SEÇÃO DE DOCUMENTO DE REFERÊNCIA - SEDOR
TERMO DE REFERÊNCIA
Objeto: Manutenção do sistema
preventivo fixo de combate a incêndio e de detecção e alarme de incêndio dos Fóruns Ministro Arnaldo Süssekind, Rua do Lavradio, Advogado Eugênio Roberto Haddock Lobo e Desembargador Pizarro Drumond.
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SUMÁRIO
1.0. OBJETO A SER LICITADO...03
2.0. CARACTERÍSTICAS...03
3.0. VALOR ESTIMADO...06
4.0. PRESTAÇÃO DO SERVIÇO...07
5.0. SUBSÍDIOS PARA ELABORAÇÃO DO EDITAL E DO CONTRATO ...14
6.0. OBRIGAÇÕES DA CONTRATADA...18 7.0. PRAZO DE VIGÊNCIA...20 8.0. FISCALIZAÇÃO DO CONTRATO...20 9.0. RESPONSABILIDADE DA CONTRATADA ...21 10.0. PAGAMENTO...21 11.0. PENALIDADES...22 ANEXOS:
I RELAÇÃO DE EQUIPAMENTOS DO FÓRUM MINISTRO ARNALDO
SüSSEKIND
II RELAÇÃO DE EQUIPAMENTOS DO FÓRUM ADVOGADO EUGÊNIO
HADDOCK LOBO
III RELAÇÃO DE EQUIPAMENTOS DO FÓRUM DESEMBARGADOR PIZARRO
DRUMOND
IV RELAÇÃO DE EQUIPAMENTOS DO FÓRUM DA RUA DO LAVRADIO
V PLANILHA ESTIMATIVA DE CUSTO DE PEÇAS DOS SISTEMAS
PREVENTIVOS FIXOS E DE SERVIÇOS
V A MODELO DE PLANILHA DE CUSTOS PARA A ARREMATANTE
VI PLANILHA ESTIMATIVA DE CUSTO MENSAL DE MÃO-DE-OBRA
VII MODELO DE ORDEM DE SERVIÇO
1.0 OBJETO A SER LICITADO:
O presente Termo de Referência visa à contratação de empresa para execução do serviço de manutenção do sistema de combate a incêndio, com substituição das peças defeituosas ou danificadas, dos Fóruns Ministro Arnaldo Süssekind, da Rua do Lavradio, Advogado Eugênio Roberto Haddock Lobo e Desembargador Pizarro Drumond do T.R.T. da 1ª Região.
2.0. CARACTERÍSTICAS:
Trata-se de manutenção preventiva e corretiva do sistema de combate a incêndio (rede
de chuveiros automáticos e rede de hidrantes), de portas corta-fogo, do sistema de detecção e alarme de incêndio e sistema de proteção contra descarga atmosférica.
A. COMPOSIÇÃO DO SISTEMA DE PREVENÇÃO E COMBATE A INCÊNDIO
DO FÓRUM MINISTRO ARNALDO SÜSSEKIND:
A.1. CENTRAL MICROPROCESSADA ANALÓGICA MODULAR (SIRA MODELO ÁREA 54-16), dentre outros componentes, é composta módulo de interface para sistemas analógicos, operador de zona endereçável e módulo de linha para centrais, conforme Anexo I, gerenciando eletronicamente os periféricos a seguir descritos: A.1.a Oitocentos e noventa e um (891) detectores de fumaça endereçáveis tipo ótico, modelo
BPA/212, conforme Anexo I;
A.1.b Duzentos e trinta e dois (232) detectores endereçáveis tipo termovelocimétrico, modelo BTA/206, conforme Anexo I;
A.1.c. Sessenta e oito (68) acionadores manuais inteligentes, modelo P420, conforme Anexo I;
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A.1.d. Sessenta e oito (68) dispositivos óptico-acústicos modelo, 3465/BG, conforme Anexo I;
A.1.e. Trinta e cinco (35) módulos isoladores ISO/BP, conforme Anexo I;
A.1.f. Sistema de gerenciamento microprocessado do sistema de detecção e alarme de incêndio;
A.2. REDE DE CHUVEIROS AUTOMÁTICOS;
A.3. REDE DE HIDRANTES;
A.4. PORTAS CORTA-FOGO;
A.5. SISTEMA DE PROTEÇÃO CONTRA DESCARGAS ATMOSFÉRICAS.
B. COMPOSIÇÃO DO SISTEMA DE PREVENÇÃO DE INCÊNDIO DO FÓRUM
ADVOGADO EUGÊNIO ROBERTO HADDOCK LOBO:
B.1. CENTRAL MICROPROCESSADA ANALÓGICA MODULAR (SIRA MODELO
ÁREA 54-4), dentre outros componentes, é composta por operador de zona endereçável, módulo de interface para sistemas analógicos e módulo de linha para centrais, gerenciando eletronicamente a seguir descritos, conforme Anexo II;
B.1.a. Cento e quarenta e quatro (144) detectores de fumaça endereçáveis tipo ótico, modelo BPA/212, conforme Anexo II;
B.1.b. Dezoito (18) detectores endereçáveis tipo termovelocimétrico, modelo BTA/206, conforme Anexo II;
B.1.c. Dezesseis (16) acionadores manuais inteligentes, modelo P420, conforme Anexo II; B.1.d Quatorze (14) dispositivos óptico-acústicos, modelo 3465/BG, conforme Anexo II; e B.1.e Nove (09) módulos isoladores ISO/BP, Conforme Anexo II;
B.1.f Sete (07) dampers corta fogo série FK-A;.
B.1.g Sistema de gerenciamento microprocessado do sistema de detecção e alarme de incêndio;
B.2. REDE DE CHUVEIROS AUTOMÁTICOS;
B.3. REDE DE HIDRANTES;
B.4. PORTAS CORTA-FOGO;
B.5. SISTEMA DE PROTEÇÃO CONTRA DESCARGAS ATMOSFÉRICAS.
C. COMPOSIÇÃO DO SISTEMA DE PREVENÇÃO DE INCÊNDIO DO FÓRUM
DESEMBARGADOR PIZARRO DRUMOND:
C.1. CENTRAL CONVENCIONAL DE 4 LINHAS (SIRA MODELO C 54 F), dentre outros componentes, dispõe de 04 linhas de detecção independentes, com uma capacidade máxima de 30 detectores por linha (fumaça, térmico, acionador manual, gás, etc.) gerenciando a seguir descritos, conforme Anexo III;
C.1.a. Quatro (04) detectores de fumaça tipo ótico convencional, modelo BPA/212, conforme Anexo III;
C.1.b. Cinco (05) acionadores manuais convencionais, código 2470, conforme Anexo III; C.1.c. Cinco (05) alarmes sonoro/visuais, código 4460/24, conforme Anexo III;
C.1.d. Duas (02) baterias para central de alarme 12v/7,5ah, conforme Anexo III. C.1.e. Sistema de gerenciamento do sistema de detecção e alarme de incêndio;
C.2. REDE DE HIDRANTES;
C.3. PORTAS CORTA-FOGO;
C.4. SISTEMA DE PROTEÇÃO CONTRA DESCARGAS ATMOSFÉRICAS.
D. COMPOSIÇÃO DO SISTEMA DE PREVENÇÃO DE INCÊNDIO NO FÓRUM
DA RUA DO LAVRADIO:
D.1. CENTRAL MICROPROCESSADA ANALÓGICA MODULAR (SIRA MODELO
SOLENÓIDE), dentre outros componentes, é composta por operador de zona endereçável, módulo de interface para sistemas analógicos e módulo de linha para
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D.1.a. Quinhentos e trinta e oito (538) detectores de fumaça endereçáveis tipo ótico, modelo BPA/212, conforme anexo IV;
D.1.b. Dezoito (18) detectores endereçáveis tipo termovelocimétrico, modelo BTA/206, conforme anexo IV;
D.1.c. Trinta e nove (39) acionadores manuais inteligentes, modelo P430-DDSE01; D.1.d. Trinta e nove (39) dispositivos óptico-acústicos, série 010604, modelo L7AM049; D.1.e. Trinta e quatro (34) módulos isoladores modelo ISO-BP;
D.1.f. Vinte (20) Damper corta-fogo série FKA;
D.1.g. Sistema de gerenciamento microprocessado do sistema de detecção e alarme de incêndio;
D.2. REDE DE CHUVEIROS AUTOMÁTICOS;
D.3. REDE DE HIDRANTES;
D.4. PORTAS CORTA-FOGO;
D.5. SISTEMA DE PROTEÇÃO CONTRA DESCARGA ATMOSFÉRICA.
D.6. ELETROÍMÃS.
3.0. VALOR ESTIMADO:
3.1. O valor estimado mensal para o serviço de manutenção do sistema de prevenção e combate a incêndio nos Fóruns Ministro Arnaldo Süssekind, Advogado Eugênio Roberto Haddock Lobo, Desembargador Pizarro Drumond e da Rua do Lavradio é de R$ 26.098,10 (vinte e seis mil, noventa e oito reais e dez centavos), o que perfaz um valor global para o período de 30 (trinta) meses de R$ 782.943,00 (setecentos e oitenta e dois mil, novecentos e quarenta e três reais), consoante pesquisa de preços efetuada pela Coordenadoria de Segurança - COSEG.
4.0. PRESTAÇÃO DO SERVIÇO:
O serviço será prestado nos Fóruns Ministro Arnaldo Süssekind, Advogado Eugênio
Haddock Lobo, Desembargador Pizarro Drumond e da Rua do Lavradio, unidades da Justiça do Trabalho da Primeira Região, localizadas na: Avenida Presidente Antônio Carlos nº 251, Centro, Rio de Janeiro; Rua Gomes Freire nº 471, Centro, Rio de Janeiro; Avenida Dr. Celso de Carvalho, s/nº - Parque Barão do Rio Branco – S. J. Meriti, RJ; e Rua do Lavradio, 132, Centro, Rio de Janeiro, respectivamente.
4.1. A área atinente ao Fórum Ministro Arnaldo Süssekind abrange, aproximadamente,
39.853,37 m2 (trinta e nove mil, oitocentos e cinquenta e três metros quadrados), distribuídos
em subsolo, térreo, sobreloja, 2º ao 15º pavimentos, totalizando 17 (dezessete) pavimentos. 4.2. A área atinente ao Fórum Advogado Eugênio Haddock Lobo abrange,
aproximadamente, 5.455,19 m2 (cinco mil, quatrocentos e cinquenta e cinco metros
quadrados), distribuídos em térreo, 1º ao 6º pavimentos, totalizando 7 (sete) pavimentos. 4.3. A área atinente ao Fórum Desembargador Pizarro Drumond abrange,
aproximadamente, 1.500 m2 (um mil e quinhentos metros quadrados), distribuídos em 1º e 2º
subsolos, térreo, 1º pavimento e 2º pavimentos, totalizando 5 (cinco) pavimentos.
4.4. A área atinente ao Fórum da Rua do Lavradio abrange, aproximadamente, 23.450 m² (vinte e três mil e quatrocentos e cinquenta metros quadrados), distribuídos em subsolo, térreo (área social), térreo (garagem), garagem 02, garagem 03, 1º ao 10º pavimentos e dependências do 10º pavimento, totalizando 15 (quinze) pavimentos.
Os serviços de manutenção preventiva e corretiva englobarão limpeza, lubrificação, aferição e substituição de peças defeituosas e/ou danificadas, nas formas dos itens seguintes.
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4.5. HORÁRIO PARA EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS DE MANUTENÇÃO
PREVENTIVA E CORRETIVA:
4.5.1. Manutenção preventiva: Poderá ser agendada para quaisquer dias da semana, inclusive sábados, domingos e feriados, ficando a critério da fiscalização a aceitação da data agendada, conforme as peculiaridades de cada Fórum.
4.5.2. Manutenção corretiva: Deverão ser executados no prazo máximo de 48 (quarenta e oito) horas, podendo ser realizados em quaisquer dias da semana, inclusive sábados, domingos e feriados, devendo informar ao Fiscal do Contrato com antecedência de 24 (vinte e quatro) horas o seguinte:
- Nome da CONTRATADA e CNPJ;
- Datas e horários para execução dos serviços;
- Relação do pessoal que fará o serviço, acompanhado do documento de identificação expedido pelos órgãos autorizados, com foto;
- Relação das portas a serem abertas e/ou dependências de acesso a serem utilizadas (escadas, elevadores etc.), se for o caso e;
- Nome do responsável técnico; Observações:
A. Em caso de emergência é obrigatório o atendimento, a ser efetuado pela Contratada, em quaisquer dias e horários no período máximo de até 02 (duas) horas contadas da solicitação efetuada pelo Fiscal do Contrato, com conclusão do serviço em até 48 (quarenta e oito) horas após o pedido;
B. Os serviços deverão ser executados de acordo com as normas da ABNT NBR 5419, 9441 e 10897.
4.6. MANUTENÇÃO PREVENTIVA:
A manutenção preventiva destina-se a manter o Sistema, aludido no item 2.0, dentro das condições normais de funcionamento, evitando a ocorrência de quaisquer problemas, de acordo com o estipulado neste Termo de Referência ou em atendimento à solicitação da fiscalização.
Deverão ser efetuadas vistorias mensais e extraordinárias, se necessário, para substituição de peças defeituosas, efetuando as limpezas e aferições recomendadas pelas Normas 5419, 9441 e 10897, expedidas pela Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT, bem como demais normas técnicas pertinentes ao objeto acima aludido.
Os serviços de manutenção preventiva serão prestados de acordo com as condições e periodicidades a seguir elencados:
A. MENSALMENTE:
A.1. Inspeção e manutenção da central microprocessada analógica modular.
- Limpeza e teste geral de funcionamento de todos os endereços e laços, simulação de teste de rotina observando as falhas e respostas do sistema. Medição do equipamento, verificando as temporizações e emissão de alarmes, estado das baterias com sua respectiva medição da tensão de saída, com efetuação de possíveis trocas de peças, inclusive baterias, que se fizerem necessárias. Verificação e manutenção do módulo e todos os circuitos que são ligados na linha de detecção, com substituições de peças que se fizerem necessárias;
A.2. Inspeção e manutenção nos detectores de fumaça endereçáveis tipo óptico.
- inspecionar, fazendo a limpeza, e testar todos os detectores aplicando uma rotina de recuperação antes de sua degradação. Teste dos detectores, por amostragem, de modo que todos estejam testados a cada trimestre, com aplicação de fumaça e com substituições de peças que se fizerem necessárias;
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A.3. Verificação e manutenção nos detectores endereçáveis tipo termovelocimétrico.
- Inspecionar, fazendo a limpeza, e testar todos os detectores de modo que todos estejam testados com aplicação de fumaça;
A.4. Inspeção e manutenção nos acionadores manuais inteligentes.
- Inspeção com testes em todo equipamento, simulando a quebra do vidro, pela retirada deste, com substituições de peças que se fizerem necessárias;
A.5. Para a rede de chuveiros automáticos:
- Inspeção e manutenção mensal nos bicos do sistema de chuveiros automáticos (sprinklers) com verificação das condições de conservação e instalação da rede de chuveiros automáticos, substituição e/ou reposição de peças do referido equipamento, quando houver necessidade, e realização de testes mensais para verificação de pressão estática e dinâmica do conjunto de bombas e sua automatização pela central microprocessada;
A.6. Inspeção e manutenção nos dispositivos óptico-acústicos:
- Inspeção visual e teste em todos os dispositivos, com substituições de peças que se fizerem necessárias;
A.7. Verificação de funcionamento e manutenção dos módulos isoladores:
- Verificação e manutenção do módulo e todos os circuitos que são ligados na linha de detecção, com substituições de peças que se fizerem necessárias.
A.8. Inspeção e manutenção nos Dampers corta-fogo:
- Limpeza e teste nos Dampers corta-fogo, substituindo quando necessário.
A.9. Inspeção e manutenção da rede de hidrantes (válvulas, adaptadores, mangueiras, tubulações, joelhos, luvas, etc) para verificação de possíveis vazamentos, substituindo todas as peças e componentes do sistema quando necessário, efetuando também as alterações que se fizerem necessárias para adequação do sistema.
A.10. Inspeção e manutenção dos eletroímãs, verificando o acionamento dos mesmos pela central, substituindo todas as peças que se façam necessárias ou o equipamento em si.
A.11. Emitir relatório, por Fórum, onde constarão as informações técnicas detalhadas sobre a funcionalidade do sistema, devendo constar os equipamentos vistoriados, sua localização, o tipo de manutenção efetuada e a substituição dos equipamentos e/ou peças;
B. TRIMESTRALMENTE:
B.1. Inspeção e manutenção nas portas corta-fogo.
- Inspeção, com troca de peças que se façam necessárias ao funcionamento das portas corta-fogo, como maçaneta e/ou dobradiça ou até da porta em si, inclusive dos marcos/batentes/caixilhos que guarnecem as portas, quando detectado que não estejam mais atendendo as especificações técnicas determinadas no Decreto nº 897 do Estado do Rio de Janeiro, de 21 de setembro de 1976 (Código de Segurança Contra Incêndio e Pânico);
C. SEMESTRALMENTE:
C.1. Sistema de proteção contra descargas atmosféricas (pára-raios)
- Medição ôhmica dos aterramentos de descida do sistema de proteção contra descargas atmosféricas (pára-raio), com substituições de peças que se fizerem necessárias.
D. Atualização dos documentos técnicos do sistema, tais como: desenhos, lista de
aparelhos, cronogramas de alarme e inscrições na central, quando de suas modificações por razões de reparo ou técnicas.
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4.7. MANUTENÇÃO CORRETIVA:
A manutenção corretiva compreenderá as alterações, consertos, trocas de circuitos, dispositivos e aparelhos que se façam necessários a fim de proporcionar o funcionamento perfeito de todo o sistema, conforme abaixo discriminado:
A. Consertos e trocas de peças e outros circuitos eletrônicos do sistema microprocessado
de gerenciamento do sistema de detecção e alarme de incêndio, tipo módulo de interface para sistemas analógicos MI/410, MI 410/S, operador de zona endereçável MAS/2000, módulo de linha para centrais série ÁREA 54-MR 128 e analisador de curto-circuito para linhas analógicas ISO-BP, constante dos anexos I e II, dentre outros equipamentos, peças e circuitos eletrônicos que o compõem;
B. Troca de peças que se façam necessárias ao funcionamento das portas corta-fogo, tipo
maçaneta e dobradiça ou da porta em si, quando detectado que não estejam mais atendendo as especificações técnicas determinadas no Decreto nº 897 do Estado do Rio de Janeiro, de 21 de setembro de 1976 (Código de Segurança Contra Incêndio e Pânico);
C. Troca de peças que se façam necessárias ao funcionamento do dispositivo
óptico-acústico;
D. Troca de peças que se façam necessárias ao funcionamento do dispositivo de
acionamento manual inteligente;
E. Substituição do detector de fumaça óptico;
F. Substituição de detector termovelocimétrico;
G. Substituição do damper corta-fogo;
H. Substituição do módulo isolador;
I. Substituição de peças que se façam necessárias, a fim de proporcionar o perfeito
funcionamento do sistema de proteção contra descargas atmosféricas;
K. Inclusão, substituição e/ou reposição de peças, quando houver necessidade, da instalação da rede de chuveiros automáticos, rede de hidrantes e do sistema que automatiza o conjunto de bombas para a central microprocessada;
L. Outros dispositivos e aparelhos que se façam necessários, a fim de proporcionar o
funcionamento perfeito de todo o sistema Preventivo de incêndio existente;
4.8. SUBSTITUIÇÃO DE PEÇAS, COMPONENTES OU CIRCUITOS
ELETRÔNICOS:
A. Em sendo necessária a substituição de qualquer peça defeituosa, a mesma será
fornecida pela Contratada sem ônus adicionais para o TRT. As planilhas de peças elencadas no Anexo V contém mera estimativa do quantitativo necessário à plena execução do contrato durante o prazo de vigência contratual.
B. A contratada será responsável por qualquer dano e/ou avaria decorrentes da
substituição das peças, componentes ou circuitos eletrônicos, quando da ocorrência de falhas de execução.
C. A garantia pela execução de serviços de substituição das peças, componentes ou
circuitos eletrônicos e das peças em si deverá ser de 01 (um) ano, contado a partir da data da referida substituição, comprometendo-se a Contratada a adotar as medidas corretivas pertinentes no prazo de 72 (setenta e duas) horas da notificação efetuada pela Contratante, sob pena de incidência nas sanções previstas em lei e/ou no termo contratual;
D. As peças, componentes ou circuitos eletrônicos substituídos deverão ter destinação
adequada efetuada pela própria Contratada, devendo encaminhar ao Fiscal do Contrato a relação das peças e dos resíduos eliminados, bem como o meio utilizado para eliminação;
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E. Quando da necessidade da substituição de peças, componente ou circuitos eletrônicos,
deverá ser expedido um relatório onde constarão as informações técnicas detalhadas sobre os equipamentos substituídos, sua localização e a data da execução do serviço;
F. A Contratada deverá comunicar previamente à Fiscalização da Contratante a necessidade de qualquer substituição de peça.
4.9. PERFIL DOS PROFISSIONAIS:
A Contratada deverá disponibilizar Corpo Técnico com qualificação e experiência profissional na manutenção de sistema de prevenção a incêndio. Deverá, em especial, designar o nome do engenheiro que será o Responsável Técnico pelo contrato, conforme exigência contida nas normas expedidas pelo Conselho Profissional (CREA), para exercer a função de Responsável Técnico.
5.0. SUBSÍDIOS PARA ELABORAÇÃO DO EDITAL E CONTRATO:
5.1. DA HABILITAÇÃO - DOCUMENTOS A SEREM EXIGIDOS DA
ARREMATANTE:
5.1.A. Pelo menos 1 (um) Atestado de Capacidade Técnica, fornecido por pessoa jurídica de direito público ou privado, registrado no CREA de origem, acompanhado da respectiva Certidão de Acervo Técnico (CAT), comprovando que a licitante executou de forma satisfatória serviços de manutenção preventiva e corretiva em sistema preventivo fixo de combate a incêndio e sistema de detecção e alarme de incêndio, com características pertinentes e compatíveis com as exigidas no presente Termo de Referência.
5.1.B. Certidão de Registro de Pessoa Jurídica, expedida pelo CREA, comprovando o registro da empresa para engenharia da segurança do trabalho.
5.1.C. Declaração da própria arrematante informando:
5.1.C.1. Cumprir o disposto no inciso XXXIII, do artigo 7º da Constituição Republicana. 5.1.C.2. O nome do engenheiro que será o responsável técnico pelo contrato, conforme item 4.9. Esta declaração deverá estar acompanhada da Certidão de Acervo Técnico (CAT) da qual conste Anotações de Responsabilidade Técnica (ART) do referido engenheiro no exercício da função de responsável técnico por serviço com características pertinentes e compatíveis com as exigidas no presente Termo de Referência.
Observação:
- A licitante ficará dispensada de apresentar cópia da Certidão de Acervo Técnico, aludida no subitem 5.1.C.2, se o nome do responsável técnico constar da CAT apresentada em conformidade com o disposto no subitem 5.1.A.
5.1.C.3. Que possuirá, na data da assinatura do contrato, instalações, pessoal qualificado e estrutura de suporte para troca de informações (orais e redigidas) com a Contratante, suficientes para atender prontamente as demandas inerentes ao objeto a ser contratado;
5.1.C.4. Estar em condições de executar, nos prazos contratados, a manutenção do sistema preventivo de combate a incêndio, do sistema de detecção e alarme de incêndio e do sistema microprocessado gerenciador dos equipamentos de prevenção.
5.1.D. A empresa deverá apresentar comprovante de registro junto ao Corpo de Bombeiros Militar do Estado do Rio de Janeiro como empresa instaladora ou instaladora e conservadora, atendendo ao disposto no artigo 3º do Decreto 897 de 21 de setembro de 1976 c/c Capítulo XI da resolução SEDEC nº 142 de 15 de março de 1994, devido ao objeto abarcar o sistema preventivo fixo de combate a incêndio.
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5.2. VISTORIA FACULTATIVA DE RECONHECIMENTO:
A. É facultado às licitantes efetuar vistoria prévia do sistema de prevenção e combate a incêndio nos Fóruns Ministro Arnaldo Süssekind, localizado na Avenida Presidente Antônio Carlos nº 251, Centro, Rio de Janeiro; Advogado Eugênio Haddock Lobo, localizado na Rua Gomes Freire nº 471, Centro, Rio de Janeiro; Desembargador Pizarro Drumond, localizado na Av. Dr. Celso de Carvalho, s/nº, Parque Barão do Rio Branco, São João de Meriti, e Fórum da Rua do Lavradio, localizado na Rua do Lavradio 132, Centro, Rio de Janeiro, unidades da Justiça do Trabalho da Primeira Região, a fim de efetuar o devido reconhecimento das condições em que se apresentam. Por se tratar de vistoria facultativa, a mesma não ensejará o fornecimento de COMPROVANTE DE VISTORIA.
B. A vistoria poderá ser realizada em até 01 (um) dia útil antes da data estipulada para a abertura do certame, devendo ser agendada em até 01 (um) dia útil antes de sua realização, no horário das 10 às 16 horas, de segunda a sexta-feira, diretamente com a Coordenadoria de Segurança (COSEG), através dos telefones nº (21) 3907-6863 ou 3907-6641.
Observações:
1. Quaisquer dúvidas porventura surgidas por ocasião da vistoria serão esclarecidas pela Coordenadoria de Segurança (COSEG) por meio de expediente remetido à Comissão Permanente de Licitação;
2. Em nenhuma hipótese o desconhecimento das condições operacionais dos sistemas, discriminados no item 2.0, poderá ser alegado como justificativa para inexecução ou execução irregular do serviço a ser prestado;
3. A Contratante poderá promover visita às dependências da licitante e consulta às entidades competentes a fim de comprovar a exatidão das informações contidas nos documentos requeridos.
4. Os documentos exigidos poderão ser analisados pelo fiscal do futuro contrato para emissão de parecer técnico em eventual diligência instaurada pelo pregoeiro(a), o(a) qual poderá considerá-lo no julgamento da habilitação.
5.3. CRITÉRIO DE JULGAMENTO:
5.3.1. Será julgada vencedora a proposta que, atendendo a todos os requisitos técnicos previstos neste Termo de Referência, contiver o MENOR VALOR GLOBAL referente a 30 (trinta) meses para a execução completa do serviço, devendo contemplar todos os custos diretos e indiretos pertinentes, tais quais encargos, tributos e fretes.
5.3.2. A arrematante deverá apresentar sua proposta comercial conforme modelos de planilhas dos Anexos V-A e VI-A, devendo o preço proposto incluir todos os custos diretos e indiretos pertinentes.
5.3.3. Os valores estimados pelo Tribunal nos Anexos V e VI deverão ser considerados pelas licitantes como parâmetros no momento da elaboração de suas planilhas.
5.3.4. DO REAJUSTE:
A. O contrato poderá ser reajustado, ante requerimento da contratada, observada a periodicidade mínima de 1 (um) ano contada da data limite para a apresentação das propostas, adotando-se para tanto a variação do Índice Nacional de Preços ao Consumidor - INPC para o período.
B. A data do último reajuste concedido passará a ser considerado como marco inicial para os reajustes subsequentes, sempre respeitado o interregno mínimo de 1 (um) ano.
C. O pedido deverá ser dirigido à fiscalização e deverá ser expresso quanto aos valores pretendidos, bem como quanto à data a partir da qual se requer o reajuste.
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D. Os efeitos financeiros do reajuste poderão retroagir, conforme o pedido, até a data em que completada a periodicidade mínima de 1 (um) ano referida no item 5.3.4.A, observados, ainda, os itens abaixo.
E. O prazo decadencial para o requerimento do reajuste será de 60 (sessenta) dias, a contar do dia em que restar preenchido o requisito temporal para a concessão do mesmo, nos termos dos itens 5.3.4.A e 5.3.4.B. Após o prazo estabelecido, os efeitos financeiros retroagirão, no máximo, até a data do pedido, a depender dos termos da solicitação da contratada.
F. A celebração de prorrogações contratuais quando já preenchido o requisito temporal para concessão de reajuste, sem que haja ressalva expressa a respeito pela contratada, implicará preclusão lógica do direito de pleitear reajustes referentes aos períodos anteriores às prorrogações.
6.0. OBRIGAÇÕES DA CONTRATADA:
A Contratada obriga-se ainda a:
A. Efetuar, de imediato, o afastamento de qualquer empregado cuja atuação, permanência
ou comportamento sejam julgados inconvenientes ou insatisfatórios ao bom andamento dos serviços;
B. Comunicar imediatamente ao Fiscal do contrato, por escrito, a impossibilidade de
execução de qualquer obrigação contratual, para a adoção das providências cabíveis;
C. Fornecer e manter atualizados os dados dos engenheiros responsáveis e dos demais
membros do corpo técnico destinados à prestação em tela;
D. Executar os serviços com esmero e correção e em observância às especificações
técnicas e regulamentação aplicável ao caso, refazendo o que for solicitado pela fiscalização, se necessário;
E. Substituir componentes elétricos, eletrônicos e mecânicos em razão de desgaste, de falha de fabricação, de obsolescência ou de ter atingido o término do seu tempo de vida útil;
F. A contratada deverá apresentar, anualmente, a renovação dos credenciamentos do
profissional (Responsável Técnico) e da empresa junto ao Corpo de Bombeiros, conforme disposto no parágrafo único do art. 131 da Resolução SEDEC nº 142, de 15 de março de 1994;
G. Obedecer às normas de segurança e medicina do trabalho para esse tipo de atividade,
ficando por sua conta o fornecimento, antes do início da execução dos serviços, dos Equipamentos de Proteção Individual - EPI;
H. Assumir inteira responsabilidade técnica pelos serviços executados e pelos materiais
empregados, nos termos das normatizações da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), do Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia (CREA) e demais órgãos normativos pertinentes;
I. Manter seus empregados trajando uniforme com logotipo da empresa e crachá de
identificação, fornecidos pela Contratada, enquanto permanecerem nas dependências da Contratante,
J. Em sendo a licitante vencedora de outro Estado e não possuindo Registro no CREA
do Rio de Janeiro, deverá apresentar, ao fiscal do contrato, na data de assinatura do contrato, a cópia do visto do CREA-RJ, conforme Resolução CONFEA nº 413/97;
K. Proceder à Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) dos serviços prestados ao
Contratante junto ao CREA-RJ para o início dos serviços de engenharia, apresentando o respectivo comprovante em até 10 (dez) dias posteriores à assinatura do instrumento contratual, nas renovações e na substituição do Responsável Técnico, conforme preceitua o art. 1º da Lei 6.496/77 e Resolução CONFEA nº 1.025/09;
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L. Deverá encaminhar ao Fiscal, quinzenalmente, cronograma de serviços de manutenção
preventiva que serão efetuados, contendo data, tipo de serviço, local e equipamento que será manutenido;
M. Elaborar Relatório Mensal sobre os serviços realizados, por Fórum, todos a serem
visados pelo Fiscal, relatando os serviços realizados e discriminando as peças substituídas;
N. Executar o serviço sem prejudicar o funcionamento das atividades normais do
Tribunal;
O. A manutenção rotineira não afasta a solicitação, pelo fiscal do contrato, quando por necessidade de manutenção superveniente ocasionada por fator atípico, de que a contratada faça novamente a manutenção em algum dispositivo que compõe o objeto;
P. Indicar, na data de assinatura do contrato, nome e telefone do profissional que atuará como preposto, na forma do art. 68 da Lei 8.666/93, a fim de atender as solicitações requeridas pela Fiscalização;
Q. Manter em estoque o quantitativo necessário das peças essenciais e comumente utilizadas na manutenção corretiva, a fim de assegurar o célere restabelecimento dos equipamentos, sendo certo que a eventual demora na aquisição dessas peças não ensejará o elastecimento dos prazos definidos neste Termo de Referência;
R. Os serviços serão solicitados através de abertura de chamados e deverão ser atendidos de acordo com o ANS (Anexo VIII) para cada caso. A Contratada deverá indicar, na data de assinatura do contrato e, manter, durante todo o período de vigência contratual, canal de comunicação (fax, telefone, email) para a solicitação dos serviços.
S. Havendo a necessidade de substituição de componente não planilhado nos Anexos I a V, a Contratada obriga-se a fornecê-lo por valor não superior ao preço apresentado pela Contratante, obtido através de pesquisa de mercado e, ainda, obriga-se a apresentar à
fiscalização do contrato as notas fiscais do componente e dos custos indiretos, porventura incidentes sobre o serviço de substituição.
7.0. PRAZO DE VIGÊNCIA:
O prazo de vigência contratual será de 30 (trinta) meses, contados a partir da assinatura do contrato, ressalvada a hipótese de prorrogação, nos termos do art. 57, inciso II, da Lei nº 8.666/93.
8.0. FISCALIZAÇÃO DO CONTRATO:
A fiscalização dos serviços ficará a cargo dos servidores Luciano Pereira Sousa, código funcional nº 53465, Chefe da SESEG-CAP e Cláudio Fernando Peixoto Sinésio e Silva, código funcional nº 46604, Chefe da SESEG-NIT, sendo seus substitutos, respectivamente, os servidores Evandro José Silva Belmiro, código funcional 45624 e Flávio Barrera Rodrigues, código funcional nº 38830, aos quais incumbirá:
8.1. acompanhar a execução dos serviços, determinando à Contratada as providências necessárias ao regular e efetivo cumprimento do contrato, a anotação e enquadramento das infrações contratuais constatadas, as quais serão comunicadas ao seu superior hierárquico, bem como o cumprimento do Acordo de Nível de Serviço, indicando, quando necessário, os descontos, sanções e recomendações cabíveis.
8.2. emitir, até o 5º (quinto) dia útil do mês subsequente ao vencido, Relatório de Acompanhamento dos serviços realizados, o qual conterá, no mínimo, qualidade do desempenho da contratada, consoante o disposto no Ato nº 855/02, exarado pela Presidência do Tribunal Regional do Trabalho da 1ª Região;
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8.3. quando julgá-las corretas, atestar a(s) nota(s) fiscal(is) caracterizando o aceite dos serviços realizados, e visar os demais documentos apresentados pela Contratada, a exceção do Relatório Mensal sobre a prestação dos serviços, o qual deverá ser, como já dito, assinado.
9.0. RESPONSABILIDADE DA CONTRATADA:
Assumir inteira responsabilidade civil e administrativa pela execução dos serviços, correndo por sua conta o ônus inerente ao serviço prestado, tais como: encargos sociais, trabalhistas e previdenciários; tributos, taxas e licenças; custos com documentos concernentes ao contrato; seguros contra acidentes de trabalho. Caberá à Contratada, também, indenizar todo e qualquer dano ou prejuízo pessoal ou material causados, voluntária ou involuntariamente, por seus funcionários durante ou em consequência da execução dos serviços contratados, providenciando, de imediato, sua reparação junto ao Contratante ou a terceiros, incluindo-se as despesas com custas judiciais e honorários advocatícios, se houver.
10.0. PAGAMENTO:
10.1. O pagamento à Contratada será efetuado em prazo não superior a 30 (trinta) dias, contado a partir da data final do período de adimplemento de cada parcela, observado o cronograma de desembolso, na forma prevista no art. 40, inc. XIV, alíneas “a” e “b” da Lei 8.666/93.
10.2. O pagamento à Contratada será efetuado após a atestação da(s) Nota(s) Fiscal(is) do mês anterior, pela fiscalização do Contratante, acompanhada(s) de Relatório Mensal de Acompanhamento emitido pela Fiscalização e dos documentos constantes na próxima letra; 10.3. A Contratada, para obter a atestação da Fiscalização de que trata a letra anterior, deverá entregar o Relatório de Ocorrências, conforme exigido na alínea M do item 6.0, junto com a(s) Nota(s) Fiscal(is) do mês vencido.
10.4. Fica a Contratada ciente de que, quando da ocasião do pagamento, será verificado se as condições de habilitação estão mantidas.
10.5. O pagamento poderá sofrer adequações decorrentes do não atendimento das metas previstas no Acordo de Nível de Serviço – ANS (anexo VIII) do presente Termo de Referência.
11.0. DAS SANÇÕES:
No caso de inexecução total ou parcial de obrigações contratuais poderão ser aplicadas sanções administrativas, de acordo com o Ato nº 2.211/2005 exarado pela Presidência do T.R.T, bem como o disposto no art. 7º da Lei 10.520/02 c/c arts. 77 a 81 e 86 a 88 da Lei 8.666/93.
Rio de Janeiro, 30 de setembro de 2011.
Eugenio L. Carvalho Silva Chefe da SEDOR
Alessandra Silva de Souza Chefe da DICO
Luciano Pereira Sousa Chefe da SESEG-CAP
Fiscal do Contrato
Cláudio Fernando Peixoto Sinésio e Silva Chefe da SESEG-NIT
