Prof. Ivan Passos www.mkt passos.com mkt passos@gmail.com
Parte 2
S€ntese da vida profissional
Prof. Ivan Arenque Passos
• Ivan Arenque Passos, casado, 40 anos, Bacharel em Administra‚ƒo em Com„rcio Exterior – UNIP/SP, MBAmarketing – FGV/ES, Administra‚ƒo Estrat„gica – University Central Florida EUA, Mestrando Administra‚ƒo Estrat„gica. Membro do Programa de Administra‚ƒo de Varejo da Funda‚ƒo Instituto de Administra‚ƒo (FIA- USP) – Coordenador P†s-Marketing (FESV) – Coordenador Acad‡mico (GBS- IBMEC) – Consultor (MKTPASSOS) • Esteve trabalhando nas seguintes empresas:
• Consultoria e treinamento em Adm. E Marketing – MKTPASSOS Se especializou nas áreas:
• Gestƒo da Qualidade Total, Marketing Varejo, Produto, Servi‚os, Pessoal, Social e Cultural e Administra‚ƒo.
Prof. Ivan Passos –mktpassos@gmail.com – www.mktpassos.com
3 OBJETIVO (S) ESPECÍFICO (S)
a) Conhecer os sistemas de organização da empresa industrial ou de serviços, desde a etapa de dimensionamento da sua capacidade de produção até o estabelecimento do projeto de trabalho;
b) Conhecer os fundamentos do cálculo da produtividade empresarial;
c) Conhecer os processos do projeto de produtos e serviços, bem como o projeto da rede de operações produtivas;
d) Saber os conceitos e a metodologia para operacionalizar e avaliar o processo produtivo, buscando a sua racionalização com as modernas técnicas de planejamento e controle da produção;
e)Saber aplicar e exercitar um conjunto específico de técnicas
que auxiliem o tomador de decisão a reconhecer as
particularidades do seu problema e estruturá-lo.
4
EM ENTA
Conceit os e evolução da Administ ração da
Produção
e
Operações.
M edidas
de
5
OBJETIVO GERAL
O aluno dever€ ter uma vis•o geral,
integrada e estrat‚gica da funƒ•o
produĥo, das responsabilidades que
s•o atribu„das aos gerentes de
produĥo e das diversas ferramentas
dispon„veis para o desempenho desta
funĥo.
COM PETÊNCIAS:
Classificar os sistemas de produƒ•o em funƒ•o das caracter„sticas de mercado
Dominar o uso das ferramentais usuais de planejamento e controle das operaƒ…es dos sistemas produtivos, bem como de atividades de projetos
Compreender e saber relacionar os preceitos de projeto de produtos e as suas interaƒ…es nos projetos de processos e nas operaƒ…es de produƒ•o em cen€rio de mercado globalizado
Conhecer o Sistema de Gest•o da Qualidade Total e a sua import†ncia na obtenƒ•o da qualidade dos produtos e na produtividade e competitividade das organizaƒ…es.
Unidade I – Introduƒ•o a Administraƒ•o da Produƒ•o e Operaƒ…es 1.1 Conceito da APO - Heizer cap 1 (aula 1 e 2)
1.2 Marcos Histˆricos na APO (aula 1 e 2)
1.3 Fatores que afetam a APO (aula 2 e 3)
1.4 Objetivos da APO (aula 2 e 3)
Unidade II – Produtividade
2.1 Definiĥo de produĥo e produtividade ( aula 3)
2.2 Administraĥo da Produtividade (aula 3)
2.3 Medida da Produtividade (aula 3)
2.4 Meios para aumentar a produtividade (aula 4)
2.5 Projeto e Medida do Trabalho (aula 4)
Unidade III – Planejamento da Capacidade Idalberto - cap 4 pag 83
3.1 Aspectos gerais (aula 5)
3.2 Planejamento de Capacidade larry cap 6 (aula 5)
3.3 Medida da Capacidade (aula 6)
3.4 Expans•o da capacidade (aula 6)
3.5 Avaliaƒ•o econ‰mica de alternativas de capacidade (aula 7)
3.6 Abordagem Sistem€tica para Decis…es de Capacidade (aula 7)
Administração da Produção e Operações Administração da Produção e Operações
Unidade IV – Localizaƒ•o da Empresa –Idalberto - cap 4 pag 82
4.1 Import†ncia das Decis…es sobre localizaƒ•o (aula 8)
4.2 Fatores que influenciam no processo de localizaĥo(aula 8)
4.3 Avaliaĥo das alternativas de localizaĥo(aula 9)
4.4 Perspectiva da rede de operaƒ…es (aula 9)
Unidade V – Layout das Instalaƒ…es Idalberto - cap 4 pag 87
5.1 Objetivos dos Layouts das instalaƒ…es (aula 10)
5.2 Manuseio de Materiais (aula 10)
5.3 Decis…es sobre Alternativas de Processamento (aula 11)
5.4 Decis•o sobre Alternativas de Processamento (aula 11)
Unidade VI – Projeto de Processos, Produtos e Serviƒos Idalberto - cap 5 p107
6.1 Projeto em Gest•o da Produƒ•o Larry cap 2 (aula 12)
6.2 Vantagem competitiva do bom projeto (aula 12)
6.3 Projeto de Processos, Produtos e Serviƒos larry cap 2 (aula 13)
Administração da Produção e Operações Plano de Ensino
Unidade VII – Sistema de Planejamento e Controle da Produƒ•o 7.1 Introduƒ•o aos Sistemas de Planejamento e Controle de Produƒ•o
Idalberto - cap 5 pag 100, 117
7.2 Administraĥo de Estoques Idalberto - cap 6 pag 135 (aula 15)
7.3 Sistemas de Produĥo (aula 16)
7.4 Produĥo Enxuta (aula 16)
10
AULA 08
Ao final desta aula o aluno deverá ser capaz de:
- Compreender e identificar os objetivos e os principais fatores qualitativos que influenciam na decisão de localização.
- Macrolocalização e microlocalização
- Localização das instalações em uma rede logística. - Fatores determinantes nas decisões de localização.
- Influências à localização da organização industrial ou prestadora de serviços.
Administração da Produção e Operações
Unidade IV – Localizaƒ•o da Empresa
4.1 Import†ncia das Decis…es sobre
localizaĥo
4.2 Fatores que influenciam no processo de
localizaĥo
4.3 Avaliaĥo das alternativas de localizaĥo
4.4 Perspectiva da rede de operaƒ…es
Administração da Produção e Operações
Unidade IV – Localizaƒ•o da Empresa
O EFEITO GLOBALIZAÇÃO
CARRO MUNDIAL
PRODUTO MUNDIAL
O CENÁRIO DA LOCALIZAÇÃO
A CAPACIDADE NECESSÁRIA
QUANDO É NECESSÁRIA
ONDE É NECESSÁRIA
LOCALIZAR
Significa determinar o local onde será a base
das operações, onde serão fabricados os
produtos ou prestados os serviços e/ou onde
se fará a administração do empreendimento.
É UMA DECISÃO ESTRATÉGICA
As decisões sobre localização levam a um
compromisso de longo prazo exigindo
aplicação de grandes recursos financeiros e
envolve alto risco.
AS CARACTERÍSTICAS DESEJADAS DO LOCAL É PARTICULAR DE CADA EMPRESA
- SHOPPING CENTER: fácil acesso, terreno com visibilidade, próximo a zonas urbanas densas e de bom poder aquisitivo, terreno que permita futura expansão e esteja localizado no vetor de crescimento da cidade.
- INDÚSTRIA DE PESCADO: próxima ao mar
- INDÚSTRIA QUÍMICA: necessidade de grande quantidade de água.
- SIDERÚRGICAS: proximidade com minas de ferro. Minas Gerais responde por 53% da produção nacional de ferro gusa. Açominas, Usiminas, Acesita, Belgo-Mineira
Localização da Gerdau Açominas
Do ponto de vista da Walt Disney Corporation, a decisƒo de investir no projeto Euro Disney foi uma das decisˆes de localiza‚ƒo mais importantes que j‰ fizeram. Na realidade a decisƒo foi tomada em duas partes. Primeiro, deveria a Disney abrir um de seus famosos e altamente bem-sucedidos parques tem‰ticos na Europa? Segundo, se sim, onde na Europa, deveria ser ocalizado? A decisƒo da Disney de repetir na Europa a f†rmula que foi bem-sucedida na Calif†rnia e na Fl†rida foi influenciada parcialmente por suas experi‡ncias no Japƒo. A DisneylŠndia de T†quio, aberta oficialmente em 1983, teve um enorme sucesso desde a sua abertura. Atendeu as tend‡ncias japonesas para maior tempo de lazer e apelou ao gosto japon‡s pela cultura popular americana. Tamb„m permitiu que os clientes japoneses passassem pela experi‡ncia Disney sem as despesas e transtornos de viajar para os Estados Unidos. Na Europa, entretanto, j‰ haviam um mercado bem estabelecido para f„rias na Fl†rida, que dizia respeito tanto ‹ Disney como a outros parques tem‰ticos.
Euro Disney O que deu errado?
Para os turistas do Reino Unido, especialmente, a Fl†rida era somenteum pouco mais cara do que viajar para o que mais tarde, ficou
conhecido como a Euro Disney, com o benef€cio de melhor clima. Havia tamb„m uma diferen‚a entre a visƒo japonesa dos temas da Disney e os da Europa. Muitas das hist†ria de Disney sƒo baseadas em lendas europ„ias. “Por que”, disseram alguns cr€ticos, “construir um castelo falso em um continente cheio de castelos reais? Por que construir um parque tem‰tico em um continente que em si mesmo j‰ „ um parque tem‰tico?” Se algumas dŽvidas perturbaram a Disney, elas foram vencidas.
Em seguida decidiu onde na Europa ia construir o parque. Pelo menos dois lugares foram considerados – um na Espanha e outro na Fran‚a. A vantagem da Fran‚a „ que estava numa localiza‚ƒo mais central. A demografia da Europa significa que localizando seu parque tem‰tico 30 quil•metros a leste de Paris, ele estaria a uma distŠncia de viagem relativamente f‰cil de literalmente milhˆes de clientes potenciais. Geograficamente, a Espanha era menos conveniente. Havia tamb„m, nessa parte da Fran‚a, uma infraestrutura de transporte que ainda foi melhorada pelo governo franc‡s como um fator indutor. O governo franc‡s ainda ofereceu ‹ Disney numerosos outros fatores financeiros indutores, atribuindo baixos valores ao terreno para dar ‹ empresa concessˆes em impostos. A Espanha geograficamente mais isolada e provavelmente incapaz de oferecer atratividade semelhante aos fatores indutores do governo franc‡s, tinha, entretanto, a vantagem cr€tica de clima melhor e mais previs€vel.
OPÇÕES BÁSICAS PARA EMPRESAS EM OPERAÇÃO
- BUSCA DE MELHOR POSICIONAMENTO GEOGR•FICO: regiˆes com incentivos fiscais, exaustƒo de uma mina, necessidade maior de energia el„trica, aumento exagerado de custos operacionais.
- CRIA‘’O DE NOVAS LINHAS DE PRODU‘’O: quando for invi‰vel a instala‚ƒo no mesmo local, sob o ponto de vista do custo/benef€cio.
- EXPANS’O: aumento da capacidade devido ao aumento da demanda quando houver dificuldade de expansƒo no pr†prio local.
Localização de Empresas
•
Localizar significa determinar o local onde será a
base de operações, onde serão fabricados os
produtos ou prestados os serviços, e/ ou onde se fará
a administração do empreendimento. (M oreira,
2000: 175).
•
A seleção do local para a implantação de uma
empresa, fábrica ou depósito de produtos é uma
decisão ligada à estratégia empresarial. (M artins,
2006:90).
Localização de Empresas
•
Globalização:
•
A concorrência acirrada.
•
Empresas t ransnacionais.
•
Globalização para buscar a compet it ividade.
•
Empresas indust riais e serviços.
Importância localização
•
Decisão est rat égica;
•
Nada pode ser negligenciado;
•
Aspect os negat ivos devem receber m esm a
at enção que os aspect os posit ivos;
•
Empresas t em suas part icularidades, port ant o
quest ões específicas de localização;
LOCALIZAÇÃO
•
Duas categorias de est ímulo que influenciam
nas decisões de localização das organizações:
- Alterações na demanda de bens ou serviços.
- Alterações de ofertas de insumos para a
operação.
LOCALIZAÇÃO
•
Objet ivos da decisão de localização: at ingir o
equilíbrio ent re t rês subobjet ivos relacionados:
-
Custo
espacialment e variável com a localização
(espacialment e variável significa que algo se
alt era com a localização geográfica).
-
Serviço
que a operação é capaz de prestar ao seu
client e.
-
Receita
pot encial da operação.
Opções básicas para empresas em
operação
•
Expandir a instalação já existente
: Viável se
houver espaço disponível.
•
Adicionar nova unidade retendo as demais
que já estão em operação
: verificar impacto
sobre o sistema total em termos de
custo/ benefício com a abertura.
•
Fechar uma unidade e abrir outra
: balancear
os custos de abrir e os custos de fechar.
Defina as necessidades:
(a) Tamanho da empresa; (b) Objetivos
(c) Nichos de mercado (d) NŽmero/tamanho de f‰bricas/
dep†sitos
Determine as Estratégias:
(a) Fatores dominantes de localiza‚ƒo (b) “nfase nos produtos/mercados (c) Compet‡ncias da empresa (d) Orienta‚ƒo ao risco
Procura por regiƒo vi‰vel
Desenvolva alternativas de localiza‚ƒo
Avalie as alternativas de localiza‚ƒo
Selecione local espec€fico
Localizaĥo de Empresas
•
A) determinar a forma de medir a capacidade
necess€ria;
•
B) Determinar a demanda para os prˆximos
anos;
•
C) Determinar a capacidade de instalar;
•
D) Desenvolver as alternativas;
•
E) Avaliar as alternativas;
•
F) Decidir qual melhor alternativa.
Administração da Produção e Operações
Unidade IV – Localizaƒ•o da Empresa
4.2 Fatores que influenciam no processo de
localizaĥo
-M’O DE OBRA: n€vel de sal‰rio, disponibilidade, qualifica‚ƒo. Nƒo ser a principal empregadora da regiƒo, pois numa eventual redu‚ƒo de demanda obrigar‰ a demissˆes que afetar‰ a economia da regiƒo. Ex. O fechamento da grande f‰brica YPU representou um grande preju€zo para a economia da cidade Nova Friburgo, RJ, em termos de
empregos, arrecada‚ƒo de impostos e com„rcio local.
- MAT”RIA PRIMA: proximidade com fornecedores, distribuidores. Custo de transporte e perecibilidade.
- COMBUST•VEL (G•S, CARV’O): proximidade com fornecedores, distribuidores. Custo de transporte
LOCALIZAŠ‹O DE INSTALAŠŒES
Fatores Determinantes nas decis…es de localizaƒ•o
- ENERGIA EL”TRICA: disponibilidade, flutua‚ƒo de corrente, descontinuidade no fornecimento.
- •GUA: disponibilidade, qualidade.
- MERCADO CONSUMIDOR: proximidade (principalmente opera‚ˆes de varejo).
- TERRENO: conforma‚ƒo do terreno, necessidade de terraplenagem, tipo de solo, custo para aquisi‚ƒo ou aluguel, perigo de acidentes naturais, dimensˆes, acesso atrav„s de ferrovias e rodovias, presen‚a de ‰gua no subsolo para constru‚ƒo de po‚os artesianos.
- INFRA-ESTRUTURA: custo de vida, transportes coletivos, telefonia, transmissƒo de dados
(fibra †tica), hospitais, escolas, com„rcio, moradia, coleta de lixo, sistema de esgoto, res€duos industriais, ilumina‚ƒo, bancos, bombeiros, seguran‚a, lazer, creches, necessidade de cria‚ƒo de nŽcleos sociais (vila oper‰ria, escola, cooperativa).
- CLIMA E ATRATIVOS NATURAIS: locais com clima severo de temperatura, ventos, umidade do ar inadequada provocam alta incid‡ncia de doen‚as. H‰ influ‡ncias tamb„m nos processos industriais. Ex. Em tipografia o grau de umidade do ar influi na qualidade da impressƒo.
- AMBIENTE SOCIAL, POL•TICO E ECON–MICO: sindicatos muito atuantes, estabilidade pol€tica, restri‚ƒo a investimentos
estrangeiros, absente€smo, pessoas arraigadas ‹ terra nƒo aceitam transfer‡ncias, n€vel de viol‡ncia urbana.
- VANTAGENS GOVERNAMENTAIS LOCAIS: isen‚ƒo e/ou car‡ncia de impostos, terraplenagem, instala‚ƒo de infra-estrutura, exist‡ncia de distritos industriais.
- GOVERNO E LEGISLA‘’O LOCAL: zoneamento, projetos futuros com desapropria‚ˆes, restri‚ƒo a empresa poluidora sonora ou da atmosfera ou de natureza do produto, exig‡ncias para constru‚ƒo, incentivos em impostos e taxas.
Localizaĥo de Empresas
•
FATORES QUE INFLUENCIAM NA LOCALIZAŠ‹O
EMPRESAS DE SERVIŠOS:
•
Rede de transporte;
•
Rede de comunicaƒ…es;
•
Proximidade com o mercado;
•
Facilidade de comunicaĥo com os clientes;
•
Localizaĥo dos concorrentes.
LOCALIZAŠ‹O (VAREJO)
“H€ trŽs coisas importantes em vendas no
varejo: localizaƒ•o, localizaƒ•o e localizaƒ•o.”
Lord Seif
•
FATORES QUE INFLUENCIAM NA LOCALIZAÇÃO
EM PRESAS INDUSTRIAIS:
•
Fatores de pessoal;
•
Proximidade com mercados consumidores e rede de
transportes;
•
Qualidade de vida e serviços;
•
M ateriais e fornecedores;
•
Serviços Públicos;
•
clusters, custo terreno, custo da construção, etc.
TIPOS DE LOCALIZAÇÃO
Clusters: caracteriza um agrupamento natural de empresas similares em determinada regiƒo geogr‰fica, com as mesmas caracter€sticas
econ•micas e com um objetivo comum de competitividade. (casas de autope‚as na Baixa de Quintas em Salvador, oficinas mecŠnicas em Barra Funda - Sƒo Paulo)
Condom€nio industrial: muito utilizado no Brasil na implanta‚ƒo das montadoras de autom†veis na d„cada de 1990. Caracteriza-se pela localiza‚ƒo dos fornecedores dentro da planta da montadora, ou adjacente a ela.
Cons†rcio modular: o fornecedor se localiza dentro da planta da
montadora e „ respons‰vel por todas as etapas de montagem de sus itens no ve€culo. O fornecedor „ visto como parceiro da montadora, ajudando a reduzir custos e investimentos, pois as instala‚ˆes de montagem sƒo de responsabilidade dos fornecedores.
Keiretsu: cartel com ben‚ƒo governamental. Alian‚a de empresas na qual cada uma mant„m sua independ‡ncia operacional, apesar de terem rela‚ˆes permanentes uma com as outras para lutar por uma participa‚ƒo do mercado. Os executivos podem fazer parte das diretorias uns dos outros, havendo troca de informa‚ˆes e coordenando pre‚os em reuniˆes secretas. A Mitsui e Mitsubishi sƒo exemplos desta forma‚ƒo no Japƒo.
Cooperativas: „ a uniƒo de diversas propriedades da mesma regiƒo geogr‰fica para um objetivo comum, como a distribui‚ƒo de produ‚ƒo agr€cola, negocia‚ƒo de financiamentos e insumos.
Virtual: „ uma rede tempor‰ria, geralmente sem escrit†rio central e sem organograma, e „ composta por outras empresas, institui‚ˆes e pessoas. A grande vantagem desse tipo de empresa „ o compartilhamento do conhecimento, que pode ser desde uma tecnologia espec€fica de produ‚ƒo at„ o conhecimento estrat„gico do mercado de onde a empresa virtual est‰ inserida.
Ex: A empresa virtual que lan‚ou o processador Power CD, era composta pela IBM, Apple e Motorola que projetou e lan‚ou no mercado um produto avan‚ado e de alta qualidade.
Opções de Localização quando
capacidade adicional e necessária:
o
Nƒo fazer nada: ajuste interno.
o
Expandir a atual instala‚ƒo.
o
Adicionar nova f‰brica.
o
Fechar a instala‚ƒo existente e mudar-se
Métodos Quantitativos de Localização
Industrial
-
Centro de Gravidade
-
Momentos
-
Ponto de Equil€brio
- Avalia‚ƒo de Fatores
(Busca minimizar custo transporte).
(Busca minimizar custo transporte, ponderando um determinado centro (cidade) contra as demais em uma regiƒo geogr‰fica).
(Sƒo comparadas diferentes localidades em fun‚ƒo dos custos totais de opera‚ƒo – custos fixos + mais custos vari‰veis).
(Identifica crit„rios determinantes para a decisƒo de localiza‚ƒo – avalia fatores qualitativos).
3. CENTRO DE GRAVIDADE
LOCALIZAÇÃO DE INSTALAÇÕES
Avaliação de alternativas de localização
USOS:Usado para encontrar uma localiza‚ƒo que minimiza os custos de transporte. ” baseado na id„ia de que todas as localiza‚ˆes poss€veis t‡m um “peso”, que „ a soma de todos os custos de transporte de e para essa localiza‚ƒo. A melhor localiza‚ƒo, a que minimiza custos „ representada pelo que, em uma analogia f€sica, seria o centro de gravidade de todos os pontos de e para onde os bens sƒo transportados. A B C 40 ton 20 ton 20 ton Na Figura ao lado, dois fornecedores, cada
um enviando 20 toneladas de pe‚as por m‡s para uma f‰brica, estƒo situados nos pontos A e B. A f‰brica deve montar essas pe‚as e envi‰-las para um cliente situado no ponto C. Como o ponto C recebe o dobro da tonelagem dos pontos A e B (assume-se que o custo de transporte seja diretamente proporcional ao peso dos bens transportados), entƒo seu peso „ o dobro do peso dos pontos A e B. O local com menor custo de transporte para a f‰brica est‰ no centro de gravidade de um cartƒo (sem peso), onde as localiza‚ˆes dos dois fornecedores e de um cliente estƒo representadas em escala e t‡m pesos proporcionais ‹ tonelagem enviada ou recebida.
Crit„rios e M„todos de Localiza‚ƒo
- FATORES DE AVALIA‘’O QUALITATIVA;
- MACRO E MICRO FATORES;
- FATORES DE AVALIA‘’O QUANTITATIVA.
Macro Fatores
- O mercado e suas necessidades de satisfa‚ƒo, incluindo
uma previsƒo futura;
- O processo t„cnico-econ•mico e as necessidades de
energia, mat„rias-primas e integra‚ƒo com outras
indŽstrias;
-A ecologia, o meio geogr‰fico, principalmente o clima;
Micro Fatores
- Conseqüências danosas para as comunidades oriundas
do processo tecnológico adotado (ruído, resíduos,
emanações nocivas, etc.);
- Posição relativa às vias de transporte, portos e desvios
ferroviários;
- Condições de segurança contra acidentes (inundações,
incêndios, etc.);
- Possibilidade de fácil acesso dos funcionários à empresa.
- Disponibilidade de Mão de Obra;
- Nível salarial e sindicatos;
- Disponibilidade de transporte;
- Suprimento de eletricidade, gás, telefones, água,
esgoto, etc.
- Incentivos fiscais
Exemplos de Fatores Determinantes na
Localização
- Localização das matérias-primas;
- Disponibilidade de Mão de Obra;
- Nível salarial e sindicatos;
- Disponibilidade de transporte;
- Suprimento de eletricidade, gás, telefones, água,
esgoto, etc.
- Incentivos fiscais
- Fornecedores e serviços de apoio
- Restrições ambientais
- Disponibilidade e custos dos terrenos
- Leis de zoneamento;
- Proximidade de universidades;
- Hospitais;
- Nível de vida;
- Preferências da gerência
- Proximidade dos mercados
- Tendências de crescimento populacional
-49
AULA 09
Ao final desta aula o aluno deverá ser capaz de:
- Conhecer os métodos de avaliação de alternativas de localização de instalações. - Conhecer as principais técnicas de localização industrial e de serviços.
- Técnicas de localização industrial. - Ponderação qualitativa.
- Comparação entre custos fixos e variáveis. - Método do centro de gravidade.
- Método das medianas.
- Localização de unidades de emergência. - Localização de instalações de serviços.
Administração da Produção e Operações
Unidade IV – Localizaƒ•o da Empresa
4.3 Avaliaĥo das alternativas de localizaĥo
PROF. PAULO ROBERTO LEITE
M•TODO DO
CENTRO DE GRAVIDADE
MP = FONTE DE MP; PA = PONTOS DE VENDAS ( DISTÂNCIAS EM KM)
500 MP1 PA1 PA2
400 MP2 PA3
300 PA4
200
100 PA5 MP3
0 100 200 300 400 500
PROF. PAULO ROBERTO LEITE
SOLUŠ‹O NUM•RICA
DADOS GERAIS LOCALIZAÇÃO HORIZONTAL LOCALIZAÇÃO VERTICAL LOCAIS QUANTIDAD
E (TON) TRANSPORT
E R$ / TON.Km
CUSTO X
QUANT. H
H x CUSTO x
QUANT. V
V x CUSTO x QUANT
MP1 200 3 600 100 60.000 500 300.000 MP2 400 2 800 200 160.000 400 320.000 MP3 300 2 600 500 300.000 100 60.000 PA1 150 4 600 400 240.000 500 300.000 PA2 300 3 900 500 450.000 500 450.000 PA3 50 5 250 300 75.000 400 100.000 PA4 250 4 1000 100 100.000 300 300.000 PA5 50 3 150 100 15.000 100 15.000 TOTAIS 4900 1.400.000 1.845.000
PROF. PAULO ROBERTO LEITE
M ÉTODO DO CENTRO DE GRAVIDADE
MP = FONTE DE MP; PA = PONTOS DE VENDAS ( DISTÂNCIAS EM KM)
500 MP1 PA1 PA2
400 MP2 PA3
300 PA4
200
100 PA5 MP3
0 100 200 300 400 500
285,71 Km 376,53 Km
T„cnicas de Localiza‚ƒo
M„todo do Centro de Gravidade
-Os fornecedores A e B estƒo enviando, cada um, 20 ton de pe‚as por m‡s.
A f‰brica monta e envia para o cliente situado no ponto C, como este recebe o dobro, assume-se que o custo do transporte seja proporcional ao peso dos bens transportados
B
A C
Fatores importantes para decisão
de localização
•
Fatores
quantitativos
(fatores quant ificáveis
Métodos Quantitativos de Localização
Industrial
Avaliação de Fatores:
Exemplo: Uma empresa está avaliando quatro alternativas para a localização de nova instalação. Segundo a gerência, os fatores determinantes na
localização estão relacionados abaixo, com os respectivos pesos e notas (de 1 a 5, onde o 5 é o mais favorável):
Fator Peso A B C D Restrições ambientais 15 5 4 4 3 Disp de mão de obra 12 2 3 4 2 Sist de transporte 18 3 4 4 4 Prox. de mercados 20 2 3 4 3 Qualidade de vida 25 3 3 4 4 Prox. Matérias primas 10 5 2 1 5
NOTAS
NOTAS
FATOR Peso(%) A B C D
Restrições ambientais 15 5 4 4 3
Disponibilidade de mão de obra 12 2 3 4 2
Sistema de transportes 18 3 4 4 4
Proximidade a mercados 20 2 3 4 3
Qualidade de vida 25 3 3 4 4
Proximidade de matérias primas 10 5 2 1 5
100 3,18 3,23 3,70 3,51
Escolher C
5 / 100* 15 = 0,75
NOTAS
FATOR Peso(%) A B C D
Disponibilidade de pessoal 10 7,5 8 6,5 5 Aspcetos sindicais 15 10 5 7 9,5 Restrições ambientais 20 5 7,5 9 6,5 Qualidade de vida 15 9 8 9,5 8,5 Suprimento de materiais 15 6,5 6 7,5 8,5 Isenção de impostos 15 5 8 8 8,5 Desenvolvimento regional 10 5 6 8 6,5 100 6,83 6,95 8,05 7,70 Escolher C
UMA EMPRESA DESEJA PONDERAR OS FATORES QUALITATIVOS DE QUATRO CIDADES CANDIDATAS A SEDIAR A SUA NOVA UNIDADE. A EMPRESA INICIALMENTE DEFINIU OS FATORES A SEREM
CONSIDERADOS E ATRIBUIU A CADA UM DELES UM PESO. POSTERIORMENTE PEDIU A CADA UM DE SEUS PRINCIPAIS
EXECUTIVOS QUE ATRIBUÍSSEM A CADA UMA DAS CIDADES UMA NOTA, ENTRE 0 E 10, PARA CADA UM DOS FATORES. OS DADOS OBTIDOS ESTÃO ABAIXO:
Fatores importantes para decisão
de localização
•
Fatores
qualitativos
(fatores
não
quantificáveis
ou
subjet ivos):
não
são
passíveis de ser quant ificados. Ex. atitude do
pessoal, dos sindicatos e da comunidade,
restrições
ambient ais
e
governament ais,
qualidade de vida, etc.
1. PONDERAÇÃO QUALITATIVA
- CRITÉRIO:
1. Definir os fatores julgados relevantes para a decisƒo;
2. A cada fator „ atribu€do um peso em fun‚ƒo da sua importŠncia relativa;
3. Cada fator de cada localidade recebe um julgamento atrav„s de uma nota baseada em uma escala num„rica arbitr‰ria;
4. A soma ponderada das notas pelos pesos dos fatores ser‰ a pontua‚ƒo final para cada localidade. Ser‰ entƒo escolhida a localidade que apresentar maior soma.
Exemplo de Localiza‚ƒo: m„todo qualitativo
A tabela abaixo apresenta quatro fatores de importŠncia para a abertura de uma clinica pŽblica de tratamento de drogados da cidade de Jauzinho. A acessibilidade para os viciados era de alta importŠncia, para que promovesse o acesso mais f‰cil ao maior nŽmero de pacientes poss€vel.
Exemplo de Localiza‚ƒo: m„todo qualitativo
OBSERVA‘—ES: a) O im†vel da Rua “A” custa R$ 3.000,00 por m‡s, est‰ ao lado do metr• e de pontos de •nibus e nƒo possui estacionamento; O Im†vel da Av. “B” „ da prefeitura e sua utiliza‚ƒo ser‰ gratuita, est‰ ao lado do shopping e pr†ximo ao ponto de •nibus e nƒo possui estacionamento; O im†vel do Bairro Vila Nova est‰ distante 20 km do centro da cidade, seu aluguel custa R$ 1.000,00 por m‡s, possui estacionamento, est‰ ao lado de um
restaurante/lanchonete e os •nibus passam de uma em uma hora.
LOCALIZAÇÃO DE INSTALAÇÕES Avaliação de alternativas de localização
Uma empresa adotou o crit„rio de pondera‚ƒo qualitativa para selecionar uma localiza‚ƒo dentro de tr‡s alternativas.
Adotar os pesos e notas definidos abaixo:
Administração da Produção e Operações
Unidade IV – Localizaƒ•o da Empresa
Proj et o em Pr odução
Princípios gerais de projeto de produção
Geração de conceito
Triagem Projeto preliminar Avaliação e melhoramento Prototipagem e projeto final Projeto de
produtos e serviços Projeto deprocessos
Projeto de Rede
Arranjo físico e fluxo
Tecnologia
de processos Projetodo trabalho
✔ Nenhuma operação produtiva ou parte dela, existe
isoladamente;
✔ Todas as operações fazem parte de uma rede maior; ✔ Fornecedores dos fornecedores e clientes dos clientes; ✔ Projetar a forma e a configuração da rede na qual a operação
será inserida;
✔ Objetivos estratégicos; ✔ Posição da operação na rede.
INTRODUÇÃO
Planejar Abastecer Fazer Entregar
Rede t ot al e im ediat a de suprim ent os
OPERAÇÃO
Fornecedores
2ª camada Fornecedores1ª camada 1ª camadaClientes 2ª camadaClientes
FORNECIMENTO DA REDE DEMANDA DA REDE Rede imediata de suprimentos Rede total de suprimentos
Rede de Operações
Exem plo: Fabricant e de art igos dom ést icos de plást ico
Fabricante de artigos domésticos
de plástico Fornecedores
2ª camada Fornecedores1ª camada 1ª camadaClientes 2ª camadaClientes
FORNECIMENTO DA REDE DEMANDA DA REDE Fluxo de bens Fluxo de informações
Rede de suprim ent os de um a operação Adm inist rat iva de um Shopping Cent er
Shopping Center
Fornecedores
2˜ camada Fornecedores1˜ camada 1˜ camadaClientes 2˜ camadaClientes
FORNECIMENTO DA REDE DEMANDA DA REDE
Fluxo de servi‚os Fluxo de informa‚ˆes
Ag‡ncia de recrutamento
Fornecedor de materiais de limpeza
Fornecedor de equipam’tos
Servi‚os de seguran‚a
Servi‚os de limpeza
Varejistas Clientes dos Varejistas
Servi‚os de manuten‚ƒo
“Em seu n€vel mais estrat„gico a atividade de
projeto em administra‚ƒo de produ‚ƒo deve
incluir toda rede da qual uma opera‚ƒo faz parte”
✔
Ajuda a empresa a compreender como pode
competir efetivamente;
✔
Ajuda
a
identificar
ligaۥes,
entre
n‚s
especialmente, significativas na rede;
✔
Ajuda a empresa a focalizar uma perspectiva
de longo prazo na rede.
Por que considerar toda a rede?
“Qual parte da rede a opera€„o produtiva
deveria possuir? Deveria possuir algum de
seus fornecedores?”
✔
A operação do shopping center pode escolherem pregar seu próprio pessoal de segurança em vez de com prar seviços de um a em presa especializada;
✔
Assum indo um elo a m ais da rede;✔
Est a é um a decisão de integração vertical daorganização
I ntegração Vertical
Integração Vertical
Gestão de capacidade produtiva a longo prazo
Projeto da Rede de Operações
Localização das operações produtivas
✔ Integração vertical é o grau de posse de uma
organização da rede da qual faz parte;
✔ Uma situação em que a organização poderá escolher
em comprar um serviço específico, por exemplo, ou realizá-lo com seus recúrsos;
✔ A integração vertical em termos:
_ Da direção de qualquer expansão _ Da amplitude necessária do processo
_ Do equilíbrio entre as etapas verticalmente integradas resultantes
O que é Integração Vertical?
”Amplitude da integra€„o vertical”
✔
Depois de est abelecer sua direção e sent ido deexpansão, um a organização deve decidir at é que pont o desej a lançar sua iniciativa de integração vertical;
✔
Podendo a organização t er um pequeno grau deam plit ude ou at é um grandegrau de am plit ude:
“Localiza‚ƒo geogr‰fica de uma opera‚ƒo
relativamente aos recursos, a outras opera‚ˆes
ou clientes com os quais interage”
✔
Podendo as opera€•es estar em localiza€„o
estrat†gicamente incorreta, por algum motivo
pessoal, “est„o a‡ porque est„o”, possibilitando
ent„o,
fazer
uma
anˆlise
de
uma
nova
localiza€„o, quais serˆ o custo / benef‡cio.
✔
Por outro lado, uma organiza€„o faz uma
escolha
ap‚s
constatar,
atrav†s
de
levantamento de dados, qual regi„o implantar
tal empresa.
Localização da capacidade
”No com†rcio varejista, uma diferen€a de alguns
metros na localiza€„o pode fazer a diferen€a
entre lucro e prejuizo”
“H• tr‚s coisas importantes em vendas no varejo: localizaƒ„o, localizaƒ„o e localizaƒ„o”
Lord Seif Empresˆrio – Reino Unido
✔
A localiza€„o † importante em qualquer seguimento, por exemplo se localizar mal um quartel de bombeiros, afetarˆ o tempo de socorro at† os locais de incŠndios;✔
A localiza€„o de uma fˆbrica onde † dif‡cil atrair m„o-de-obra com as qualifica€•es adequadas, afetarˆ a eficˆcia;Importância da localização
”Altera€•es no custo, ou disponibilidade, do
suprimento de insumos para a opera€„o † outra
raz„o para tomar a decis„o de localiza€„o”
H• duas categorias de est†mulo que imfluem nas decis‡es de localizaƒ„o das organizaƒ‡es:
✔
Altera€•es na demandade bens e servi€os;Alterações na dem anda em geral
Exem plo:
O aum ent o da dem anda para o fabricant e de roupas pode exigir capacidade m aior da sua operação:
✔
A em pr esa poderia expandir seu local at ual, ouainda, escolher um local m aior em out ra região;
✔
Um out ra opção seria m ant er a fábrica exist ent e eencont rar um a segunda localização par a um a fábrica adicional.
Razões para decisões de localização
Alterações no cust o ou disponibilidade
Exem plo:
Um a em presa de m anufatura pode escolher realocar sua produção para um a part e do m undo
onde os cust os de m ão-de-obra são baixos, porque os recursos equivalentes ( pessoas )
em sua localização original tornaram -se relativam ente caros.
Razões para decisões de localização
87
AULA 10
Ao final desta aula o aluno deverá ser capaz de: - Conhecer os procedimentos de arranjo físico.
- definições e conceitos, - enfatizando prioritariamente:
- Conceitos gerais de arranjo físico (layout). - Objetivos do arranjo físico.
- Princípios do arranjo físico.
Administração da Produção e Operações
Unidade V – Layout das Instalaƒ…es
5.1 Objetivos dos Layouts das instalaƒ…es
5.2 Manuseio de Materiais
5.3 Decis…es sobre Alternativas de
Processamento
89
Arranjo físico (
layout
)
90
Introdução
•
O espaço físico organizacional influi no trabalho
desenvolvido pelos indivíduos dentro da empresa
•
Importa mais o fluxo entre papéis e pessoas que o aspecto
visual e de conforto
•
Estabelecido a partir do estudo do sistema de informações
relacionado com a distribuição dos móveis, equipamentos
e pessoas
•
M aior economia e produtividade
•
Pode influir na motivação
91
Projeto detalhado de Arranjo Físico
•
Localização física de todas as instalações,
equipament os, máquinas e pessoal que
const it uem os centros de trabalho da operação.
•
Espaço a ser alocado a cada centro de trabalho.
•
As tarefas que serão executadas por centro de
trabalho.
92
Considerações
•
Segurança Inerente
Processos que podem representar perigo, tanto
para mão de obra como para os clientes, não
devem ser acessíveis a pessoas não autorizadas.
Saídas de incêndio devem ser claramente
sinalizadas com acesso desimpedido.
93
Considerações
•
Extensão de fluxo
O fluxo deve ser canalizado pelo arranjo físico
de forma a atender aos objet ivos da operação.
M inimizar as distancias percorridas pelos
recursos ut ilizados
94
Considerações
•
Clareza de fluxo
Sinalizar de forma clara e evidente para
clientes e para mão de obra.
Ex.: operações que usam roteiros sinalizados,
como faixas pintadas no chão com diferentes
cores para indicar o fluxo.
95
Considerações
•
Conforto da mão de obra
A mão de obra deve ser alocada para locais
distantes de partes barulhentas ou
desagradáveis da operação.
O arranjo físico deve prover um ambiente de
trabalho bem ventilado, iluminado e, quando
possível agradável.
96
Considerações
•
Coordenação gerencial
97
Considerações
•
Acesso
Todas as máquinas, equipament os e
instalações devem estar acessíveis para
permit ir adequada limpeza e manutenção.
98
Considerações
•
Uso de espaço
O espaço deve permit ir uso adequado do
espaço disponível para operação (incluindo o
espaço cúbico (m3) e piso (m2)).
99
Considerações
•
Áreas do centro de produção:
•
O equipamento;
•
O operador na operação;
•
O acesso dos operadores;
•
O acesso para manutenção;
•
O acesso aos meios de transporte e movimentação;
•
As matérias primas não processadas;
•
As peças processadas;
•
Os refugos os cavacos e os resíduos;
•
As ferramentas, dispositivos, instrumentos, etc
•
Os serviços da fabrica e utilidades (água, ar compr., etc);
•
O atendimento aos dispositivos legais.
100
Considerações
•
Flexibilidade de longo prazo
Os arranjos físicos devem ser mudados
101
Sintomas de problemas
•
Demora excessiva
–
Perda de tempo no deslocamento
•
Fluxo confuso de trabalho
–
Decis…es err‰neas e consultas desnecess€rias, por
proximidade
–
Excesso de fluxos secund€rios
•
Excessiva acumulação de pessoas e documentos
–
As unidades “incham” e aumentar o espaƒo f„sico ‚
dif„cil
•
Projeto deficiente de locais de trabalho
–
Devido a vontades do grupo ou preferŽncias pessoais
102
Objetivos
•
Obter um fluxo de informaƒ…es eficiente
•
Obter um fluxo de trabalho eficiente
•
Utilizar melhor a €rea dispon„vel
•
Facilitar a supervis•o e a coordenaƒ•o
•
Reduzir a fadiga do empregado
–
Isolar elementos insalubres (ru„dos, vapores,
iluminaĥo, etc.)
•
Aumentar a flexibilidade para as variaƒ…es necess€rias
•
Clima favor€vel para o trabalho (motivaƒ•o)
•
Impressionar favoravelmente clientes e visitantes
103
Levantamento da situaĥo atual
•
Planta baixa (escala prefer„vel 1:50)
•
Vias de acesso e an€lise do ponto de localizaƒ•o
•
An€lise das instalaƒ…es do imˆvel
–
Ar-condicionado, elevadores, sa„das de
emergŽncia, geradores, €reas de circulaƒ•o,
instalaƒ…es el‚tricas e lˆgicas, etc.
•
Possibilidades de adaptaƒ…es (reforma)
–
Flexibilidade do imˆvel
•
Limite de carga do imˆvel
•
Preƒo do m
2(compra e locaĥo)
104
Levantamento da situaĥo atual
•
Formato e amplitude das salas
•
Medidas e quantidade de mˆveis e equipamentos
–
Preparar miniaturas de acordo com a escala da planta baixa
•
Forma de uso das salas, móveis e equipamentos identificados–
Identificaƒ•o e an€lise das atividades dos funcion€rios
–
Estudo do fluxo de trabalho
•
Movimentos dos funcion€rios no desempenho de suas
tarefas
•
Tempos de execuƒ•o das v€rias operaƒ…es
•
Adequaƒ•o das m€quinas e equipamentos
105
Levantamento da situação atual
•
Temperatura do ambiente
–
A ideal é entre 16º e 22º•
Umidade
–
O ideal é baixa umidade•
Ventilação
•
Espaço
•
Tipo e cores das pinturas
•
Iluminação
•
Ruído e poeira
Etapas para
elaboração do layout
Determinar a quantidade a produzir;
Planejar o todo e depois as partes;
Planejar o ideal e depois o pr€tico;
Seguir a seq•‚ncia: local - layout global - layout detalhado;
Implantar e reformar sempre que necess€rio ;
Selecionar e elaborar o tipo de layout considerando o processo
e as m€quinas.
Etapas para
Elaboração do layout
Planejar o edifƒcio;
Desenvolver instrumentos que permitam a clara
visualiza„…o do layout;
Utilizar a experi‚ncia de todos;
Verificar o layout e avaliar a solu„…o;
“Vender” o layout e
Implantar.
Determinação do Número de Equipamentos
A quantidade de equipamentos a ser utilizada depende:
... da capacidade;
Nˆmero de turnos e
Informações para o layout
•
Especificações e Características do produto:
–
dimensões, características especiais
•
Quantidade de produtos e de materiais
•
Seqüência de operações e de montagem
•
Espaço necessário para cada equipamento:
–
para movimentação do operador, estoques e manutenção
•
Informações
sobre
recebimento,
expedição,
estocagem de matérias-primas e produtos acabados e
transportes
Determinando o número de Equipamentos
O nº de equipamentos depende da previsão de
demanda a ser produzida, do nº de turnos e das
especificações técnicas do próprio equipamento.
Ex:
Uma fábrica de parafusos deseja instalar um nº de centros de
usinagem que seja suficiente para produzir 1.000.000 de parafusos
por ano.
Cada centro de usinagem deve trabalhar em 2 turnos de 8 hr por
dia, com um trabalho útil de 6,9 hr/turno, e produzir um parafuso a
cada 0,8 minutos.
Considerando que existe uma perda de 1% na produção e que o
ano tem 300 dias úteis, quantos centros de usinagem são
necessárias para atender à demanda estipulada?
Produzir 1 milhão de parafusos por ano ????
Trabalhar em 2 turnos de 8 hr por dia.
Trabalho útil de 6,9 hr/turno.
01 parafuso a cada 0,8 minutos.
Perda de 1% na produção.
Ano tem 300 dias úteis.
Produzir 1 milhão de parafusos por ano ????
Trabalhar em 2 turnos de 8 hr por dia.
Trabalho útil de 6,9 hr/turno.
01 parafuso a cada 0,8 minutos.
Perda de 1% na produção.
Ano tem 300 dias úteis.
o
Nº parafusos = (6,9 * 60 / 0,8) = 517,5 parafusos por turno
o
1% de peças defeituosas = 517,5 * 0,99 = 512,33 parafusos por turno
o
512,33 * 2 = 1.024,66 parafusos por dia
o
1.024,66 * 300 = 307.398 parafusos por ano
o
Nº centros de usinagem = 1.000.000 / 307.398 =
Tipos de layout
Layout por
processo ou funcional
Layout em
linha ou por produto
Layout
celular
Layout por
posição fixa
Layouts combinados
Layout por Processo ou Funcional
Todos os processos e os equipamentos do mesmo tipo são
desenvolvidos na mesma área e também operações ou
montagens semelhantes são agrupadas na mesma área.
O material se desloca buscando os diferentes processos.
Layout por Processo ou Funcional
Entradas
Saídas
Layout por Processo ou Funcional
Flexível para atender a mudanças de mercado.
Atende a produtos diversificados em quantidades variáveis ao
longo do tempo.
Apresenta em fluxo longo e dentro da empresa.
Adequado a produções diversificadas em pequenas é médias
quantidades.
Layout Funcional
Desenvolvimento do layout:
Devem ser estabelecidos os centros produtivos, de maneira a
minimizar os custos de transporte de material, e devem ser
alocados os demais centros de administração industrial.
Também devem ser alocados os demais centros de serviços.
Torno Revólver(TR)
Plainas (P)
Furadeiras (F) Entrada
do material
Retífica (R)
LAYOUT POR PROCESSO FUNCIONAL
Vantagens:
- grande flexibilidade (novos produtos);
- adaptável a produtos de variação sazonal;
- flexível as mudanças nas seqüências de op.
- facilidade de supervisão;
-continuidade de produção quando da necessidade de setup
(manutenção) ou quebra;
Desvantagens:
- Grande movimentação de materiais,
- Controles mais complexos;
Layout em Linha
Layout em Linha
As
máquinas
ou as
estações de trabalho
são colocadas de
acordo com a seqüência das operações e são executadas de
acordo com a seqüência estabelecida sem caminhos
alternativos.
O material percorre um caminho previamente determinado
dentro do processo.
Entradas Saídas
Um a única entrada e um a única saída.
por PRODUTO ou LINEAR
Layout em Linha - características
Para produção com pouca ou nenhuma diversificação, em
quantidade constante ao longo do tempo em em grande
quantidade.
Alto investimento em máquinas.
Costuma gerar monotonia e estresse nos operadores.
Pode apresentar problemas com relação à quantidade dos
produtos fabricados.
Vantagens:
Redução de material em processo;
menor congestionamento nos
postos de trabalhos;
pequeno manuseio;
mão de obra mais barata;
treinamento e controle facilitado;
Desvantagens:
Menor flexibilidade na demanda
Quebra de continuidade na produção
quando alguma máquina para
Layout em
Linhas de M ontagem
Entende-se como sendo a linha de montagem que possui
uma série de trabalhos comandados pelo operador, que
devem ser executados em seqüência e que são divididos em
postos de trabalho, nos quais trabalham um ou mais
operadores com ou sem auxílio de máquinas..
Balanceamento de Linhas de M ontagens
(Produto Único)
Para fazer o balanceamento deve-se, em primeiro lugar,
determinar o
tempo de ciclo (TC).
Ele expressa a freqüência
com que uma peça deve sair da linha. (
em outras palavras, o
intervalo de tempo entre duas peças consecutivas
)
Por exemplo, suponhamos que uma linha deve
produzir 1.000 peças em 6.5 horas de trabalho. O
tempo de ciclo é 6,5 x 60 minutos /1.000 = 0,39
minutos/peça. Isto é, a cada 0,39 minutos a linha
deve produzir uma peça, para que seja alcançada a
produção de 1.000 peças na s 6,5 horas
disponíveis. Podemos expressar o tempo de ciclo
como:
TC = tempo de produção
quantidade de peças no tempo de produção
Layout Celular
Layout Celular
A
célula de manufatura
consiste em arranjar em um só local (a
célula) máquinas diferentes que possam fabricar o produto
inteiro.
Material se desloca dentro da célula buscando os processos
necessários.
Entradas
Saídas
Layout Celular- características
Relativa flexibilidade quanto ao tamanho de lotes por
produto.
Específico para uma família de produtos.
Diminuiu o transporte do material.
Centraliza a responsabilidade sobre o produto fabricado.
Enseja satisfação no trabalho.
Células de M anufatura
O
layout em células de manufatura
baseia-se no
trabalho cooperativo ou em time de pessoas que
formam um grupo coeso em relação à produção a
realizar.
Celular
Caracteriza-se por conter na sua estrutura todos os recursos
transformadores necessários a atender as necessidades
imediatas de processamento.
Utiliza-se de fluxos lineares e pode ser organizada como um
arranjo físico por processo ou por produto.
Vantagens:
- Utiliza o conceito de famílias de produtos;
- Baixos estoques intermediários;
- Menor movimentação de materiais
-Utiliza o conceito de grupo operacional;
Desvantagens:
- A quebra de uma máquina pára o processo;
- Limitação de espaços;
- sobre carga de atividades para manter a produtividade na
ausência de pessoal da equipe.
T
F
F
F
F
R
T
T
F
R
F
F
SAÍDACÉLULA 1 CÉLULA 2
LAYOUT CELULAR
Layout por Posição Fixa
Layout por Posição Fixa
O material permanece
fixo em uma determinada
posição e as máquinas se deslocam até o local
executado as operações necessários.
Pessoas
Layout por Posição Fixa Características
Para um produto único, em quantidade pequena ou
unitária e, em geral, não repetitivo.
É o caso da fabricação de navios, grandes
A
B
PRODUTO
LAYOUT POR POSIÇÃO FIXA
Vantagens:
- Flexível à alteração no produto;
- Adapta-se as demandas intermitentes onde
funcionários e equipamentos são organizados em torno
do processo;
Desvantagens:
- Recursos e Pessoas se movimentam ao redor
(podendo ocorrer acidentes);
- Utiliza grandes áreas;
- Grande atividade de transporte podendo danificar
partes do produto final;
- Produção baixa e de longa duração (sofre efeitos
econômicos)
Layouts Combinados
Os
layouts combinados
ocorrem para que sejam
aproveitadas em um determinado processo as
vantagens do layout funcional e da linha de montagem
(geralmente).
Pode-se ter uma constituída de áreas em seqüência
com máquinas de mesmo tipo (layout funcional),
continuando posteriormente com uma linha clássica.
M1
M2
M3
B1
B2
P4
P3
P2
P1
Linha
Setor A
Setor B
Layout de Escritórios
•
Em princƒpio deve-se considerar que a €rea ocupada
por pessoa deve ser entre 5m e 7m‹.
•
Um layout de escritŒrio deve considerar os critŠrios de
proximidade e de privacidade.
•
Modernamente s…o preferidos layouts “abertos”, tipo
landscape
, com divisŒrias baixas.
Leiaute de almoxarifados
Dimensionar corredores adequados.
Considerar o fluxo e o volume de materiais.
Verificar a altura.
Reservar áreas para as atividades administrativas.
Reservar espaços para futuras expansões.
Verificar colunas e outros condicionantes do arranjo físico.Considerações gerais sobre leiaute (Layout)
•
Um bom leiaute é aquele que:
–
facilita o trabalho
–
diminui os custos
–
racionaliza o espaço
–
possibilita rápida identificação dos materiais e bom
armazenamento
–
facilita a retirada do estoque e
–
Induz à gestão focalizada, isto é, boa visualização
do almoxarifado.
Considerações gerais sobre leiaute de
almoxarifados
•
Deve-se ainda sugerir que ao menos 60% da área
operativa
(inclusive
corredores)
devem
ser
reservados
para
a
estocagem,
30%
para
149
Soluƒ…es alternativas
•
Outras medidas:
–
Bebedouros – M€ximo de 10 metros de dist†ncia
–
Circulaƒ•o principal – largura de 2,00 metros
–
Corredores internos – largura de 0,90 a 1,00 metro
•
Medidas-padr•o podem ser alteradas de acordo com:
–
Caracter„sticas da empresa
–
Recursos da empresa
–
Natureza do trabalho desenvolvido pela empresa
–
Natureza do trabalho desenvolvido na €rea
•
Serviƒos m‚dicos, arquivos, xerox, bibliotecas,
almoxarifado, impressoras, ploters, etc.)
150
Alternativas – Corredor
•
Incentiva relaƒ…es de grupo
•
Ideal para trabalho em pequenas equipes
•
Preƒo das divisˆrias
•
Espaƒo perdido
–
Pelo menos 5% do espaƒo perdido com
paredes
•
Paredes e divisˆrias demarcam grupos
–
Formaƒ•o involunt€ria de grupos
–
Interaƒ•o em cada grupo ‚ maior
que entre grupos
–
• necess€rio cuidado na “criaƒ•o” dos
grupos
151
Alternativas – Espaƒo aberto
•
Grandes €reas, grande
concentraĥo humana
•
Geralmente ocupa todo um andar
•
Separa espaƒo apenas para as
chefias
•
Privilegia a comunicaĥo
•
Tarefas que n•o exijam grande
concentraĥo
•
Dif„cil controle disciplinar
•
A chefia deve ficar de frente para os
subordinados
152
Alternativas – Panor†mico
•
Uso parcial de salas individuais
–
Envolvimento pessoal quando
necess€rio
•
Divisˆrias com meia altura
–
Mesas seguem mesmo padr•o,
diferenƒa na tonalidade
•
Supervis•o discreta e mais facilitada
•
Reduƒ•o de ru„do
•
Observaƒ…es:
–
Funcion€rios podem ser resistentes ‘
mudanƒa
–
Pode levar ‘ formaƒ•o de grupos
153
Recomendações finais
•
Funções inter-relacionadas devem ficar próximas
•
Aproximar as pessoas com contatos freqüentes
•
Serviços centrais e equipamentos muito utilizados
devem ficar próximos aos usuários
•
O trabalho deve seguir um fluxo contínuo e para a
frente, de preferência em linha reta
–
M obiliário deve ficar em linha reta (ou em simetria)
–
Posições angulares devem ser restritas à supervisão
•
Chefia em posição que facilite a supervisão
•
Salas particulares somente quando justificadas
–
Chefias de alta hierarquia, tarefas com grande
concentração ou natureza confidencial
154
Recomendações finais
•
Separar as áreas com ruídos
•
Os funcionários devem ficar numa mesma direção
•
Áreas com contato de público devem ficar próximas à
entrada
–
Balcões de atendimento ao público devem ter divisórias
ou gavetas
•
O trânsito até a chefia não deve perturbar o trabalho
•
Espaço adequado às necessidades de trabalho e conforto
•
Usar áreas grandes e contínuas quando possível
–
M elhor iluminação e supervisão (
layout
panorâmico)
•
A iluminação deve atingir o posto de trabalho por trás,
acima e ligeiramente à esquerda (se o funcionário for
destro)
–
Quando possível, utilizar profissionais especializados
155
Recomendações finais
•
M óveis e equipamentos com tamanho uniforme e
mesma marca permitem:
–
M aior flexibilidade de remanejamento–
M elhor aparência estética–
Reduzir o custo de compra e manutenção•
Localização de equipamentos pesados
–
Observar a capacidade de carga•
Instalação de equipamentos de segurança
–
Combate a incêndio•
Evitar cobrir superfícies de trabalho (tampo de mesa)
com material reflexivo
156
Exemplos de arranjo físico
157
Exemplos de arranjo físico
(ARAUJO, LUIS C. G. - 2001)
158
Exemplos de arranjo físico
(ARAUJO, LUIS C. G. - 2001)
159
Exemplos de arranjo físico (mesas)
(ARAUJO, LUIS C. G. - 2001)
160
Exemplos de arranjo físico (mesas)
161
S„mbolos normalmente utilizados
162
Exemplos – Plantas baixas
163