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(1)
(2)

Orientação em Contexto

Escolar II

(3)

Orientação em Contexto

Escolar II

Dia

Período

Conteúdos

16/03/2018

18.00 - 19.00

Apresentação

19.00 - 21.00

Introdução à Orientação

17/03/2018

14.00 - 18.00

Introdução à Orientação. Jogos e atividades

de Orientação

23/03/2018

18.00 - 21.00

Preparação de um Evento de Orientação

24/03/2018

9.00 – 13.00

Realização de um Evento de Orientação

15.00 - 19.00

Balanço da Evento. Jogos e atividades de

Orientação Definição dos trabalhos para

avaliação

(4)

Orientação em Contexto

Escolar II

Avaliação

Participação

10%

Realização das tarefas nas sessões

30%

Relatório

30%

Trabalho final:

30%

"Plano de aula“

(20%)

  Registo fotográfico e ou Vídeo

(10%)

(5)

Actividade desenvolvida em

espaços verdes e

semi-naturais

(floresta, parque urbano, jardim, ... ),

permitindo alargar os conhecimentos relacionados

com o ambiente.

O que é a orientação?

Os praticantes visitam vários

pontos de controlo

, marcados num

mapa

, por uma ordem previamente

definida.

(6)

A

bússola

é o único instrumento de

Orientação que é permitida utilizar

pelos praticantes em competição.

Com o mapa vem junto um

cartão de sinalética

para

precisar a localização dos pontos de controlo.

Os

pontos

de

controlo

são

materializados no terreno pelas

balizas

(prismas de cor laranja e

(7)

O terreno tradicional para a prática da modalidade deverá ter

muitos pormenores de relevo

, ter

floresta limpa e pouca

vegetação rasteira

.

Terrenos

No entanto, a orientação pode ser praticada em qualquer lugar

desde que exista um

mapa

dessa área. As provas em

parques/jardins e mesmo em áreas urbanas das cidades são

cada vez em maior número e com maior adesão.

(8)

Vertente Recreativa

Vertente Pedagógica

-

Atividade com uma grande

componente lúdica

-

Proporciona o contacto com a

Natureza

- Atividade prioritária do Desporto Escolar

- Encoraja a tomada de decisões

(9)

Disciplinas da Orientação - IOF e FPO

ORIENTAÇÃO PEDESTRE

ORIENTAÇÃO EM BTT

(10)

Orientação Pedestre

A

Orientação Pedestre

é

a disciplina da Orientação

com maior tradição e

número de praticantes.

(11)

A

Orientação em BTT

é uma disciplina mais recente que atrai praticantes

de Orientação e de BTT.

(12)

Orientação em Ski

é

uma disciplina da

Orientação adaptada aos

terrenos com neve.

(13)

… é uma disciplina da

Orientação criada para

deficientes motores.

(14)

Ori-Trail / Rogaine

… é uma disciplina da

Orientação por equipas onde

não há pontos de passagem

obrigatórios nem uma

sequência obrigatória.

A estratégia desempenha

um papel importante.

(15)

Corridas de Aventura

Uma disciplina da

Orientação, por

equipas, que

consiste numa

prova de vários

dias com diversas

etapas: Orientação

pedestre, em BTT,

em canoa,

escalada, entre

outras.

(16)

Infra-estruturas mínimas

A Orientação não requer estruturas permanentes. Os

locais para praticar a Orientação são as florestas…

...é apenas necessário um mapa elaborado

especifi-camente para a Orientação, pormenorizado e de grande

(17)
(18)
(19)
(20)
(21)
(22)
(23)
(24)
(25)

1

2

3

4

5

6

7

8

9

10

11

Um percurso de

Orientação

(26)

Triângulo

Início da orientação (só estaca e baliza)

Pontos de Controlo

Locais a visitar (picotagem do cartão de

controlo ou utilização do SPORTident)

Chegada

Percurso de Orientação

1

2

3

(27)

Para traçar um percurso é

preciso ter em atenção:

Dificuldade técnica e física adaptada aos

prati-cantes.

Interesse paisagístico.

Segurança dos praticantes.

(28)
(29)
(30)

O ponto de controlo

Visibilidade do ponto

Localização (elemento característico no mapa)

Proximidade entre pontos (regras IOF)

20 - 40 cm

Baliza

- 30 cm de lado

- código

-

sistema de confirmação de

passagem

31

(31)

Sistemas de Controlo

Tradicional – cartão / picotador

(32)
(33)
(34)
(35)

- Postos de controlo fixos no terreno

- Placas pintadas, fitas, etc.

(36)
(37)

Os mapas de orientação são

elaborados de acordo com as

normas

internacionais

da

modalidade

International

Orienteering Federation (IOF).

Os mapas usados apresentam

normalmente escalas de

1/10

000

ou

1/15 000

, usando-se,

contudo, escalas maiores, entre

1/2000

e

1/5000

,

para

actividades de iniciação e/ou

promoção.

(38)

Cartografia

2 - Mapa base

Fotografia aérea

Carta militar 1/25000

1 - Escolha do local

Mapas de serviços

municipais 1/2000

(39)

3 - Trabalho de campo

(40)

4 - Desenho em Ocad

5 - Revisão do mapa no terreno

(41)

6 - Composição Gráfica

(42)

Simbologia

do

mapa

Core

s

Símbolos

Amarelo

Branco

Verde

Azul

Preto

Os símbolos

têm as cores

relativas à

natureza do

elemento

(43)

Árvore especial ou isolada

Arbusto ou árvore pequena

Elemento especial de vegetação

Quanto mais escuro for o verde, mais difícil é a progressão

Verde: Vegetação

(44)

Buraco com água

Objecto especial relacionado com água

Poço

Linha de água

Ribeira, rio

Zona alagadiça

Azul: Água

Simbologia

do

mapa

(45)

Casas

Caminhos

Preto: Rochas e Construções

(46)

Pedra pequena

Pedra grande

Monte de pedras

Falésias

Muros

Vedações

Transponível

Intransponível

Transponível

Intransponível

Transponível

Intransponível

Preto: Rochas e Construções

(47)

Floresta limpa, boa progressão

É uma zona com densidade arbórea

Branco: floresta limpa

Amarelo: zona aberta

Áreas sem árvores nem vegetação arbustiva

(48)

Castanho: Relevo

Escarpado de terra

Muro de terra

Cota

Pequena depressão

Reentrância (baixo)

Cume (alto)

Simbologia

do

mapa

(49)

1

2

3

4

5

6

7

8

9

10

11

1

2

3

4

5

6

7

8

9

10

11

H18/D20 2.2000m 190m

-40

32

35

42

38

44

67

36

34

45

50

100m

(50)

ESCALÕES

H - Homens

D - Senhoras

H/D 12

- Menos de 12 anos

H/D 14

- Menos de 14 anos

H/D 16

- Menos de 16 anos

H/D 18 - Menos de 18 anos

H/D 20

- Menos de 20 anos

H/D 21E - Maiores de 18

H/D 21 A - Maiores de 18

H/D 35

- Maiores de 35

H/D 40

- Maiores de 40

H/D 45

- Maiores de 45

H/D 50

- Maiores de 50

H/D 55

- Maiores de 55

PARES

- Qualquer idade

H OPEN - Qualquer idade

D OPEN - Qualquer idade

PRINCIPIANTES

- Qualquer idade

Extensão total do

Percurso em metros

Desnível - Somatório

acumulado de tudo o

que se sobe, seguindo

em linha recta, entre os

pontos de controlo

Outras

informações

importantes.

Número de ordem dos

pontos de controlo. É

obrigatório visitá-los

por ordem crescente.

Códigos dos pontos de

controlo. Todas as balizas

estão identificadas por um

código numérico, permitindo

aos participantes confirmarem

se aquela é a sua baliza.

Indicar qual dos elementos.

Quando há dois ou mais

elementos iguais dentro do

circulo, indica qual é o

correcto.

Indica em que elemento

se encontra a baliza.

Informações

complementares sobre o

elemento

onde

se

encontra a baliza.

Dimensões do elemento

onde se encontra a

baliza.

Posição

da

baliza

relativamente

ao

elemento.

Distância

do

último

ponto até à meta e

existência ou não de

balizagem.

Cartão de Sinalética

5.5

7x5

1.5

2.0

1.5

2.0

150

250

190

(51)
(52)
(53)
(54)
(55)
(56)
(57)
(58)

T 17 Orientação em áreas com muito detalhe técnico T 16 Interpretação difícil do relevo

T 15 Pontos em áreas com muito pouco detalhe T 14 Pontos sem grandes referências de relocalização

O 4 Escolhas de itinerário dificeis em que se conjugam todas as técnicas

T 17 Orientação em áreas com muito detalhe técnico T 16 Interpretação difícil do relevo

T 15 Pontos em áreas com muito pouco detalhe T 14 Pontos sem grandes referências de relocalização

O 4 Escolhas de itinerário dificeis em que se conjugam todas as técnicas

T 13 Simplificação do relevo em pernadas longas

T 12 Pontos em relevo sem utilização de referências lineares T 11 Pernadas longas com pontos de ataque simples

O 3 Escolha de itinerário tendo em conta a distância, a progressão e segurança na abordagem ponto

T 13 Simplificação do relevo em pernadas longas

T 12 Pontos em relevo sem utilização de referências lineares T 11 Pernadas longas com pontos de ataque simples

O 3 Escolha de itinerário tendo em conta a distância, a progressão e segurança na abordagem ponto

T 10 Pernada curta com detalhes, mas com ponto de ataque simples T 9 Interpretação simples do relevo na zona do ponto

T 8 Orientação simples em floresta com uma grande área de relocalização T 7 Atalhos pela floresta com pontos em referências lineares

O 2 Escolha de itinerário (opção) tendo em conta a distância e a progressão

T 10 Pernada curta com detalhes, mas com ponto de ataque simples T 9 Interpretação simples do relevo na zona do ponto

T 8 Orientação simples em floresta com uma grande área de relocalização T 7 Atalhos pela floresta com pontos em referências lineares

O 2 Escolha de itinerário (opção) tendo em conta a distância e a progressão

T 6 Pequenos atalhos em zonas abertas

T 5 Referências lineares menos óbvias e alternância de tipo de referências utilizadas T 4 Ponto perto de referências lineares

T 3 Alterar as referências lineares entre os pontos (durante a pernada) O 1 Escolha de itinerário (opção) tendo em conta a distância

T 6 Pequenos atalhos em zonas abertas

T 5 Referências lineares menos óbvias e alternância de tipo de referências utilizadas T 4 Ponto perto de referências lineares

T 3 Alterar as referências lineares entre os pontos (durante a pernada) O 1 Escolha de itinerário (opção) tendo em conta a distância

T 2 Alterar as referências lineares nos pontos (interceção de referências lineares)

T 1 Manter as mesmas Referências lineares

Não existem escolhas de itinerário, sendo o percurso naturalmente percetível

T 2 Alterar as referências lineares nos pontos (interceção de referências lineares)

T 1 Manter as mesmas Referências lineares

Não existem escolhas de itinerário, sendo o percurso naturalmente percetível

nível1

nível2

nível3

nível4

nível5

Níveis de dificuldade:

(59)

•Os pontos são marcados em referências lineares básicas:

estradas, caminhos, trilhos (muros, vedações se for em áreas

abertas).

•Pernadas não superiores a 300 m, nem percursos com menos de

12 pontos.

•Ausência de problemas de escolhas de itinerário.

Aspeto mais importante é a satisfação dos jovens.

O percurso tem de ser visto quase como um percurso guiado.

Falharmos no planeamento correto neste nível é correr o risco de

perder um praticante para a modalidade.

(60)

 Que técnicas pretendemos trabalhar no nível 1?

Compreensão dos símbolos mais simples e cores do mapa;

Orientar o mapa através do terreno e bússola (adultos);

Orientar ao longo de caminhos e estradas;

Tomada de decisão junto aos pontos de decisão (identificados por

baliza);

Partida: deve ter o triângulo marcado num caminho ou estrada.

Não deve ser num local de decisão (ex. cruzamento)

(61)
(62)

T 17 Orientação em áreas com muito detalhe técnico T 16 Interpretação difícil do relevo

T 15 Pontos em áreas com muito pouco detalhe T 14 Pontos sem grandes referências de relocalização

O 4 Escolhas de itinerário dificeis em que se conjugam todas as técnicas

T 17 Orientação em áreas com muito detalhe técnico T 16 Interpretação difícil do relevo

T 15 Pontos em áreas com muito pouco detalhe T 14 Pontos sem grandes referências de relocalização

O 4 Escolhas de itinerário dificeis em que se conjugam todas as técnicas

T 13 Simplificação do relevo em pernadas longas

T 12 Pontos em relevo sem utilização de referências lineares T 11 Pernadas longas com pontos de ataque simples

O 3 Escolha de itinerário tendo em conta a distância, a progressão e segurança na abordagem ponto

T 13 Simplificação do relevo em pernadas longas

T 12 Pontos em relevo sem utilização de referências lineares T 11 Pernadas longas com pontos de ataque simples

O 3 Escolha de itinerário tendo em conta a distância, a progressão e segurança na abordagem ponto

T 10 Pernada curta com detalhes, mas com ponto de ataque simples T 9 Interpretação simples do relevo na zona do ponto

T 8 Orientação simples em floresta com uma grande área de relocalização T 7 Atalhos pela floresta com pontos em referências lineares

O 2 Escolha de itinerário (opção) tendo em conta a distância e a progressão

T 10 Pernada curta com detalhes, mas com ponto de ataque simples T 9 Interpretação simples do relevo na zona do ponto

T 8 Orientação simples em floresta com uma grande área de relocalização T 7 Atalhos pela floresta com pontos em referências lineares

O 2 Escolha de itinerário (opção) tendo em conta a distância e a progressão

T 6 Pequenos atalhos em zonas abertas

T 5 Referências lineares menos óbvias e alternância de tipo de referências utilizadas

T 4 Ponto perto de referências lineares

T 3 Alterar as referências lineares entre os pontos (durante a pernada)

O 1 Escolha de itinerário (opção) tendo em conta a distância

T 6 Pequenos atalhos em zonas abertas

T 5 Referências lineares menos óbvias e alternância de tipo de referências utilizadas

T 4 Ponto perto de referências lineares

T 3 Alterar as referências lineares entre os pontos (durante a pernada)

O 1 Escolha de itinerário (opção) tendo em conta a distância

T 2 Alterar as referências lineares nos pontos (interceção de referências lineares) T 1 Manter as mesmas Referências lineares

Não existem escolhas de itinerário, sendo o percurso naturalmente percetível

T 2 Alterar as referências lineares nos pontos (interceção de referências lineares) T 1 Manter as mesmas Referências lineares

Não existem escolhas de itinerário, sendo o percurso naturalmente percetível

nível1

nível2

nível3

nível4

nível5

(63)

•Pontos perto das referências lineares.

(visíveis e no máx. a 15 m)

Introdução de pequenos atalhos em

zonas abertas

Escolhas de itinerário tendo em conta a

distância.

•Máximo numa pernada: 300 m com

dois pontos de decisão .

•Os níveis utilizados devem ser em

ordem crescente de dificuldade.

(64)

 Que técnicas pretendemos trabalhar no nível 2?

• Orientação ao longo de referências lineares

• Tomar decisões sem ter a ajuda material do ponto

• Controlar pontos (visíveis) fora dos caminhos e regressar

(65)
(66)

T 17 Orientação em áreas com muito detalhe técnico T 16 Interpretação difícil do relevo

T 15 Pontos em áreas com muito pouco detalhe T 14 Pontos sem grandes referências de relocalização

O 4 Escolhas de itinerário dificeis em que se conjugam todas as técnicas

T 17 Orientação em áreas com muito detalhe técnico T 16 Interpretação difícil do relevo

T 15 Pontos em áreas com muito pouco detalhe T 14 Pontos sem grandes referências de relocalização

O 4 Escolhas de itinerário dificeis em que se conjugam todas as técnicas

T 13 Simplificação do relevo em pernadas longas

T 12 Pontos em relevo sem utilização de referências lineares T 11 Pernadas longas com pontos de ataque simples

O 3 Escolha de itinerário tendo em conta a distância, a progressão e segurança na abordagem ponto

T 13 Simplificação do relevo em pernadas longas

T 12 Pontos em relevo sem utilização de referências lineares T 11 Pernadas longas com pontos de ataque simples

O 3 Escolha de itinerário tendo em conta a distância, a progressão e segurança na abordagem ponto

T 10 Pernada curta com detalhes, mas com ponto de ataque simples

T 9 Interpretação simples do relevo na zona do ponto

T 8 Orientação simples em floresta com uma grande área de relocalização

T 7 Atalhos pela floresta com pontos em referências lineares

O 2 Escolha de itinerário (opção) tendo em conta a distância e a progressão

T 10 Pernada curta com detalhes, mas com ponto de ataque simples

T 9 Interpretação simples do relevo na zona do ponto

T 8 Orientação simples em floresta com uma grande área de relocalização

T 7 Atalhos pela floresta com pontos em referências lineares

O 2 Escolha de itinerário (opção) tendo em conta a distância e a progressão

T 6 Pequenos atalhos em zonas abertas

T 5 Referências lineares menos óbvias e alternância de tipo de referências utilizadas T 4 Ponto perto de referências lineares

T 3 Alterar as referências lineares entre os pontos (durante a pernada) O 1 Escolha de itinerário (opção) tendo em conta a distância

T 6 Pequenos atalhos em zonas abertas

T 5 Referências lineares menos óbvias e alternância de tipo de referências utilizadas T 4 Ponto perto de referências lineares

T 3 Alterar as referências lineares entre os pontos (durante a pernada) O 1 Escolha de itinerário (opção) tendo em conta a distância

T 2 Alterar as referências lineares nos pontos (interceção de referências lineares) T 1 Manter as mesmas Referências lineares

Não existem escolhas de itinerário, sendo o percurso naturalmente percetível

T 2 Alterar as referências lineares nos pontos (interceção de referências lineares) T 1 Manter as mesmas Referências lineares

Não existem escolhas de itinerário, sendo o percurso naturalmente percetível

nível1

nível2

nível3

nível4

nível5

(67)

Nível3

•Pernada curta com detalhes, mas com ponto de

ataque simples

•Interpretação simples do relevo na zona do ponto

•Orientação simples em floresta com uma grande

área de relocalização

•Atalhos pela floresta com pontos em referências

lineares

•Escolha de itinerário (opção) tendo em conta a

distância e a progressão

(68)

T 17 Orientação em áreas com muito detalhe técnico T 16 Interpretação difícil do relevo

T 15 Pontos em áreas com muito pouco detalhe T 14 Pontos sem grandes referências de relocalização

O 4 Escolhas de itinerário dificeis em que se conjugam todas as técnicas

T 17 Orientação em áreas com muito detalhe técnico T 16 Interpretação difícil do relevo

T 15 Pontos em áreas com muito pouco detalhe T 14 Pontos sem grandes referências de relocalização

O 4 Escolhas de itinerário dificeis em que se conjugam todas as técnicas

T 13 Simplificação do relevo em pernadas longas

T 12 Pontos em relevo sem utilização de referências lineares

T 11 Pernadas longas com pontos de ataque simples

O 3 Escolha de itinerário tendo em conta a distância, a progressão e segurança na

abordagem ponto

T 13 Simplificação do relevo em pernadas longas

T 12 Pontos em relevo sem utilização de referências lineares

T 11 Pernadas longas com pontos de ataque simples

O 3 Escolha de itinerário tendo em conta a distância, a progressão e segurança na

abordagem ponto

T 10 Pernada curta com detalhes, mas com ponto de ataque simples T 9 Interpretação simples do relevo na zona do ponto

T 8 Orientação simples em floresta com uma grande área de relocalização T 7 Atalhos pela floresta com pontos em referências lineares

O 2 Escolha de itinerário (opção) tendo em conta a distância e a progressão

T 10 Pernada curta com detalhes, mas com ponto de ataque simples T 9 Interpretação simples do relevo na zona do ponto

T 8 Orientação simples em floresta com uma grande área de relocalização T 7 Atalhos pela floresta com pontos em referências lineares

O 2 Escolha de itinerário (opção) tendo em conta a distância e a progressão

T 6 Pequenos atalhos em zonas abertas

T 5 Referências lineares menos óbvias e alternância de tipo de referências utilizadas T 4 Ponto perto de referências lineares

T 3 Alterar as referências lineares entre os pontos (durante a pernada) O 1 Escolha de itinerário (opção) tendo em conta a distância

T 6 Pequenos atalhos em zonas abertas

T 5 Referências lineares menos óbvias e alternância de tipo de referências utilizadas T 4 Ponto perto de referências lineares

T 3 Alterar as referências lineares entre os pontos (durante a pernada) O 1 Escolha de itinerário (opção) tendo em conta a distância

T 2 Alterar as referências lineares nos pontos (interceção de referências lineares) T 1 Manter as mesmas Referências lineares

Não existem escolhas de itinerário, sendo o percurso naturalmente percetível

T 2 Alterar as referências lineares nos pontos (interceção de referências lineares) T 1 Manter as mesmas Referências lineares

Não existem escolhas de itinerário, sendo o percurso naturalmente percetível

nível1

nível2

nível3

nível4

nível5

(69)

Nível 4

•Podem existir pontos em qualquer elemento desde que não

exija uma navegação muito detalhada, nem dificuldade em

chegar ao local.

•Simplificação do relevo em pernadas longas.

•Pontos em relevo sem utilização de referências lineares.

•Pernadas longas com pontos de ataque simples.

•Escolha de itinerário tendo em conta a distância, a progressão e

segurança na abordagem do ponto

(70)

Nível 4

T 11

Pernadas longas com

pontos de ataque simples

(71)

Nível 4

Pontos em relevo sem

T 12

utilização de referências

lineares

(72)

Nível 4

T 13

Simplificação do relevo

em pernadas longas

(73)

T 17 Orientação em áreas com muito detalhe técnico

T 16 Interpretação difícil do relevo

T 15 Pontos em áreas com muito pouco detalhe

T 14 Pontos sem grandes referências de relocalização

O 4 Escolhas de itinerário dificeis em que se conjugam todas as técnicas

T 17 Orientação em áreas com muito detalhe técnico

T 16 Interpretação difícil do relevo

T 15 Pontos em áreas com muito pouco detalhe

T 14 Pontos sem grandes referências de relocalização

O 4 Escolhas de itinerário dificeis em que se conjugam todas as técnicas

T 13 Simplificação do relevo em pernadas longas

T 12 Pontos em relevo sem utilização de referências lineares T 11 Pernadas longas com pontos de ataque simples

O 3 Escolha de itinerário tendo em conta a distância, a progressão e segurança na abordagem ponto

T 13 Simplificação do relevo em pernadas longas

T 12 Pontos em relevo sem utilização de referências lineares T 11 Pernadas longas com pontos de ataque simples

O 3 Escolha de itinerário tendo em conta a distância, a progressão e segurança na abordagem ponto

T 10 Pernada curta com detalhes, mas com ponto de ataque simples T 9 Interpretação simples do relevo na zona do ponto

T 8 Orientação simples em floresta com uma grande área de relocalização T 7 Atalhos pela floresta com pontos em referências lineares

O 2 Escolha de itinerário (opção) tendo em conta a distância e a progressão

T 10 Pernada curta com detalhes, mas com ponto de ataque simples T 9 Interpretação simples do relevo na zona do ponto

T 8 Orientação simples em floresta com uma grande área de relocalização T 7 Atalhos pela floresta com pontos em referências lineares

O 2 Escolha de itinerário (opção) tendo em conta a distância e a progressão

T 6 Pequenos atalhos em zonas abertas

T 5 Referências lineares menos óbvias e alternância de tipo de referências utilizadas T 4 Ponto perto de referências lineares

T 3 Alterar as referências lineares entre os pontos (durante a pernada) O 1 Escolha de itinerário (opção) tendo em conta a distância

T 6 Pequenos atalhos em zonas abertas

T 5 Referências lineares menos óbvias e alternância de tipo de referências utilizadas T 4 Ponto perto de referências lineares

T 3 Alterar as referências lineares entre os pontos (durante a pernada) O 1 Escolha de itinerário (opção) tendo em conta a distância

T 2 Alterar as referências lineares nos pontos (interceção de referências lineares) T 1 Manter as mesmas Referências lineares

Não existem escolhas de itinerário, sendo o percurso naturalmente percetível

T 2 Alterar as referências lineares nos pontos (interceção de referências lineares) T 1 Manter as mesmas Referências lineares

Não existem escolhas de itinerário, sendo o percurso naturalmente percetível

nível1

nível2

nível3

nível4

nível5

(74)

Nível 5

•Pontos em todo o tipo de elementos e

principalmente a exigir uma leitura fina.

•Interpretação detalhada do relevo.

•Pontos em áreas com pouco detalhe.

•Pontos sem grandes referências de relocalização na zona, nem

com pontos de ataque óbvios.

•Escolhas de itinerário difíceis em que se conjugam todas as

técnicas.

(75)

T14

Pontos sem grandes

referências de

relocalização

(76)

T15

Pontos em

áreas com

pouco detalhe

(77)

Nível 5

T 16

Interpretação dificil do

relevo

(78)

Nível 5

T 17

Orientação em áreas

com muito detalhe

(79)
(80)

Organização de provas

• Definir a área de prova

• Pedir autorização ao/s proprietário/s do local

• Calendarização

• Elaboração do mapa

• Divulgação

• Patrocínios

(81)

Critérios para definir a área de prova

Existe já mapa do local?

Sim

Não

Está atualizado ou

precisa de ser

revisto?

Está atualizado ou

precisa de ser

revisto?

Poderá ser

realizado um

mapa novo

Qualidade do terreno:

• Ser variado

• Ser agradável

• Permitir planear percursos para

diferentes níveis (fácil a difícil)

(82)

Médio Prazo

• Escolha dos locais chave da prova

• Inventário dos materiais necessários

• Confirmação dos meios de apoio:

- Autarquia

- Bombeiros/Cruz Vermelha

- Forças de segurança

- Instalação que assegure balneários

- Outras entidades

(83)

Escolha dos locais chave da prova

Concentração

Partidas

Chegadas

Estacionamento

Secretariado

Banhos

Solo Duro

Traçado dos Percursos

Visita ao local do mapa

Escolha dos pontos da prova

Planeamento dos percursos: diferenciados por

escalão/sexo, técnica e fisicamente

(84)

1 mês antes da prova

Confirmação dos Recursos Humanos (pelo menos

uma pessoa com experiência em cada em cada

setor)

Confirmação de todos os Materiais necessários

(

computador, balizas, picotadores, relógio de

partidas, cronómetro, estacas, gerador, cartões de

controlo, fita balizadora, entre outros

)

(85)

Últimas duas semanas antes da prova

• Receção das inscrições

• Processamento das inscrições

• Sorteio das listas de partidas

• Impressão dos percursos

Organização de provas

Na véspera ou até 4 horas antes da prova

• Colocação dos pontos de controlo no terreno

• Sinalização do acesso ao local de concentração

• Montagem dos locais chave da prova

(86)

2 horas antes da prova

Arena

Partidas

• Chegadas

• Informática

• Secretariado

• Estacionamento

Organização de provas

(87)
(88)
(89)
(90)
(91)

Durante a Prova...

Secretariado

Partidas

Chegadas

Marcação dos pontos

Confirmação da chave dos cartões de controlo ou

sistema informático

Processamento dos Resultados

Cerimónia de Entrega de Prémios

(92)

Secretariado

• Processar as inscrições

• Elaborar as listas de partidas (4 cópias: p/ afixar, partidas, chegadas,

secretariado)

• Receber os pagamentos

• Folha com as informações da prova / Regulamento (p/ responder aos

atletas)

• Entregar os Cartões de picotagem

aos participantes

• Lista com os valores a pagar (apontar os pagamentos realizados)

• Listas das classificações (2 cópias: p/ afixar, secretariado)

• Afixação dos resultados

• Afixar mapa da cidade no placar, juntamente com a lista dos participantes

por escalão

• Portátil e impressora

• Material de escritório (agrafador, tesoura, canetas, folhas A4, …)

(…)

(93)

Partidas

• Montagem da área das partidas

• Ensacar os mapas

• Colocação dos mapas para recolha por parte dos atletas

• Cronometragem (utilização de 2 cronómetros)

• Sincronizar os cronómetros na “hora zero” (momento da partida dos

primeiros atletas)

• Listagem dos atletas para confirmação das partidas (entregue pelo

Secretariado)

• Chamada dos atletas

• Marcação de um “visto” nos cartões de picotagem

• Explicação de aspetos importantes específicos da prova (briefing)

• Entregar um dos cronómetros à equipa das chegadas para registo dos

tempos

(94)

Chegadas

• Recolha dos cartões de picotagem

• Registo do tempo à chegada nos cartões de picotagem

• Verificação dos códigos de picotagem

• Cartão com os números dos pontos de controlo por percurso e respetivo

código de picotagem

• Cálculo do tempo de prova e registo nos cartões de picotagem

• Registo do tempo de chegada até ao segundo

• Entrega dos cartões de picotagem no Secretariado para processamento

das classificações (por levadas)

• Entrega das águas, alimentos e outros itens aos atletas que terminaram

(…)

(95)

Marcação dos pontos

• Numeração/ confirmação das estacas e balizas

• Picotagem do cartão matriz, que irá servir para a confirmação dos cartões

de picotagem

• Montagem dos pontos no terreno

• Montagem dos locais de abastecimento e colocação das águas

(…)

(96)

Após a Prova

Recolha de todo o material utilizado (fita de

balizagem, lixo, estacas, etc.)

Publicação das listas finais de classificação

Envio das cartas de agradecimentos às entidades

apoiantes

Inventário do material

(97)

Referências

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