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Academic year: 2021

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A MEDIAÇÃO JUDICIAL COMO POLITICA PÚBLICA1

Eliane Andrade2

Resumo: Nos últimos anos vem crescendo o número de publicações evidenciando a atração dos debates em torno da democratização do acesso à justiça. Entretanto, essa atração não está dissociada do aumento de ações judiciais em consequência dos conflitos sociais e interpessoais. Grande parte dos debates públicos na contemporaneidade refletem os desacordos sobre o que significa o acesso à justiça Diversos outros estudos sobre os conflitos na contemporaneidade tendem a relativizar o conceito de justiça começando pelo entendimento da liberdade como sendo ela própria a essência da justiça. A questão que parece central não é nem o conflito nem a justiça como meio formal de restabelecer os meios de pacificação nos regimes democráticos, mas a de buscar o consenso em torno dos valores humanos e compartilhados por um ou mais grupos. Assim é indispensável que o judiciário esteja em sintonia na transformação a que vem se submetendo o direito processual, por forma de novas leis ou realidade da vida.

Palavras-chave: Mediação judicial. Constituição. Acesso à justiça.

1. INTRODUÇÃO

Certamente, um dos maiores desafios para a implementação de umapolítica pública

de resolução de disputas, consiste na efetividade da pratica da mediação, conciliação, justiça restaurativa dentre outras adequadas à resolução de conflitos.

Diversos estudos sobre os conflitos na contemporaneidade tendem a relativizar o conceito de justiça começando pelo entendimento da liberdade como sendo ela própria a essência da justiça. A questão que parece central não é nem o conflito nem a justiça como meio formal de restabelecer os meios de pacificação nos regimes democráticos, mas a de buscar o consenso em torno dos valores humanos e compartilhados por um ou mais grupos.

1Artigo apresentado como Trabalho de Conclusão do Curso de Especialização em Sistema de Justiça: conciliação,

mediação e justiça restaurativa, da Universidade do Sul de Santa Catarina, como requisito parcial para a obtenção do título de Especialista em Sistema de Justiça: conciliação, mediação e justiça restaurativa. Orientadora: Professora Dra. Maria Terezinha do Sacramento.

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Segundo dados do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) o Brasil poderá ter 114 milhões de ações não julgadas até 2020, e 36,37 milhões de novas ações devem ser apresentadas no país nos próximos seis anos. Assim o acesso à justiça deve ser o mais básico dos Direitos Humanos. A luz da Constituição 1988 Art. 5º [...] a todos no âmbito judicial e administrativo, são assegurados a razoável duração do processo e os meios que garantam a celeridade de sua tramitação.

Ao contrário do que está em nossa Constituição, atualmente nesse cenário, os processos poderão demorar mais de 10 anos para ser resolvidos. Assim a importância de um novo olhar para a resolução das demandas processuais e extrajudiciais, o sistema multiportas que proporciona ao cidadão a escolher qual o caminho a tomar diante de suas necessidades na resolução de disputas podendo avaliar qual método capaz de solucionar conflito.

Nessa visão, a escolha do método de resolução mais indicado para determinado disputa sempre levar em consideração características e aspectos de cada processo tais como: custo financeiro, celeridade, sigilo e o mais importante o diálogo entre as partes contribuindo para a pacificação social.

A vivencia da pesquisadora nas resoluções de conflitos como mediadora Judicial e conciliadora - fez nascer, e alimentou o interesse no tema. Por conta disso se observou que muitas questões processuais poderiam ser discutidas fora do formalismo. Em outras palavras o papel do Estado como garantidor de uma nova política pública sempre na observância dos princípios constitucionais. Desse modo, foram abordados os aspectos da participação efetiva do jurisdicionado e o que traz no ordenamento jurídico atual, seus desafios e os princípios básicos para utilização dos métodos consensuais de resolução de conflitos e atuação do mediador judicial. Pois os desafios para implementação de uma nova política pública consistem não apenas em apresentar novos olhares mais a democratização da justiça buscando os valores sociais e a efetivação da Constituição e não do neoconservadorismo processual de hoje.

2. A MEDIAÇÃO COMO POLÍTICA PÚBLICA

A partir da compreensão mais ampla de mediação pode-se afirmar que todos nós somos mediadores em algum momento de nossas vidas, ficamos de frente a uma situação de conflito e intervimos para sua resolução. Mas a mediação a qual tratamos neste artigo e a mediação técnica que iremos fazer uma breve explicação.

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O princípio da mediação será orientado pela: Imparcialidade do mediador, isonomia entre as partes, oralidade, informalidade, autonomia da vontade das partes, busca do consenso, confidencialidade e boa-fé.

Nessa perspectiva, os princípios da mediação visam buscar a humanização do judiciário quanto ser o pacificador social. Dessa forma tão mais importante e o modelo de justiça restaurativa que pode ser instrumento essencial na resolução dos conflitos tanto para infratores e vítimas, relevante para ressocialização social e a familiar.

Os desafios para implementação de uma nova cultura passam por uma sólida política pública, constitui em um grande engajamento social e político. Há que fazer uma reflexão ao ultrapassado método adversarial que se encontra em um quadro problemático principalmente no acumulo de ações não resolvidas como também na morosidade e o excessivo e injustificado apego ao formalismo tanto contribui para insatisfação do jurisdicionado, que são aqueles que vão em busca de soluções que satisfaçam as necessidades de todos os envolvidos. Vamos assim fazer uma breve reflexão sob a questão da política pública nesse contexto.

A ideia de razão pública para Rawls está no ideal de cidadania democrática, que consiste em duas características especiais: a razoabilidade e a relação política entre a sociedade e a democracia. “A importância da equidade na justiça segundo a constituição fomentando o equilíbrio e que possam promover prioridade justa para o cidadão” (RAWLS, 2000, p. 259-265).

Para o autor democracia é mais amplo e, portanto, vai além do acesso à justiça. Ela

passa pelarelação de projetos políticos e de programas de leis que promovam e justifiquem as

políticas públicas como vontade dos cidadãos e não de decisões ou deliberações institucionais. No Brasil são notórias ainda a visão conservadora de uma boa parcela dos operadores do direito e a falta de investimentos do judiciário para introduzir esse mecanismo

auto compositivo. Porémos graves problemas de corrupção e os elevados índices de violência

no pais coloca em destaque o desempenho do sistema de justiça do Brasil intensificando as

pressões por parte da sociedade, este processo impacta a credibilidade das instituições jurídicas a resseção econômica que o país se encontra, fazendo aumentar ainda mais as demandas de processos tanto na área Cível quanto na Criminal.

Há, entretanto, que considerar que as medidas de democratização da administração da justiça, ainda que limitadas, vem dando passos importantes nos últimos anos. A Lei nº 9.099/1995, Resolução 125/2010 do CNJ, Lei nº 13.140/ 2015, em sintonia com o Novo Processo Civil Lei 13.105/ 2015, que busca resgatar a cidadania, são iniciativas que

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indicam que as transformações estão em curso. A hipótese que orienta esta pesquisa é de que os resultados empíricos dessas medidas serão decisivos, como a democratização interna da justiça em conjunto com outras políticas de inclusão social para a mudança de paradigma na administração da justiça.

Quanto a questão das resoluções de conflitos, trata-se de uma visão que prioriza a efetiva resolução das controvérsias humanizando o judiciário, o que requer uma mudança de paradigma no ensino do Direito, uma vez que cada vez mais o ensino do Direito exige a inclusão de novas ferramentas de conhecimento como economia, administração, política e sociologia, capacitando os profissionais para a oportunidade de restabelecer a relação com a sociedade a qual Rawls, (2000) se refere como condição de uma nova democracia. Isto inclui a participação do jurisdicionado na solução de seu conflito, oferecendo os meios mais adequados como exemplos a mediação, conciliação como também a justiça restaurativa, temas que serão esclarecidos mais adiante.

Mendonça (2012), a mediação leva o ser humano a aprender a ser parte da humanidade, ou seja, aprender a lidar diretamente consigo mesmo e com o outro. Com esse registro vale frisar que a mediação, tem em sua característica uma visão de apodere mento pela qual as partes devem e podem dialogar de forma mais solidaria uma com a outra.

Certamente que dialogar com se associa a restauratividade ao processo e a participação mais que o próprio acordo ou resultado, pois os participantes têm a oportunidade de restabelecer a comunicação podendo entender melhor o conflito.

A mediação pode produzir grande transformação no direito como, os efeitos emancipatórios da mediação introduzida, originariamente, para reforçar o status quo e que contribuiu, como um efeito secundário, para solidificar e fortalecer as necessidades da comunidade, não podem jamais ser abafados. (VEZZULLA, 2003, p.14).

Medeiros (2008) leciona que “(...) o princípio do acesso à justiça com a inscrição destacada na Declaração Universal dos Direitos do Homem tem o papel fundamental e das garantias constitucionais fundamentais individuais e sociais”, ou seja, o acesso a justiça é legitimo para todo o cidadão que busca resolver todo tipo de conflito tanto da ordem individual como no coletivo.

Nesse âmbito, Vasconcelos (2008, p. 44) traz a reflexão de que a mediação possibilitou um efetivo acesso à justiça, o qual é encarado por alguns autores como o mais básico dos direitos humanos, consubstanciado como direito fundamental nas constituições políticas -jurídicas dos estados democráticos de direito.

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Lembrando que, o acesso à justiça não se confunde com acesso ao judiciário, como vimos no início do texto da grande demanda de processos, retomando a mediação autor como Vasconcellos (2006) argumenta que “(...) a mediação poderá ampliar o sistema de justiça para o cidadão (...)”, sobretudo para aqueles que não buscam a forma tradicional do processo. Ainda ensina que desde o início da humanidade, as civilizações já se organizavam internamente para resolverem os seus conflitos como forma de proteger aqueles que estavam inseridos naquela comunidade.

Estudos antropológicos (GELNER, 1997) mostram que, as técnicas de produção e de organização da atividade humana incluiu, invariavelmente, a necessidade de produção e de defesa, o que leva o autor a concluir que a disciplina e a violência são auto impostas.

Em consequência disso, o processo civilizatório avançou caminhando para o estado democrático de direito, construindo-se uma nova visão entre o poder, direito, o estado e a cidadania sob um olhar de moral pós- convencional (VASCONCELLOS, 2008, p. 22).

Numa postura crítica Karnal e Coen (2018, p.57) “as leis consagraram uma sociedade ideal e não real”. Ressaltam que a sociedade evolui e que somente as leis não vão dar conta da satisfação das pessoas, mas ampliação além das leis pode ser possível na resolução de controvérsias entre as pessoas um novo paradigma. Reforçam que “a cultura de paz já está escrita em muitos textos, mas ainda não estão no coração das pessoas¨, assim importante ressaltar as palavras dos autores que o formalismo das leis não vá mudar a concepção de uma cultura de judicialização que foi construída a muito em nossa sociedade de ter sempre um terceiro para dar uma sentença os procedimentos de resolução de disputas, e não a mediação e outras formas adequadas de resolução.

Já na definição de Pinho (2013, p.13):

A mediação e a conciliação são meios alternativos simples, essencialmente extrajudicial de resolução de conflitos e efetivo no acesso à justiça. Ocorre quando as partes elegem um terceiro (mediador) alheio aos fatos para conduzi-las à solução do conflito por meio de um acordo sem que haja uma interferência real do mesmo.

Ou seja, que a possibilidade de mais uma porta para a resolução de conflito, um novo olhar que é o método do consenso e o diálogo entre as pessoas. Todavia vamos a diferenciação da mediação e da conciliação, a mediação e quando houve vínculos entres as partes e a conciliação quando não houve vínculos anterior entre as partes, superado essas dúvidas vamos falar sobre a Justiça Restaurativa que pode contribuir com a pacificação social pois tem como centro o resgate do adolescente.

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Giamberardino (2015, p.153), preconiza que o movimento de resgate da participação ativa dos sujeitos no conflito é como uma nova disciplina da ideia da reparação do dano inclusive seria uma forma de atender às expectativas das partes.

O que é preciso sublinha aqui é que a Justiça Restaurativa oferece condições para restabelecer um diálogo baseado no respeito, na responsabilidade e na cooperação essa experiência já é desenvolvida em vários países. O modelo de justiça restaurativa atua mais com adolescentes em conflito com a lei. Nessa perspectiva, ainda em sua grande maioria dos Estados brasileiros os tribunais ainda não investiram efetivamente para a contribuição a reinserção social e a reintegração familiar do adolescente em conflito com a lei, certamente que traz prejuízos tanto para a vítima quanto para o infrator.

Pois bem, a Declaração Universal dos Direitos do Homem em resolução de III sessão ordinária da Assembleia Geral das Nações Unidas, de 1948, em seu art. 8º dispõe que “Toda a pessoa tem direito a receber dos tribunais nacionais recursos efetivos para os atos que violem os direitos fundamentais” (MEDEIROS, 2008, p.87).

Isso significa dizer que todos, sem qualquer distinção, não poderão ficar sem o acesso à justiça e demais garantias inerentes à prestação jurisdicional. A Constituição Federal, no art. 5º XXXV, cita que o cidadão pode sempre recorrer ao Poder Judiciário, quando algum direito seu for lesado ou ameaçado (BRASIL, 1988).

A criação da Resolução 125, de 2010 do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), determina que cabe ao judiciário estabelecer a política pública de tratamento adequado dos conflitos de interesses resolvidos no seu âmbito de judiciário. Desta feita os Tribunais deverão crias Centros Judiciários de Solução de Conflitos e Cidadania, que terão como compromisso a de apoiar e difundir a auto composição como: extrajudicial e processual.

3. CONCLUSÃO

No desenvolvimento deste estudo, foi possível observar que são unânimes as preocupações em relação ao acesso à justiça e novas demandas de oportunidades sobre os métodos adequado de resolução de conflitos. Verificou-se que na evolução da humanidade o conflito e a paz caminharam juntos. Mas à legitimidade foi o princípio necessário à validação dos meios de pacificação e de conciliação de conflitos. Portanto uma política pública se faz pela

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razão pública, isto é, pela vontade e disposição dos cidadãos em submeterem-se em igualdade de direitos e de condições, às medidas instituídas pelo Estado.

Desde a concepção iluminista, os cidadãos foram os protagonistas da escolha das formas de resolução dos conflitos. No Brasil a maior contribuição veio da Resolução 125, de 2010 do Conselho Nacional de Justiça que sintonizado com o clamor popular, dá um passo importante em direção a consolidação da democracia. Mas esta medida de democratização encontrará limites se na condução do processo o princípio do interesse público, que constitui critério fundamental, não conseguir reatar o elo entre a política e a sociedade.

Da pesquisa efetuada pode-se concluir que a democratização da administração da justiça é crucial para o reordenamento das forças sociais, políticas e econômica da sociedade brasileira.

Entretanto o desafio que o poder judiciário brasileiro enfrenta na atualidade, de conciliar a administração da justiça com as demandas sociais e políticas do Brasil, requer um esforço maior no sentido de adotar políticas mais abertas junto ao poder estadual e municipal. Instituir serviços de orientação aos cidadãos sobre seus direitos e eliminar os obstáculos que impedem os cidadãos das classes sociais menos favorecidas, ao acesso a justiça.

Mas não se pode negar que o Brasil avançou substancialmente em relação os termos legais, como foi visto ao logo desse trabalho, mas sempre se esbarra na efetividade das normas. Por isso importante verificar o que seria necessário, além do sistema legal, para que houvesse, de fato, efetividade na aplicação da mediação. A mediação é uma dessas opções. Ou seja, um novo paradigma para a resolução do conflito aonde o que vai estabelecer é o diálogo franco entre as pessoas, mudar a concepção da sanção substituindo o rito da exclusão judicial pelos ritos da inclusão fundados sobre o respeito à pessoa e o engajamento de todos os envolvidos.

Assim, para que o instrumento da mediação judicial forneça de fato as condições de se aprimorar como política pública somente dessa forma o judiciário poderá atingir então os objetivos constitucionais.

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REFERÊNCIAS

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