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Impacto das inovações tecnológicas na etapa de fiação da indústria Coteminas unidade Campina Grande

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Impacto das inovações tecnológicas na etapa de fiação da indústria Coteminas unidade Campina Grande

Helen Silva Gonçalves (UFCG) – helenmep1@yahoo.com.br Sibele Thaise V. G. Duarte (UFPB) – sibelethaise@aol.com

Resumo

Nas últimas décadas os diversos setores da economia passaram por mudanças profundas, seja em função de mudanças conjunturais ou por inovações tecnológicas, que têm alterado funções e processos, criando maquinários cada vez mais velozes. No setor têxtil, particularmente, os efeitos causados pelas mudanças, levaram-o a um redesenho, com mudanças tanto no comportamento da empresa, quanto em sua participação no mercado. No Brasil, a sua importância não é menor, tendo desempenhado um papel de grande relevância no processo de desenvolvimento do país. Fatores importantes neste crescimento devem ser considerados, como o uso de novas matérias-primas e processos de acabamento, possibilitando maior uso de fibras artificiais e sintéticas que, dentre outras vantagens, tem sua produção livre de problemas relativos a safras e climas. O presente trabalho teve por objetivo fazer uma descrição das principais inovações tecnológicas que ocorreram nas operações de fiação da empresa Coteminas unidade Campina Grande. A partir de uma revisão de literatura pertinente, foi possível construir um questionário para facilitar a coleta de dados junto aos sujeitos da pesquisa. De acordo com os resultados obtidos, verificou-se que as inovações que ocorreram no setor de fiação são do tipo incremental, no que se refere principalmente às máquinas e equipamentos utilizados.

Palavras chave: indústria têxtil, Inovações tecnológicas, Operações de fiação.

1. Introdução

Atualmente, um ponto muito discutido e considerado fator crítico para que as indústrias cresçam e se desenvolvam é a questão tecnológica. Neste aspecto, cresce a importância da atualização tecnológica em termos de inovação. As inovações podem ser divididas em incrementais e radicais (PIO et al, 2000) . A inovação incremental ocorre paulatinamente, sendo resultado não só de pesquisa e desenvolvimento, mas de respostas às melhorias requisitadas por engenheiros e usuários. A inovação radical por sua vez ocorre descontinuamente, com impacto, uma vez que podem gerar novos produtos e mercados.

Com as várias necessidades que precisam ser satisfeitas, foram desenvolvidas nas empresas diferentes formas de se conduzir a inovação tecnológica, surgindo vários conceitos.

No setor têxtil, as inovações concentram-se mais nos segmentos industriais de bens de capital e indústria química (PIO apud PAVITT, 1984), relativa aos materiais sintéticos.

As inovações no processo produtivo têxtil nas últimas décadas foram intensas, principalmente nos bens de capital e no desenvolvimento de novas fibras. As operações ficaram mais velozes com a maior utilização de fibras químicas, e melhoria das fibras naturais. De fato, as

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inovações em todos os setores têxteis compreendem a melhoria incremental dos equipamentos, além de inovações radicais.

2. Revisão Bibliográfica

O setor têxtil é um dos segmentos de maior tradição dentro do segmento industrial, contando com uma posição de destaque na economia dos Países mais desenvolvidos e carro-chefe do desenvolvimento de muitos dos chamados Países emergentes, que devem à sua indústria têxtil o papel de destaque que exercem, hoje, no comércio mundial de manufaturas. No Brasil, a sua importância não é menor, tendo desempenhado um papel de grande relevância no processo de desenvolvimento do país (MIRANDA, 1998).

Até a década de 80, a indústria têxtil brasileira, detentora de um mercado interno cativo e em expansão, fechado às importações, tanto de produtos acabados, quanto de insumos e equipamentos, não encontrou estímulo para realizar os investimentos necessários ao acompanhamento do processo de modernização que ocorria em outros países. A queda das barreiras de mercado, a partir de 1990, rompeu esses limites artificiais e cômodos. O sistema produtivo passou subitamente a necessitar de um processo de modernização, tendo em vista o duro impacto sofrido com a abertura comercial. O impacto sofrido pela indústria brasileira foi grande e muitas perdas foram sentidas, juntamente com a dramática diminuição dos postos de trabalho.

Atualmente, pode-se verificar que o mercado têxtil mundial vem registrando uma significativa expansão, tanto no que se refere aos montantes produzidos, quanto ao comércio entre os grandes países produtores e consumidores. Isto tem sido possibilitado pela expansão do número de consumidores em todo o mundo, pelo aumento da renda nos países mais desenvolvidos e pela abertura dos mercados ao comercio internacional. Outros fatores importantes neste crescimento devem ser considerados, como o uso de novas matérias-primas e processos de acabamento, possibilitando maior uso de fibras artificiais e sintéticas, que dentre outras vantagens têm sua produção livre de problemas relativos a safras e climas.

Quanto à indústria têxtil brasileira, é caracterizada pela heterogeneidade tecnológica e gerencial. Convivem, em um mesmo segmento de mercado (MIRANDA, 1998):

a) empresas modernas, com padrão tecnológico e estratégias semelhantes às empresas de melhor desempenho mundial;

b) empresas parcialmente modernizadas, com equipamentos atualizados em etapas estratégicas ou mesmo com maquinário antigo, mas dispondo de rigoroso controle de qualidade e capacitação em desing;

c) e um grande número de empresas que têm padrões tecnológicos e gerenciais ultrapassados.

Enfocando o segmento específico de fiação do setor têxtil, no qual o trabalho é baseado, vê-se que o transporte e manuseio de matéria-prima e produtos semi-elaborados são realizados em geral de forma manual e inadequada, prejudicando a qualidade dos produtos de toda a cadeia a jusante. Os filatórios têm idade média de 20 anos, com rendimentos médios de 15 Kg/h, ao invés de rendimentos médios de 60 Kg/h dos equipamentos mais modernos. E são poucas as plantas que utilizam equipamentos de automação de processo, marco central da modernização produtiva do setor no plano internacional (FERRAZ, KUPFER e HAGUENAUER, 1998).

É interessante ver que o desenvolvimento e avanço tecnológico da indústria têxtil abrangem outros segmentos como o agroindustrial, químico e metal. O setor têxtil é de tecnologia

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tradicional, onde o desenvolvimento tecnológico é incremental, com pouquíssima inovação radical, em relação de processos de produção ou produto. Os avanços concentram-se mais no desenvolvimento de novas fibras e máquinas velozes.

As tecnologias utilizadas no sub-setor de fiação são incorporadas em máquinas e equipamentos. Observa-se a dependência entre o setor têxtil e desenvolvimentos dos bens de capital quando se faz a verificação do desenvolvimento tecnológico de indústrias ao longo do tempo. As inovações buscaram melhoria na produtividade e qualidade, sem mudanças consideráveis no processo. Observa-se também que o desenvolvimento tecnológico deve-se a modificações químicas nas fibras existentes, criando fibras novas, que podem substituir o algodão.

A utilização da tecnologia para aumento da produtividade das máquinas pode ser observada em alguns indicadores de produção do sub -setor fiação. Houve aumento na velocidade das cardas, o que gerou aumento na produção de filatório. A criação do sistema Open-End, eliminando etapas no processo de produção, foi uma das grandes inovações. O setor esta sendo mais intensivo em capital que em mão de obra.

3. Procedimentos Metodológicos

Esta pesquisa é descritiva e de estudo de caso, tendo como objetivo fazer uma descrição das principais inovações tecnológicas que ocorreram nas operações de fiação da empresa Coteminas unidade Campina Grande.

Os sujeitos da pesquisa foram os gerentes de produção e de processo. Como instrumento de coleta dos dados foram utilizados: questionário composto de questões fechadas em sua maioria, baseado na literatura revisada.

Após a coleta dos dados, foi realizado tratamento qualitativo dos mesmos, na forma de uma análise comparativa entre a teoria revisada e a prática observada.

4. Resultados

A competitividade do cenário atual do setor têxtil pode ser caracterizada pela capacidade das empresas em produzir e entregar artigos diferenciados e cada vez mais complexos, em um menor tempo possível. Não só o tempo é uma variável importante, mas também os custos e a integração entre todos os setores da cadeia produtiva.

De acordo com um estudo do Llyds ank apud Miranda (1998), o setor têxtil e de vestuário tem, de forma geral, um histórico complicado no Brasil: defasagem tecnológica, grande número de empresas familiares e baixa preocupação com produtividade/ profissionalização.

Somados os efeitos da abertura de mercado, a globalização no setor têxtil e o modelo econômico vigente a partir de 1994, afetaram de forma bastante negativa a indústria têxtil brasileira. Para que o setor seja mais competitivo e produtivo, em um mercado cada vez mais global, investimentos maciços em máquinas e equipamentos têm sido feitos, para compensar uma defasagem tecnológica que impedia o avanço da competitividade da indústria têxtil no mercado externo. Dados do setor apontam que as máquinas em operação no país têm, em média, 16 anos de usos, quando deveriam ser trocados a cada cinco anos. Os equipamentos novos e de última geração representam um percentual baixo na linha produtiva.

O aumento da concorrência no setor, fez com que as empresas buscassem formas para aumentar sua competitividade, como por exemplo , adoção de sistemas e máquinas

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automatizadas. A automação no setor têxtil busca a racionalização dos processos através da economia de insumos (vapor d’água, água industrial, energia elétrica e etc), a padronização dos processos – devido à diminuição dos erros operacionais causados por sistemas de controle manuais, aumento da possibilidade de se diversificar a produção, diminuição do prazo de entrega, melhora da qualidade do produto e preço justo.

A automação do setor está baseada em microprocessadores locais e computadores gerenciais centrais. Dependendo do tipo de microprocessador e nível de automação, os processos podem ser completamente controlados e gerenciados.

Quanto ao setor de fiação, todas as formas de sistemas de transporte de materiais estão disponíveis, desde a sala de abertura até a armazenagem dos fios. Os principais desenvolvimentos estão nas áreas de carregamento, descarregamento e alimentação de máquinas, e transporte de uma máquina para a subseqüente. Como exemplo pode-se citar os dispositivos para transporte de bobinas, através de um veículo guiado automaticamente (VGA). Os sistemas de alimentação podem ser exemplificados através do alimentador automático para open-end (PIO et al, 2000)

Outro sistema que pode ser mencionado é o transporte de latas com fitas de algodão / poliéster para os Open-Ends. Anteriormente este mesmo transporte era feito manualmente com carrinhos que levavam para cada grupo de máquina 8 latas num tempo de 13 minutos, hoje, já se observa dentro dos corredores fabris carrinhos TCI’s, movidos à bateria, que transportam 8 latas em um tempo de 8 minutos. O que se verifica não é somente o ganho de tempo, mas também o ganho de produtividade do colaborador desta função.

No que se refere aos novos processos no setor de fiação, os desenvolvimentos se concentram no aumento da velocidade de produção, bem como a adição de sistemas que controlam a qualidade do produto durante as etapas de produção. Atualmente, um dos grandes desenvolvimentos neste sub-setor é o processo de fiação por compactação. Este processo está baseado na compressão das fibras estiradas, por elementos mecânicos, com aspiração. Logo após, a torção é feita. Este processo permite uma redução da torção e uma melhor estiragem.

Como resultado final deste processo, tem-se um fio de maior resistência, com um menor número de pontos fracos e uma baixa pilosidade. Os tecidos planos e de malha produzidos com este fio, possuem uma estrutura superficial mais clara e brilhosa (EGBERS,1999).

4.1 Caracterização da empresa Coteminas unidade Campina Grande

O Grupo Coteminas é formado por um total de 11 unidades que fabricam e distribuem produtos que ostentam conceituadas marcas de sucesso no mercado. São fios, tecidos, malhas, camisetas, meias, toalhas de banho e de rosto, roupões e lençóis para o mercado interno, para os Estados Unidos, Europa e Mercosul. Atualmente encontra-se num processo de expansão das exportações, por isso sua preocupação com a produção de fios com um padrão de qualidade internacional (COTEMINAS, 2004).

A empresa Coteminas está em Campina Grande há quase 9 anos, atuando no setor de fiação.

Conta com duas unidades, a Embratex e a Wentex, ambas com o mesmo objetivo de fabricação de fios. Seu quadro de funcionários é de 1.074 pessoas, atuando nas áreas administrativas e de produção. As unidades de Campina Grande produzem apenas os fios, que posteriormente serão utilizados como matérias-primas pelas outras unidades do Grupo, situadas em vários Estados (RN, MG, SC, PB).

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Por ser uma unidade que alimenta as outras que compõem o grupo, não possui um setor de P&D na sua estrutura, uma vez que não fabrica o produto final, como artigos de cama, mesa e banho.

Sua receita operacional bruta é por volta de R$ 1.000.000.000,00, com uma participação de capital estrangeiro em torno de 10%. Segundo informações fornecidas pela empresa, sua receita liquida em participação das exportações, nos nove primeiros meses do ano de 2003 foi de 55,9%.

Uma vez que se trata de uma unidade nova no Grupo, a empresa já se encontra num contínuo processo de inovação tecnológica, com a aquisição das mais modernas máquinas de fiação do mundo. Hoje, devido seu grau de desenvolvimento e organização, a Coteminas unidade Campina Grande serve de referencial em Benchmarking para outras empresas concorrentes do setor.

No que tange a percepção dos cenários interno e externo, a posição tecnológica da empresa frente a sua concorrência é muito superior, tendo inclusive como estratégias de negócios o investimento em capacitação de recursos humanos, expansão da capacidade produtiva e atuação em novos mercados.

Observa-se uma inovação do tipo incremental no que se refere às máquinas e equipamentos no setor de fiação.

Ao contrário do cenário têxtil nacional, nos últimos dois anos a empresa vem renovando seu parque fabril, investindo em máquinas mais potentes, que oferecem uma maior produtividade dos recursos. A produção de fios total da unidade local é de, em média, de 150 ton/dia.

Verificou-se um elevado grau de automação no setor de fiação, possuindo toda uma infra- estrutura condizente com a necessidade. As matérias-primas são de boa qualidade, assim como as utilidades (vapor d’água e água industrial) passam por todo um processo de osmose, garantindo a qualidade; todas as tubulações estão em ótimo estado e o pessoal para operar ou gerenciar os sistemas têxteis automatizados são bem treinados, qualificados para tal.

Em paralelo, também houve inovação nos equipamentos de transporte interno, como os veículos automatizados que transportam as bobinas, assim como o transporte de latas com fitas de algodão/poliéster para os Open-Ends. Isso proporciona uma melhoria de tempo e métodos, garantindo em tempo hábil a execução do programa de produção.

Observou-se que as novas aquisições melhoraram não só a produtividade, mas também a qualidade dos fios produzidos, o que se tornou um diferencial nos artigos fabricados nas outras unidades do Grupo. Verificou-se nos últimos dois anos uma diminuição no número de reclamações de fios “barrados”, ou seja, fios que quando tingidos dão uma variação de cor.

Esse número caiu de 31 reclamações em 2002 para 8 reclamações no ano seguinte.

O parque fabril da Coteminas unidade Campina Grande conta com um número de 158 máquinas de fiação Open-End responsáveis pela fabricação de diversos títulos de fio – variedade de espessura. Essa variação corresponde a artigos do tipo cama, mesa, banho, jeans, meias, redes, etc. Essa maior variedade foi possível graças ao aumento da capacidade de todo o parque fabril, com a aquisição de máquinas mais potentes, que possuem uma maior velocidade de processamento das fibras, possibilitando o sistema atender um maior número de pedidos diferentes dos clientes.

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5. Conclusões e Considerações Finais

A evolução da indústria têxtil é bem notória no que tange a tecnologia empregada nessas empresas. A competitividade do setor têxtil, no cenário atual, pode ser caracterizada pela capacidade das empresas produzirem cada vez mais num tempo cada vez mais curto.Além do aumento da concorrência, houve uma mudança no comportamento do consumidor. A personalização de um determinado produto ficou cada dia mais forte, fazendo com que as empresas do setor e seus fornecedores criassem e desenvolvessem novos produtos em ciclos cada vez mais curtos. As ações básicas da maioria das empresas, ao contrário da Coteminas Campina Grande, é a aquisição de tecnologia através da compra de algumas máquinas com tecnologia de ponta e a utilização de processos otimizados, mas sem o gerenciamento e estrutura adequados e sem a capacitação necessária para absorver tal tecnologia. Isto significa criar mecanismos que façam com que as empresas têxteis se tornem mais produtivas através da transferência, absorção e aplicação de novas e atuais tecnologias.

É bem verdade que a melhoria da maquinaria de produção proporcionou, em parte, o progresso dos processos produtivos, assim como a deflagração da tecnologia da informação, permitiu processos altamente automatizados, principalmente no que se refere à produção.

Todavia, as inovações tecnológicas no parque fabril têxtil, tiveram importante impacto na força de trabalho, exigindo maior nível de qualificação, treinamento específico da força de trabalho, mostrando ser um importante fator determinante da competitividade.

É importante ressaltar que não é apenas na empresa estudada que as inovações tecnológicas estão acontecendo, mas as empresas da atualidade têm esta preocupação, e estão cada vez mais se modernizando, seja em relação a novas aquisições de máquinas e equipamentos, seja quanto à diversidade de seus produtos fabricados com a utilização cada vez mais intensa das novas matérias-primas.

Referências

Coteminas. < http://www.coteminas.com.br>. Acesso em: 18 de jan. de 2004.

EDBERS, G. ITMA 99: Uma Luz al final Del Túnel... . Ed. International Textile Bulletin. Nº 4. 1999. p. 11- 15.

FERRAZ, João Carlos; KUPFER, David; HAGUENAUER, Lia. Made in Brazil: Desafios Competitivos para a Indústria. 1ª. ed. Rio de Janeiro: Campus, 1998

MIRANDA, J. M. S. Perfil da Indústria Têxtil e de Vestuário Brasileira com o Novo Cenário Macroeconômico Mundial. v1, p.8. Senai-cetiqt. Rio de Janeiro 1998.

PAVITT. K. BESSANT J. ; TIDD. J. Managing Innovation – Integrating Technological, Market and Organizational Change. Lonlon: John Wiley & Sons. 1984. p. 25-33.

PIO. M. J. ; JÚNIOR, E. B. ; ANTUNES. A. ; HEMAIS. C. A. O impacto das inovações tecnológicas na cadeia têxtil produtiva. Anais do XIX Congresso Nacional de Tecnologia Têxtil - CNTT. Ceará, Setembro de 2000.

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