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GESTÃO DA SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO. PPGEP / UFRGS Ergonomia Cognitiva Prof. Tarcisio Abreu Saurin

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(1)

PPGEP / UFRGS Ergonomia Cognitiva Prof. Tarcisio Abreu Saurin

GESTÃO DA

SEGURANÇA E SAÚDE

NO TRABALHO

(2)

PPGEP / UFRGS Ergonomia Cognitiva Prof. Tarcisio Abreu Saurin

Prevention

Production

t0

tn

new plant state plant event Ban krup tcy Acc iden t

Management’s Goal

(3)

PPGEP / UFRGS Ergonomia Cognitiva Prof. Tarcisio Abreu Saurin

Importância do Gerenciamento

ƒ

As tecnologias precisam ser gerenciadas

ƒ

Fica mais fácil implantar as instalações físicas

exigidas pelas normas se a segurança for integrada à

gestão de rotina

ƒ

Gestão é tendência em legislações internacionais e

na prática, no Brasil e no exterior

(4)

PPGEP / UFRGS Ergonomia Cognitiva Prof. Tarcisio Abreu Saurin

Importância do Gerenciamento

ƒ A gestão da segurança deve possuir visão sistêmica

ƒ Deve constituir um sistema, com ferramentas claramente inter-relacionadas e complementares

ƒ Também deve possuir visão abrangente

ƒ Amplo escopo de identificação e controle de perigos

ƒ As causas dos acidentes também devem ser tratadas sistemicamente

ƒ Reconhecer que acidentes têm múltiplas causas

(5)

PPGEP / UFRGS Ergonomia Cognitiva Prof. Tarcisio Abreu Saurin

Princípios de Gestão da DuPont

ƒ Todos as lesões e doenças ocupacionais podem ser

prevenidas

ƒ Segurança é responsabilidade de todos

ƒ Os gerentes são diretamente responsáveis por prevenir lesões e doenças ocupacionais

ƒ Treinamento é um elemento essencial para locais de trabalho seguros

ƒ Auditorias de segurança devem ser conduzidas periodicamente

(6)

PPGEP / UFRGS Ergonomia Cognitiva Prof. Tarcisio Abreu Saurin

Princípios de Gestão da DuPont

ƒ Práticas de trabalho seguras devem ser reforçadas e todos atos e condições inseguras devem ser corrigidos

imediatamente

ƒ É essencial investigar lesões e doenças, assim como os quase-acidentes

ƒ Segurança fora do local de trabalho é um importante elemento do seu esforço de segurança

ƒ Prevenir acidentes é um bom negócio

ƒ As pessoas são o elemento mais crítico para o sucesso de um programa de segurança

(7)

PPGEP / UFRGS Ergonomia Cognitiva Prof. Tarcisio Abreu Saurin

Medida Preventiva Prioritária

ƒ

Eliminar ou reduzir perigos nas suas origens

ƒ Como fazer isso?

ƒ Integrando a gestão da segurança aos demais processos gerenciais

ƒ Planejamento e controle da produção, projeto do produto, custos, recursos humanos, contratos, gestão da qualidade,...

ƒ

Proteções coletivas e EPI para controlar perigos

residuais

(8)

PPGEP / UFRGS Ergonomia Cognitiva Prof. Tarcisio Abreu Saurin

Cumprimento de normas

ƒ Cumprir normas é requisito mínimo e insuficiente para uma redução duradoura dos índices de acidentes

ƒ Normas de sistemas de gestão não estabelecem requisitos absolutos de desempenho

ƒ Antecipar-se às exigências das normas

ƒ Por ex: na União Européia, os projetistas e clientes são legalmente co-responsáveis

ƒ Planos de SST que incluam atividades de manutenção de equipamentos e instalações físicas

ƒ Planos que levem em conta as atividades de fluxo, não só as conversões!

(9)

PPGEP / UFRGS Ergonomia Cognitiva Prof. Tarcisio Abreu Saurin

Adoção de Boas Práticas de Gestão

ƒ São relativamente conhecidas as técnicas de maior

impacto na gestão da segurança (boas práticas)

ƒ Estágio gerencial superior ao simples cumprimento de normas

ƒ Contudo, a disseminação das boas práticas não vai auxiliar aqueles que já adotam as mesmas

ƒ Necessidade de quebra de paradigma, além das atuais teorias e práticas

ƒ As diversas práticas devem ser claramente vinculadas e com funções complementares

(10)

PPGEP / UFRGS Ergonomia Cognitiva Prof. Tarcisio Abreu Saurin

PLANEJAMENTO DA

SEGURANÇA

(11)

PPGEP / UFRGS Ergonomia Cognitiva Prof. Tarcisio Abreu Saurin

ƒ

Níveis do planejamento da segurança

ƒ

Plano de segurança global / programa de segurança

ƒ

Planos para as atividades produtivas e de fluxo

(12)

PPGEP / UFRGS Ergonomia Cognitiva Prof. Tarcisio Abreu Saurin

(13)

PPGEP / UFRGS Ergonomia Cognitiva Prof. Tarcisio Abreu Saurin

Programas de Segurança

ƒ

Plano quanto à especificidades do local

ƒ Válido somente para a construção civil

ƒ Construções a demolir ou preservar, árvores a remover ou preservar, insetos, redes de água, esgotos,

(14)

PPGEP / UFRGS Ergonomia Cognitiva Prof. Tarcisio Abreu Saurin

Programas de Segurança

ƒ

Plano de sinalização

ƒ NR-26

ƒ Sinalização de segurança e de saúde

ƒ Sinalização de circulação de pessoas e veículos

ƒ

Sinalização de segurança e de saúde

ƒ Placas combinando símbolos e cores

ƒ Sinais luminosos

ƒ Sinais acústicos

(15)

PPGEP / UFRGS Ergonomia Cognitiva Prof. Tarcisio Abreu Saurin

Programas de Segurança

ƒ

Sinalização de circulação:

ƒ Sinais tradicionais de trânsito: sentidos de fluxo, obrigatoriedade e proibição para pessoas e veículos

ƒ Delimitar caminhos para pessoas e veículos

ƒ

Alguns exemplos:

ƒ Obrigação do uso de EPI, proibição de entrada de pessoas não autorizadas, sentidos de circulação, limites de velocidade, localização de instalações (escritórios, banheiros,...), riscos de queda,

(16)

PPGEP / UFRGS Ergonomia Cognitiva Prof. Tarcisio Abreu Saurin

Programas de Segurança

ƒ

Plano de proteções coletivas

ƒ Prioritárias em relação aos EPI

ƒ Apresentar detalhamento para a execução e desmontagem das mesmas

ƒ Deixar claro quais perigos estarão sendo prevenidos e por meio de qual mecanismo

(17)
(18)

PPGEP / UFRGS Ergonomia Cognitiva Prof. Tarcisio Abreu Saurin

Programas de Segurança

ƒ

Plano de proteções individuais

ƒ Identificar perigos de cada função e, a partir disso, selecionar EPI e situações de uso

ƒ Distinguir EPI de uso obrigatório e de uso temporário

ƒ Ficha de distribuição de EPI

(19)

PPGEP / UFRGS Ergonomia Cognitiva Prof. Tarcisio Abreu Saurin

Programas de Segurança

ƒ

Plano de proteções individuais

ƒ Algumas problemas comuns:

ƒ O capacete é muito quente! (cores claras, espaço interno, reflexão do material)

ƒ O capacete fica caindo! (ajustar o fixador)

ƒ Há um telhado sobre minha cabeça! (manter sempre junto)

ƒ Eu só fui no banheiro! (não há aviso prévio do acidente. Motorista sempre usa cinto de segurança)

(20)

PPGEP / UFRGS Ergonomia Cognitiva Prof. Tarcisio Abreu Saurin

Programas de Segurança

ƒ Plano de proteções individuais

ƒ Além da proteção, EPI podem ter outros usos:

ƒ Visibilidade (capacetes fluorescentes para trabalhos noturnos)

ƒ Suporte para colocação de lâmpadas

ƒ Proteção do rosto contra o sol (viseira)

ƒ Protege o cabelo de poeiras

ƒ Marketing e imagem da empresa

ƒ Identificação (uso de cores diferentes)

ƒ Relações humanas (colocar nome no capacete)

(21)

PPGEP / UFRGS Ergonomia Cognitiva Prof. Tarcisio Abreu Saurin

Programas de Segurança

ƒ

Plano de utilização e controle de

equipamentos

ƒ Identificar os equipamentos e número de unidades

ƒ Breve descrição dos equipamentos

ƒ Marca, modelo, potência, capacidade de carga, periodicidade de revisões recomendada pelo fabricante

(22)

PPGEP / UFRGS Ergonomia Cognitiva Prof. Tarcisio Abreu Saurin

Programas de Segurança

ƒ

Plano de saúde dos trabalhadores

ƒ Configurado pelo PCMSO (NR-7)

ƒ Deve verificar aptidão física e psíquica do trabalhador para o exercício da profissão

ƒ Exames de saúde:

ƒ No ingresso na empresa

ƒ Com periodicidade, por exemplo, semestral

(23)

PPGEP / UFRGS Ergonomia Cognitiva Prof. Tarcisio Abreu Saurin

Programas de Segurança

ƒ

Plano de coleta de indicadores

ƒ Definir quais são os indicadores

ƒ Definir os procedimentos de investigação

ƒ Discutir os resultados (na CIPA, por exemplo)

ƒ Apresentar gráficos ou cartazes com os resultados em locais visíveis

(24)

PPGEP / UFRGS Ergonomia Cognitiva Prof. Tarcisio Abreu Saurin

Programas de Segurança

ƒ

Plano de treinamento e de informação dos

trabalhadores

ƒ Exemplos de informações a serem expostas em local bem visível:

ƒ Telefones de emergência, política de SST, layout, indicadores de desempenho, sinalização educativa (uso correto de

escadas, por exemplo), programa de ações sobre segurança e saúde, mapas de riscos.

(25)

PPGEP / UFRGS Ergonomia Cognitiva Prof. Tarcisio Abreu Saurin

Programas de Segurança

ƒ

Plano de visitantes

ƒ Possíveis medidas do plano:

ƒ Definir EPI necessários e trajeto da visita

ƒ Capacete com a inscrição visitante

ƒ Botina especial, quando justificável

ƒ Definir máximo de visitantes permitidos por período (para planejar EPI)

ƒ Lista de visitantes, com registro de nomes, entidade, data e horário da visita

(26)

PPGEP / UFRGS Ergonomia Cognitiva Prof. Tarcisio Abreu Saurin

Programas de Segurança

ƒ

Plano de emergência

ƒ

Medidas de primeiros socorros, e de evacuação

da área em caso de catástrofes

ƒ

Plano de sinalização é um elemento essencial

ƒ

Materiais de primeiros socorros

ƒ fácil acesso, macas

ƒ

Treinar alguns trabalhadores para a prestação de

primeiros socorros

(27)

PPGEP / UFRGS Ergonomia Cognitiva Prof. Tarcisio Abreu Saurin

Programas de Segurança

ƒ

Evacuação

ƒ

Alto-falantes, sirenes. Convencionar sinais

sonoros

ƒ

Simular evacuações

ƒ

Quadro com telefones de emergência

ƒ

Bombeiros, polícia, médico, hospital mais

posem, farmácia, água, esgotos, gás,

(28)

PPGEP / UFRGS Ergonomia Cognitiva Prof. Tarcisio Abreu Saurin

Planejamento pré-tarefa

Etapas Perigos Controles

APP 01- Alvenaria (2. Versão) Data: 18/06/01

(29)
(30)
(31)
(32)
(33)

PPGEP / UFRGS Ergonomia Cognitiva Prof. Tarcisio Abreu Saurin

Espaços Confinados: Obra REFAP

(34)
(35)
(36)

PPGEP / UFRGS Ergonomia Cognitiva Prof. Tarcisio Abreu Saurin

Segurança no trabalho nas

atividades de fluxo

(37)

PPGEP / UFRGS Ergonomia Cognitiva Prof. Tarcisio Abreu Saurin

Segurança no

armazenamento

(38)

PPGEP / UFRGS Ergonomia Cognitiva Prof. Tarcisio Abreu Saurin

Segurança na manutenção

ƒ

A manutenção representa tanto um risco

quanto um benefício

ƒ

Atualmente, o risco de um componente falhar

devido à falta de manutenção pode ser menor

que o risco de um componente saudável ser

danificado ou omitido durante a manutenção

ƒ

Legiões de pessoas falíveis em contato direto

(39)

PPGEP / UFRGS Ergonomia Cognitiva Prof. Tarcisio Abreu Saurin

Segurança na manutenção

ƒ

As omissões são o tipo mais frequente de

falhas de manutenção

(aviação e plantas nucleares)

ƒ Ferramentas não removidas

ƒ Itens soltos ou desconectados

ƒ Apertos de parafusos não feitos ou incompletos

(40)

PPGEP / UFRGS Ergonomia Cognitiva Prof. Tarcisio Abreu Saurin

ƒ

A peça abaixo pode ser desmontada de

quantos modos diferentes?

ƒ

E quantos modos há para remontar a

mesma peça???

(41)

PPGEP / UFRGS Ergonomia Cognitiva Prof. Tarcisio Abreu Saurin

Como prevenir ??

ƒ

Zero manutenção?

ƒ

Identificar características da tarefa

propensas a omissões

ƒ Passos finais da tarefa (preocupação com a próxima)

ƒ Passos com pouca visibilidade

ƒ Passos que ocorrem após o objetivo principal ter sido atingido

(42)

PPGEP / UFRGS Ergonomia Cognitiva Prof. Tarcisio Abreu Saurin

Como prevenir ??

ƒ

O fato de haver procedimentos nas tarefas

de manutenção facilita antecipar aqueles

propensos a omissões

ƒ

Poka-yokes

ƒ Que desliguem o sistema quando faltam partes

ƒ Que só permitam a montagem na sequência correta

(43)

PPGEP / UFRGS Ergonomia Cognitiva Prof. Tarcisio Abreu Saurin

Segurança integrada

ao PCP

ƒ Porque integrar?

ƒ PCP define o que será feito, quem realizará a tarefa, como, quando e com quais recursos

ƒ Essas informações são essenciais para planejar a segurança

ƒ De outro lado, os requisitos de segurança devem ser levados em conta em todas aquelas definições

ƒ Caso contrário os planos de produção podem fracassar por falta de segurança

(44)

PPGEP / UFRGS Ergonomia Cognitiva Prof. Tarcisio Abreu Saurin

Segurança integrada

ao PCP

ƒ PCP e PCS (Planejamento e Controle da Segurança) são processos similares

ƒ Ambos devem possuir:

ƒ Visão sistêmica, participação de vários intervenientes, continuidade e hierarquização na tomada de decisão

(45)

PPGEP / UFRGS Ergonomia Cognitiva Prof. Tarcisio Abreu Saurin

Segurança integrada

ao PCP

ƒ

Exemplos de intervenções:

ƒ

Minimizar uso de horas-extra

ƒ

Ao estimar a duração das atividades, considerar

tempo para implantar as instalações de segurança

ƒ

Não localizar áreas de descarga abaixo de linhas de

força

(46)

PPGEP / UFRGS Ergonomia Cognitiva Prof. Tarcisio Abreu Saurin

Segurança integrada ao PCP

ƒ

Identificar picos de consumo de recursos e buscar

o nivelamento

(47)

PPGEP / UFRGS Ergonomia Cognitiva Prof. Tarcisio Abreu Saurin

(48)

PPGEP / UFRGS Ergonomia Cognitiva Prof. Tarcisio Abreu Saurin

SEGURANÇA NO TRABALHO

INTEGRADA AO

DESENVOLVIMENTO DE

PRODUTO

(49)

PPGEP / UFRGS Ergonomia Cognitiva Prof. Tarcisio Abreu Saurin

Segurança desde o Projeto

ƒ Porque integrar?

ƒ O produto também deve ser seguro para os usuários temporários (trabalhadores)

ƒ O projetista está em ótima posição para influenciar a segurança

ƒ pode eliminar ou reduzir perigos na origem

ƒ Métodos de montagem, inspeção e manuseio são grandes contribuintes para problemas ergonômicos. Tais métodos são em grande parte determinados por decisões de projeto

(50)

PPGEP / UFRGS Ergonomia Cognitiva Prof. Tarcisio Abreu Saurin

Segurança desde o Projeto

ƒ

Dificuldades para implantar a abordagem:

ƒ falta de conhecimento dos projetistas

ƒ falta de feedback acerca de acidentes e lesões

ƒ falta de conhecimento técnico acerca de medidas de projeto que influenciam a segurança

(51)

PPGEP / UFRGS Ergonomia Cognitiva Prof. Tarcisio Abreu Saurin

ƒ

Dificuldades para implantar a abordagem:

ƒ Os métodos ergonômicos existentes não têm sido integrados com as ferramentas usualmente adotadas pelos projetistas

(52)

PPGEP / UFRGS Ergonomia Cognitiva Prof. Tarcisio Abreu Saurin

Segurança desde o Projeto

ƒ Recomendações para implantar a integração:

ƒ Ambiente de engenharia simultânea

ƒ Inclusão de um especialista na equipe de projeto

ƒ Participação do pessoal da produção

ƒ Fazer avaliações de risco na etapa de projeto o mais cedo possível – na etapa de concepção ou anteprojeto

ƒ Muitas vezes os requisitos ergonômicos são negados pois são solicitados tardiamente, quando mudanças são proibitivas do ponto de vista financeiro

(53)

PPGEP / UFRGS Ergonomia Cognitiva Prof. Tarcisio Abreu Saurin

ƒ Recomendações para implantar a integração:

ƒ Cada decisão de projeto deve ser avaliada sob uma

perspectiva ergonômica

ƒ Demonstrar também possível impacto em custos, produtividade,

qualidade, confiabilidade, etc;

ƒ Demonstrar a necessidade da ergonomia, que pode estar em competição com critérios puramente econômicos ou técnicos

ƒ Conhecimento ergonômico deve ser apresentado em um modo acessível para não especialistas

ƒ Propor conjunto de regras:

(54)

PPGEP / UFRGS Ergonomia Cognitiva Prof. Tarcisio Abreu Saurin

Questões que induzem a integração:

‰

Onde seres humanos terão interface com o produto

ao longo do ciclo de vida deste?

‰ Dentro da empresa: no projeto, produção e distribuição

‰ Pós-venda:

‰ Para consumo: ergonomia para o usuário final

‰ Componente de um sistema: ergonomia para montadores e pessoal de manutenção

(55)

PPGEP / UFRGS Ergonomia Cognitiva Prof. Tarcisio Abreu Saurin

Questões que induzem a integração:

‰

Quais as principais proteções coletivas

necessárias, onde e como elas serão instaladas ?

‰

Quais os serviços mais difíceis de serem

executados ?

‰

Quais as áreas com potenciais dificuldades de

manutenção ?

(56)

PPGEP / UFRGS Ergonomia Cognitiva Prof. Tarcisio Abreu Saurin

Extensão das Técnicas DFx para a Ergonomia

ƒ DFA (Design for Assembly) e DFM (Design for

Manufacturing)

ƒ Propostas por Boothroyd e Dewhusrt (1982)

ƒ Usadas por grandes corporações (IBM, GM, GE, Xerox, Hitachi, Ford, etc.)

ƒ Originalmente criadas para facilitar montagem por robôs

ƒ Ironicamente, levaram à reflexão acerca dos requisitos de montagem para os seres humanos

(57)

PPGEP / UFRGS Ergonomia Cognitiva Prof. Tarcisio Abreu Saurin

Design for Human Assembly (DHA)

ƒ Tendo em vista a redução do tempo de montagem, principal meta do DFA, é necessário considerar os tempos requeridos pelo operador humano:

ƒ (a) tempo de percepção;

ƒ (b) tempo de tomada de decisão;

(58)

PPGEP / UFRGS Ergonomia Cognitiva Prof. Tarcisio Abreu Saurin

Minimizar tempo de percepção

ƒ Partes e ferramentas devem ser visíveis

ƒ Codificação por cores de partes que pertencem a uma mesma submontagem

(59)

PPGEP / UFRGS Ergonomia Cognitiva Prof. Tarcisio Abreu Saurin

Minimizar tempo de tomada de decisão

ƒ Minimizar número de componentes e partes

ƒ Significa menos recipientes, redução de opções de escolha, tempo de reação e espaço

(60)

PPGEP / UFRGS Ergonomia Cognitiva Prof. Tarcisio Abreu Saurin

Minimizar tempo de tomada de decisão

ƒ Usar partes simétricas

(61)

PPGEP / UFRGS Ergonomia Cognitiva Prof. Tarcisio Abreu Saurin

ƒ

Minimizar tempo de manipulação

ƒ Usar partes fáceis de pegar e que não enroscam

(62)

PPGEP / UFRGS Ergonomia Cognitiva Prof. Tarcisio Abreu Saurin

(63)

PPGEP / UFRGS Ergonomia Cognitiva Prof. Tarcisio Abreu Saurin

24 parts to be assembled time for assembly by robot: 84s

2 parts to be assembled time for assembly by robot: 4s

(64)

PPGEP / UFRGS Ergonomia Cognitiva Prof. Tarcisio Abreu Saurin

Outros Princípios do DHA

ƒ

Transferência de treinamento

ƒ Quando um produto é modificado, buscar manter os mesmos requisitos de habilidades que os

operadores já possuíam

ƒ Manter os mesmos esquemas mentais

ƒ

Projetar para maior satisfação

ƒ Oportunidades para conversar com outros, para trabalho em grupo, controle sobre o ritmo, espaço para julgamento e tomada de decisão

(65)

PPGEP / UFRGS Ergonomia Cognitiva Prof. Tarcisio Abreu Saurin

Segurança desde o Projeto

ƒ Outros Exemplos de medidas práticas de integração

ƒ Projetar componentes que possam ser montados ao nível do solo: reduzir trabalho em altura

ƒ Projetar pilares com vazios para colocação dos guarda-corpos

ƒ Prever pontos para fixação de cintos de segurança e andaimes, visando construção e manutenção

(66)

PPGEP / UFRGS Ergonomia Cognitiva Prof. Tarcisio Abreu Saurin

(67)

PPGEP / UFRGS Ergonomia Cognitiva Prof. Tarcisio Abreu Saurin

Segurança desde o Projeto

ƒ

parapeitos e muretas, em geral, com altura

mínima de 1,20 m (dispensa guarda-corpos)

(68)

PPGEP / UFRGS Ergonomia Cognitiva Prof. Tarcisio Abreu Saurin

(69)

PPGEP / UFRGS Ergonomia Cognitiva Prof. Tarcisio Abreu Saurin

Andaime pesado

(70)

PPGEP / UFRGS Ergonomia Cognitiva Prof. Tarcisio Abreu Saurin

Exemplos de

Aplicações

(71)

Poka

(72)

Fun

Fun

ç

ç

ão

ão

de

de

Regulagem

Regulagem

A)

A)

M

M

é

é

todo

todo

do

do

Controle

Controle

ƒ

Após detectar uma anormalidade, o sistema

p

p

á

á

ra a linha ou a m

ra a linha ou a m

á

á

quina

de forma que a

ação corretiva seja imediatamente

implementada, evitando-se a geração de

defeitos em série.

ƒ

O CQZD depende da ampla utilização deste

tipo de método.

(73)

Fun

Fun

ç

ç

ão

ão

de

de

Regulagem

Regulagem

B)

B)

M

M

é

é

todo

todo

da

da

Advertência

Advertência

ƒ

O sistema detecta a anormalidade mas

apenas sinaliza

a ocorrência do desvio

através de sinais sonoros e/ou sinais

luminosos

ƒ

A

aten

aten

ç

ç

ão dos responsáveis é

ão

atra

atra

í

í

da e as

da

ações corretivas podem ser implementadas

em tempo.

(74)

Fun

Fun

ç

ç

ão

ão

de

de

Detec

Detec

ç

ç

ão

ão

A)

A)

M

M

é

é

todo

todo

do

do

Contato

Contato

ƒ

Este método detecta a anormalidade na

forma

ou

dimensão

e presença de tipos específicos

de defeitos através de dispositivos que se

mantêm em

contato com o produto

na

ocasião da inspeção.

forma

dimensão

(75)

Fun

Fun

ç

ç

ão

ão

de

de

Detec

Detec

ç

ç

ão

ão

B)

B)

M

M

é

é

todo

todo

do

do

Conjunto

Conjunto

ƒ

Determina se um dado número de

atividades previstas são executadas

ƒ

Normalmente baseia-se na

contagem

contagem

automática e controle do número de

(76)
(77)

Fun

Fun

ç

ç

ão

ão

de

de

Detec

Detec

ç

ç

ão

ão

C)

C)

M

M

é

é

todo

todo

das

das

Etapas

Etapas

ƒ Este método evita que o operador realize por engano

uma etapa que não faz parte da opera

uma etapa que não faz parte da operaçção.

ƒ Determina se são seguidos as operações estabelecidas por um dado procedimento

ƒ O setor de montagem de bancos da Toyota utilizou este método, eliminando as constantes trocas de

estruturas de bancos montadas com capas de outros modelos.

(78)

Inspeção

integrada ao process.

(79)

PPGEP / UFRGS Ergonomia Cognitiva Prof. Tarcisio Abreu Saurin

(80)

PPGEP / UFRGS Ergonomia Cognitiva Prof. Tarcisio Abreu Saurin

Prateleira Sensoreada

Impacto da prateleira

Reclamações do Cliente (Com paração Antes X Depois)

3040 2336 1728 1632 1280 1152 976 1040 952 714 476 0 0 0 0 0 0 500 1000 1500 2000 2500 3000 3500 Va z a m e n to de ól e o p e lo cá rt e r / re te n to r tr a s e ir o Ou tr o s T roc a de c o m pon ent es en tr e pr od ut o s di fe re nt e s T o rq ue em pa ra fu s o s fo ra d o es pec if ic ad o Va z a m e n to d e ól eo d ies el Va z a m e n to de águ a Fa lt a m o nt a gem de ca sq u ilh o s n a s bi el a s Fa lta mo n ta g e m da s c h av e tas do ir abr eq im PPM

(81)

Onde

Onde

o

o

Poka

Poka

-

-

Yoke

Yoke

funciona

funciona

bem

bem

1. Operações manuais nas quais o operador deve

necessariamente manter-se atento.

2. Onde mal posicionamento puder acontecer. 3. Onde o ajuste for necessário.

4. Onde o CEP for ineficaz (ex: uma prensa de

(82)

Onde

Onde

o

o

Poka

Poka

-

-

Yoke

Yoke

funciona

funciona

bem

bem

(cont.)

5. Onde custo de treinamento e rotatividade

forem altos.

6. Em linhas com diversos modelos.

7. Onde causas especiais (fora de controle)

puderem reincidir.

8. Onde o custo de falhas externas superar em

(83)

Regras

Regras

para

para

implementar

implementar

os

os

Poka

Poka

-

-

Yokes

Yokes

1- Tomar um processo piloto e fazer uma lista dos erros

mais comuns cometidos pelos trabalhadores;

2- Priorizar os erros em ordem de freqüência; 3- Priorizar os erros em ordem de importância;

4- Projetar poka-yoke para impedir erros + importantes

das duas listas;

5- Analisar freqüência de ocorrência dos erros e o custo

antes de decidir se devem ser eliminados por "poka-yoke" ou não.

(84)

PPGEP / UFRGS Ergonomia Cognitiva Prof. Tarcisio Abreu Saurin

INDICADORES DE

DESEMPENHO EM

(85)

PPGEP / UFRGS Ergonomia Cognitiva Prof. Tarcisio Abreu Saurin

Indicadores de Desempenho

ƒ

Tipos:

ƒ

Reativos (ou de resultado)

ƒ Avaliam efeitos, resultados

ƒ Ajudam a fazer estimativas de probabilidade e impacto, assim como na seleção de melhores controles de riscos

ƒ

Pró-ativos (ou de processo)

ƒ Avaliam os métodos de prevenção (sinais vitais)

(86)

PPGEP / UFRGS Ergonomia Cognitiva Prof. Tarcisio Abreu Saurin

Triângulos de Acidentes

Exemplo do British Safety Council (1975)

ƒ

1 lesão grave

ƒ

3 lesões leves

ƒ

50 lesões com primeiros socorros

ƒ

80 acidentes com danos materiais

(87)

PPGEP / UFRGS Ergonomia Cognitiva Prof. Tarcisio Abreu Saurin

Indicadores Reativos

ƒ Acidentes com afastamento, primeiros socorros, lesões

incapacitantes, ausências por doenças, multas da DRT, custos dos acidentes, reclamatórias trabalhistas, valor do seguro

ƒ A NR-4 obriga o cálculo ƒ Da taxa de gravidade (TG)

Número total de dias perdidos x 1.000.000 Número total de homens-hora trabalhadas

ƒ Da taxa de frequência (TF)

Número total de acidentes x 1.000.000 Número total de homens-hora trabalhadas

(88)

PPGEP / UFRGS Ergonomia Cognitiva Prof. Tarcisio Abreu Saurin

Indicadores Reativos – taxas de frequência

272,7 165,3 90,9 303,0 151,5 194,1 0,0 0,0 0 50 100 150 200 250 300 350

Outubro Novembro Dezembro Janeiro

Sem afastamento Com afastamento

(89)

PPGEP / UFRGS Ergonomia Cognitiva Prof. Tarcisio Abreu Saurin

Indicadores Reativos (saúde)

ƒ Índice de perda auditiva induzida por ruído:

N. de casos de PAIR x 1000

N. de audiometrias no exame admissional por mês

ƒ Índice de saúde auditiva:

(N. de agravamentos + N. de novos casos) x 1000

N. de audiometrias realizadas por mês (exceto os admissionais)

ƒ Índice de DORT:

N. de casos de DORT-mês x 1000 Efetivo médio mensal

ƒ Casos de DORT constatados em atestados médicos de afastamento do trabalho + número de consultas e atendimentos

(90)

PPGEP / UFRGS Ergonomia Cognitiva Prof. Tarcisio Abreu Saurin

Distribuição dos atendimentos médicos

11 7 6 5 4 4 3 3 3 2 2 2 1 1 1 1 1 1 0 2 4 6 8 10 Do r de cabeça Do r de garganta e gripe Do r na perna o u jo elho Do r nas co stas Irritação no o lho A zia Do r de estô mago

Não info rmado Do r de barriga / diarréia Do r na mão P ressão alta Do r no braço Do r de dente M al estar Dificuldade respirató ria Do r no peito Do r não info rmada To nturas leves

(91)

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Custos dos Acidentes

ƒ

Custos Diretos

ƒ Primeiros 15 dias de afastamento: tratamento e salário do acidentado

ƒ O Estado (seguro contra acidente) assume esses custos a partir do 16. dia

(92)

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Custos dos Acidentes

ƒ

Custos indiretos (não segurados)

ƒ

Danos à equipamentos e materiais

ƒ

Perda de tempo produtivo na hora do acidente

ƒ

Investigação, relatórios

ƒ

Tempo para acompanhar pessoal da fiscalização

(93)

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Custos dos Acidentes

ƒ

Redução de produtividade no retorno ao trabalho

ƒ

Redução da produtividade da equipe do acidentado

ƒ substituto menos experiente

ƒ param para olhar

ƒ conversas sobre o acidente

ƒ

Redução da produtividade de outras equipes

(94)

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Custos dos Acidentes

ƒ

Vários estudos indicam que os custos indiretos

superam largamente os diretos

ƒ

Hinze (1991)

ƒ Indiretos são de

2

2

à

à

20 vezes maiores

20 vezes maiores

ƒ

Os custos das ações trabalhistas são os mais

significantes

ƒ

Sem eles, a relação situa-se na faixa de 1 a 2 vezes

maior

(95)

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Os custos diretos são apenas a

ponta do iceberg...

(96)

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Indicadores Reativos

ƒ Cuidados na análise

ƒ Há poucos acidentes com lesão. Difícil distinguir tendências reais de efeitos aleatórios

ƒ Espaço de tempo entre falhas de gestão e efeitos

ƒ Caso das doenças ocupacionais

ƒ Acidentes são com frequência subcomunicados

ƒ Às vezes são sobrecomunicados

(97)

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Indicadores Reativos

ƒ

Cuidados na análise

ƒ

Aumento da carga de trabalho por si só pode

levar a aumento de acidentes

ƒ Sempre avaliar em função do n. de homens-hora trabalhadas

ƒ

Duração do afastamento não depende somente da

gravidade da lesão ou doença

ƒ Falta de motivação, moral baixa, falta de assistência da empresa

(98)

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Indicadores Pró-ativos

ƒ investimentos em segurança,

ƒ quase-acidentes,

ƒ número de quase-acidentes por funcionário por ano,

ƒ atos inseguros,

ƒ número de pessoas treinadas,

ƒ existência de pessoal especializado,

ƒ percepções do pessoal sobre o comprometimento da direção,

ƒ conformidade com requisitos legais,

ƒ número de sugestões,

ƒ tempo para implantar sugestões,

ƒ nível de uso de EPI,

ƒ frequência das inspeções de segurança,

ƒ resultados de auditorias,

(99)

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Investimentos em Segurança

ƒ Há vários métodos para cálculo do custo dos acidentes

ƒ Ex: método da NBR 14280

ƒ Contudo, é importante também definir claramente os custos da implantação e manutenção da segurança

ƒ Planejamento, treinamentos, proteções coletivas, proteções individuais,...

(100)

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Quantos quase-acidentes foram

registrados?

2,35 0,57 0 0,5 1 1,5 2 2,5

Menos que 50 Mais que 50

Número de quase-acidentes registrados

M e d ia n In ju ry R a te

(101)

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Indicadores Pró-ativos

ƒ Programas de observação do comportamento (Programa STOP – Safety Training Observation Program - , criado pela DuPont)

ƒ O objetivo é desenvolver nos trabalhadores o hábito de observar e lidar com comportamentos seguros e inseguros.

ƒ Focos das observações:

ƒ Reações dos funcionários

ƒ Uso de ferramentas

ƒ EPI

ƒ Posturas

ƒ Cumprimento de procedimentos escritos

(102)

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Observa

Observa

ç

ç

ões

ões

Protetor

Protetor

Obrigat

(103)

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Seguro=p

rotege

(104)
(105)

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Implantação do STOP

ƒ Curso teórico-prático de formação de observadores

ƒ Os próprios trabalhadores e líderes são os observadores

ƒ Aplicação individual do programa em cada um dos seis focos de observação

ƒ Aplicações de treinamento feitas com acompanhamento de instrutor

ƒ Preencher um cartão ao menos uma vez por semana

ƒ Decidir observar, parar, observar, agir, reportar

ƒ Manter o STOP separado do programa de sanções disciplinares

(106)

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Técnicas Usadas no STOP

ƒ

Realizar imediata ação corretiva

ƒ

Buscar causa raiz dos problemas

ƒ

Observador deve interagir com o observado

ƒ Discutir causas dos problemas e identificar alternativas de melhoria

(107)

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Técnicas Usadas no STOP

ƒ

Olhar acima, abaixo, atrás e dentro

ƒ

Observar reações das pessoas nos primeiros trinta

segundos

ƒ

Dados são tabulados em termos da quantidade de

atos inseguros e seguros em cada categoria

(108)

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Empresa do Setor Petroqu

Empresa do Setor Petroquíímico: exemplo de mico: exemplo de tabula

tabulaçção de resultados do STOP ão de resultados do STOP

Número de Observações por Mês

84 121 118 221 0 0 0 0 0 32 113 68 0 20 40 60 80 100 120 140 160 180 200 220 240

Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez

Número de Observações por Mês

84 121 118 221 0 0 0 0 0 32 113 68 0 20 40 60 80 100 120 140 160 180 200 220 240

Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez

Número de Observações por Mês

84 121 118 221 0 0 0 0 0 32 113 68 0 20 40 60 80 100 120 140 160 180 200 220 240

(109)

PPGEP / UFRGS Ergonomia Cognitiva Prof. Tarcisio Abreu Saurin

Exemplo de empresa do setor

Exemplo de empresa do setor

petroqu

petroqu

í

í

mico

mico

¾ Período: Janeiro à Junho

¾ Observações realizadas: 600

¾ Média dos comportamentos seguros: 90%

¾ Feedback de comportamentos seguros: 6600

¾ Feedback de comportamentos de risco: 670

¾ Observadores treinados: 85

(110)

PPGEP / UFRGS Ergonomia Cognitiva Prof. Tarcisio Abreu Saurin

Índice de Adequação à NR-18

5,5 7,7 9,0 8,2 8,7 8,8 0 2 4 6 8 10

Setor Obra 1 Obra 2 Obra 3 Obra atual (1)

Obra atual (2)

(111)

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Índice de Treinamento (IT)

IT = (H.H treinadas / H.H trabalhadas) x 100% 0,73% 0,97% 7,00% 5,10% 0% 1% 2% 3% 4% 5% 6% 7% 8%

obra 1 obra 2 obra atual

(Julho)

obra atual (Agosto)

(112)

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Horas de Treinamento

13,5 33,3 18,6 0 5 10 15 20 25 30 35

Média obra 1 Julho Agosto

(113)

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Distribuição das horas de treinamento

18,0% 31,2% 50,8% APR DDSMS Outros

(114)

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Indicadores Pró-ativos

ƒ

Relação entre dados pró-ativos e desempenho de

longo prazo pode não ser perfeita

ƒ Por ex: aumento do n. de pessoas treinadas em

transporte pode não reduzir acidentes em transporte

ƒ Porque?

ƒ Acidentes são multicausais, aumento da carga de trabalho, mudança nos métodos de trabalho

ƒ

Usar combinação de dados reativos e

Referências

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