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Hortic. bras., v. 30, n. 2, (Suplemento - CD Rom), julho 2012 S 3301

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Produtividade de quatro cultivares de alface mimosa, cultivadas no

período de verão da região oeste do paraná.

Tiago Luan Hachmann1; Márcia de Moraes Echer1; Graciela Maiara Dalastra1; Mônica Bartira da Silva1; Bruna Broti Rissato1; Patrícia Aparecida Favorito1

1UNIOESTE – Centro de Ciências Agrárias. Rua Pernambuco, 1777, Marechal Cândido Rondon – PR, tiagohach@gmail.com

RESUMO

O Presente trabalho teve como objetivo avaliar a influência de níveis de sombreamento na produtividade de quatro cultivares de alface mimosa durante o verão. O experimento foi conduzido na Estação Experimental da Universidade Estadual do Oeste do Paraná, Marechal Cândido Rondon - PR, no período de novembro de 2010 a janeiro de 2011. O experimento foi conduzido em blocos casualizados, em esquema fatorial 4 x 3, com quatro repetições. O primeiro tratamento foi constituído de quatro cultivares de alface mimosa (Oak leaf green pixiee, Oak leaf red pixie, Salad bowl e Roxane), e o segundo de três níveis de sombreamento (0%, 30% e 50% de sombreamento). A adubação foi realizada de acordo com a análise de solo, e conforme a necessidade da cultura. Foram avaliadas as seguintes variáveis: altura, diâmetro, número de folhas, massa fresca e seca da parte aérea, e também estimada a produtividade. Os dados foram tabulados, submetidos á análise de variância e as médias comparadas pelo teste de Tukey a 5% de probabilidade. A cultivar Salad Bowl é a mais indicada para o cultivo no período estudado. Os níveis de sombreamento utilizados não interferiram nas principais características produtivas.

PALAVRAS-CHAVE: Lactuca sativa L, radiação solar, ambiente protegido. ABSTRACT

Productivity of four lettuce mimosa cultivars, grown during the summer in the west of Paraná.

The present study aimed to evaluate the influence of different levels of shading on yeld of four cultivars of mimosa lettuce during the summer. The experiment was conducted at the Experimental Station of the State University of West of Paraná, Marechal Cândido Rondon – Paraná in the period of 2010 November to 2011 January. The experiment was conducted in randomized blocks in 4 x 3 factorial arrangement with four replications. The first treatment consisted of four lettuce mimosa cultivars (Oak leaf green pixie, Oak leaf red pixie, Salad bowl and Roxane), and the second of three levels of shading (0%, 30% and 50% shading). The fertilization is performed in accordance with the analysis of soil, and the culture as needed. The following variables were evaluated: height, diameter, leaf number, fresh and dry weight of shoots, and also estimated the productivity. Data were tabulated and submitted to ANOVA and means compared by Tukey test at 5% probability. The cultivar Salad bowl is the most suitable for cultivation in the period studied. The shading levels used didn´t affect the main productive characteristics.

Keywords: Lactuca sativa L., solar radiation, greenhouse.

A alface (Lactuca sativa L.) é a principal hortaliça folhosa consumida no Brasil e no mundo, sendo apreciada na forma in natura, em saladas e sanduíches, destacando-se por ser boa fonte de vitaminas e minerais (RANDIN et al, 2004). Além do aspecto nutricional,

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é uma cultura de grande importância do ponto de vista sócio-econômico, por ser fonte de renda para agricultores familiares (VILLAS BÔAS et al, 2004).

É uma hortaliça adaptada a clima ameno, preferindo temperaturas baixas a altas, e exige grandes amplitudes térmicas entre o dia e a noite, sendo própria para cultivo no inverno, época em que atinge as maiores melhor desenvolvimento, entretanto como a oferta do produto nessa época é grande, os preços são reduzidos. Sua adaptação a locais de temperatura e luminosidade elevadas tem gerado obstáculos ao seu crescimento, impedindo que ela expresse todo seu potencial genético. Em cultivo sob ambiente protegido, ela torna-se menos exposta a fatores adversos como os que ocorrem no ambiente externo. Esse tipo de cultivo está sendo uma alternativa para minimizar o efeito do ambiente inadequado, reduzindo alguns danos ambientais provocados por fatores climáticos, como radiação excessiva, insolação, e chuva demasiada, gerando grande produtividade nos meses em que o produto está em deficiência de oferta, como no verão, o que garante ao produtor melhores preços para comercialização. Já no cultivo de inverno, fica protegida ainda de geadas, chuvas intensas, granizos e ventos fortes, com ganho na produtividade e na qualidade das plantas.

Segundo Rocha (2007), em plantios realizados em épocas em que as temperaturas são mais elevadas e a radiação solar mais intensa, as plantas ficam sujeitas a quedas significativas na produtividade e qualidade, devido à ação negativa destes fatores sobre a fisiologia das plantas.

Setubal e Silva (1992) ressaltam que a alface, procedente de regiões de clima temperado, quando cultivada em condições de temperatura e luminosidade elevada, deixa de manifestar todo seu potencial genético, havendo redução do ciclo e antecipação da fase reprodutiva. Quando a cultura é conduzida dentro de uma faixa ótima de luminosidade junto com outros fatores, a quantidade de matéria seca produzida é alta.

Segundo Pereira (2002), o uso de técnicas para atenuar a densidade de fluxo da radiação solar incidente, com o objetivo de aumentar o crescimento, e melhorar a qualidade dos produtos agrícolas no período do ano em que a temperatura do ar alcança valores elevados, tem se mostrado vantajoso.

A utilização de telas de sombreamento nos cultivos, como forma de reduzir a intensidade da radiação solar, contribui para melhor desempenho da cultura, quando comparada com o

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cultivo a céu aberto, oferecendo uma alternativa para produção de alface no período da entressafra (ROCHA,2007).

Ramos (1995) verificou que o sombreamento de trinta por cento proporcionou maior altura de plantas e maior produção de massa seca de plantas de alface, tanto na fase de formação de mudas, quanto na fase de campo.

Santana (2004) observou maior massa seca, e maior massa verde das plantas instaladas sob sombrite com 50% e 75% de sombreamento, sendo que as plantas do tratamento 75% tiveram maior diâmetro da cabeça, devido ao estiolamento das plantas, que refletiu na menor porcentagem de clorofila do que as plantas no tratamento 50%. Isso ainda caracteriza plantas com folhas menos lignificadas, ou seja, folhas mais macias, o que nesse tipo de produto é muito interessante.

Diante disto o objetivo deste trabalho foi avaliar a produtividade e a qualidade de diferentes cultivares de alface mimosa em três níveis de sombreamento , cultivadas no verão da região oeste do Paraná.

MATERIAL E MÉTODOS

O experimento foi conduzido na Estação Experimental Prof: Dr. Antônio Carlos do Santos Pessoa, pertencente ao Núcleo de Estações Experimentais da Universidade Estadual do Oeste do Paraná, Marechal Cândido Rondon-PR, 24o 33’ latitude sul, 54o 31’ longitude oeste, altitude 420 m, e solo classificado como Latossolo Vermelho Eutroférrico de textura argilosa, no período de Novembro de 2010 a janeiro de 2011.

O clima local, classificado segundo Köppen, é do tipo Cfa, subtropical com chuvas bem distribuídas durante o ano e verões quentes. As temperaturas médias do trimestre mais frio variam entre 17 e 18ºC, do trimestre mais quente entre 28 e 29ºC e a anual entre 22 e 23ºC. A umidade relativa anual está entre 70 a 75%. Os totais anuais médios normais de precipitação pluvial para a região variam entre 1600 e 1800 mm, com o trimestre mais úmido apresentando totais variando entre 400 e 500 mm (IAPAR, 2008).

O experimento foi conduzido no delineamento de blocos casualizados em esquema fatorial 4 x 3, com quatro repetições. Os tratamentos constaram de quatro cultivares de alface (Oak leaf green pixie, Oak leaf red pixie, Salad bowl e Roxane) e três níveis de sombreamento (0, 30 e 50 % de sombreamento). O sombreamento foi aplicado em estruturas do tipo

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comprimento). As parcelas foram constituídas de 16 plantas espaçadas em 0,25 x 0,25 m, distribuídas em quatro linhas de plantio.

As mudas de alface foram produzidas em bandejas de poliestireno expandido de 200 células e mantidas em casa de vegetação até o momento do transplante.

A adubação de plantio foi realizada de acordo com análise de solo. A análise química do solo forneceu os seguintes resultados: pH = 4,85; Al3+ = 0,0; K = 0,48; Ca2+ = 9,03 e Mg2+ = 1,28 em cmol dm-3; P = 305,50 mg dm-3. Para a adubação foram utilizados 150 kg ha-1 de P2O5, 50 kg ha-1 de K2O e 90 kg ha-1 de N, sendo a dose do N dividida em três

parcelamentos. A irrigação foi realizada por gotejamento e os demais tratos culturais conforme a necessidade da cultura.

A colheita foi realizada 35 dias após o transplante das mudas, sendo avaliadas as quatro plantas centrais de cada parcela. As cultivares de alface foram avaliadas a campo quanto à altura da planta e diâmetro da cabeça. Em seguida foram coletadas quatro plantas por parcela e levadas para laboratório, onde foi mensurado o número de folhas, área foliar, massa fresca da cabeça e estimada a produtividade. As diferentes partes da planta foram colocadas em estufa de circulação forçada de ar a 65ºC até atingirem peso constante e posteriormente foi determinada a matéria seca total, com o auxilio de uma balança de precisão. Após tabulados, os dados foram submetidos à análise variância e as médias comparadas pelo teste de Tukey a 5% de probabilidade, utilizando o SISVAR.

RESULTADOS E DISCUSSÃO

Não houve interação significativa entre cultivares e níveis de sombreamento para nenhuma das variáveis avaliadas, sendo os fatores estudados isoladamente.

Para a variável número de folhas não foi observada diferença significativa entre as cultivares avaliadas (Tabela 1), não diferindo dos dados obtidos por Bezerra Neto (2005) que avaliando a produção de mudas de alface em diferentes tipos e cores de sombrite em cultivo tradicional não observou qualquer diferença significativa para a mesma variável. De acordo com Oliveira (2004) o numero de folhas é uma característica própria de cada cultivar, sendo importante por que está intimamente associado à temperatura do ambiente de cultivo e ao fotoperíodo.

Em relação à altura, massa seca total e produtividade, a cultivar que atingiu maiores valores foi a Salad bowl. Para diâmetro da cabeça e massa fresca as cultivares superiores

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foram Salad Bowl e Oak leaf red pixie. Para área foliar, as cultivares Salad Bowl, Oak leaf red pixie e Roxane obtiveram mesmo desempenho.

A utilização de telas de sombreamento teve influência apenas na altura, não interferindo nas demais características (Tabela 2), semelhante aos dados obtidos por Ramos (1995) que também verificou maior altura de plantas quando estas foram submetidas ao sombreamento, tanto na fase de formação de mudas, quanto na fase de campo, onde as plantas submetidas ao sombreamento, independente da intensidade, apresentaram-se com as maiores medias para a variável altura de planta. Santana (2009) trabalhando com níveis de 50 e 70 % de sombra observou maiores valores de altura da planta para 50% de sombreamento. Para o tratamento a céu aberto (0% de sombreamento) apresentou os menores valores de altura em relação aos demais níveis de sombreamento avaliados. Segundo Whatley e Whatley (1982), citados por esta autora, plantas mantidas em sombreamento tendem a ser mais altas e ter uma área foliar maior em relação as que crescem em plena luz do sol, isso porque quando as plantas crescem em pleno sol, a luz intensa favorece o desenvolvimento de células longas em paliçada, muitas vezes dispostas em duas ou três assentadas, enquanto o sombreamento favorece a produção de uma maior quantidade de parênquima lacunoso. Isto vem a confirmar o que Kendrick e Frankland (1981) observaram, afirmando que plantas mantidas em sombreamento tendem a ser mais altas e ter uma área foliar maior em relação as que crescem em plena luz do sol.

Para massa seca da parte aérea, as plantas que apresentaram maiores valores foram as que não receberam nenhum sombreamento (0% de sombreamento). De acordo com Bezerra Neto et al. (2005) quanto maior o fluxo de fótons no ambiente, maior a fotossíntese e produção de fotoassimilados, ou seja, quanto maior a luminosidade no ambiente, maior fotossíntese e quantidade de carboidratos utilizados pela planta para o crescimento e desenvolvimento.

A partir dos dados apresentados pode-se concluir que a cultivar Salad Bowl apresentou o melhor desenvolvimento para o cultivo de verão na região oeste do Paraná, e que os níveis de sombreamento não foram significativos para as principais características produtivas avaliadas. Usualmente durante o verão espera-se que as telas de sombreamento tenham influência direta sobre a produtividade da alface, porém as condições do verão na região

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REFERÊNCIAS

BEZERRA NETO F; ROCHA RHC; ROCHA RCC; DE NEGREIROS MZ; LEITÃO, MdeMVBR; NUNES GHS; SOBRINHO JE; DE QUEIROGA RCF. 2005. Sombreamento para produção de mudas de alface em alta temperatura e ampla luminosidade. Horticultura

Brasileira 23

BEZERRA NETO F. 2005. Produtividade de alface em função de condições de sombreamento e temperatura e luminosidade elevadas. Horticultura Brasileira 3: 189-195. FILGUEIRA FAR. 2000. Novo Manual de Olericultura. Viçosa: UFV, 402p.

GOTO R; TIVELLI SW. 1998. Produção de hortaliças em ambiente protegido: condições

subtropicais. São Paulo: Fundação Editora da UNESP, 319p.

OLIVEIRA ACB de; SEDIYAMA MAN; PEDROSA MW; GARCIA NCP; GARCIA SLR. 2004. Divergência genética e descarte de variáveis em alface cultivada sob sistema hidropônico. Acta Scientiarum 26: 211-217.

PEREIRA ER. 2002. Cultivo da rúcula e do rabanete sob túneis baixos cobertos com

plástico com diferentes níveis de perfuração. Piracicaba: USP-ESALQ. 113p. (Dissertação

de mestrado em Fitotecnia).

RAMOS JEL. Sombreamento e tipos de recipientes na formação de mudas e produção em alface. Mossoró, ESAM, 1995. 53p. (Dissertação de mestrado em Fitotecnia).

RANDIN B; REISSER JUNIOR C; MATZENAUER R; BERGAMASCHI H. 2004. Crescimento de cultivares de alface conduzidas em estufa e a campo. Horticultura

Brasileira 22: 178-181.

ROCHA RC. 2007. Uso de diferentes telas de sombreamento no cultivo protegido do

tomateiro em Botucatu-SP. Botucatu: UNESP. 2007. 105P. (Tese Doutorado em Horticultura)

SANTANA CVS; ALMEIDA AC; FRANÇA FS; TURCO SHN; DANTAS BF; ARAGÃO CA. 2005. Influência do sombreamento na produção de alface nas condições climáticas do semi-árido nordestino. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE OLERICULTURA, 45. Resumos... Fortaleza: SOB (CD-ROM).

SANTANA CVS; ALMEIDA AC; TURCO SHN. 2009. Produção de alface roxa em ambientes sombreados na região do submédio São Francisco – BA. Revista Verde 4: 01-06.

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SETUBAL WJ; SILVA AR. Avaliação do comportamento de alface de verão em

condições de calor no município de TeresinaPI. Teresina: UFPI, 1992. 17 p.

(Mimeografado).

VIDIGAL SM; RIBEIRO AC; CASALI VWD; FONTES LEF. 1995. Resposta da alface (Lactuca sativa L.). II Ensaio de casa de vegetação. Revista Ceres 42: 89-97.

VILLAS BÔAS RL; PASSOS JC; FERNANDES DM; BÜLL LT; CEZAR VRS; GOTO R. 2004. Efeito de doses e tipos de compostos orgânicos na produção de alface em dois solos sob ambiente protegido. Horticultura Brasileira 22: 28-34.

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Tabela 1 – Número de folhas por planta (NF), altura de plantas (ALT), diâmetro da cabeça (DC), massa fresca da cabeça (MF), massa seca da parte aérea (MSPA), área foliar (AF) por planta e produtividade (PROD), em função do cultivar [Number of leaves per plant (NF), plant height (ALT), head diameter (DC), head fresh weight (MF), shoot dry mass (MSPA), leaf area (AF) per plant and productivity (PROD), depending on the cultivate]. Marechal Cândido Rondon, UNIOESTE, 2011.

*Médias seguidas de letras iguais não diferem pelo teste de Tukey a 5% de probabilidade

Tabela 2 – Número de folhas por planta (NF), altura de plantas (ALT), diâmetro da cabeça (DC), massa fresca da cabeça (MF), massa seca da parte aérea (MSPA), área foliar (AF) por planta e produtividade (PROD), em função da tela de sombreamento [Number of leaves per plant (NF), plant height (ALT), head diameter (DC), head fresh weight (MF), shoot dry mass (MSPA), leaf area (AF) per plant and productivity (PROD), depending on the shade cloth]. Marechal Cândido Rondon, UNIOESTE, 2011.

*Médias seguidas de letras iguais não diferem pelo teste de Tukey a 5% de probabilidade

Cultivar NF ALT DC MF MSPA AF PROD

--- cm --- --- g --- -- dm2 -- -- t ha-1-- Salad Bowl 23,67 25,75 a* 31,17 a 400,00 a 85,51 a 42,50 a 44,33 a Oak leaf red pixie 22,00 22,08 b 29,16 a 332,50 ab 69,13 b 30,40 ab 36,83 b

Oaf leaf green

pixie 22,83 16,75 c 26,42 b 231,25 c 53,25 c 26,60 b 25,66 c Roxane 21,25 21,33 b 26,42 b 270,42 bc 55,03 bc 29,80 ab 29,92 bc CV (%) 10,70 10,06 8,13 19,96 21,85 41,60 19,70 Nível de sombreamento (%)

NF ALT DC MF MSPA AF PROD

--- cm --- --- g --- --dm2-- --t ha-1 -- 0 22,44 19,00 b 28,00 328,43 76,41 a 38,50 36,50 30 22,06 22,25 a 28,68 294,06 61,87 b 30,90 32,50 50 22,81 23,18 a 28,18 303,12 58,90 b 27,60 33,56 CV (%) 10,70 10,06 8,13 19,96 21,85 41,60 19,70

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