• Nenhum resultado encontrado

LIDERANÇA E GESTÃO DE RECURSOS EM ENFERMAGEM

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "LIDERANÇA E GESTÃO DE RECURSOS EM ENFERMAGEM"

Copied!
49
0
0

Texto

(1)

Prof. Dra SARAH MUNHOZ

LIDERANÇA E GESTÃO DE

RECURSOS EM ENFERMAGEM

(2)

As pessoas fazendo a diferença

em tempos de crise

(3)

LIDERANÇA

• Kotler(1988): processo de movimentar um grupo ou grupos em alguma direção por meios não coercitivos.

• Robbins (1991): é o processo de estabelecer formas de pensar e ensinar aos outros como desenvolver suas totais capacidades modificando as crenças que as têm limitado.

• Bernhard e Walsh (1990): um processo utilizado para

movimentar um grupo em um direção ao

estabelecimento e à obtenção de objetivos.

(4)

Funções de um líder

Aquele que toma decisões

Pensador critico Professor

Comunicador Intermediador

Agente de mudanças

Avaliador Facilitador Mentor

Energizador Conselheiro Treinador

Modelo de conduta

(5)

Liderança transformacional

• É o ENFERMEIRO comprometido visionário que é capaz de distribuir responsabilidades.

• É o líder que leva as pessoas a ação, que converte

liderados em líderes e converte líderes em agentes de mudança.

• É quem tem a visão como essência em suas atitudes,

valorizando a cultura e os valores organizacionais.

(6)

Líder da atualidade

• O líder da atualidade é aquele que consegue catalisar nosso retorno a totalidade e ao equilíbrio.

• É o indivíduo que utiliza ambas as partes cerebrais equilibradamente.

• É a pessoa que leva o grupo a atingir seus objetivos

• Tornam se integrais e produtivos sem esforço.

(7)

PRATICANDO A LIDERANÇA COACHING

• COACH: TREINADOR

• Logo, coaching é o treinamento, a atenção que o líder deve dar aos liderados para que estes desenvolvam seu potencial e alcance os resultados esperados.

• Prática de servir ao desenvolvimento do outro.

• É assegurar que o cliente alcance os resultados desejados.

• E desejar e se preparar!

(8)
(9)

“COACHING” É, PREPARAR PESSOAS

TRANSMITINDO CONHECIMENTOS,

HABILIDADES E TÉCNICAS,

INSTRUMENTALIZANDO-AS PARA SUA

PLENA UTILIZAÇÃO E APLICAÇÃO.

(10)

COACHING É UM DIÁLOGO INDIVIDUAL,

FACE A FACE, EM QUE O COACH AUXILIA A

PESSOA A ENTENDER E CONSCIENTIZAR-SE

DE SEUS PONTOS FORTES E SEUS PONTOS

FRACOS E A COMPROMETER-SE PARA

MELHORAR SEU DESEMPENHO

(11)

COACHING É UMA RELAÇÃO DE PARCERIA QUE DESENVOLVE O POTENCIAL DAS PESSOAS E MAXIMIZA SEU DESEMPENHO.

É AJUDAR AS PESSOAS A APRENDEREM AO

INVÉS DE ENSINAR ALGO A ELAS

(12)

AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO

COACHING NÃO É:

UM PROCESSO DISCIPLINAR UM PROCESSO DISCIPLINAR

DAR RESPOSTAS E SOLUÇÕES DAR RESPOSTAS E SOLUÇÕES

APENAS UMA TÉCNICA APENAS UMA TÉCNICA

... ...

(13)

ASPECTOS POSITIVOS DO “COACHING”

AMPLIA PERSPECTIVAS DE APRENDIZADO AMPLIA PERSPECTIVAS DE APRENDIZADO

MELHOR DIRECIONAMENTO MELHOR DIRECIONAMENTO

FOCO MAIS BEM DEFINIDO FOCO MAIS BEM DEFINIDO

LEVA EM CONTA A INDIVIDUALIDADE LEVA EM CONTA A INDIVIDUALIDADE

APRENDIZADO E HIERARQUIA APRENDIZADO E HIERARQUIA

(14)

ASPECTOS POSITIVOS DO “COACHING”

RESULTADOS QUASE IMEDIATOS RESULTADOS QUASE IMEDIATOS

CURTO PRAZO CURTO PRAZO

APOIO À READAPTAÇÃO APOIO À READAPTAÇÃO

RELAÇÃO DE DISCRIÇÃO RELAÇÃO DE DISCRIÇÃO

EXCLUSIVIDADE EXCLUSIVIDADE

REDUZIR RESISTÊNCIAS REDUZIR RESISTÊNCIAS

(15)

PRATICANDO A LIDERANÇA: COACHING

• O PROGRAMA TEM QUATRO MÓDULOS:

– PROCESSO DE COMUNICAÇÃO – PREFERÊNCIAuma relação de confiança

– ABORDAGEM criando uma visão de futuro

– FEEDBACK ajuda a separar o que é seu e o que é dos outros

– PLANEJANDO E ACOMPANHANDO O DESEMPENHO plano de ação

(16)

PRATICANDO LIDERANÇA: COACHING

Objetivo: Dar subsídios ao coach para que ele

possa entender como os liderados mapeiam o

mundo e então poder se comunicar e liderá-los

de forma mais efetiva.

(17)

ACONSELHAMENTO - auxiliar a pessoa a melhorar sua conscientização e mudar pontos de vista

MONITORIA - orientar em assuntos relacionados ao planejamento de carreira, à cultura organizacional, ao networking , etc.

ENSINAMENTO - instruir para melhorar a especialização

CONFRONTAÇÃO - analisar deficiência de

desempenho para ajudar a melhorá-lo

(18)
(19)

SD

ID SE

IE

16

16 16

16

PREFERÊNCIA: GRÁFICO ESTRELA

(20)

SUPERIOR ESQUERDO ANALÍTICO

•Analisa e quantifica

•Lógico critico e realista

•Gosta de números

•Entende de dinheiro

•Sabe como as coisas funcionam

SUPERIOR DIREITO EXPERIMENTAL

•Conjectura, imagina

•Especula e arrisca-se

•É impetuoso, quebra regras

•Gosta de surpresas

•É curioso e brinca

INFERIOR ESQUERDO CONTROLADOR

•Adota ação preventiva,planeja

•Estabelece procedimentos

•Faz as coisas, organiza

•Confiável, pontual, esmerado.

INFERIOR DIREITO RELACIONAL

•Fala bastante, sente, gosta de ensinar.

•Toca as pessoas, é sensível com os outros, é suportivo

•É expressivo, emocional

(21)

Preferências esquerdas Preferências direitas SUPERIOR ESQUERDO

ANALÍTICO

•ENGENHEIROS

•MATEMÁTICOS

•ECONOMISTAS

•MKT MERCADO FINANC

• ENF. PESQUISADOR QUANT

SUPERIOR DIREITO EXPERIMENTAL

•MÚSICOS

•ARTISTAS

•RP MKT E PROPG.

•ENF. SM ESF NEO GO

INFERIOR ESQUERDO CONTROLADOR

•CONTADORES, AUDITORES

•FISCAIS

•ENFERMEIROS GESTORES CC CME INTENSIVISTA

INFERIOR DIREITO RELACIONAL

•RECURSOS HUMANOS

•SERVIÇO SOCIAL

•ENFERMEIROS ASSISTENCIAL

•ENFERMEIROS URG.EMERG

•MEDICINA

•PSICOLOGIA

(22)

Preferências esquerdas Preferências direitas SUPERIOR ESQUERDO

ANALÍTICO

VERIFICA DADOS ESTATISTICOS SOBRE A PERFORMANCE, POTENCIA DO MOTOR, CUSTO DO VEÍCULO E VALOR DE REVENDA.

VERIFICA A FACILIDADE DE MANUTENÇÃO E COMO FUNCIONAM OS SEUS COMPONENTES

SUPERIOR DIREITO EXPERIMENTAL

VERIFICA AS QUALIDADES ESTÉTICAS E ESPORTIVAS, FORMA, COR,

DESENHOAVANÇADO. BUSCA REALIZAR UM SONHO, UMA IMAGEM PESSOAL.

SEMPRE COMPRA MODELO NOVO OU INOVADOR.

INFERIOR ESQUERDO CONTROLADOR

INTERESSADO EM CARACTERÍSTICAS DE SEGURANÇA E DURABILIDADE, DO TAMANHO,NÚMERO DE PORTAS,

ESPAÇO PARA BAGAGEM, QUALIDADE DOS MATERIAIS, TIPOS DE PINTURA.

JÁ FEZ PESQUISA.

INFERIOR DIREITO

RELACIONAL

O FEELING SOBRE CONFORTO DO VEÍCULO É IMPORTANTE. PRECISA SER BEM TRATADO NA LOJA.

SABE QUANDO É A ESCOLHA CERTA.

VAI COMPRAR APÓS SE BASEAR EM RECOMENDAÇÕES DE AMIGOS.

(23)

CRIANDO A CULTURA DO COACHING – CRIANDO A CULTURA DO COACHING –

UM PROCESSO PERMANENTEUM PROCESSO PERMANENTE

Envolvendo o cliente individual

Desenvol-vendo Relacionamentos

Levantando dados (avaliação) e Feedback

Formulando Plano de Desenvolvi-

mento

Realizando o Coaching (Plano de Desenvolvi-

mento)

Finalizando e Avaliando

Planejando os próximos

passos

(24)

Modelo para Desenvolvimento Liderança Coaching Modelo para Desenvolvimento Liderança Coaching

Alinhar

Gerenciamento de Sucessão Modelagem

de Competência de Liderança

Centros de Avaliação e Desenvolvimento Coaching

e Liderança

Feedback 360°

Programa de Desenvolvimento

de Liderança

Alinhar

(25)

ORIENTAÇÃO PARA RESULTADOS MATURIDADE E ESTILO DE COACHING

PRODUTIVIDADE RESULTADO/

DESEMPENHO

MATURIDADE SABER FAZER/

QUERER FAZER

SITUAÇÃO MUDANÇAS: ambiente físico, métodos

( produtividade )

INDICADORES

( Tomada de Decisão )

(26)
(27)

Ciclo da Inovacao Modelo Espiral Ponto de Vista da Inovacao e Transferencia

ex. Exames de Ressonancia Magnética

COMERCIALIZAÇÃO PRIVATIZAÇÃO/APROPRIACAO

Radiologia simples Século XXI

ensinok

Pesquisa Redes Fed.

ANS NSFNet ARPANet

Tomografia

Ressonancia magnéticas de alta perormandee de Alta Performance

Gama Knife

tomografia tridimensional

(28)

Ciclo de Inovação

Ponto de Vista Financeiro

Market Introduction Trials

Application Experiments Basic

Research

Pre-competitive R&D

Product

Improvement Product Development

and Engineering

F03100ia.cdr

INNOVATION POINT

TIME

R&D Effort

Pós Futuro Legado

Investimento Retorno

(29)

Externo Interno

• Mercados

Concorrentes

Ambiente regulatório

• Tecnologia

Economia

• Escassez talentos

• Liderança

Know How

Produtividade

• Turn Over

Cultura

Crise?

Crise? Oportunidade?Oportunidade?

Contexto

(30)

Crise ou oportunidade

Repensar

Redefinir

Recriar

Estratégia Estratégia

Arquitetura Arquitetura Organizacional Organizacional

Processos Processos

Sistemas Sistemas

Pessoas Pessoas

Novo perfil

(31)

A dimensão humana condiciona o sucesso ou o fracasso de um processo de transformação e, ainda assim, é freqüentemente negligenciada.

Mudança é um processo institucional e humano

Crises são associadas às dimensões tecnológica,

financeira e mercadológica

Gestão das emoções é fator crítico de sucesso

(32)

Quem é a força de trabalho hoje?

Clientes Novo estiloNovo estilo dede

gestão gestão

Empregados (CLT)

Temporários Contratados

Representantes autorizados

Fornecedores

Parceiros estratégicos Associados

Como conduzir uma

transformação organizacional

com esta heterogeneidade?

(33)

Reconhecimento da crise

Incapacidade de diagnóstico

• Apego ao sucesso passado

• Vínculo emocional status quo

• Padrões mentais

• Despreparo lideranças

• Incerteza, medo, apreensão

• Desconfiança

• Sentimento de traição

• Ceticismo

(34)
(35)

Transformação

1. Dimensão humana 2. Liderança

3. Envolvimento, parceria e compromisso 4. Confronto com a realidade

5. Responsabilidade de todos 6. Comunicação

7. Diagnóstico cultural 8. Consolidação da cultura 9. Preparação para o inesperado

10. Causa pessoal

(36)

Funções são extintas e surgem, novas habilidades são requeridas, mais trabalho, menos empregos, maior

competitividade interna.

Na eficiência, velocidade, resultados moral, clima, imagem externa

1. Dimensão Humana

impacto

(37)

Transformação organizacional é uma obra coletiva.

Inspiração

Visão, estratégia, objetivos

• Suporte

• Construção do amanhã e

produção do presente

Líderes em todos os níveis

• Iniciativas

• Processos críticos

Tradução da visão em Ações

2. Liderança

Líderes Grupo de transformação

(38)

3. Envolvimento,

parceria e compromisso

(39)

• Natureza humana é questionadora

• Busca respostas e direcionamentos

• Precisa ser convencida da necessidade

• Precisa acreditar em futuro.

4. Confronto com a realidade

(40)

Organização muda:

exaustão de modelos, risco de sobrevivência e perda de oportunidades

Indivíduos mudam:

medo, ambição e dor.

4. Confronto com a realidade

(41)

A transformação organizacional requer envolvimento, reconhecimento e celebração da vitória

5. Responsabilidade de

todos

Proprietários

(42)

O erro freqüente é acreditar que os empregados

6. Comunicação

Entendem a mudança

Reconhecem sua necessidade Enxergam a direção

Onde não há informação:

• Informação é criada

• O rumor é sempre negativo

• Empregados se sentem alijados do processo e desvalorizados

A comunicação deve ser freqüente, franca,

simples, clara e apropriada

(43)

Funciona como um fio condutor das prioridades tratadas

no processo de transformação É mais que do que o entendimento do estilo e da forma de

atuação.

É um pré-requisito para a mudança e demanda o exercício constante de identificação de obstáculos, resistências e conflitos.

7. Diagnóstico Cultural

(44)

A liderança exemplifica a cultura pela atuação e reconhece aqueles que se identificam e a fortalecem.

Cultura é a expressão genuína dos comportamentos dos membros de uma organização.

É a ponte entre a história, os valores, crenças, atitudes, presente e futuro.

8. Consolidação da cultura: o que se busca?

(45)

Processos de transformação

trazem elementos

surpresa Pessoas

reagem de forma diferente

A ambiente externo muda ao longo do processo

Avaliação e monitoração são essenciais para antecipar problemas, manter a direção e o ritmo da mudança

9. Preparação para o

inesperado

(46)

Mobilização pelo orgulho

10. Causa pessoal

Em tempos de crise, o orgulho é o primeiro a ser afetado e, em seguida, o ambiente organizacional.

• A oportunidade de participar de um projeto de mudança deve ser valorizada.

• Quando a mudança se transforma em causa pessoal, ela é bem- sucedida.

(47)

No mundo ideal, os líderes definem visão, elaboram estratégia, estabelecem objetivos, montam equipes e influenciam comportamentos para gerar os resultados desejados.

Na vida real, nem sempre há certeza sobre o caminho a seguir e clareza dos desafios e obstáculos enfrentados.

Ideal e Real

(48)

A certeza mais importante é saber quais pessoas convidar para fazer parte desta viagem:

“Primeiro quem... depois o quê...

Convidar a entrar no ônibus, as pessoas certas.

Convidar a deixar o ônibus aquelas que não se identificam com a causa.

E colocar nos lugares certos aquelas que ficarem.

Com todos a postos, nos lugares certos, aí sim enxergar para onde se dirigir.”

(Jim Collins in Good to Great)

(49)

Referências

Documentos relacionados

Cavalos que tenham participado de páreos nos hipódromos de categoria “A”, após suas três últimas atuações abaixo de terceiro no Hipódromo Cristal, somente manterão o direito

Assim , o desdobram ento da doutrina sobre Deus é estudada até ao início da Idade M edia; daí é abandonado, sendo seguido pelo estudo do desenvolvim ento da doutrina

A presença de filmes de argila em grau moderado, revestindo as superfícies horizontais e verticais dos elementos estruturais no horizonte B, parece estar relacionada aos conteúdos da

Os resultados obtidos pela revisão de literatura constatam que o comando e a liderança militar são atitudes que podem e devem ser trabalhadas durante o transcorrer

Foi apresentada a gestão por competências como uma metodologia que permite alinhar competências organizacionais e individuais, discutiu se o papel dos líderes

o Contratar ou Mobilizar a Equipe do Projeto: obtenção dos recursos humanos necessários para completar o projeto;... Gerenciamento de Pessoas / Recursos

OBJETIVO: sem objetivo, o grupo se perde, o líder não sabe para onde liderar seu grupo!. Um

(Revista Ideia Sustentável, 2014, p. Para tornar o tema intrínseco à cultura da organização, é preciso inseri-lo na missão e visão, com metas mensuráveis em todos os níveis e