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o dia para estudarmos a Palavra de Deus. Você que tem nos acompanhado sabe que o objetivo de

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Academic year: 2022

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Data da gravação: Produtor: Itamir Neves Locutor: Itamir Neves

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Querido amigo, estamos iniciando mais um programa da série "Através da Bíblia". É com grande alegria que chegamos a esse momento especial em que podemos reservar alguns minutos durante o dia para estudarmos a Palavra de Deus. Você que tem nos acompanhado sabe que o objetivo de estudarmos a Bíblia Sagrada com profundidade é aplicá-la em nossas vidas adequando o nosso viver à vontade de Deus. Somos gratos a Deus pelo privilégio de podermos conhecer mais a sua vontade, que é boa, agradável e perfeita. Por isso quero incentivá-lo a ter em suas mãos a Bíblia aberta para estudarmos este penúltimo capítulo das Lamentações de Jeremias. Aproveito a oportunidade para avisar que daqui a dois programas estaremos estudando as cartas que o apóstolo Paulo escreveu ao seu filho na fé Timóteo. Prepare-se para mais vinte estudos profundos e enriquecedores da Palavra de Deus. Agora, quero agradecer também àqueles que têm compartilhado sobre o programa e sobre as suas vidas pessoais e ministeriais. É através das correspondências de vocês que ficamos sabendo do valor do programa. Hoje, registro o e-mail que o AG nos enviou da cidade de Porto Velho no estado de Rondonia. Este irmão nos enviou a seguintes mensagem: "Olá gente amiga da RTM, em especial o amigo Claudio. Esta rádio é marca importante na minha vida desde os meus 7 anos de idade, quando meu saudoso pai se edificava com as suas belíssimas mensagens. Como o programa Através da Biblia, com o amigo Pr.Davi Nunes.

Continuamos na escuta. Fiquem na Paz de Cristo”. Querido amigo, muito obrigado por suas palavras. Obrigado pelo seu testemunho e por compartilhar como sua vida foi edificada e firmada na Palavra. Quero cumprimentá-lo também pela disciplina de reservar diariamente um tempo para o estudo da Palavra de Deus. Obrigado também pela indicação que tem feito do programa para os seus amigos aumentando assim a rede daqueles que amam estudar a Palavra de Deus.

Agora convido-o a orar a Deus colocando este programa nas mãos do Senhor: "Pai de amor, obrigado por podermos abrir a Tua Palavra e ouvirmos a Tua voz. Senhor que a prática de estudarmos a Bíblia possa atrair muitos amigos para que possam desfrutar dessa comunhão

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contigo. Oriente-nos no estudo de hoje. Que haja edificação e glória ao teu nome. Oramos em nome de Jesus, Amém!".

Querido amigo hoje vamos estudar o penúltimo capítulo do livro das Lamentações de Jeremias.

Vamos estudar Lm de Jr 4.1-22.

Para entendermos o contexto do livro é necessário lembrarmos, conforme nos informa o Manual Bíblico SBB (2008, p.459) que, para o povo de Judá a queda de Jerusalém significava mais que a perda da sua formosa e quase inconquistável capital. Jerusalém era de forma muito especial a cidade de Deus. Seu Templo estava ali. Era aqui que ele havia decidido habitar junto ao seu povo.

E quanto Jerusalém foi queimada, o Templo destruído, e o povo deportado, eles entenderam que Deus os entregara nas mãos do inimigo, senão essa calamidade não teria acontecido.

Como temos visto, esses cinco poemas são os lamentos do profeta-poeta não só pela humilhação e pelo sofrimento do povo. Nesses lamentos se descobre algo mais profundo, que feria a alma judaica. Nesses lamentos se percebe que, diante da tragédia que viviam, o sentimento dos judeus era de que Deus os tinha abandonado, Deus havia rejeitado o seu povo, porque o próprio povo, apesar dos constantes e repetidos apelos e advertências, tinha abandonado e tinha rejeitado o Senhor, seu Deus. Os judeus estavam começando a ficar conscientes de que por terem rejeitado a Deus, Deus agora os rejeitava.

É importante notarmos que até hoje, em meados do mês de julho, esses cinco poemas são lidos nas diversas sinagogas judaicas espalhadas pelo mundo, lembrando aqueles tristes dias, quando a cidade foi invadida e o Templo destruído, em 586 aC., pelo império babilônico e, definitivamente em 70 dC., pelo império romano; e, esse fato nos mostra como esses lamentos marcaram de forma profunda a vida do povo judeu. Portanto, não estamos estudando apenas poemas tristonhos devido as difíceis circunstâncias de um povo. Estamos estudando lamentos que revelam a alma

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sofrida de um povo que reconhecia o seu erro e apelava para Deus, pois só nele esperavam por uma mudança de situação.

Diante desse entendimento podemos dar como título a esse capítulo essa frase sintética:

Confissões que salvam Lm de Jr 4.1-22 Introdução

Querido amigo, o ministério de Jeremias para com a nação de Judá nos auxilia bastante a entendermos bem a necessidade de nos colocarmos humildemente diante do Senhor, pedindo o seu perdão para podermos usufruir da esperança que só ele pode nos dar.

Lembramos que quando Deus chamou Jeremias para ser profeta (Jr 1:5), ele não queria aceitar:

Ah! Senhor Deus! Eis que não sei falar, porque não passo de uma criança (Jr 1:6). Mas, o Senhor respondeu que ele lhe daria as palavras certas e determinaria a programação do seu ministério (Jr 1:7). Deus também se comprometeu a estar com Jeremias: Não temas diante deles, porque eu sou contigo para te livrar (Jr 1:8). O Senhor também concedeu a Jeremias os recursos com os quais ele resistiria aos ataques dos inimigos: Eis que hoje te ponho por cidade fortificada, por coluna de ferro e por muros de bronze, contra todo o país, contra os reis de Judá, contra os seus príncipes, contra os seus sacerdotes e contra o seu povo... (Jr 1:18-19).

Eles não derrotariam o profeta, Deus já tinha deixado Jeremias prevenido dos esforços dos oponentes, mas lhe deu plena certeza da sua presença para capacitá-lo a encarar todas as dificuldades.

No seu ministério, Jeremias confirmou essas palavras de Deus. E, assim ele anunciou por diversas vezes que o povo corria o risco de ser disciplinado duramente pelo Senhor se não se arrependesse. Depois de todos os episódios já estudos, por falta de obediência e por incredulidade

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na mensagem profética agora o cativeiro estava em curso como punição de Deus sobre o povo. E, parece-nos que só nesse momento, finalmente o povo estava compreendendo as razões da punição que sofriam.

Neste poema de lamento percebe-se que não fora por falta de aviso, não fora por falta de advertência que a ira de Deus tinha sido derramada sobre o povo. Jeremias tinha visto durante mais do que quarenta anos o povo desobedecer e rejeitar o Senhor e a sua lei. Jeremias tinha constatado por mais de quarenta anos que a liderança tanto civil como religiosa, reis, profetas, e sacerdotes tinha desprezado o Senhor e a sua lei e, agora recebiam o pagamento pelos seus pecados.

Como bem frisou Gonçalves Jr (2007, p.324) comentando o verso 11 deste capítulo: Deu o Senhor cumprimento ao seu furor... Através do exército caldeu, os muros tombaram, tudo foi invadido e o furor pagão tomou conta da cidade. Derramou o ardor da sua vida ... Tal como a lava de um vulcão que desce da montanha tornando em cinzas tudo o que encontra pela frente, assim os caldeus detonaram Jerusalém e sua população. Acendeu um fogo consumidor ... E literalmente isso ocorreu, porque, não satisfeitos com a invasão e destruição, os babilônicos atearam fogo à cidade, aos palácios, ao templo, às portas e tamanho foi o fogo ...que consumiu os seus fundamentos (Lm 4.11).

Diante dessa situação gravíssima tanto lá na Babilônia onde estavam os exilados, como em Jerusalém ou em Tafnes, no Egito, para onde fugiram, os judeus entenderam que o que estavam sofrendo eram as conseqüências dos seus erros e pecados.

Entretanto, como vimos no capítulo três, o profeta-poeta apresentou-nos a possibilidade desse quadro ser revertido. Com base nas misericórdias divinas, mesmo em meio a essa situação angustiante, haveria a possibilidade de se manter a esperança. Nesse poema vemos que homens

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pecadores podem apropriar-se das bênçãos da esperança somente reconhecendo os seus pecados.

E, exatamente, por essa possibilidade, o principio que sobressai desse cântico pode ser assim colocado:

Somente usufruímos da benção da esperança divina quando arrependidos confessamos nosso pecado diante do Senhor

Neste capítulo encontramos cinco confissões que devem ser feitas diante do Senhor Em 1º lugar deve-se confessar a maldade do povo, vs. 1-8

O cerco de Jerusalém foi devastador e as suas conseqüências foram totalmente trágicas. Como se tem notado o castigo imposto aos habitantes e à cidade de Jerusalém foi bem maior do que aquele que a cidade de Sodoma sofreu quando foi destruída pelo seu pecado (Gn.) Nesse parágrafo há uma comparação de Jerusalém antes e depois da queda. O ouro que se considerava um artigo de grande valor se tornou escuro e perdera o seu valor.

A expressão do profeta foi clara: Como o ouro ficou escuro! O ouro puro que se via no majestoso templo de Salomão tinha perdido o seu brilho! As pedras das escadarias do Templo estavam agora totalmente espalhadas pelas esquinas das ruas da cidade que agora era um monte de ruínas.

A nobreza real, os moços, futuros líderes de Jerusalém que eram considerados, que eram tão respeitados e preciosos como o ouro puro, agora eram tratados como simples vasilhas de barro.

Mas, não foi só o templo e a nobreza que sofreram, as crianças pequenas, os bebes de colo sugavam os seios maternos totalmente ressequidos, por falta de alimentos. Os nobres que antes comiam comidas finas, que tinham uma mesa farta com os mais saborosos alimentos agora morriam de fome pelas ruas; os que vestiam roupas caras agora viviam nos montes de lixo (cf.

vs.5). A pergunta que se faz é: Por que Deus permitiu tamanha crueldade e malvadeza?

Objetivamente Deus mostrava que o seu povo estava sendo mais castigado do que os moradores

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de Sodoma e Gomorra, que foram destruídas num momento pela mão de Deus. Deus mostrou que o pecado de Judá tinha sido pior do que o das duas cidades pagãs. Jerusalém tinha sido escolhida por Davi como a capital do reino e por isso o Templo do Senhor fora ali construído. Jerusalém tinha recebido do Senhor todo o bem que uma cidade poderia receber, mas não valorizou o que Deus tinha lhe dado. E os seus príncipes que eram puros como o leite e sem manchas como a neve; eram fortes, cheios de vigor, e tinham o olhar radiante de saúde. Agora, tinham se tornado como carvão. Anteriormente causavam admiração no restante da população quando andavam pelas ruas, mas agora ninguém mais os conhecia, eram como o restante do povo, sem qualquer destaque. Estavam magros e raquíticos. Tinham pecado e o povo também tinha pecado e, por isso sofriam as duras conseqüências da disciplina divina.

Em 2º lugar deve-se confessar a falsa segurança das autoridades, vs. 9-12

De certa maneira essa comparação, além de ser triste, até certo ponto é repulsiva (vs. 10). O triunfo dos invasores caldeus era a notícia do século (vs. 12) Algo que era inimaginável tinha acontecido. O adversário tinha entrado nas portas de Jerusalém.

Diante dessa situação tão triste e miserável, o entendimento dos judeus era claro e muito objetivo.

Eram mais felizes aqueles que morreram na guerra da invasão, quando os exércitos babilônicos mataram e torturaram muitos até à morte; sim, esses eram mais felizes do que os que morreram depois, de fome. Era triste a situação dos judeus logo após a tomada da cidade porque todos que ficaram vivos foram se acabando lentamente, sofrendo cada vez mais por não terem nada para comer. O verso 10 nos traz um relato triste e lastimável sobre como um ser humano reage diante daquilo que é terrível. Quando Jerusalém foi destruída, as mães que antes eram amorosas cozinharam os seus próprios filhos e os comeram conforme fora anteriormente profetizado (Dt 28.56-57; Jr 19.9 com Lm 2.20) e confirmado pelo Senhor (Ez 5.10). era uma situação triste, sem

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palavras próprias para ser descrita. Na verdade, Judá tinha que admitir que Deus tinha descarregado o seu furor, tinha derramado a sua ira contra o seu povo. E, essa situação deve nos fazer lembrar das palavras registradas pelo apóstolo João: ... o que todavia, se mantém rebelde contra o filho não verá a vida, mas sobre ele permanece a ira de Deus (Jo 3.36). Querido amigo é algo insuportável cair nas mãos do Deus vivo. Usando os babilônicos Deus pôs fogo em Jerusalém e a arrasou até o chão. Mas é no ultimo verso desse parágrafo que ficamos sabendo a razão de toda essa condenação. As autoridades, a nobreza e a realeza, ninguém neste mundo, nem mesmo os reis, acreditavam que algum inimigo conseguisse entrar pelos portões de Jerusalém.

Quando nos sentimos seguros em possibilidades humanas e não em Deus corremos o grande risco de nos frustrarmos e prejudicar os demais que conosco convivem. A falsa segurança das autoridades levou Jerusalém à queda.

Em 3º lugar deve-se confessar os pecados dos religiosos, vs. 13-16

Outra ênfase que deve ser explicada é aquela que nos mostra porque tudo isso acontecera. Ora, tudo isso aconteceu por causa dos pecados e das maldades dos profetas, isto é, dos falsos profetas e dos sacerdotes, que deveriam cuidar e aconselhar o povo orientado-o no caminho do Senhor, mas ao invés de terem agido conforme as suas obrigações, agora se tornavam culpados de causar a morte de tantas pessoas inocentes. A descrição dos versos 14-15 é impressionante e nos mostra que os sacerdotes e profetas andavam pelas ruas como cegos, tão sujos de sangue, que ninguém tocava na roupa deles. E, o povo, que por fim percebera a culpa deles, gritava: “Fora daqui!

Vocês são impuros! Não encostem a mão em nós!” Quando eles fugiram, andando de país em país, também os próprios pagãos disseram: “Esses homens não podem morar aqui.” De forma lapidar, Deus não deu mais atenção a eles, e os espalhou, por entre as nações pagãs. Conforme o próprio Deus tinha avisado através de Moisés (cf. Dt 28.49-50), ele não respeitou mais os

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sacerdotes, os profetas e nem teve mais compaixão dos líderes religiosos de Judá.

Embora já tenhamos visto e considerado, creio que o ponto mais importante desse parágrafo é a constatação de qual pecado de Judá tinha ocasionado essa grande destruição. Jeremias tinha colocado a responsabilidade sobre o povo e sobre as autoridades governamentais, entretanto ele apontou para uma responsabilidade ainda maior. Havia corrupção da parte dos líderes espirituais de Judá. Profetas e sacerdotes tinham responsabilidades pela situação triste, humilhante e dolorida pela qual passavam. Quando os responsáveis pela orientação espiritual do povo não cumprem o seu papel, todo povo sofre

Em 4º lugar deve-se confessar a má interpretação sobre a unção, vs. 17-20

Outro erro apontado por Jeremias foi a confiança que os judeus colocaram em que, de fato, não poderia livrá-los. Esperaram o socorro de outras nações e nada conseguiram. Esperaram o socorro do “ungido do Senhor”, o rei Zedequias, mas ele nada pode fazer. Quando colocamos as nossas esperanças em fontes que são secas, certamente passaremos sede e morreremos.

Nesses versos 17 a 20 notamos que as pessoas sempre esperam algo de alguém Muitas veses ficamos olhando até cansar, esperando o socorro de alguém que não pode cumprir com as nossas expectativas. Os judeus experimentaram essa frustração: confiaram no auxílio de uma nação que não podia ajudar. As palavras do verso 18 nos mostram que os inimigos estavam vigiando a todos eles, de modo que não podiam mais andar livremente pelas ruas da própria cidade. Os seus dias estavam contados, o fim estava perto. É possível imaginarmos um quadro terrível como aquele?

Os inimigos, aqueles que os perseguiam tinham sido mais rápidos do que as águias do céu; eles perseguiram os judeus nas montanhas e os atacaram de surpresa no deserto. Aqueles que foram seus aliados, nos quais eles depositavam confiança, agora eram seus inimigos.

As palavras do verso 20 nos chamam a atenção para algo que tem acontecido em nossos dias. O

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povo tinha uma idéia errada sobre o “ungido do Senhor”, no caso deles era o rei Zedequias, ou qualquer outro rei que detinha esse título de “ungido do Senhor”. Entendiam que porque tal pessoa era um “ungido” poderiam esperar dele as coisas mais extraordinárias possíveis.

Entenderem que pelo fato do Senhor tê-lo escolhido, ele iria defendê-los dos invasores. Se enganaram porque Zedequias era um como eles, e na hora do aperto, sem se importar com o povo ele fugiu tentando salvar a sua própria pele. Foi Jeremias que disse que maldito era o homem que confia no homem (Jr 17.5). E ainda hoje temos cristãos que cegamente confiam nesses que se auto-denominam “ungidos do Senhor” . Temos que ficar atentos, pois na verdade, muitos deles são enganadores. Confiar, somente em Deus que pode nos livrar!

Em 5º lugar deve-se confessar a esperança na salvação divina, vs. 21-22

O povo gemia pela sorte que lhe parecia irrevogável. Pela ótica do povo o fim deles tinha chegado (vs. 18). Porém nesses dois versos, sem dúvida, Judá foi consolada em dois sentidos: 1) Judá não sofreria o juízo divino sozinha. Outros povos também receberiam a ira do Senhor, como por exemplo, Edom. Os edomitas tinham se alegrado com o castigo de Judá, mas ele mesmo não escaparia. As palavras do profeta foram incisivas. Todos que se alegraram coma invasão babilônica também enfrentariam a mesma terrível punição. Deus sempre age com justiça. 2) Outro motivo de consolo é que o cativeiro de Judá chegaria ao fim como o Senhor mesmo havia prometido por intermédio do próprio Jeremias (Jr 25.11). Por isso havia esperança. Porque Deus é bom! Será que confiamos no Senhor que é justo e bom, ou ficamos desejando o mal para os outros?

Conclusão

Lembre-se sempre que somente usufruímos da benção da esperança divina quando arrependidos confessamos nosso pecado diante do Senhor.

Que o Senhor te abençoe. Um abraço e até o próximo programa.

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