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A ATUAÇÃO DA ESTÉTICA ATRAVÉS DA DRENAGEM LINFÁTICA MANUAL NO EDEMA GESTACIONAL

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Academic year: 2021

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1 A ATUAÇÃO DA ESTÉTICA ATRAVÉS DA DRENAGEM LINFÁTICA MANUAL

NO EDEMA GESTACIONAL

Alison Walvy de Souza1, Silvia Patricia de Oliveira2

1. Acadêmica do curso de Tecnólogo em Estética e Imagem Pessoal da Universidade Tuiuti do Paraná (Curitiba- PR).

2. Fisioterapeuta, Professora Orientadora da Universidade Tuiuti do Paraná-UTP.

Endereço para correspondência: Alison Walvy de Souza; a.walvy@hotmail.com

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RESUMO: A gestação é um período de intensas adaptações, onde todo organismo feminino se modifica para proporcionar ao feto o máximo de desenvolvimento e independência. O edema, embora seja considerado uma adaptação fisiológica da gestação, provoca inúmeros desconfortos relatados por um grande número de gestantes como, diminuição da amplitude de movimento e conseqüente dificuldade nas atividades de vida diárias. As principais modificações que acontecem no corpo da gestante são regidas por hormônios essenciais na gravidez que são responsáveis pela tendência de reabsorver sódio causando a retenção de líquido na gestante, principalmente nos e pés e nas pernas. A passagem excessiva de líquido para fora do plasma e para o líquido intersticial causa conseqüente tumefação dos tecidos. A circulação linfática drena o excesso de fluído dos tecidos e integra o mecanismo de defesa do corpo. A estética pode atuar através da drenagem linfática manual (DLM), que utiliza movimentos suaves, aumenta o volume e a velocidade de transporte da linfa removendo o excesso de líquido e de proteína plasmática do interstício celular. A técnica visa prevenir, minimizar ou sanar os efeitos do edema gestacional. Os movimentos da drenagem linfática têm como objetivo principal o aumento do volume da linfa admitido pelos capilares linfáticos e o aumento da velocidade de seu transporte através dos vasos linfáticos. Indiretamente estas manobras influenciam outras funções biológicas. O objetivo deste artigo é apresentar uma revisão atualizada sobre o sistema linfático, a drenagem linfática manual (DLM) e os benefícios desta técnica sobre o edema gestacional através da atuação do Tecnólogo em Estética.

Palavras-chave: gestação, edema, sistema linfático, drenagem linfática manual.

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ABASTRACT: The gestation is a period of intense adaptations where all feminine organism if

modifies to provide to the embryo the maximum of development and independence. Edema, even so either considered a physiological adaptation of the gestation, provokes innumerable discomforts told for a great number of woman body, reduction of the amplitude of movement and consequence difficulty in the daily activities of life. The main modifications that happen in the body of the woman body are conducted by essential hormones in the pregnancy that they are responsible for the trend of reabsolv sodium causing the retention of liquid in the woman body, mainly in and feet and in the legs. The extreme ticket of liquid for is of the plasma and for the interstitial liquid consequent cause swell of fabrics. The lymphatic circulation drains the fluid excess of fabrics and integrates the mechanism of defense of the body. The aesthetic one can act through the manual lymphatic draining (DLM), that it uses soft movements, increases the volume and the speed of transport of the lymph removing the excess of liquid and plasmatic protein of the cellular interstice. The technique aims at to prevent, to minimize or to cure the effect of edema gestation. The movements of the lymphatic draining have as objective main the increase of the volume of the lymph admitted for the lymphatic capillaries and the increase of the speed of its transport through the lymphatic vases. Indirectly these maneuvers influence other biological functions. The objective of this article is to present a revision brought up to date on the lymphatic system, the manual lymphatic draining (DLM) and the benefits of this technique on edema gestation through the performance of the Technologist in Aesthetic.

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2 INTRODUÇÃO

Várias alterações fisiológicas e físicas ocorrem no corpo da mulher durante a gestação para que se tenha um perfeito crescimento e desenvolvimento do feto. Os conhecimentos das alterações ocorridas são fundamentais para possibilitar ao profissional, a distinção entre o fisiológico e patológico no processo gestacional. Ocasionalmente, ocorrem alterações no mecanismo que resultam em edema. Dentre os vários aspectos ocorridos na gestação, podemos salientar o edema como uma das alterações mais incômodas. As regiões mais acometidas são as extremidades, pés e mãos, podendo atingir até os últimos dias de gestação, todo o corpo causando desconforto e dores. Segundo Konkler (1998), no terceiro trimestre, 27ª a 40ª semana gestacional, o útero apresenta-se muito grande e com contrações regulares, mesmo que ocasionalmente sentidas. Comumente as queixas são de dor lombar, micção freqüente, edema, principalmente em membros inferiores e fadiga.

O edema em membros inferiores ocorre normalmente em torno da 38ª semana de gestação e tem a mesma origem das varizes.

O útero gravídico comprime as veias pélvicas dificultando o retorno venoso; a predisposição familiar, obesidade,

sedentarismo, são fatores de riscos também para o surgimento de varizes na gestação. Para Guirro e Guirro (2002), a drenagem linfática manual pode ajudar a funcionalidade do sistema linfático quando o organismo está passando por alguma alteração. Na atualidade a drenagem linfática manual está representada pelas técnicas de Leduc e de Vodder, ambas baseadas nos trajetos dos coletores linfáticos e linfonodos, associando basicamente três categorias de manobras: as de captação, as de reabsorção e as de evacuação. Os movimentos da drenagem linfática têm como finalidade esvaziar os líquidos exsudados e os resíduos metabólicos por meio de manobras nas vias linfáticas e nos linfonodos. Auxiliando assim na diminuição da retenção de líquido, muito comum no processo gestacional. Como resultado final, produz o relaxamento corporal e mental do paciente.

O objetivo do presente artigo foi realizar uma revisão bibliográfica sobre sistema linfático, edema gestacional, drenagem linfática manual e os benefícios da técnica através da estética, durante o período de gestação.

1. SISTEMA LINFÁTICO

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3 os tecidos de materiais indesejados e

excesso de fluido. No entanto, representa uma via de alto fluxo, com a essencial função de retornar proteínas, colóides e substâncias relativamente grandes ao compartimento vascular, para passar diretamente ao sistema sanguíneo.

Para Borges (2006), o sistema linfático não é um sistema circulatório, mas um sistema que transporta a linfa da periferia ao centro em um sentido único. Possui vasos superficiais e profundos. Os vasos superficiais são muito numerosos e possuem grande quantidade de anastomose. Seu trajeto acompanha as veias e a drenagem é feita para os linfonodos superficiais. Já os vasos linfáticos profundos não são tão numerosos, possuem poucas anastomoses, acompanham os vasos sanguíneos profundos e sua drenagem se dá para os linfonodos profundos. Os vasos linfáticos superficiais localizam-se acima da fáscia muscular e drenam os tecidos superficiais, já os profundos estão localizados abaixo desta fáscia e são responsáveis pela drenagem dos músculos, órgãos, vísceras e cavidades articulares.

De acordo com Guyton (2003), o sistema linfático tem como principal função a remoção de líquidos e proteínas dos espaços intersticiais. Ele representa uma via acessória para que líquidos possam

fluir dos espaços intersticiais para dentro do sangue. No sistema linfático, estão presentes duas partes distintas e fundamentais: uma vascular, com capilares, coletores, troncos e ductos e outra linfóide.

Segundo Guirro e Guirro (2004), o sistema linfático consiste em um sistema vascular, constituído por um conjunto de capilares linfáticos, vasos coletores e troncos linfáticos; linfonodos, que servem como filtros do líquido coletado pelos vasos; e pelos órgãos linfóides, que são encarregados de recolher o líquido intersticial dos tecidos e reconduzi-lo ao sistema vascular sangüíneo.

O autor afirma ainda que o sistema linfático não possui um elemento de bombeamento tal como o sistema circulatório sangüíneo. A circulação linfática é produzida por meio de contrações do sistema muscular ou de pulsações de artérias próximas aos vasos linfáticos.

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4 pressão torácica e abdominal.

Conforme Marx e Camargo (1986, p. 48) “[...] o fluxo linfático assume um papel vital dentro do corpo humano, pois é ele que determinará o retorno protéico à circulação sangüínea.”

Ribeiro (2004) considera que uma das funções do sistema linfático é coletar e retornar este fluido para o sistema circulatório via vasos linfáticos. Quando este fluido está dentro do sistema linfático é chamado de linfa. A linfa é transportada, via capilares linfáticos, para os vasos linfáticos, os quais possuem válvulas que operam em apenas uma direção, similares às válvulas existentes nas veias que existem no sistema circulatório.

A principal função dos capilares linfáticos é a absorção de macromoléculas. Sua forma assemelha-se a “dedos de luvas”. São descritos como filamentos que teriam como função o controle da entrada de líquido através da abertura e fechamento do orifício denominado zonulae. Alguns autores afirmam que este dispositivo não permite que a linfa retorne, pois, quando a linfa penetra, faz com que o orifício se feche. Os vasos linfáticos contêm a linfa, considerado o líquido mais nobre do organismo, juntamente com o líquido céfalo-raquidiano, apresentando coloração descrita como límpida e cristalina, esbranquiçada ou amarelo limão. Tem em

sua composição 96% de água. A composição da linfa é semelhante a do plasma sangüíneo. Todas as proteínas e hidratos de carbono no plasma estão também na linfa, embora em concentrações menores. A linfa contém leucócitos, principalmente linfócitos e poucas hemácias, o que contrasta com a composição plasmática do sangue (MARX e CAMARGO, 1986).

Além dos vasos linfáticos, o corpo é dotado de um conjunto de vasos muito delgados e de paredes muito finas: os linfáticos. Esses vasos têm origem em quase todos os espaços teciduais, sob a forma de capilares linfáticos. O sistema linfático retira, continuamente, líquidos dos espaços teciduais e, conseqüentemente, faz com que esses tecidos contenham quantidade mínima de líquido, tornando-os assim, tão pequenos quanto possível e é nesse estado que os tecidos funcionam. Pode-se dizer então, que os espaços intersticiais são, normalmente “secos”. Quando o corpo fica incapaz de manter esse estado de secura nos espaços intersticiais, pelo contrário, permite o acúmulo adicional de líquidos, é originada a condição de edema (GUYTON, 2003).

2. EDEMA GESTACIONAL

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5 valorizado quando de aparecimento súbito.

Cerca de 1/3 das grávidas exibe edema generalizado em torno da 38ª semana de gestação (KONKLER,1998).

O edema é resultado da expansão do líquido extracelular do organismo. Pode ser generalizado ou localizado em uma área ou órgão em particular. Vários são os fatores que levam ao edema gestacional como, o aumento da permeabilidade capilar, o aumento da pressão capilar, hipoproteinemia, compressão das válvulas venosas, além de alterações hormonais que, segundo Freitas e Costa (2002), o estrogênio, a progesterona, o cortizol e a relaxina, mediam um estado de maior flexibilidade e extensibilidade, bem como maior retenção de água, ocorrendo em 50% das gestações edema, principalmente em membros inferiores.

Guyton (2003) considerada que as causas básicas do edema são: pressão positiva do líquido intersticial (o afastamento das células normais quando a pressão intersticial fica aumentada; pressão líquida aumentada nos capilares (pressão capilar elevada resultado de insuficiência cardíaca ou de bloqueio das veias que drenam os tecidos); pressão coloidosmótica plasmática diminuída (baixa concentração das proteínas plasmáticas, perda de proteínas pelos rins ou pela incapacidade de síntese de novas

proteínas por desnutrição); pressão coloidosmótica intersticial aumentada (a causa mais grave para essa condição é o bloqueio dos linfáticos que impede o retorno normal das proteínas à circulação); permeabilidade aumentada dos poros capilares (por efeitos tóxicos que afetam os capilares, permitindo o vazamento excessivo de proteínas para fora dos capilares e seu acúmulo no líquido intersticial).

3. DRENAGEM LINFÁTICA MANUAL

A drenagem linfática manual (DLM) é um tratamento indicado para o edema gestacional. O principal objetivo é remover o excesso de proteínas plasmáticas do interstício celular, restaurando o equilíbrio entre a carga protéica linfática e a capacidade de transporte do sistema linfático.

A técnica consiste de manobras suaves e superficiais, não necessitando comprimir os músculos, e sim mobilizar uma corrente de líquido que está dentro de um vaso linfático em nível superficial e acima da aponeurose (invólucro ao redor dos músculos).

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6 torno de 30 a 40 mmHg (LEDUC e

LEDUC, 2008).

Segundo Ribeiro (2003), a DLM é uma técnica específica, introduzida por Vodder e mais recentemente por Leduc, que tem como principal finalidade esvaziar os líquidos exsudados e os resíduos metabólicos por meio de manobras nas vias linfáticas e nos linfonodos.

A DLM drena os líquidos excedentes que banham as células, mantendo assim, o equilíbrio hídrico dos espaços intersticiais. Também é responsável pela evacuação dos dejetos provenientes do metabolismo celular (LEDUC e LEDUC, 2008).

Ainda para os autores, a DLM faz parte das técnicas utilizadas para favorecer a circulação dita “de retorno”.

Segundo Ribeiro (2003), as diversas manobras de DLM são realizadas em todos os segmentos do corpo, sendo que cada manobra é realizada sobre o mesmo local de cinco a sete vezes. Algumas delas seguem um trajeto que parte dos linfonodos regionais e retorna a ele, correspondendo, de um modo geral, às vias linfáticas fisiológicas. Afirma ainda que a DLM deve sempre ser iniciada pelo segmento proximal, pelas manobras que facilitem a evacuação, feitas nos linfonodos regionais, e só então deve seguir para as manobras de reabsorção e captação, realizadas ao longo das vias

linfáticas e nas regiões de edemas.

3.1 Indicação e Contra-Indicação da Drenagem Linfática Manual na Gestação

De acordo com Guirro e Guirro (2002), as manobras de DLM são indicadas na prevenção e/ou tratamento de edemas, linfedemas, cansaço nos membros inferiores e dor muscular.

A Drenagem Linfática Manual é o tratamento estético mais indicado para a gestante, pois previne complicações decorrentes da gestação como o edema, auxiliando ainda no alívio de problemas circulatórios e musculares, bem como de outros problemas relacionados às mudanças hormonais, tais como enxaqueca, insônia, constipação intestinal e cansaço, além de proporcionar relaxamento à gestante.

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7 A condição de relaxamento e diminuição

de edemas através da drenagem linfática pode contribuir no controle da pressão arterial, ajudando a prevenir o surgimento de pré-eclampsia, que aparece geralmente durante a segunda metade da gestação, embora possa ocorrer mais cedo. Além desses benefícios, foi identificado que durante o tratamento as gestantes passam a se conhecer mais e aceitam melhor a nova identidade corporal. Desta forma, a mulher passa a ter aumento do bem-estar emocional, fortalecendo ainda mais o vínculo mãe-bebê (FONSECA, 1987).

As contra indicações no período gestacional se referem em hipertensão não controlada, insuficiência renal, trombose venosa profunda, infecções de pele, erupções cutâneas e a realização da drenagem linfática manual no primeiro trimestre da gestação. É importante ressaltar que a drenagem linfática deve ser feita por profissional qualificado, pois a técnica mal executada pode estimular as contrações uterinas e causar até a precipitação do parto a partir do 6º mês de gestação, podendo ainda, comprometer a circulação e causar hematomas.

CONCLUSÃO

Durante a revisão de literatura observou-se a eficácia do funcionamento e benefícios da

drenagem linfática manual no tratamento do edema gestacional, promovendo, através de técnica específica, um melhor funcionamento linfático, facilitação do retorno circulatório, com conseqüente redução do edema e relaxamento corporal. É uma técnica de fácil adaptação, não colocando em risco algum a gestante ou o bebê, contribuindo de forma eficaz para um melhor estado geral da gestante, melhora no sono e no desenvolvimento de suas atividades diárias.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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Modalidades Terapêuticas nas Disfunções Estéticas. Editora Phorte, 2006.

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o guia para uma gravidez saudável. 6ª

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Lactação: Dietas e Cuidados. Editora

Vozes, 1987.

FREITAS, Fernando; COSTA, Sergio Henrique – Rotinas em Obstetrícia. 4ª Edição, Editora Artemed, 2002.

GODOY, Jose Maria Pereira; GODOY, Maria de Fatima - Drenagem Linfática

Manual: uma nova abordagem. São Paulo:

Editora Lin Comunicações, 1999.

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fundamentos, recursos e patologias. 3ª

Edição. São Paulo: Edit.Manole, 2002, 2004.

GUYTON, Arthur C. – Fisiologia

Humana. 6ª Edição. Rio de Janeiro:

Editora Guanabara Koogan, 1988.

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8

Fisiologia Médica. 9ª Edição. Rio de

Janeiro: Editora Guanabara Koogan, 2003. KONKLER, CJ - Princípios de exercícios

para a paciente obstétrica; cap. 17; In:

Kisner C, Coldy LA, editores. Exercícios

Terapêuticos: Fundamentos e Técnicas.

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LEDUC, Albert; LEDUC, Olivier –

Drenagem Linfática: Teoria e Prática. 2ª

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LEDUC, Albert; LEDUC, Olivier –

Drenagem Linfática: Teoria e Prática. 3ª

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LOPES, Maria Luiza Mansur – Drenagem

Linfática Manual e a Estética. Blumenau:

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MARX, Angela G.; CAMARGO, Marcia C – Fisioterapia no Edema Linfático. 2ª Edição. Editora Panamed, 1986.

MOORE, Kheith – Anatomia: orientada

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Koogan, 1994.

RIBEIRO, Denise Rodrigues – Drenagem

Linfática Manual Corporal. 6ª Edição.

Editora Senac, 2004.

TABER – Dicionário Medico Enciclopédico. 17ª Edição. São Paulo:

Referências

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