• Nenhum resultado encontrado

Escherichia cofi, Klebsiella spp, Bacillus spp, raposas, microbiota conjuntival

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "Escherichia cofi, Klebsiella spp, Bacillus spp, raposas, microbiota conjuntival"

Copied!
5
0
0

Texto

(1)

ESTUDO DA MICROBIOTA DA CONJUNTIVA OCULAR DE RAPOSAS (Cerdocyon thous azarae), DO HÔRTO ZOO BOTÂNICO DE

DOIS IRMÃOS, RECIFE, PERNAMBUCO

Maria Evódia de SOUSA", Fabricio Bezerra de SÁ', RinaldoAparecido MOTA'

RESUMO: A conjuntiva é exposta continuamente a agentes infecciosos como ví-rus, bactérias e fungos. Previne o ressecamento da córnea, aumenta a mobilidade das pálpebras e globo ocular e serve como barreira contra microrganismos e cor-pos estranhos. Neste trabalho o objetivo foi avaliar a microbiota aeróbia da conjun-tiva ocular de raposas(Cerdocyon thous azarae), clinicamente saudáveis ao exa-me oftálmíco. Foram utilizadas quatro raposas, das quais amostras de ambos os sacos conjuntivais foram obtidas por meio deswabs estéreis e submetidas a exa-mes bacteriológicos.Amaioria das bactérias isoladas foram Gram-negativas, das quais: 36,4% para Escherichia cofi, 18,2% para Klebsiella spp e 9,1% para outras Enterobacteriáceas. Dentre os Gram-positivos foram isoladosBacillus spp (31,8%)

e

Staphylococcus sp (4,5%),

Termos para indexação: Escherichia cofi , Klebsiella spp, Bacillus spp, rapo-sas, microbiota conjuntival

CONJUNCTIVE OCULAR MICROFLORA OF FOXES (Cerdocyon Thous Azarae), OF THE HÔRTO ZOO BOTÂNICO

DE DOIS IRMÃOS, RECIFE, PERNAMBUCO

ABSTRACT: The conjunctive is exposed continuously to infectious agents as virus, bacterias and fungi. It has the function to prevent the cornea drying, increasing eyelids and eyeball mobility as well as acting as a barrier against microorganisms and strange bodies. The aim of this work was to evaluate aerobic conjunctive ocular microflora of foxes(Cerdocyon thous azarae) clinically healthy to an ophthalmic exam. Using sterile swabs, sam pies of both conjunctive sacks were obtained from four foxes and submitted to bacteriological exams. The most of the ísolated microorganisms were Gram negative: Escherichia cofi (36.4%), Klebsiella spp (18.2%) and other Gram-negative microorganisms (9.1%). Bacillus spp (31.8%) and Staphylococcus sp (4.5%) were the Gram-positive organisms isolated.

Index Terms: Escherichia cofi, Klebsiella spp, Bacillus spp, foxes, conjunctival mi-croflora.

INTRODUÇÃO

A conjuntiva ocular é uma membrana fina, transparente, através da qual a escle-ra e os tecidos subconjuntivais são claescle-ra-

clara-mente visualizados (STADES et aI., 1999). Reveste a face interna das pálpebras (con-juntiva palpebral), e reflete-se nos fórnices conjuntivais superior e inferior cobrindo a esclera até o limbo. Sobrepõe também as

, Med. Vet., curso de Pós-Graduação - UFRPE - Ciência Veterinária; Rua Gov; Luis Cavalcante, 209, Alto do Cruzeiro, 57312-000,Arapiraca-AL. • Autor para Correspondência.

2 Med. Vet., Dr., Prof<>. Adjunto, Oepto. de Morfoiogia e Fisiologia Animal. UFRPE, , Med. Vet., PhO Prof<>. Adjunto. Oepto, de Medicina Veterinária. UFRPE.

(2)

faces anterior e posterior da terceira pálpe-bra (PENTLARGE, 1996). Constitui-se de epitélio não queratinizado e por uma subs-tância própria a qual possui uma camada glandular e outra fibrosa. As células calici-formes de seu epitélio são produtoras de muco, o que contribui para o filme lacrimal pré-ocular. Possui imunoglobulinas para defesa local e captura material estranho e residuos (MOORE, 1998).

A conjuntiva desempenha um papel im-portante na dinâmica da lágrima, proteção imunológica do olho, movimento ocular e cicatrização corneana (GALERA et ai., 2000 a).

E

exposta continuamente a agentes in-fecciosos como virus, bactérias e fungos. Assim, o saco conjuntival geralmente não é estéril (STADES et aI., 1999).

Em todos os animais existe uma micro-biota bacteriana conjuntival. Acredita-se que esses microrganismos exerçam papel na manutenção da saúde ocular prevenindo o desenvolvimento de organismos potencial-mente patogénicos. Alterações na microbio-ta, principalmente após o uso prolongado de antimicrobianos tópicos, favorecem a infec-ção por organismos oportunistas, resultan-do em afecções corneanas ou conjuntivais (DAVIDSON et aI., 1994). A população micro-biana normal da superficie ocular interfere com a invasão de organismos patogénicos, privando-os de nutrientes e secretando subs-tâncias com propriedades antibióticas (HSU eWISEMAN, 1967; FREDERICKSON,1977). O conhecimento das bactérias que com-põem a microbiota conjuntival normal é im-prescindível para o diagnóstico e para a con-duta terapéutica adequada, pois é elevado o número de alterações oculares causadas por bactérias. Adicionalmente, são restritos os trabalhos enfocando o estudo da micro-biota conjuntival em animais silvestres.

Embora as mucosas sejam mais deli-cadas que a pele, também se constituem em barreiras mecânicas apresentando mecanismos e produção de substâncias quimicas contra a invasão de microrganis-mos. A mucosa conjuntival, nasal e bucal produzem a lisozima, enzima capaz de cin-dir a camada mucopeptídica da parede

ce-lular de determinadas bactérias (CORREA e CORREA, 1992).

A lágrima (filme lacrimal) é composta por trés camadas: a superficial, a mediana e a profunda. A camada oleosa superficial, muito fina, é derivada principalmente das glândulas tarsais (ou de Zeís). Diminui a taxa de evaporação e previne o transbor-damento de lágrimas sobre a face. A ca-mada fluida mediana é a principal porção do filme lacrimal e, na maioria dos animais domésticos, é derivada principalmente da glândula lacrimal orbital (61 %), da glândula da terceira pálpebra (35%) e das glândulas acessórias (3%). A camada mucosa pro-funda é secretada pelas células calicifor-mes (ou de Globet) do epitélio da conjunti-va palpebral e fórnice.

E

distríbuida sobre a superficie corneana pelos movimentos de piscar, possibilitando que a porção aquosa (mediana) se distribua uniformemente, mantendo a umidade normal da córnea (McEWEN et aI., 1958; EICHENBAUM et aI., 1987; RANZANI, 2000).

Bistner et aI. (1969) coletaram amos-tras da conjuntiva de cães sadios, através de swabs estéreis umedecidos, isolando as seguintes bactérias: Staphy/ococcus au-reus, Staphy/ococcus epidermidis, Strep-tococcus spp, Bacillus sp, Neisseria spp, Moraxelfa spp e Pseudomonas spp.

Urban et aI. (1972), utilizando swabs se-cos, coletaram amostras do saco conjunti-vai de 150 cães clinicamente sadios, dos quais 137 amostras foram positivas para as seguintes bactérias: Staphy/ococcus epidermidis (55%), Staphy/ococcus aureus (45%), Streptococcus á-hemolitico (34%), Diphtheroids (30%), Neisseria spp (26%), Pseudomonas spp (14%), Streptococcus não hemolitico (12%), e Streptococcus â-hemolitico. Outros organismos foram iso-lados com baixa freqüéncia. Em 8,7% das amostras não foi observado isolamento bacteriano.

Mcdonaid e Watson (1976) coletaram amostras de um dos sacos conjuntivais de 100 cães, sem enriquecimento prévio. A maioria das bactérias isoladas foram Gram-positivas, das quais Staphy/ococcus sp,

(3)

Bacillusspp e Corynebacterium spp ocor-reram em mais de 75% do total dos isola-dos. Bactérias Gram-negativas compreen-deram 8,4% do total. Somente uma linha-gem de C/ostridium sp foi isolada.

Costa et aI. (1989), utilizando swabs secos, isolaram bactérias de ambos os olhos de cães clinicamente sadios. As bac-térias freqüentemente isoladas foram: Sta-phy/ococcus aureus(24,7%), Staphy/ococ-cus intermedius(15,29%), Escherichia coli (8,23%), Streptococcus spp (7%) e Sta-phy/ococcus epidermidis (5,8%). Não hou-ve crescimento bacteriano em 11,76% dos 70 cães estudados.

Em estudo da microbiota conjuntiva I de macacos Bugiu (Alouatta caraya) clinica-mente saudáveis, foram colhidas amostras dos dois olhos de quatro animais, machos e fémeas, isolando-se apenas bactérias Gram-negativas (GALERA, 2000a).

A partir de amostras coletadas dos dois olhos de oito macacos-prego (Cebus apel/a), machos e fêmeas, clinicamente saudáveis, foram encontradas apenas bac-térias Gram-negativas, isolando-se Proteus manganel/a em ambos os olhos de um mesmo animal e K/ebsiel/a sp nos olhos direitos de dois animais e no olho esquerdo de um animal (GALERA, 2000 b).

No presente estudo o objetivo foi avaliar a microbiota aeróbia conjuntival de raposas clinicamente saudáveis, provenientes do Hõrto Zõo Botânico de Dois Irmãos, Reci-fe, Pernambuco.

MATERIAL E MÉTODOS

Foram utilizadas quatro raposas, clini-camente saudáveis ao exame oftálmico, pertencentes ao Hõrto Zõo Botânico de Dois Irmãos - Recife/PE, das quais foram cole-tadas amostras utilizando swabs estéreis, pressionando-os levemente com movimen-tos rotatórios em ambos os sacos conjun-tivais inferiores de cada olho.

• Oxoid, Brain Heart Inlusion. , Oxoid, Blood Agar Base.

• Oxoid, Levine Eosin Methylene - Btue Agar.

Os swabs foram encaminhados, sob refrigeração (4-8°C), ao Laboratório de Doenças Infecciosas da Universidade Fe-derai Rural de Pernambuco para cultura microbiana inoculados em tubos contendo caldo BHI' e incubados em condições de aerobiose, a 37° C, por 24 horas. Após a turvação nos tubos, realizou-se o plaquea-menta em ágar-sangue ovino (8%)' e ágar Levine', mantidos em aerobiose, a 37' C, por 48 horas.

Os microrganismos isolados foram classificados segundo caracteristicas morfo-tintoriais, bioquímicas e de cultivo (CARTER, 1988).

Os dados relativos ás freqüências de bactérias isoladas dos sacos conjuntivais das raposas foram registrados em proto-colos individuais e submetidos, posterior-mente, á estatisticas descritas básicas (SAMPAIO, 1998).

RESULTADOS

Em todas as amostras conjuntivais hou-ve crescimento bacteriano (Tabela 1), com predominio de bactérias Gram-negativas. Resultado semelhante foi obtido por Sousa (2001) em cães que viviam em canis e ti-nham maior cantata com o solo e ambien-te exambien-terno, e por Galera et aI. (2000a, b) estudando a microbiota conjuntival de A/ouatta caraya e Cebus apel/a, respecti-vamente. Tal fato poderia ser justificado pelo hábito de cavar destes canídeos, facilitan-do a infecção por enterobactérias facilitan-do ambi-ente. Bistner et aI. (1969), Urban et aI. (1972), Mcdonald e Watson (1976), Costa et aI. (1989) e Sousa (2001) isolaram bac-térias Gram-positivas com maior freqüên-cia do que Gram-negativas, em estudos similares. Estes resultados podem ser atri-buídos á diferença de ambiente e hábitos dos animais doméstícos, comparativamen-te ás raposas, visto que a microbiota da pele e conjuntivas dos animais é

(4)

Tabela 1 - Ocorrência de bactérias isoladas dos sacos conjuntivais de raposas (Cerdo-cyon thous azarae), do Hôrto Zoo Botânico de Dois Irmâos, Recife, Pernam-buco,2001 Microrganismos Escherichia coli Bacil/us spp K/ebsiel/a spp Bastonetes Gram-negativos' Staphy/ococcus coagu/ase(+) TOTAL II não identificados Número 8 7 4 2 1 22 Freqüência % 36,4 31,8 18,2 9,1 4,5 100,0

da intensamente pelos gêneros Staphy/o-coccus e StreptoStaphy/o-coccus, ambos Gram-po-sitivos.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Os resultados do presente estudo são de suma importância para espécies silves-tres, dada a escassez de dados desta natu-reza, principalmente no que se refere ao tra-tamento e controle de afecções oculares.

Sugere-se que outros estudos sejam conduzidos com maior número de animais enfocando a microflora aeróbia e anaeró-bia conjuntiva I de raposas, assim como tes-tes de sensibilidade antimicrobianain vitro

para as bactérias isoladas, visando respal-dos â instituição da terapia em afecções oculares na espécie.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BISTNER, S.I.; ROBERTS, SR.; ANDER-SON, R. P. Conjunctival bacteria: clinical appearances can be deceiving. Modern Veterinary Practice, Goleta, v. 50, n. 12, p. 45-7,1969.

CARTER, G. R. Fundamentos de bacte-riologia e micologia veterinária. São Pau-lo: Roca, 1988. 249 p.

COSTA, M.; CARDOSO, M. 1.; FERNAN-DES, J. C.1.Flora bacteriana aeróbica con-juntivai de cães clinicamente norrnais. Ar-quivos da Faculdade de Veterinária da Universidade Federal do Rio Grande do Sul- UFRGS, Porto Alegre, v. 17, p. 53-7, 1989.

CORRÊA, W.M.; CORRÊA, C. N. M. En-fermidades infecciosas dos mamíferos domésticos. Rio de Janeiro: Medsi, 1992. 843 p.

DAViDSON, H. J.; ROGERS, D. P.; YEARY, T. J. et aI. Conjunctival microbial flora of clinically normal pigs. American Journal Veterinary Research, Schaurnburg, v. 55, n. 7, p. 949-51, 1994.

EiCHENBAUM, J. D.; LAVACH, J. D.; SEVERIN, G. A. et aI. Immunology of the Ocular Surface. Education Practice Vete-rinary, v. 9, n. 11, 1987.

FREDERICKSON A. G. Behavior of mixed cultures of microorganisms. Annual Review of Microbiology, Palto alto, v. 31: 63-87,1977.

GALERA, P. D.; ÁVILA, M. O.; RIBEIRO, C. R et aI. Estudo da Microbiota da conjuntiva ocular de A/ouatta c araya, provenientes do reservatório de Manso - MT - Brasil.

(5)

gresso Brasileiro de Cirurgia e Anestesia Veterinária, 4., 2000a, Goiânia. Anais ... Goiâ-nia, [2000). Paginação irregular.

GALERA. P. D.; ÁVILA, M. O.; RIBEIRO, C. R. et aI. Estudo da microbiota da conjuntiva ocular de Cebus apel/a, provenientes do reservatório de Manso - MT - Brasil. CON-GRESSO BRASILEIRO DE CIRURGIA E ANESTESIA VETERINÁRIA, 4., 2000b, Goiânia. Anais ... Goiânia, [2000]. Paginação irregular.

GERDING JÚNIOR, P. A.; KAKOMA, I. Survey and topographic distribution of bac-terial and fungai microorganisms in eyes of clinically normal dogs. Canine Practice, Santa Bárbara, v. 18, n. 2, p. 34-38,1993. HSU, C.; WISEMAN, G. M. Antibacterial substances from staphylococci. Canadian Journal of Microbiology, Ottawa, v. 13, p. 947-955, 1967.

McEWEN, W. K.; KIMURA, S. J.; FEENEY, L. M. American Journal Opthalmology, Chicago, v. 45, p. 67, 1958.

McDONALD, P.J.; WATSON, D. J. Microbial flora of normal canine conjunctivae. Jour-nal Small Animal Practice, London, v. 17 , p. 809-812,1976.

MOORE, C. P. Conjuntiva. ln: BIRCHARD, J.; SHERDING,R.G. Clínica de Pequenos Animais: Manual Saunders, São Paulo: Roca, 1998. 1591 p.

PENTLARGE, V. W. Doenças oftálmicas externas e glaucoma. ln: LORENZ, M. D.; CORNELlUS, L. M.; FERGUSON, D. C. Terapêutica clínica em pequenos ani-mais.lnterlivros, 1996. cap 14, p. 287-337. RANZANI, J. J.1.Anatomia e fisiologia ocu-lares. CONGRESSO BRASILEIRO DE CI-RURGIA EANESTESIA VETERINÁRIA. 4., 2000, Botucatu. Anais ... São Paulo: UNESP, 2000.

SAMPAIO, I. B. M. Estatistica aplicada

à

experimentação animal. Belo Horizonte: Fundação de Ensino e Pesquisa em Medi-cina Veterinária e Zootecnia, 1998.221 p. SOUSA, M. E. Flora bacteriana aeróbia conjuntiva I de cães clinicamente nor-mais. 2001. 42p. Dissertação (Mestrado em Ciência Veterinária) - Universidade Fede-rai Rural de Pernambuco, Recife, 2001. STADES,F.C.; BOEVÉ, M. H.; NEUMANN, W. et aI. Conjuntiva. ln: . Fundamen-tos de oftalmologia veterinária. São Pau-lo: Manole, 1999.204 p.

URBAN, M.; WYMAN, M.; RHEINS, M. etal. Conjunctival flora of clinically normal dogs. Journal of the American Veterinary Me-dicai Association, Schaumburg, v. 161, n. 2, p. 201-206,1972.

Referências

Documentos relacionados

• A parede secundária rígida no xilema é também importante para evitar o colapso das células condutoras durante períodos de alta tensão da água devido à transpiração

Por outro enfoque, os portugueses Silva e Ribeiro (2000) apresentam um modelo de abordagem da avaliação arquivística inserida no polo técnico do Método Quadripolar 3 ,

As marcas que se encontram nas três primeiras posições de vendas nacionais, Caran D’Ache, Staedtler e Giotto, além dos seus clientes tradicionais tais como armazenistas,

O objetivo deste estudo foi avaliar o efeito de diferentes níveis de hidrólise enzi- mática da lactose, 0%, 25%, 50%, 75% e &gt; 99%, na produção e estocagem de leite em

De fato, ao propor que as verdades eternas são criadas pelo mesmo gênero de causa que o resto das criaturas, Descartes inaugura uma nova concepção marcada pela defesa

Andreo, Marcio Adriano Prospecção químico-farmacológica em plantas superiores : estudo químico e atividade sobre o sistema gastrintestinal de Mouriri pusa Gardner e Mouriri

Para o estudo da microbiota anaeróbia e facultativa da conjuntiva normal de recém-nascidos no período neonatal, 193 amostras da secreção do fundo de saco conjuntival foram

Mas, do ponto de vista prático da formação, essa situação mais ou menos em 1987 coincidiu com meu entendimento de que não havia condição realmente para desenvolver a