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1. MPE/RS - 2017 (REAPLICAÇÃO) - PROMOTOR DE JUSTIÇA MPE/RS Assinale a alternativa INCORRETA.

a) Não se admite oferta de proposta de transação se ficar comprovado ter sido o autor da infração condenado, pela prática de crime, à pena restritiva de direitos, por sentença definitiva.

b) Os conciliadores no Juizado Especial Criminal são recrutados preferencialmente entre bacharéis em Direito (art. 73, parágrafo único, da Lei n. 9099/95).

c) Da decisão que homologa proposta de transação (art. 76 da Lei n. 9099/95) oferecida pelo Ministério Público e aceita pelo autor do fato, cabe recurso de apelação.

d) Da decisão que rejeita a denúncia no Juizado Especial Criminal, cabe recurso de apelação.

e) A não reparação do dano causado pelo crime, injustificada, é causa de revogação da suspensão condicional do processo.

2. MPE/RS - 2017 (REAPLICAÇÃO) - PROMOTOR DE JUSTIÇA MPE/RS Assinale a alternativa INCORRETA.

a) É vedado ao delegado de polícia arbitrar fiança em crimes cuja pena máxima ultrapasse 4 anos.

b) Admite-se prisão preventiva quando há dúvida sobre a identidade civil da pessoa.

c) Admite-se prisão preventiva em crimes apenados com detenção.

d) Admite-se concessão de liberdade provisória mediante fiança consistente em hipoteca.

e) A prisão preventiva pode ser substituída pela prisão domiciliar quando o agente for maior de 70 anos.

3. MPE/RS - 2017 (REAPLICAÇÃO) - PROMOTOR DE JUSTIÇA MPE/RS

Em uma ação penal o Ministério Público, durante a instrução, junta documento em língua estrangeira. Intimada a defesa especificamente sobre o documento, esta silencia. No momento de requerer diligências do art. 402 do Código de Processo Penal, Ministério Público e defesa nada requerem. Oferecidas alegações finais orais, o Ministério Público vale-se do documento em língua estrangeira para pedir a condenação. A defesa, por sua vez, produz eficiente defesa sem fazer referência ao documento em língua estrangeira. Concluso para sentença, considerando o documento em língua estrangeira, o juiz deverá

a) determinar a conversão do julgamento em diligência para que seja providenciada a tradução do documento por tradutor público, ou, na falta, por pessoa idônea a ser nomeada pelo juízo, independentemente da solução ser condenatória ou absolutória, ou ainda do uso do documento nesta solução.

b) ordenar o desentranhamento do documento já que em todos os atos e termos do processo é obrigatório o uso da língua portuguesa e não foi providenciada a sua tradução em momento oportuno.

c) decidir pela conversão do julgamento em diligência para que seja providenciada a tradução do documento por tradutor público, ou, na falta, por pessoa idônea a ser nomeada pelo juízo, apenas se for condenar o acusado e valer-se do documento para tanto.

d) apreciar livremente a prova produzida, inclusive quanto ao documento em língua estrangeira, uma vez que a sua tradução não é obrigatória.

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e) resolver pela conversão do julgamento em diligência para que o Ministério Público e a defesa juntem cada um a sua versão em língua portuguesa do documento em língua estrangeira.

4. MPE/RS - 2017 (REAPLICAÇÃO) - PROMOTOR DE JUSTIÇA MPE/RS

Petrônio, réu em processo por furto simples, reúne todos os pressupostos legais permissivos da suspensão condicional do processo. Ainda assim, fundamentadamente, o Promotor de Justiça deixa de oferecer-lhe o benefício. Nesse caso, dissentindo do membro do Ministério público, deve o Juiz a) remeter os autos ao Procurador-Geral de Justiça aplicando-se por analogia o art. 28 do Código de

Processo Penal.

b) conceder o benefício de ofício, já que se trata de direito subjetivo público do réu.

c) comunicar a Corregedoria-Geral do Ministério Público face o comportamento do Promotor de Justiça.

d) solicitar ao Procurador-Geral de Justiça que designe outro membro do Ministério Público para reexaminar os autos.

e) remeter os autos para as Turmas Recursais do Juizado Especial Criminal.

5. MPE/RS - 2017 (REAPLICAÇÃO) - PROMOTOR DE JUSTIÇA MPE/RS Assinale a alternativa INCORRETA.

a) A carta rogatória para citação de réu que se encontra em lugar sabido, no estrangeiro, suspende o curso do prazo de prescrição até seu cumprimento.

b) A arguição de suspeição de jurado formulada por advogado exige procuração com poderes especiais.

c) A arguição de suspeição do juiz formulada por defensor público prescinde de procuração.

d) Transitada em julgado a sentença condenatória, compete ao juízo das execuções a aplicação de lei mais benigna.

e) Não cabe habeas corpus contra decisão condenatória a pena de multa.

6. MPE/RS - 2014 - PROMOTOR DE JUSTIÇA MPE/RS

Demétrio foi vítima de ameaça. O prazo para representação finda em 15 de janeiro, em plenas férias forenses. Neste caso, o prazo

a) é interrompido até o final das férias.

b) é suspendido até o final das férias.

c) é prorrogado por questão de força maior.

d) não é interrompido.

e) é prorrogado automaticamente sob pena de violar o princípio constitucional de pleno acesso à justiça.

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7. MPE/RS - 2014 - PROMOTOR DE JUSTIÇA MPE/RS

Eurípedes foi preso preventivamente por homicídio qualificado. Com o inquérito findo em mãos, o Ministério Público levou 15 dias para oferecer a denúncia. Encerrada a instrução em prazo razoável, nas alegações orais, a defesa sustentou, em preliminar, que a denúncia não poderia ter sido recebida, uma vez que ofertada fora do prazo do art. 46 do CPP.

Nessa situação, o Magistrado deve

a) reconhecer a prefacial e anular a peça inaugural.

b) afastar a prefacial, por ser mera irregularidade.

c) proceder, por analogia, na forma do art. 28 do CPP, para que o Procurador-Geral de Justiça tome as providências legais.

d) reconhecer a prefacial e, através de habeas corpus de ofício, determinar a liberdade do réu.

e) reconhecer a prefacial e impor ao Ministério Público a perda de 10 dias de vencimentos.

8. MPE/RS - 2014 - PROMOTOR DE JUSTIÇA MPE/RS

Num júri de alta complexidade por envolver 5 réus com advogados diferentes, a sessão foi suspensa para que os jurados pudessem jantar. Numa das mesas, sentaram 3 jurados e 2 oficiais de justiça.

Durante a janta, um dos juízes de fato perguntou o nome de uma testemunha ouvida em plenário para outro jurado, que respondeu prontamente, antes que o serventuário pudesse intervir. A conversa não foi além. O ocorrido foi levado ao conhecimento do Juiz e do Promotor.

Nesse caso, deve haver

a) a continuação do júri por não ter havido nulidade.

b) a anulação do júri por quebra da incomunicabilidade entre os jurados.

c) a exclusão dos dois jurados, com a convocação de substitutos e a renovação dos até então praticados.

d) a reabertura do julgamento para que os demais jurados decidam a controvérsia.

e) a exclusão dos dois jurados e a continuação do julgamento.

9. MPE/RS - 2014 - PROMOTOR DE JUSTIÇA MPE/RS

Maruza foi condenada pela prática de estelionato. A ré foi intimada da condenação em 03/02/2014.

O defensor constituído já havia sido intimado em 10/12/2013, via publicação do Diário Oficial. O mandado judicial de intimação da sentenciada foi juntado aos autos em 12/02/2014, e o recurso protocolado no dia seguinte. A inconformidade foi recebida, seguindo os trâmites processuais normais. Ao receber o apelo para contrarrazões, o Promotor de Justiça deve considerá- lo, consoante a jurisprudência majoritária,

a) tempestivo e oferecer suas razões relativas ao mérito.

b) intempestivo e apresentar preliminar de não conhecimento.

c) intempestivo e requerer que o Juiz, em grau de retratação, reformule sua decisão de dar continuidade ao recurso.

d) intempestivo, mas propor ao segundo grau o seu conhecimento pelo princípio da ampla defesa.

e) intempestivo, mas propor a nulidade da intimação pela demora do oficial de justiça em cumprir

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10. MPE/RS - 2014 - PROMOTOR DE JUSTIÇA MPE/RS

Tarquínio, servente de pedreiro, analfabeto, era casado, e ainda assim, contraiu novo matrimônio em 21/03/2002. O fato só veio à tona em 25/03/2014. Aberto inquérito policial de ofício no mesmo dia, por ter a autoridade policial tomado ciência do evento por meio de extensa notícia jornalística, foi concluído rapidamente, e o Ministério Público, frente às irretorquíveis provas documentais coletadas nos registros públicos do duplo casamento, deve, consoante a jurisprudência majoritária,

a) esperar pela representação da última vítima.

b) propor o arquivamento pela ocorrência da prescrição da pretensão punitiva.

c) propor o arquivamento por medida de política criminal face o decurso do tempo.

d) propor o arquivamento porque o indiciado incorreu em erro sobre a ilicitude do fato.

e) denunciá-lo pelo crime de bigamia.

11. MPE/RS - 2014 - PROMOTOR DE JUSTIÇA MPE/RS

Heráclides foi preso em flagrante como incurso no art. 157, §2º, incisos I e II do CP, em 15/04/2014, às 15 horas. O flagrante foi convertido em prisão preventiva e o indiciado foi denunciado, mas a Defensoria Pública, não tendo obtido sucesso no primeiro grau, protocolou habeas corpus no Tribunal de Justiça do Estado, alegando que, pela certidão do Registro Civil anexada, o paciente nasceu em 15/04/1996, às 20h07min, sendo, portanto, inimputável. O Procurador de Justiça junto à Câmara Criminal deve propor

a concessão da ordem para trancar a ação penal.

a) a concessão da ordem para remeter os autos para o Juizado da Infância e da Juventude para as adequações devidas.

b) a denegação da ordem.

c) a concessão da ordem para tão só colocá-lo em liberdade enquanto se aguarda perícia na certidão do Registro Civil juntada aos autos.

d) a concessão da ordem para tão só colocá-lo em liberdade enquanto se aguarda perícia para atestar a sua idade cronológica.

12. MPE/RS - 2014 - PROMOTOR DE JUSTIÇA MPE/RS

Uma embarcação nacional de grande calado, destinada ao comércio internacional, viajava de Itajaí (SC) para o porto de Rio Grande para receber alguns contêineres e depois rumar para a África do Sul.

Contudo, nas proximidades de Rio Grande, o marinheiro Temístocles, natural de Porto Alegre, se envolveu numa luta corporal contra o colega Guido, acabando por assassiná-lo. A ação penal deverá ser processada

a) no Tribunal do Júri da Justiça Estadual de Itajaí.

b) no Tribunal de Júri da Justiça Estadual de Rio Grande.

c) no Tribunal do Júri da Justiça Estadual de Porto Alegre.

d) na Justiça da África do Sul.

e) no Tribunal do Júri da Justiça Federal de Rio Grande.

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13. MPE/RS - 2014 - PROMOTOR DE JUSTIÇA MPE/RS

Virgilino, preso preventivamente por tráfico de entorpecentes em 05/06/2014, através de advogado, impetrou habeas corpus perante o Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul, que foi denegado por 2 a 1, em 25/06/2014. O paciente, inconformado, contatou o causídico e solicitou que ele continuasse buscando sua liberdade. O advogado, considerando a lei formal e a jurisprudência atual dos pretórios superiores, deve usar o seguinte remédio jurídico:

a) embargos infringentes e de nulidade dirigidos ao TJE.

b) embargos infringentes e de nulidade dirigidos ao STJ c) habeas corpus perante o STJ.

d) recurso ordinário constitucional perante o STJ.

e) agravo regimental junto ao TJE.

14. MPE/RS - 2017 (REAPLICAÇÃO) - PROMOTOR DE JUSTIÇA MPE/RS Assinale a alternativa INCORRETA.

a) No processo penal, a falta da defesa constitui nulidade absoluta, mas a sua deficiência só o anulará se houver prova de prejuízo para o réu.

b) A transação penal prevista no artigo 76 da Lei n. 9.099/1995, homologada e descumprida, não faz coisa julgada material e possibilita ao Ministério Público a continuidade da persecução penal.

c) No mandado de segurança impetrado pelo Ministério Público contra decisão proferida em processo penal, é obrigatória a citação do réu como litisconsorte passivo.

d) Não viola as garantias do juiz natural, da ampla defesa e do devido processo legal a atração por continência ou conexão do processo do corréu ao foro por prerrogativa de função de um dos denunciados.

e) É absoluta a nulidade decorrente da inobservância da competência penal por prevenção.

15. MPE/RS - 2012 - PROMOTOR DE JUSTIÇA MPE/RS Considere as seguintes afirmações.

I - As condutas do usuário de drogas incriminadas nos caput e §1° do art. 28 da Lei n° 11.343/06 são consideradas um tipo misto alternativo, de conteúdo variado, que preveem penas de advertência, prestação de serviço à comunidade e medida educativa de comparecimento a programa ou curso educativo.

II - Os crimes eleitorais contra a honra, praticados durante a propaganda eleitoral, são de ação penal pública incondicionada e comportam a utilização dos institutos despenalizadores da suspensão condicional do processo e da transação penal, previstos na Lei n° 9.099/95.

III - Juiz de Direito, antevendo que a pena aplicada em eventual sentença condenatória seria alcançada pela prescrição, pode reconhecer a extinção da punibilidade pela prescrição da pretensão punitiva virtual, em atenção aos princípios da economia e celeridade processuais, segundo entendimento consolidado pelo STJ.

IV - A incidência da circunstância atenuante pode conduzir à redução da pena abaixo do mínimo legal, por ser circunstância que sempre atenua a pena, atendendo aos princípios da proporcionalidade e da individualização da pena, consoante entendimento pacífico do STJ.

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V - Aos crimes praticados com violência doméstica e familiar contra mulher, independentemente da pena prevista, não se aplica a Lei n° 9.099/95.

Quais estão corretas?

a) Apenas I e II.

b) Apenas II e III.

c) Apenas III e IV.

d) Apenas I, II e V.

e) I, II, III, IV e V.

16. MPE/RS - 2012 - PROMOTOR DE JUSTIÇA MPE/RS

Gomercindo foi julgado pelo Tribunal do Júri de Ibirubá por incurso no art. 121, § 2º, incisos I e IV, combinados com os arts. 29 e 61, II, "e", todos do Código Penal, e condenado a 13 anos de reclusão em regime inicialmente fechado. A defesa apelou alegando somente a nulidade do julgamento por má formulação dos quesitos, pois sua única tese foi a de negativa de autoria, mas a Magistrada, além dos três primeiros quesitos do art. 483 do Código de Processo Penal, introduziu por sua conta indagações a respeito da tese de menor participação no delito e da possível intenção do réu de participar de crime diverso. O Ministério Público de 1° grau, em contrarrazões, sustentou a legalidade da decisão recorrida.

O Procurador de Justiça que analisará o feito deve opinar pelo

a) não conhecimento da irresignação, por se tratar de nulidade relativa não questionada oportunamente.

b) acolhimento da irresignação, por se tratar de nulidade absoluta.

c) desacolhimento da irresignação, porque a Presidente do Tribunal do Júri poderia fazer, de ofício, quaisquer quesitos adicionais.

d) desacolhimento da inconformidade, porque os quesitos não obedecem a qualquer modelo ou ordem legal.

e) acolhimento do recurso, porque a quesitação, por novo comando legal, só pode ter três quesitos.

17. MPE/RS - 2012 - PROMOTOR DE JUSTIÇA MPE/RS

Licurgo, funcionário público municipal de Novo Hamburgo, cometeu prevaricação. No Juizado Especial Criminal - depois de todos os trâmites processuais - , ocorreu sua absolvição. Em virtude de recurso acusatório, a Turma Recursal reformulou a decisão, condenando-o como incurso no art. 319 do Código Penal. Como a defesa percebeu a ocorrência de vício insanável no veredito, resolveu impetrar habeas corpus. O writ deve ser dirigido

a) ao Supremo Tribunal Federal.

b) a uma das Câmaras Criminais do Tribunal de Justiça do Estado.

c) ao Conselho da Magistratura do Estado do Rio Grande do Sul.

d) ao Superior Tribunal de Justiça.

e) ao Tribunal Federal da 4º Região.

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18. MPE/RS - 2012 - PROMOTOR DE JUSTIÇA MPE/RS

Uma das Câmaras Criminais do Tribunal de Justiça do Estado, por 2 votos a 1, proveu apelação da defesa, anulando o julgamento pelo Tribunal do Júri de Cruz Alta, porque o Promotor de Justiça referiu em plenário que o réu tinha vasta folha corrida de antecedentes, sendo inclusive reincidente.

Não se conformando com a decisão que entendeu ilógica e ofensiva ao Código de Processo Penal, o Procurador de Justiça deve ingressar com

a) embargos infringentes.

b) agravo.

c) recurso extraordinário.

d) protesto por novo júri.

e) recurso especial.

19. MPE/RS - 2012 - PROMOTOR DE JUSTIÇA MPE/RS

Na comarca de Pelotas, Romão foi processado por tráfico de entorpecentes, que admite uma sanção de 5 a 15 anos de reclusão. Terminada a instrução, o Dr. Juiz de Direito, ao sentenciar, entendeu que, na verdade, ocorreu o crime de oferecimento eventual e gratuito de droga, cuja pena máxima cominada é 1 ano de detenção. Em decorrência de seu entendimento, o Magistrado

a) aplicará a penalidade correspondente à nova infração penal.

b) abrirá vista para o Ministério Público e a defesa requererem o que de direito.

c) oportunizará nova instrução processual relativa ao novo crime.

d) desclassificará o delito e, após, encaminhará os autos ao Juizado Especial Criminal da comarca.

e) dará vista aos autos para o Ministério Público aditar a denúncia em face da errônea capitulação legal do crime.

20. MPE/RS - 2014 - PROMOTOR DE JUSTIÇA MPE/RS

Athirson foi preso preventivamente por homicídio qualificado. O corpo da vítima só foi encontrado no curso do inquérito policial, tendo o cadáver, logo depois, sido submetido à autópsia pelos legistas do IGP. Pronunciado, recorreu em sentido estrito. Nas razões, a defesa suscitou, em preliminar, a nulidade da prova pericial por não lhe ter sido oportunizada a formulação de quesitos e a indicação de assistente técnico. Cumpridos os arts. 588 e 589 do CPP, o feito chegou ao segundo grau.

Recebendo-o, o Procurador de Justiça, no seu parecer, deve propugnar para que a Câmara Criminal a) afaste a prefacial por ausência de previsão legal naquele estágio do processo.

b) acate a preliminar por inobservância do contraditório e da ampla defesa, anulando a perícia e determinando a exumação do cadáver.

c) acate a preliminar anulando o processo desde a denúncia.

d) afaste a prefacial para que a matéria seja examinada pelos jurados.

e) acate a prefacial incumbindo ao juízo de primeiro grau proceder na forma do art. 410 do CPP.

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GABARITO

1 - A 6 - D 11 - B 16 - B 2 - E 7 - B 12 - E 17 - B 3 - D 8 - A 13 - D 18 - E 4 - A 9 - B 14 - E 19 - D 5 - C 10 - E 15 - D 20 - A

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Referências

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