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MESTRES DAS ARTES SUPLEMENTO DIDÁTICO. Elaborado por

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Academic year: 2021

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De Mike Venezia

(Formado em Belas-Artes pelo Instituto de Artes de Chicago, EUA.

Desde 1978 escreve e ilustra livros sobre arte, música e história para crianças e jovens.

VINCENT VAN GOGH

ARTES

M E S T R E S D A S

SUPLEMENTO DIDÁTICO

Elaborado por

Rosa Iavelberg — Pós-graduada em Arte-educação pela Escola de Comunicações e Artes da USP. Trabalhou na elaboração dos PCNs de Arte e atualmente leciona no Depar-

tamento de Metodologia de Ensino da Faculdade de Educação da USP.

Luciana Arslan — Mestre em Artes Visuais, leciona no ensino fundamental e médio da Escola de Aplicação da USP e em cursos de capacitação de professores.

Professor

Neste suplemento você encontrará duas sugestões de projetos pedagógicos para desenvolver com alunos do ensino fundamental: a primeira é destinada a tur- mas de 1a a 4a série do ensino fundamental; a segunda, a turmas a partir da 5a série.

Cada um desses projetos tem como base o conteúdo do livro estudado. Para apoiar o trabalho do professor são aprofundadas questões sobre o movimento a que pertence o artista, além da contextualização de uma de suas obras.

Fica a critério do professor aproveitar as atividades para outros projetos, adap- tando-as ao perfil de sua turma.

(2)

POR QUE TRABALHAR COM VAN GOGH?

Vincent van Gogh foi um artista de per- sonalidade incomum, cuja biografia está re- fletida em imagens, episódios e ambien- tes figurados de maneira surpreendente e expressiva.

As pinceladas são visíveis em muitas das imagens de Van Gogh, e a exacerbação dos aspectos expressivos salta à vista na leitura de suas obras.

Desde criança Van Gogh se sentia diferen- te dos garotos da sua idade. Como artista pintou coisas tão novas que eram compre- endidas por poucas pessoas. Teve dificulda- de para sobreviver do trabalho de sua arte;

o reconhecimento como artista só veio após sua morte. Esse fato abre caminho para a discussão a respeito do valor estético e do valor econômico da arte e sobre o papel da crítica de arte na sociedade.

Estudar Van Gogh é estudar os elemen- tos relevantes da pintura, como forma e

movimento, luz e cor, pois entre os artistas ele talvez seja um dos que mais alcançaram a graça de revelar estados de espírito em imagens exuberantes.

Van Gogh também tornou-se obstinado pela sua arte, produziu muito e com enorme disciplina. Seus problemas psicológicos, as cri- ses de depressão são parte de sua biografia, e o fato de Van Gogh produzir melhor quan- do não estava mentalmente perturbado pode levar a uma reflexão sobre a relação entre arte e saúde mental, temática recorren- te tanto na psicanálise como na saúde. Nesse sentido, o tema transversal Saúde proposto nos documentos dos Parâmetros Curriculares Nacionais pode ser aprofundado.

Observação: As biografias de Van Gogh e

Gauguin podem ser estudadas em conjunto,

porque suas vidas se cruzaram em episódios

retratados nas imagens.

(3)

Objetivo

Refletir sobre a diversidade de representa- ções expressivas a partir de um mesmo tema, o céu, tendo como ponto de partida a prática artística e a leitura das obras de Van Gogh.

Conteúdos gerais (com referência nos PCNs de Arte)

◗ Seleção e tomada de decisões com rela- ção a materiais, técnicas, instrumentos na construção das formas visuais.

◗ Identificação e reconhecimento de algu- mas técnicas e procedimentos artísticos pre- sentes nas obras visuais.

◗ Contato freqüente, leitura e discussão de textos simples, imagens e informações orais sobre artistas, suas biografias e suas produções.

Conteúdos do projeto

◗ Observação da natureza e suas várias re- presentações no bidimensional.

◗ Vida e obra de Van Gogh.

◗ Desenho de paisagens celestes, acompa- nhadas ou não de outros elementos, utilizan- do diversos recursos, como observação de fo- tos, de pinturas, da natureza, desenho de me- mória e de imaginação.

Temas transversais: Saúde, Trabalho e Consumo (ocupação e remuneração).

Trabalho interdisciplinar: Ciências e Geo- grafia (Astronomia).

SUGESTÃO DE PROJETO PEDAGÓGICO PARA

TURMAS DE 1

a

A 4

a

SÉRIE DO ENSINO FUNDAMENTAL:

CÉUS

sol poderão fazer parte desse exercício. Co- mente cada uma das representações. Qual expressa melhor o tema proposto? Qual se distancia mais? Qual é mais interessante ou agradável de ser vista? Alguém conseguiu dar a idéia de brilho ou de luz nos dese- nhos? Existe somente uma maneira de dese- nhar uma nuvem, as estrelas, o sol?

Mostre aos alunos duas obras em que Van Gogh tenha representado o céu de maneiras diferentes (não use o quadro Noite estrelada, pois ele será estudado mais tarde). As pinturas sugeridas para esta atividade são: Os ciprestes (página 23) e Oliveiras (páginas 24 e 25).

Distribua pedaços pequenos de papel e giz de cera aos alunos. Peça a eles que dese- nhem variações de céu. Por exemplo: um céu com vento e um céu nublado, uma lua pouco brilhante e outra muito brilhante, um sol

“quente” e outro “frio”, um céu em dia chu- voso. Você pode sugerir muitas variações.

Coloque todos os desenhos no chão para uma avaliação coletiva sobre a maneira como foram desenhados, sobre o modo como os alunos expressaram suas intenções. Comente os recursos utilizados por eles para transmitir as sensações de brilho, calor, etc.

ATIVIDADES PARA DURANTE A LEITURA

Orientações para ler o livro em sala de aula

Para os alunos da 1

a

série, o livro pode

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No caso dos alunos alfabetizados, sugira que, após a leitura, releiam a página 12 e es- crevam uma carta imaginária para Van Gogh, comentando suas obras e emitindo uma opi- nião sobre elas, dizendo, por exemplo, qual pintura apreciaram mais e gostariam de ter na parede de casa.

Leia algumas cartas em voz alta e peça aos alunos que tentem imaginar como seria a reação de Van Gogh ao recebê-las.

Roteiro de apreciação da obra reproduzida no livro: Noite estrelada (página 22)

Professor, conduza o exercício de leitura da obra de arte na forma de perguntas, para instigar a observação da imagem e abrir a imaginação dos alunos. Alguns exemplos:

◗ Existem habitações nesse quadro?

◗ Como é a vegetação?

◗ Há pessoas representadas?

◗ Existe luz acesa em algum lugar?

◗ Será que há luz elétrica? Dá para ver al- gum poste, antena ou fios elétricos?

◗ Qual hora do dia parece ter sido retra- tada?

◗ Como foi pintado o céu?

◗ Qual o movimento da pincelada?

◗ Quantas cores você identifica no céu?

◗ O que podemos ver no céu? Estrelas?

Lua? Como foram representadas?

◗ Podemos ter uma idéia da temperatura?

Contextualização (veja quadro na página 7 deste suplemento)

ATIVIDADES PARA DEPOIS DA LEITURA

Produção

Os alunos deverão observar vários céus.

Assim como Vincent, eles podem observar imagens científicas e inventar novas formas

de representação para nuvens, estrelas, lua, sol... Dê como ponto de partida a pintura de dois céus diferentes: um diurno e um no- turno. Para “inspirar” mais seus alunos, co- loque na lousa um trecho de uma carta de Van Gogh destinada à sua irmã Wilhelmina, escrita em 1888:

“É evidente que para pintar um céu es- trelado não é de forma alguma suficiente colocar pontos brancos sobre um fundo azul [...]. Quero agora absolutamente pintar um céu estrelado. Freqüentemente me parece que a noite é ainda mais ricamente colorida que o dia, colorida de violetas, de azuis e os mais intensos verdes.

Quando você prestar atenção verá que certas estrelas são cor limão, outras têm bri- lho cor-de-rosa, verde, azul, miosótis.”

Lembre os alunos de que a cor e a pince- lada eram recursos utilizados por Vincent para que seus céus ficassem tão vivos. Dei- xe-os livres para representar no céu o que desejarem: cavalos alados, naves etc.

Avaliação

Você pode propor uma exposição dife- rente, em que as pinturas fiquem expostas no teto da sala. Avalie as pinturas coletiva- mente, pedindo a opinião dos alunos sobre os trabalhos.

Variações

Trabalhe o livro de Van Gogh com meta- de da sala e o livro do Gauguin (da mesma coleção) com a outra metade. Estabeleça uma troca de correspondência imaginária entre Vincent van Gogh e Paul Gauguin.

Peça que nas cartas um artista comente a

pintura do outro. Será uma ótima oportu-

nidade de introduzir e exercitar o vocabu-

lário utilizado na crítica de arte.

(5)

SUGESTÃO DE PROJETO PEDAGÓGICO PARA TURMAS A PARTIR DA 5

a

SÉRIE DO ENSINO FUNDAMENTAL:

CONSTRUÇÃO DE PAISAGENS COM DIFERENTES PLANOS

vidam em planos (você pode pedir que eles recortem e separem os diversos planos). Va- mos tomar como exemplo a obra Casa de fa- zenda em Provença (página 11 do livro):

1

o

plano: parte inferior até o muro e o portão;

2

o

plano: casa amarela, montes de feno e árvores;

3

o

plano: montanha, casas e árvores me- nores.

Indique para os alunos como fica a proporção das figuras, que diminuem à me- dida que se distanciam do observador e aju- dam na diferenciação dos planos e na sensa- ção de profundidade.

Instigue-os a pensar. Qual foi o ponto de vista do pintor? Onde está a linha do ho- rizonte?

ATIVIDADES PARA DURANTE A LEITURA

Orientações para ler o livro em sala de aula

Peça aos alunos que comentem e listem ca- racterísticas comuns às pinturas reproduzidas no livro, como, por exemplo:

◗ linhas e formas espiraladas, onduladas;

◗ pinceladas fortes, energéticas e bem marcadas;

◗ contornos escuros;

◗ cores misturadas na tela;

◗ grande variedade de tons;

◗ tinta grossa etc.

Após a leitura, comente com os alunos a

Objetivo

A partir da observação das paisagens pin- tadas por Vincent van Gogh, orientar a cons- trução de uma paisagem articulando alguns recursos expressivos, como o tratamento de diferentes planos, a utilização da cor como elemento da composição e o uso significati- vo das pinceladas.

Conteúdos gerais (com referência nos PCNs de Arte)

◗ Observação, análise, utilização dos ele- mentos da linguagem visual e suas articula- ções nas imagens produzidas.

◗ Contato sensível e análise de formas visu- ais presentes nos próprios trabalhos, nos dos colegas, na natureza e nas diversas culturas, percebendo elementos comuns e específicos de sistemas formais (natureza e cultura).

◗ Representação e comunicação das for- mas visuais, concretizando as próprias inten- ções e aprimorando o domínio dessas ações.

Conteúdos do projeto

◗ Pinceladas como recurso expressivo.

◗ Diferentes planos em uma paisagem.

◗ Pintura de paisagem.

✦ Temas transversais: Saúde, Trabalho e Con- sumo (ocupação e remuneração).

✦ Trabalho interdisciplinar: Ciências e Geo-

grafia (Astronomia).

(6)

ram e que sentimento experimentaram ao observá-la.

Roteiro de apreciação da obra reproduzida no livro: Noite estrelada (página 22)

Algumas sugestões de perguntas para você conduzir a leitura da obra:

◗ O que se vê nessa pintura?

◗ O que aparece no 1

o

, no 2

o

e no 3

o

plano da obra?

◗ Existem habitações? Descreva-as.

◗ Que lugar é esse?

◗ Como é a vegetação? E o céu?

◗ Temos a sensação da temperatura desse lugar? (frio, calor, tempo úmido ou seco)

◗ Que hora do dia (ou da noite) está re- presentada?

◗ A paisagem transmite tristeza, calma, marasmo, agitação?

◗ Quantas cores e tons conseguimos ob- servar?

◗ Como são as pinceladas? Elas emprestam alguma sensação à pintura?

◗ Que movimento conseguimos perceber?

◗ O que mais chama a atenção nessa obra?

◗ Que sensação ela transmite?

◗ O artista parece ter pintado esse lugar de memória, pela observação ou usando a imaginação?

◗ Qual o ponto de vista do observador?

◗ Que sentimento esse quadro transmite a você?

Contextualização (veja quadro na página 7 deste suplemento)

ATIVIDADES PARA DEPOIS DA LEITURA

Produção

◗ Solicite aos alunos que construam uma paisagem.

◗ Determine uma seqüência de trabalho que poderá ajudá-los na vivência do que foi discutido anteriormente.

◗ Peça que pensem sobre o que colocarão em sua pintura: prédios, casas, céu, mar...

◗ Em seguida, eles deverão desenhar apenas os elementos que vão aparecer no 1

o

plano.

◗ Depois devem acrescentar os elementos que aparecerão no 2

o

plano.

◗ Por último eles irão desenhar os elemen- tos que aparecem no 3

o

plano.

◗ Peça-lhes que pintem suas paisagens emprestando às pinceladas algum movimen- to que ressalte a característica do lugar re- presentado ou a sensação que pretendem transmitir por meio da pintura.

◗ Recorde aos alunos que as cores ajudam a destacar as sensações que eles querem res- saltar.

Avaliação

A partir da exposição em sala de aula, in- centive os alunos a falar sobre os trabalhos.

Interfira para apontar aqueles que apresen- tam soluções diferentes ou semelhantes. Per- gunte aos alunos como foi pintar uma paisa- gem a partir do “roteiro” sugerido. É impor- tante nesse momento você esclarecer que os pintores acabam inventando seus próprios métodos de trabalho: incentive os alunos a pintar novas paisagens, dessa vez tentando um processo mais individual.

Variações

Peça que os alunos desenhem paisagens

usando recursos diferentes como memória,

observação e imaginação. Você pode levá-

los para desenhar e pintar paisagens ao ar

livre.

(7)

CONTEXTUALIZAÇÃO: PÓS-IMPRESSIONISMO EM NOITE ESTRELADA

O termo “pós-impressionismo” foi usado pelo artista e crítico de arte inglês Roger Fry em referência a um grupo de artistas, de características bastante dife- rentes, que sucederam o movimento impressionista, entre eles Van Gogh, Cézanne, Seurat e Toulouse-Lautrec.

Os pós-impressionistas possuíam em co- mum apenas a preocupação mais acentua- da com o tratamento das formas, em oposi- ção ao interesse único dos impressionistas com os fenômenos visuais e da luz.

Noite estrelada pertence ao período final da obra de Vincent van Gogh. Ele o pintou no hospício, em Saint-Rémy-de- Provence, logo após uma sucessão de cri- ses psicológicas que culminaram no trá- gico episódio em que cortou sua orelha.

Se para alguns críticos de arte o qua- dro Noite estrelada representa um esta- do de alucinação ou de profundo misti- cismo do autor, para outros a pintura re- vela uma perfeita sintonia com a nature-

za. A visão das estrelas como grandes bo- las de fogo e das nebulosas em espiral gerou discussões astronômicas contem- porâneas a Van Gogh. Sabe-se que o ar- tista sempre demonstrou interesse pela astronomia — na pintura Noite estrela- da, muitos identificam a estrela Vênus e a constelação de Áries.

A imagem “meio lua, meio sol” tam- bém resulta em muitas interpretações: se Van Gogh passou várias noites pintando o quadro, não poderia ter pintado a lua em suas diferentes fases, sobrepondo- as? A igreja estaria propositadamente pequena diante do agitado cipreste e da energia celestial? Muitas interpretações são possíveis diante dessa obra que per- mite inúmeros caminhos interpretativos.

Van Gogh também pode ser conside- rado um precursor do expressionismo, pois em suas pinturas a subjetividade possui um papel significativo diante da natureza.

PARA SABER MAIS

Paisagem “Quadro em que o tema prin- cipal é uma representação de formas natu- rais, de lugares campestres, seja parque ou floresta, freqüentemente abarcando uma considerável área e distâncias, podendo in- cluir figuras para dar uma sensação de esca-

Plano do quadro “Diz-se da superfície

vertical da tela, em relação à qual foram

arranjados os vários elementos de uma

pintura. Embora corresponda a uma coisa

concreta, básica para a aplicação da pers-

pectiva, trata-se de algo de maior valor

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ONDE ENCONTRAR, NO BRASIL, ALGUMAS OBRAS ORIGINAIS DE VAN GOGH?

No Museu de Arte de São Paulo:

Natureza morta com flores,1886, óleo sobre tela, 54 x 45 cm.

Banco de pedra, 1889, óleo sobre tela, 40 x 48 cm.

Passeio no crepúsculo,1889, óleo sobre tela, 49 x 45 cm.

Arlesiana,1890, óleo sobre tela, 64 x 54 cm.

O escolar,1890, óleo sobre tela, 63 x 54 cm.

BIBLIOGRAFIA

Van Gogh

ARTAUD, A. Van Gogh: o suicidado da so- ciedade. Lisboa: Hiena,1993.

COLI, J. Vincent van Gogh: a noite estre- lada. São Paulo: Brasiliense,1985.

VAN GOGH, V. Cartas a Theo. Porto Ale- gre: L&PM,1986.

Arte-educação

ARGAN, G. C. Arte Moderna. São Paulo:

Companhia das Letras, 1998.

BARBOSA, A. M. Arte-educação: conflitos / acertos. São Paulo: Ateliê Editorial, 1997.

_________. A imagem do ensino da arte:

anos oitenta e novos tempos. São Paulo /

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GOMBRICH, E. H. Arte e ilusão. São Paulo:

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IAVELBERG, Rosa. Para gostar de apren- der arte: sala de aula e formação de profes- sores. Porto Alegre: Artmed, 2002.

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PARSONS, M. J. Compreender a arte. 1.

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ROSSI, M. H. W. A compreensão das ima- gens da arte. Arte & Educação em revista.

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1995.

DICIONÁRIOS

DICIONÁRIO OXFORD DE ARTE. São Pau- lo: Martins Fontes,1996.

READ, Herbert (org.). Dicionário da arte e dos artistas. Lisboa: Edições 70, 1989.

MARCONDES, Luís Fernando (org.). Dicio- nário de termos artísticos. Rio de Janeiro:

Pinakotheke,1988.

Referências

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