• Nenhum resultado encontrado

V em caso de acidente ocorrido com funcionários e professores, preencher o Comunicado de Acidente de Trabalho CAT.

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "V em caso de acidente ocorrido com funcionários e professores, preencher o Comunicado de Acidente de Trabalho CAT."

Copied!
15
0
0

Texto

(1)

V em caso de acidente ocorrido com funcionários e professo-res, preencher o Comunicado de Acidente de Trabalho – CAT.

(2)

Art. 35. O fluxo dos pacientes no centro cirúrgico dá-se da

seguinte forma:

I o paciente entra no centro cirúrgico acompanhado do auxi-liar pela porta de acesso para pacientes;

II dentro do centro cirúrgico o operador está esperando o paciente;

III o paciente é posicionado na cadeira pelo auxiliar que en-tregará ao paciente gorro ,óculos protetores,bem como avental que o paciente irá utilizar durante o procedimento cirúrgico;

IV a desinfecção do paciente deve ser feita pelo auxiliar; V terminada a cirurgia, o paciente deve ser levado pelo au-xiliar até fora das dependências do centro cirúrgico, pela mesma porta que o paciente entrou e que é de fluxo só de pacientes.

TÍTULO VI

DA CONDUTA FRENTE A ACIDENTE DE TRABALHO COM MATERIAL BIOLÓGICO Art. 36. Toda a equipe da clínica odontológica deve estar

pre-parada para atuar frente a acidente de trabalho com material bioló-gico e estar ciente das condutas a serem tomadas, quais sejam:

I Comunicar imediatamente o professor;

a) Se o acidente ocorrer após a saída dos professores, o aluno comunica ao funcionário da clínica, que entra em contato com um pro-fessor.

II Proceder cuidados locais após a exposição;

a) quando o acidente ocorrer na pele, lavar abundantemente com água e sabão, ou com o antisséptico;

b) quando o acidente ocorrer na mucosa, onde pode ocorre o respingo de secreções, lavar abundantemente com água ou soro fisio-lógico.

III preencher a guia de Notificação de Acidente de Trabalho com Material Biológico;

IV encaminhar o acidentado ao Hospital Universitário do Oeste do Paraná - HOUP, para atendimento médico necessário;

(3)

III Tornos e ventilação - Sempre que o torno for usado,

deve-se colocar óculos protetores e máscara, abaixar o protetor de plexiglas e acionar o sistema de ventilação. Todos os acessórios de-vem ser esterilizados entre usos ou desprezados. O torno deve ser desinfetado duas vezes ao dia;

IV Pedra-pomes - Para cada paciente devem ser usados

pedra-pomes e forradores de bandeja novos;

V Polimento - Todos os agentes para polimento devem ser

retirados em pequenas quantidades dos reservatórios grandes. O mate-rial não usado não deve retornar ao estoque central, mas sim, elimi-nado;

VI Casos intermediários - Tanto as próteses parciais como

as totais passam por um estágio intermediário de experimentação em cera. Elas devem ser desinfetadas antes de serem devolvidas ao labo-ratório.

TÍTULO V

DAS NORMAS GERAIS DE ATENDIMENTO NO CENTRO CIRÚRGICO

Art. 34. O fluxo dos alunos no centro cirúrgico dá-se da

se-guinte forma:

I os alunos entram no centro cirúrgico pela porta de aces-so para alunos e profesaces-sores;

II dentro das dependências devem se paramentar e entrar na sala de cirurgia;

III terminada a cirurgia o aluno deixa as dependências do centro cirúrgico com material contaminado em direção ao expurgo;

IV dentro do expurgo, o aluno descalça a luva que é despre-zada no lixo contaminado, a seguir retira o avental cirúrgico e o coloca no recipiente de roupas, coloca a luva grossa e o avental para efetuar a lavagem do material;

V a lavagem do material contaminado é feita dentro do ex-purgo seguindo as normas de preparo para a esterilização;

VI depois de lavado o material deve ser acondicionado em recipiente fechado e transferido para a Central de esterilização;

VII o aluno deixa as dependências do centro cirúrgico por uma porta lateral diferente daquela que ele entrou.

(4)

Art. 31. Para a Desinfecção de moldes devem ser usados o

glu-taraldeído a 2% e/ou o hipoclorito de sódio a 1% e deve ser aplicada a técnica de desinfecção de moldes, conforme segue:

I lavar em água corrente e água gessada para remover o ex-cesso de saliva ;

II colocar em cuba de vidro ou de plástico, com tampa, ou saco de plástico com fecho, contendo o desinfetante ou borrifar o produto;

III deixar imerso ou umedecido, durante 10 minutos; IV lavar em água corrente, abundantemente;

V secar.

Art. 32. As próteses devem sofrer desinfecção quando são

rece-bidas ou enviadas ao laboratório, durante as várias etapas da con-fecção.

§ 1º Próteses fixas de metal e porcelana são desinfetadas em

glutaraldeído.

§ 2º Próteses totais e removíveis são desinfetadas em

hipoclo-rito de sódio 0,5% ou 1%.

§ 3º A desinfecção de prótese deve ser realizada conforme a

técnica especificada a seguir:

I lavar bem em água corrente;

II colocar em recipiente de vidro ou de plástico com tampa ou saco plástico com fecho, contendo o desinfetante, por 10 minutos;

III enxaguar bem.

Art. 33. No laboratório de prótese devem ser tomados cuidados, de

acordo com cada material a ser utilizado.

I Desgaste e polimento - O trabalho laboratorial em

mol-des, aparelhos e próteses devem ser realizados sobre material desin-fetado;

II Brocas e pedras - Todas as brocas e pedras usadas no

la-boratório devem ser esterilizadas antes do uso e empregadas para ma-terial de um único paciente;

(5)

§ 1º Caso o pacote esterilizado seja aberto e não utilizado,

deve-se considerá-lo contaminado, necessitando ser submetido ao pro-cesso de esterilização novamente.

§ 2º O material, depois de esterilizado, deverá ser retirado

na Central antecedendo cada clínica, mesmo que o atendimento tenha sido cancelado.

Seção IV

Do preparo do equipo, assepsia e montagem da mesa clínica

Art. 28. A Assepsia deve ser realizada de acordo com as normas

estabelecidas pelo Ministério da Saúde.

Art. 29. Para a realização de exames radiográficos devem ser

tomadas as seguintes precauções:

I usar sempre luvas durante as tomadas radiográficas;

II proteger, com barreiras, as partes do aparelho de raios X que forem tocadas durante as tomadas radiográficas;

III desinfetar o cabeçote do aparelho com álcool 70% v/v; IV cobrir o botão disparador do aparelho com saco plástico; V proteger as bancadas com toalhas de papel descartáveis e nelas colocar os acessórios durante as tomadas radiográficas;

VI envolver filmes e posicionadores com barreiras;

VII os filmes somente poderão ser levados para o processa-mento na câmara escura ou nas caixas de revelação, se estiverem li-vres de contaminação;

VIII antes do processamento das radiografias, o operador deve remover as luvas e levar os filmes para a câmara escura em copo des-cartável ou toalha de papel;

IX filmes e posicionadores devem ser armazenados em local limpo e desinfetado;

X as bancadas das câmaras escuras ou as caixas de revela-ção deverão ser desinfectadas ao final do dia com álcool 77% (v/v) ou hipoclorito de sódio 1%.

Art. 30. A desinfecção no Laboratório de apoio Clínico deve

(6)

c) caixas embrulhadas em papel alumínio, lacradas com fita para autoclave;

d) não são aceitas bandejas ou instrumentais soltos.

Art. 24 O empacotamento de material e/ou instrumental a ser

esterilizado em autoclave deve obedecer a uma seqüência na execução das dobras, conforme a ilustração abaixo.

B C

E F

H

(A fin alização pode ser com fita crepe ou com laçadas de tiras do próprio cam po)

Art. 25. Após a esterilização o material é armazenado na sala

de estocagem, onde cada aluno deverá ter uma caixa plástica, de pre-ferência com tampa, para melhor armazenamento do material.

Art. 26. Após a entrega do material ao aluno, este material

não poderá mais ser armazenado na sala de estocagem, mesmo que não tenha sido utilizado.

Art. 27. Os artigos esterilizados por processo físico têm

(7)

Art. 22. A lavagem do material e/ou instrumental deve ser

rea-lizada da seguinte forma:

I imersão em solução de detergente enzimático, por 15 minu-tos;

II enxágüe em água corrente; III secagem com pano limpo e seco;

IV transporte em recipiente fechado que, após ser utilizado, deve ser lavado com hipoclorito de sódio a 1%.

Art. 23. O empacotamento dos materiais deve obedecer as regras

a seguir descritas:

I para esterilização na estufa serão aceitas somente as li-mas endodônticas, cones de papel absorvente e brocas de aço carbono;

II serão aceitos apenas uma camada de instrumentais nas cai-xas/embalagens;

III os fórceps, tesouras e porta-agulhas devem ficar abertos para facilitar a penetração do vapor.

Art. 24. Para um correto processamento na esterilização, o

ma-terial deve estar acondicionado de maneira adequada, ou seja: I na Autoclave:

a) Papel grau cirúrgico - podem ser usados os envelopes pron-tos ou os confeccionados na sala de empacotamento onde estará dispo-nível uma seladora. Antes de selar a embalagem deve ser removido todo o ar possível;

b) Tecido de brim - deve ser na cor branca, com as bordas cos-turadas e com formato quadrado nas seguintes medidas: 70x70cm para caixa grande; 50x50cm para caixa pequena e 30x30cm para jogo clíni-co;

c) Caixa de metal perfurada ou caixa sem perfuração destampa-da, desde que estejam embaladas conforme regras acima.

II na Estufa:

a) utilização de caixas metálicas inteiras e fechadas com tampa;

b) broqueiros pequenos embalados junto com os instrumentais, dentro das caixas metálicas;

(8)

Art. 17. Os funcionários da Central de Esterilização são

res-ponsáveis pela esterilização realizada no setor.

Parágrafo único. As atividades de esterilização são

desenvol-vidas de acordo com as normas estabelecidas pelo Ministério da Saú-de, pelo Conselho Federal de Odontologia e pela Comissão de Controle de Infecção Odontológica da UNIOESTE.

Seção II

Dos Processos utilizados

Art. 18. A Central de esterilização realiza a esterilização

por processo físico, através do vapor saturado sob pressão (autocla-ve) e calor seco (estufa).

Art. 19. No processo de vapor sob pressão, Autoclave, o tempo

e temperatura de esterilização devem seguir as especificações da ta-bela a seguir:

Temperatura (C) Tempo (min) Pressão (atm.)

134º - 138º 03 2,0

126º - 129º 10 1,4

121 – 124º 20 1,0

115º - 118º 30 1,0

§ 1º Terminado o processo de esterilização o material deve ser

seco, por um período médio de 30 minutos.

§ 2º Na Central de Esterilização da Unioeste o ciclo leva em

torno de 1 hora e 40 minutos para ser concluído.

Art. 20. No processo de calor seco, Estufa, o tempo e a

tempe-ratura utilizados na Central de Esterilização, e recomendados para esterilização, é de 1 hora a 170ºC e 2 horas a 160ºC.

Parágrafo único. Na Central de Esterilização da Unioeste o

ci-clo de leva em torno de 3 horas para ser concluído.

Seção III

Do preparo do material e instrumental a ser esterilizado

Art. 21. O preparo dos materiais e instrumentais para

esterili-zação deve ter uma seqüência de procedimentos de acordo com a natu-reza do material e da maneira como é utilizado, garantindo a quali-dade para a reutilização e a segurança dos trabalhadores envolvidos.

(9)

b) gaze, algodão, sugador, pontas plásticas etc, devem ser colocados em saco plástico resistente utilizado como porta-resíduos, preso por fita adesiva à mesa auxiliar e descartados no lixo conta-minado;

c) gorro, máscara e luvas devem ser descartados no lixo contaminado.

TÍTULO V DA ESTERILIZAÇÃO

Seção I

Da Classificação dos materiais

Art. 15. Os materiais a serem esterilizados obedecem são

clas-sificados em:

I Materiais Críticos - São aqueles que entram em contato direto com os tecidos, cortando-os ou perfurando-os e/ou com secre-ções, que são consideradas como contaminantes em pontencial.

II Materiais Semi-Críticos - São aqueles que entram em con-tato direto com os tecidos, sem entretanto cortá-los ou perfurá-los.

III Materiais Não-Críticos - São aqueles que não entram em contato direto com os tecidos.

Parágrafo único. Um material não-crítico deve ser tratado para

efeitos de biossegurança como material semi-crítico quando manipu-lado pelo operador.

Seção II

Do Funcionamento da Central de Esterilização

Art. 16. Os horários de atendimento da Central de

Esteriliza-ção são estabelecidos de acordo com a capacidade da estufa e da au-toclave.

Parágrafo único. O material a ser esterilizado deve ser entre-gue com antecedência mínima de:

I 36hs para material cirúrgico; II 24hs para o material clínico.

(10)

g) colocar o sugador, as pontas e suas barreiras de pro-teção, não esquecendo de proteger também a seringa tríplice (prote-tor plástico ou papel alumínio);

h) estender o campo clínico sobre a mesa operatória e descarregar o instrumental esterilizado, usando pinça estéril. Reco-brir com o campo protetor do paciente (babador) até o início do atendimento.

V na introdução do paciente ao atendimento alguns procedi-mentos serão realizados pelo auxiliar e outros pelo operador:

a) Introdução do paciente na clínica (auxiliar); b) Ajustar a cadeira e o cabeçote (auxiliar); c) Colocar o campo protetor do paciente(auxiliar);

d) Estudar o prontuário do paciente, fazendo as anotações necessárias (auxiliar e operador);

e) Remover o prontuário do local (auxiliar);

f) Colocar máscara e óculos (auxiliar e operador);

g) Lavar as mãos e calçar as luvas para o atendimento (auxiliar e operador);

h) Iniciar o trabalho de atendimento ao paciente (opera-dor).

VI terminado o tratamento descartar as luvas de atendimento, lavar as mãos enquanto o auxiliar dispensa o paciente, e o operador calça as luvas de borracha e conduz o material presente na mesa au-xiliar até o expurgo.

Parágrafo único. Qualquer manipulação extra-paciente deverá

ser feita pelo auxiliar ou sobrepondo luva de plástico à luva de atendimento.

Seção III

Do Descarte do Material Utilizado

Art. 14. O material utilizado nos procedimentos deve ser

des-cartado da seguinte forma:

I material reutilizável, campos e aventais de tecido, deve ser colocado em recipientes nas clínicas (sacos plásticos), para en-caminhamento à lavanderia do Hospital Universitário;

II material descartável:

a) agulhas, lâminas de bisturi e outros materiais perfuro-cortantes, deverm ser armazenados em recipiente de paredes rígidas, disponíveis nos expurgos;

(11)

I procedimento crítico - todo procedimento em que haja pre-sença de sangue, pus ou matéria contaminada pela perda de continui-dade do tecido;

II procedimento semi-crítico - todo procedimento em que exista a presença de secreção orgânica (saliva), sem perda de conti-nuidade do tecido;

III procedimento não crítico - todo procedimento em que não haja a presença de sangue, pus ou outras secreções orgânicas, inclu-sive saliva.

Seção II

Das Normas de Atendimento

Art. 13. Todo atendimento nas clínicas deve ser executado por

uma dupla de acadêmicos, sendo um o operador e o outro o auxiliar, sempre supervisionados por um docente, e conforme as seguintes nor-mas:

I esterilizar, na Central de Esterilização, todo o material que será utilizado durante o atendimento clínico;

II trazer para a clínica somente o material e instrumental necessário;

III colocar todo o material a ser utilizado sob a mesa auxi-liar;

IV antes da introdução do paciente:

a) lavar as mãos e calçar as luvas de borracha;

b) acionar as tubulações de água (alta-rotação, seringa tríplice) por 30 segundos;

c) desinfetar com pano (tipo perfex ou fralda) embebido em álcool a 77% (Friccionar o álcool, esperar secar e repetir a ope-ração 3x), as seguintes partes do equipo:

1. pontas do alta-rotação e micro-motor; 2. seringa de ar-água;

3. alça do refletor;

4. controle de manobra da cadeira (se houver); 5. cadeira;

6. pontas de sucção;

7. bandeja de aço inox (se houver); 8. tampo da mesa operatória;

d) lavar e retirar a luva de borracha;

e) lavar novamente as mãos na pia para lavagem de mãos; f) colocar as barreiras de proteção (papel alumínio ou plástico tipo filme PVC) nas áreas de possibilidade de contaminação;

(12)

I jaleco manga longa com punho (acadêmicos na cor branca, docentes na cor azul claro, monitores na cor amarelo claro);

II gorro; III máscara;

IV óculos de proteção;

V luvas de procedimento, descartáveis.

Parágrafo único. É proibido o uso de paramentação fora das

de-pendências da clínica.

Art. 10. Para desenvolver atividades clínica-cirúrgicas nas

de-pendências do Centro Cirúrgico e nas áreas clínicas, os EPIs neces-sários são:

I avental cirúrgico estéril (cor verde); II gorro;

III máscara;

IV óculos de proteção;

V luvas cirúrgicas, descartáveis.

Parágrafo único. É vedado o uso de paramentação fora das

de-pendências do Centro Cirúrgico e Clínicas.

Art. 11. Para todas atividades nos laboratórios é obrigatório

o uso de jaleco branco, manga curta (acadêmicos na cor branca e do-centes na cor azul claro).

TÍTULO III

DA ROTINA PARA PROCEDIMENTOS CLÍNICOS Seção I

Classificação dos procedimentos

(13)

Seção I Da Imunização

Art. 5º A imunização contra hepatite B e tétano é obrigatória

a todos os alunos e professores que atuam nas clínicas, devendo ser comprovado ao Colegiado de Odontologia mediante entrega de fotocópia da carteira de vacinação ou do exame que comprove a imunização.

Seção II

Da Contagem de Plaquetas

Art. 6º Para aqueles que atuam e/ou operam os aparelhos de

Raios-X é necessária a apresentação de Hemograma com contagem de plaquetas.

Art. 7º Parágrafo único. O Exame a que ser refere o artigo

an-terior deve ser apresentado anualmente:

I pelos alunos no ato da matrícula a partir da segunda sé-rie;

II pelos professores na entrega do Plano de Atividade Do-cente;

III pelos funcionários conforme solicitação do Setor de Re-cursos Humanos.

Seção III

Da Paramentação e do uso de Equipamento de Proteção Individual - EPI

Art. 8º O uso de paramentação durante o desenvolvimento das

atividades nas dependências da Clínica Odontológica da Unioeste é exigido conforme a especificidade dos procedimentos realizados em cada área.

Parágrafo único. Entende-se por paramentação o uso de

Equipa-mentos de Proteção Individual (EPIs), que são utilizados para prote-ger o indivíduo da ocorrência de acidente com material biológico e diminuir o risco de infecção dentro do ambiente de trabalho.

Art. 9º Para desenvolver atividades nas áreas clínicas e

labo-ratórios de apoio clínico é obrigatório o uso de Equipamento de Pro-teção Individual (EPI) composto de:

(14)

d) um (01) Centro Cirúrgico;

e) uma (01) Central de Esterilização.

Parágrafo único. As salas, laboratórios e clínicas são

desti-nadas ao ensino básico e profissionalizante, sob a supervisão dos professores das diversas disciplinas, não sendo permitido seu uso sem prévia autorização do Colegiado de Odontologia e sem a presença do professor responsável pela atividade.

Art. 3º A Central de Esterilização é o local destinado a

rea-lização da esterirea-lização dos materiais críticos e semi-críticos uti-lizados no desenvolvimento das atividades nas Clínicas e Centro Ci-rúrgico, sendo composta das seguintes áreas:

I Sala de empacotamento - área reservada aos acadêmicos para execução do acondicionamento do material a ser esterilizado;

II Vestiário - de uso exclusivo aos funcionários da Central de Esterilização destinado a troca de vestimenta e paramentação;

III Sala de Recepção de Material - local destinado à recepção do material já embalado, através de guichê externo à área de empaco-tamento, de acesso restrito aos funcionários do setor que deverão fazer o uso obrigatório de EPIs (gorro, máscara, avental e luvas);

IV Sala de Esterilização - área destinada ao processamento dos materiais na estufa e na autoclave, conforme especificação de cada equipamento, de acesso restrito ao funcionário do setor que de-verá realizar controles periódicos necessários e utilizar no manu-seio dos equipamentos os EPIs adequadas.

V Sala de Guarda do Material Esterilizado - área destinada à guarda do material estéril, cuja entrega aos acadêmicos é realiza-da através de guichê externo e exclusivo, evitando o contato com a área de recebimento de material contaminado. Acesso exclusivo ao funcionário do setor, devidamente paramentado.

TÍTULO II

DA APRESENTAÇÃO PESSOAL

Art. 4º Para desenvolver atividades dentro da Clínica

Odonto-lógica os alunos, professores e pessoal auxiliar, devem retirar jói-as, bijuterias e relógios, devendo estar trajando roupjói-as, meijói-as, sa-patos ou tênis de cor branca.

Parágrafo único. Não será permitido o uso de roupas que deixem

(15)

ANEXO I – RESOLUÇÃO Nº 329/2004-CEPE

NORMAS E ROTINAS DA CLÍNICA ODONTOLÓGICA DA UNIOESTE TÍTULO I

DOS OBJETIVOS E DA ESTRUTURA FÍSICA

Art. 1º A Clínica Odontológica da UNIOESTE é vinculada ao

cur-so de Odontologia, do Centro de Ciências Biológicas e da Saúde,

cam-pus de Cascavel, e tem por objetivos:

I apoio ao ensino, à pesquisa e à pós-graduação do Curso de Odontologia;

II suporte ao desenvolvimento das atividades pré-clínicas; III desenvolvimento de atividades clínicas, envolvendo aten-dimento ao público.

Art. 2º A Clínica Odontológica da UNIOESTE dispõe da seguinte

estrutura:

I Área Laboratorial, compreendendo: a) quatro (04) laboratórios de ensino:

- Laboratório de Ensino I - Materiais Dentários - Oclusão – Prótese;

- Laboratório de Ensino II - Multidisciplinar (várias dis-ciplinas);

- Laboratório de Ensino III - Dentística – Ortodontia; - Laboratório de Radiologia.

b) três (03) laboratórios de apoio clínico:

- Laboratório de apoio clínico I - Multidisciplinar (vári-as disciplin(vári-as);

- Laboratório de apoio clínico II - Multidisciplinar (vá-rias disciplinas);

- Laboratório de apoio clínico III -Multidisciplinar (vá-rias disciplinas).

II Área Clínica, compreendendo:

a) quatro (04) clínicas odontológicas – Multidisciplinares; b) uma (01) Clínica de Urgência Odontológica;

Referências

Documentos relacionados

(grifos nossos). b) Em observância ao princípio da impessoalidade, a Administração não pode atuar com vistas a prejudicar ou beneficiar pessoas determinadas, vez que é

nesta nossa modesta obra O sonho e os sonhos analisa- mos o sono e sua importância para o corpo e sobretudo para a alma que, nas horas de repouso da matéria, liberta-se parcialmente

Este trabalho buscou, através de pesquisa de campo, estudar o efeito de diferentes alternativas de adubações de cobertura, quanto ao tipo de adubo e época de

E ele funciona como um elo entre o time e os torcedores, com calçada da fama, uma série de brincadeiras para crianças e até área para pegar autógrafos dos jogadores.. O local

O objetivo do curso foi oportunizar aos participantes, um contato direto com as plantas nativas do Cerrado para identificação de espécies com potencial

3.3 o Município tem caminhão da coleta seletiva, sendo orientado a providenciar a contratação direta da associação para o recolhimento dos resíduos recicláveis,

O valor da reputação dos pseudônimos é igual a 0,8 devido aos fal- sos positivos do mecanismo auxiliar, que acabam por fazer com que a reputação mesmo dos usuários que enviam

Nessa situação temos claramente a relação de tecnovívio apresentado por Dubatti (2012) operando, visto que nessa experiência ambos os atores tra- çam um diálogo que não se dá