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13 ARTIGO EXEMPLO PRE SAL 080911

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Academic year: 2021

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SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE CIÊNCIAS INTEGRADAS

DA UNAERP CAMPUS GUARUJÁ.

Pré-sal: Considerações sobre o impacto socioambiental

na Região de Governo de Santos.

Rubens Carneiro Ulbanere

Docente – Curso de Relações Internacionais e Comércio Exterior UNAERP – Universidade de Ribeirão Preto – Campus Guarujá

rulbanere@superig.com.br

Roseli Ribeiro de Araújo

Bacharel em Administração de Empresas

UNAERP – Universidade de Ribeirão Preto – Campus Guarujá

Este simpósio tem apoio da Fundação Eduardo Lee.

RESUMO

Segundo Cavaco (2009) a Baixada Santista vai viver um crescimento econômico com o anúncio dos programas para a exploração do pré-sal para a região. A Petrobrás atual exploradora da área traz projetos para serem instalados em todo o litoral. Este estudo tem por objetivo analisar alguns indicadores sociais econômicos e ambientais e apresentar sugestões de recursos de infraestrutura e desenvolvimento tecnológico com o apoio as operações da proposta pela Petrobrás. A metodologia pode ser caracterizada como investigativa, sendo que as informações sobre os indicadores foram obtidos junto à Fundação Seade (2011). As principais conclusões mostram que a implantação de uma Incubadora de Empresas e equipamentos de infraestrutura na cidade de Guarujá, que atendem também a região, poderia apoiar a movimentação de pessoas que se espera, atraída pelas possibilidades de expansão empresarial. As análises de alguns elementos de investimentos nos municípios mostram que os recursos aplicados até o momento são modestos, comparados à projeção da expansão de negócios no litoral.

Palavras-Chave: Pré-Sal, Petrobrás, Indicadores sociais, econômicos e ambientais.

Seção 4 – Administração Apresentação: Oral

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O Jornal a Folha UOL (2011) relatou que os investimentos destinados à exploração de petróleo no pré-sal e a injeção de verba na expansão do porto de Santos aqueceram o mercado imobiliário da Baixada Santista e levaram o setor a um processo de elitização.

Algumas cidades da região de administração de Santos anteciparam alguns investimentos no sentido de atrair empreendedores, conforme pode ser visto no jornal A Tribuna (2010).

O site administradores (2011) publicou que a cidade de Santos receberá a sede da unidade de negócio da Petrobrás. O município de Guarujá já investe em um aeroporto e quer instalar uma base de suprimento a plataforma da região. Cubatão pretende receber um estaleiro, assim como Bertioga e Peruíbe. Praia Grande está empenhada em viabilizar a construção de um aeroporto e de um condomínio industrial. São Vicente e Mongaguá também se organizam para destinar áreas a indústrias. Itanhaém quer investir em melhorias em seu aeroporto e abrigar um retro porto, área de atividades de apoio ao porto.

Essas ações têm sido discutidas frequentemente entre as autoridades desses municípios, tendo sido até apontado a construção de uma ponte na cidade de Guarujá a demais cidades da região conforme destacado. (REVISTA VEJA, 2010)

Portanto com as possibilidades e investimentos da Petrobrás torna-se relevante o estudo mais aprofundado sobre alguns elementos das nove cidades que compõe a região administrativa de Santos.

As cidades que compõem a Baixada Santista são: Peruíbe, Itanhaém, Mongaguá, Praia Grande, São Vicente, Cubatão, Santos, Guarujá e Bertioga.

2. OBJETIVOS

a) Analisar a evolução dos principais indicadores sociais, econômicos e ambientais das nove cidades da região metropolitana de Guarujá/Santos;

b) Apresentar sugestões de recursos de infraestrutura e desenvolvimento tecnológico como apoio as operações propostas pela Petrobrás.

3. MATERIAS E MÉTODOS

Foram utilizados materiais como livros, rede da internet, jornais, revistas e sites.

A estruturação e confecção do trabalho de pesquisa foram realizadas com aplicação de um notebook de 4 GB, utilizando o programa Windows starter e baseadas nas normas da UNAERP e ABNT.

Vergara (1997) mostra que a pesquisa bibliográfica é aquela realizada com base em material publicado em livros, jornais, revistas, sites na internet, e que sejam disponibilizados ao público em geral. Neste caso, os

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principais elementos para a elaboração da monografia foram considerados como tal.

Parte das análises dos indicadores foi aplicada comparando-se as nove cidades da região, identificando assim uma pesquisa comparativa, que segundo Martins (2005), permite examinar vários casos ou fenômenos, para descobrir o que é real; são princípios ou leis significativas e válidas.

Segundo Lakatos e Marconi (1987), a pesquisa bibliográfica trata do levantamento, seleção e documentação da bibliografia do assunto publicado que está sendo pesquisado, em livros, revistas, jornais, boletins, monografias, teses, dissertações, material cartográfico, com o objetivo de colocar o pesquisador em contato direto com todo material já escrito sobre o mesmo.

Segundo Cervo e Bervian (1976) qualquer tipo de pesquisa, supõe e exige pesquisa bibliográfica, quer para o levantamento da situação em questão, quer para a fundamentação teórica ou ainda para justificar os limites e contribuições da própria pesquisa.

4. JUSTIFICATIVA

O Jornal da Rede TV (2010) apresentou uma reportagem que Marcusso (2010) gerente-geral da UN-BS (Unidade de Negócios de Exploração e Produção da Bacia de Santos), informou que foram criadas 1.110 vagas de empregos diretas pela Petrobrás. O número chegará a sete mil vagas até 2018, em Santos. Quanto aos indiretos, estima-se que mais de 35 mil postos de trabalhos serão abertos na Baixada Santista. Atualmente, a UO-BS ocupa cinco prédios espalhados pela cidade.

Segundo João Paulo Tavares Papa o prefeito de Santos, as cidades da região já sentem o impacto dos investimentos relacionados ao pré-sal. “O aquecimento da construção civil e do mercado imobiliário, assim como a maior movimentação no mercado local, contribuem com a economia, gerando empregos e mais postos de trabalho e tributos”. (MARCUSSO, 2010)

Para Tavares (2010) a Petrobrás tem preparado a região para a vinda do Pré-Sal com a Petrobrás, para que as oportunidades sejam oferecidas para os habitantes de Santos e Baixada Santista qualificando os trabalhadores e empresas.

Portanto, com as informações e anúncios de inúmeros investimentos, procurou-se desenvolver esta pesquisa para melhor compreensão sobre os fenômenos em estudo.

5. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA

5.1 História e Formação da Região Metropolitana do Porto

Zündt (2009) diz que a região apresenta um recorte regional com características especiais – condicionadas por obstáculos geográficos significativos, tendo áreas de urbanização continental e insular, uma malha urbana bastante densa, sendo influenciada, ainda, pela dinâmica

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econômica e social da presença do Porto de Santos, que tem, desde a origem da urbanização regional, o fator primordial do desenvolvimento dos processos de urbanização. A presença de um pólo energético, petroquímico, siderúrgico e industrial de grande porte no município de Cubatão também foi fator importante no desenvolvimento regional, contribuindo para atrair grande contingente populacional.

A região apresenta cerca de 65 km contínuos de extensão litorânea, com cerca de 122 praias. Faz divisa, ao norte, com a Região Metropolitana de São Paulo – RMSP, mais especificamente com o município de São Paulo.

Em relação à acessibilidade à região no modo ferroviário, dá-se por meio da utilização de duas malhas ferroviárias distintas – a antiga malha da Rede Ferroviária Federal S.A., atualmente concessionada à empresa MRS Logística S.A., e pelo antigo acesso das Ferrovias Paulista S.A. – FEPASA, atualmente concessionado à empresa Ferrovia dos Bandeirantes S.A. – FERROBAN.

Os acessos rodoviários são feitos entre sua parte mais central e a Região Metropolitana de São Paulo – RMSP, através da Rodovia Anchieta (SP 150) e Rodovia dos Imigrantes (SP 160).

5.2 Evolução da urbanização

Segundo Zündt (2009) a existência da Baixada Santista tem sua ocupação fortemente ligada às condições de uma região portuária que permitiram a parada e a fixação dos colonizadores no local. Os desenvolvimentos das cidades estão ligados, até o hoje, a grande parte das atividades portuárias.

Entre o período de 1550 e 1822, a região sofreu um processo de urbanização basicamente em torno da existência do Porto de Santos, que, para aquela época, pode ser considerado uma grande infraestrutura, mais resultante das condições naturais do estuário do que da própria intervenção do homem, pois o cais, naquele período, não alcançava ainda 70 metros de extensão.

Com a independência do Brasil em 1822, o cenário começou a mudar, devido e à abertura dos portos, gerando um crescimento dos negócios com outras nações e a consequente abertura dos portos permitiu uma rápida expansão dos negócios de exportação que refletiu-se no crescimento do porto.

Em 1845 foi registrado o primeiro grande embarque de café para outros países da Europa, saindo da cultura cafeeira nas terras paulistas, período marcado pela chegada dos primeiros grandes navios a vapor, em 1856.

Santos, São Vicente e Itanhaém eram as composições das grandes e extensas unidades territoriais agrupadas, que persistiu até 1893, quando é desmembrada, do município de Santos. Essa composição com quatro municípios ainda persiste após 45 anos, foi quando a cidade de Guarujá se desmembrou, em 1948, cria-se o município de Cubatão, proveniente também de um desmembramento de Santos. Em 1959, é a vez do município de Itanhaém – que em 1948 já tivera seu território desmembrado para a criação do município de Itariri (não pertencente à

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RMBS) – ser desmembrados em outros dois municípios que compõem o setor mais ao sul da região, junto a cidades de Peruíbe e Mongaguá. Por sua vez, São Vicente, em 1963, perde parte do seu território para compô-la o município de Praia Grande. Este arranjo com oito municípios persistiu até 1991, quando o então distrito de Bertioga desmembrou-se de Santos, constituindo o atual município.

A partir de 1948 da segunda metade do século, do ponto de vista urbanístico, o território apresenta diversos núcleos bem desenvolvidos, que, do ponto de vista administrativo, propiciaram seu desmembramento em diversos municípios, passando dos quatro inicialmente existentes à composição dos nove atuais.

5.3 Petrobrás

Segundo Mercadante (2011) o petróleo foi o setor econômico que mais cresceu no século XX, sendo que a Petrobrás fábrica aproximadamente 1 milhão de barris de petróleo por dia no Brasil.

Marcusso (2010) gerente-geral da UN-BS (Unidade Baixada Santista) diz que a Petrobrás irá erguer três novas torres no bairro do Valongo, na Alemoa em Santos, com capacidade para 6.000 trabalhadores direto, junto a prefeitura a empresa irá realizar um plano de melhoria para o bairro, como um projeto de trânsito que será o VLT (veículo leve sobre trilhos) além de outra proposta que outras cidades terão em benefícios.

Outro estudo será o de ampliar o aeroporto de Itanhaém para facilitar o acesso a nova sede, que servirá como base de operações para a Petrobrás na bacia de Santos.

Os investimentos se destinam a todas as atividades de exploração e produção de petróleo e gás relacionados aos projetos de perfuração, e avaliação de poços, desenvolvimento de projetos de produção, tratamento e movimentação de petróleo e de gás natural.

5.4 Conceito e Significado do Pré – Sal

Pré-sal é uma camada de rochas porosas do leito localizada entre 5 e

6 mil metros abaixo do leito submarino, aproximadamente a 400 km da costa. A camada tem esse nome por se encontrar depois da camada de sal que a recobre. No interior da camada o petróleo e o gás ficam armazenados nos poros das rochas, sob alta pressão.

A temperatura onde se localiza a pré-sal é elevada, podendo atingir entre 80ºC e 100ºC. Aliada à alta pressão, as rochas se alteram e adquirem propriedades elásticas, ficando muito moles, o que dificulta a perfuração do poço. (APOLLO, 2008)

O site mundo vestibular (2009) informou que o termo pré-sal refere-se a um conjunto de rochas localizadas nas porções marinhas de grande parte do litoral brasileiro, com potencial para a geração e acúmulo de petróleo.

Convencionou-se chamar de pré-sal porque forma um intervalo de rochas que se estende por baixo de uma extensa camada de sal, que em certas áreas da costa atinge espessuras de até 2.000m. O termo pré é

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utilizado porque, ao longo do tempo, essas rochas foram sendo depositadas antes da camada de sal. A profundidade total dessas rochas, que é a distância entre a superfície do mar e os reservatórios de petróleo abaixo da camada de sal, pode chegar a mais de 7 mil metros.

As maiores descobertas de petróleo, no Brasil, foram feitas recentemente pela Petrobras na camada pré-sal localizada entre os estados de Rio de Janeiro, Santa Catarina, Espírito Santo e São Paulo, onde se encontrou grandes volumes de óleo leve. Na Bacia de Santos, por exemplo, o óleo já identificado no pré-sal tem uma densidade de 28,5º API, baixa acidez e baixo teor de enxofre. São características de um petróleo de alta qualidade e maior valor de mercado.

Os primeiros resultados das pesquisas da Petrobrás apontam para volumes muito expressivos. Para se ter uma ideia, só a acumulação de Tupi, na Bacia de Santos, tem volumes recuperáveis estimados entre 5 e 8 bilhões de barris de óleo equivalente (óleo mais gás). Já o poço de Guará, também na Bacia de Santos, tem volumes de 1,1 a 2 bilhões de barris de petróleo leve e gás natural, com densidade em torno de 30º API.

Segundo os dados da revista Veja Abril (2009) que publicou uma reportagem o campo de Tupi, por exemplo, se encontra a 300 quilômetros do litoral, a uma profundidade de 7.000 metros e sob 2.000 metros de sal. É de lá e dos blocos contíguos que o governo espera que vá jorrar 10 bilhões de barris de petróleo. O Brasil não dispõe de recursos para extrair o óleo das camadas mais profundas, porem terá que comprar ou alugar de outros países. Na Figura 1, observa-se o diagrama com identificação da profundidade do pré-sal.

Figura 1. Profundidade do Pré-Sal Fonte: http://www.guiametal.com.br

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Estima-se que a camada do pré-sal contenha o equivalente a cerca de 1,6 trilhões de metros cúbicos de gás e óleo. O número supera em mais de cinco vezes as reservas atuais do país. Só no campo de Tupi (porção fluminense da Bacia de Santos), haveria cerca de 10 bilhões de barris de petróleo, o suficiente para elevar as reservas de petróleo e gás da Petrobras em até 60 vezes.

5.5 Royalties

O Jornal Senado (2008) ressaltou que os dispositivos sobre a Lei 9.9478/97 estavam em vigor e que os royalties gerados eram calculados por produção de cada campo atualmente recolhidas pelas empresas ao Tesouro Nacional.

A maior parte de royalties hoje está entre os dois estados Rio de Janeiro com 84% e Espírito Santo 5,2%; porém o pré-sal está nas bacias entre os estados de Santa Catarina, São Paulo, Rio de Janeiro e Espírito Santo. O IBGE está ciente que a distribuição dos royalties deve ser para todos os estados, conforme comentário de Mercadante (2011).

Gabrielli (2011) presidente da Petrobrás defende que a porcentagem deve ser maior do estado produtor do Pré-Sal, porém todos os estados devem receber.

Segundo o Jornal Estado de São Paulo (2010) as distribuições dos royalties serão feita na proporção inversa da receita per capita de cada região, as cidades com maior população e com baixa arrecadação serão as mais beneficiadas. A proposta foi para que todos os municípios e estados tenham uma participação na produção do petróleo.

O site do Diário do Vale (2010) informou que nem todos foram a favor da nova lei de distribuição dos royalties. Sérgio Cabral o governador do Rio de Janeiro diz que o estado do Rio de Janeiro e Espírito Santo serão prejudicados com a divisão, sendo que são os estados de maior produção de Petróleo.

5.6 Infraestrutura na Baixada Santista

O site citysantos (2011) anunciou que o governador do estado de São Paulo, Geraldo Alckmin irá liberar um pacote de investimentos de R$ 90 milhões para a Saúde na Baixada Santista, sendo três instituições conceituadas onde os nove municípios serão beneficiados.

Segundo o site, o pré-sal disponibilizou em reportagem que a Petrobrás vai investir U$ 73 bilhões segundo o Plano Diretor de Desenvolvimento Integrado do Pólo Pré-sal da Bacia de Santos (Plansal); o restante será pelas parceiras em um valor total de US$ 224 bilhões.

O site rodoanel News (2011) informou que nos próximos quatro anos estima-se serem injetados R$ 20 bilhões em projetos ligados à área de exploração de petróleo e gás e no porto, também para obras de mobilidade urbana e logística, saneamento e aeroportos.

Márcio França (2011) o secretário de Estadual de Turismo de São Paulo informou que será liberada uma verba referente ao Departamento de Apoio ao Desenvolvimento das Estâncias (Dade). Essa verba é um

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percentual arrecado pelo ICMS e as cidades que apresentam projetos de turismos no Estado de São Paulo têm direito a recebê-la. (UNISANTA, 2011)

6. RESULTADOS E DISCUSSÃO

6.1 Análise de Indicadores das cidades da região.

Conforme pode ser visto na Tabela 1, o investimento em saneamento e saúde destaca o município de Cubatão, que apresenta a maior relação de investimento em habitantes, com R$ 909,01/hab.

A cidade de Bertioga vem em segundo lugar com R$ 743,72/hab. A cidade de Santos, com R$ 602,58/hab. aparece em terceiro lugar.

Em seguida vem a cidade de Peruíbe, com R$ 443,44/hab. e Guarujá, com R$ 402,98/hab. respectivamente.

Depois, são classificadas as cidades de: Praia Grande, com 361,11/hab.; São Vicente, com R$ 350,22/hab. e Itanhaém, com R$ 330,40/hab. A cidade de Mongaguá, permanece na última posição, com R$ 239,22/hab.

Tabela 1 – Investimento em Saúde e Saneamento (R$), Cidade, População, R$ per capita, 2011.

Saúde e

Saneamento (R$) População R$ percapita

Bertioga 36.951.226,00 49.684 743,72 Cubatão 108.868.708,00 119.766 909,01 Guarujá 118.049.399,00 292.938 402,98 Itanhaém 29.267.864,00 88.584 330,40 Mongaguá 11.373.466,00 47.544 239,22 Peruíbe 26.915.618,00 60.697 443,44 Praia Grande 96.842.436,00 268.180 361,11 Santos 252.977.562,00 419.824 602,58 São Vicente 117.401.703,00 335.218 350,22

Fonte: Seade (2011) adaptado pela autora.

A relação investimento em meio ambiente/população é outro elemento relevante, considerando-se o impacto que o processo do pré-sal causa em todos os agentes biológicos. Segundo os indicadores da Tabela 2, o município de maior investimento em Meio Ambiente em relação à população é a cidade de Santos, com R$ 200,28/hab. Em seguida vem a cidade de Cubatão com R$ 142,53/hab.

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A cidade de Bertioga aparece em terceiro lugar, com R$ 56,25/hab. Em seguida as cidades de Itanhaém com R$ 21,52/hab. e Guarujá, com R$ 12,28/hab. Abaixo de R$ 10,00/hab. estão posicionadas as cidades de Peruíbe R$ 2,26/hab.; Praia Grande R$ 1,00/hab. e São Vicente R$ 0,36/hab. A cidade de Mongaguá aparece em último lugar, com investimento zero.

Tabela 2 – Investimento no Meio Ambiente, Cidade, População, R$ per capita, 2011.

R$ Meio

Ambiente População R$ per capita

Bertioga 2.794.987,00 49.684 56,25

Cubatão 17.070.690,00 119.766 142,53

Guarujá 3.596.994,00 292.938 12,28

Itanhaém 1.906.199,00 88.584 21,52

Mongaguá Zero 47.544 Zero

Peruíbe 137.515,00 60.697 2,26

Praia Grande 270.697,00 268.180 1,00

Santos 84.083.024,00 419.824 200,28

São Vicente 120.677,00 335.218 0,36

Fonte: Seade (2011) adaptado pela autora.

A relação população/vagas ocupadas nos empregos é igualmente relevante, tendo em vista a programação de oferta de empregos na região, em face da implantação do programa do pré-sal.

Conforme pode ser visto na Tabela 3, o município que apresenta o maior (%) de emprego em relação à população é a cidade de Santos com 37,33%.

A cidade de Cubatão, apesar de ser a mais industrializada apresenta 32,47%, ficando em segundo lugar. E em terceiro lugar na proporção de emprego, vem à cidade de Bertioga, com 19,66%.

As demais posições sobre a proporção de emprego variam entre 11,33% (São Vicente) e 15,11% correspondendo a cidade de Guarujá

A cidade de Cubatão, apesar de ser a mais industrializada apresenta 32,47%, ficando em segundo lugar.

E em terceiro lugar na proporção de emprego, vem à cidade de Bertioga, com 19,66%.

As demais posições sobre a proporção de emprego variam entre 11,33% (São Vicente) e 15,11% correspondendo a cidade de Guarujá

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Empregos População (%) Bertioga 9.767 49.684 19,66 Cubatão 38.893 119.766 32,47 Guarujá 44.266 292.938 15,11 Itanhaém 10.235 88.584 11,55 Mongaguá 5.853 47.544 12,31 Peruíbe 7.324 60.697 12,07 Praia Grande 35.443 268.180 13,22 Santos 156.719 419.824 37,33 São Vicente 37.971 335.218 11,33

Fonte: Seade (2011) adaptado pela autora

O programa anunciado pela Petrobrás (2011) ocasionou um êxodo da grande São Paulo para o litoral e segundo as pesquisas, não há registros que identifiquem essa movimentação neste momento. Mas, é relevante se conhecer o índice de criminalidade, pois o aumento do fluxo de pessoas, supostamente, poderá aumentar as ocorrências de conflitos.

A Tabela 4 mostra o município com maior percentual de criminalidade que é a cidade de Mongaguá com 8,50.

Em seguida vem a cidade de Peruíbe com 7,66%. Itanhaém apresenta 7,55% e está em terceiro lugar com crescimento da violência no município.

Tabela 4 – Segurança, Cidade, Crimes, População, (%) – 2011.

Crimes População (%) Bertioga 3.736 49.684 7,52 Cubatão 5.762 119.766 4,81 Guarujá 11.205 292.938 3,83 Itanhaém 6.685 88.584 7,55 Mongaguá 4.039 47.544 8,50 Peruíbe 4.650 60.697 7,66 Praia Grande 17.884 268.180 6,67 Santos 26.860 419.824 6,40 São Vicente 15.907 335.218 4,75

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As demais posições sobre a criminalidade na região são nas cidades de Praia Grande com 6,67% e Santos, com 6,40%. A cidade de Guarujá aparece com o menor indicador, com 3,83%.

As principais observações sobre este título mostram que a cidades, de um modo geral, não vem correspondendo ao impacto de movimentação econômica, social e ambiental – a partir da descoberta de Petrobrás.

Torna-se incipiente e inútil o investimento por habitante de R$ 200,00 (quando não é zero), em face das novas exigências da região. Em países desenvolvidos esse investimento ultrapassa a casa dos R$ 5.000,00 per capita.

6.2 Proposta de roteiro para implantação de uma Incubadora de Empresas.

Neste título será apresentado o roteiro proposto por Beppler e Ulbanere (2008), para a implantação do projeto de uma incubadora de empresas. Esse recurso é relevante para o preparo e desenvolvimento de negócios. A cidade de Santos conta com instalação dessa natureza; mas, a cidade de Guarujá ainda não teve essa experiência. Daí, a proposta dessa instalação.

a) Elaboração do EVTE (estudo de viabilidade técnica e econômica).

Conforme o site geranegocio.com.br (2008), o estudo da viabilidade técnica e econômica é determinante para a decisão de se instalar ou não uma incubadora e para a escolha de sua localização. Esta fase consiste no levantamento de dados e informações sobre a realidade política, social, cultural, educacional e econômica da região onde se pretende criar a incubadora. Essas informações devem servir de base para demonstrar a compatibilidade ou não da realidade local com os objetivos que apoiem a realização do estudo, com recursos humanos e/ou financeiros.

b) Elaboração do plano de negócios

O Plano de Negócios constitui-se num planejamento estratégico, operacional e financeiro a ser adotado para quem pretende instalar e gerenciar uma incubadora. Estabelece vários passos, para que o que foi planejado possa ter êxito no tempo determinado.

Para o site geranegocio.com.br (2008), além do EVTE no plano de negócios da incubadora deve constar, os elementos abaixo identificados. b.1) Visão, declaração de missão, objetivos estratégicos e metas

Definir o que a incubadora será (visão), o que fará para que se transforme no que foi idealizado (missão).

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Em geral o objetivo das incubadoras é acelerar o processo de criação de micro e pequenas empresas caracterizadas pela inovação tecnológica e modernos métodos de gestão. Capacitar empresários e empreendedores, gerar empregos, apoiar a introdução de novos produtos, contribuir para a redução da taxa de mortalidade de novas micro e pequenas empresas, são objetivos específicos que devem fazer referência às expectativas locais onde estão ou estarão instaladas.

As metas estabelecidas serão (quantificação dos objetivos) para orientar as atividades a serem desenvolvidas e para comparar o que foi previsto com o que foi realizado.

b.2) Descrição da incubadora Deve ser relatado neste item:

 Tipo de incubadora que irá disponibilizar;

 A localização e instalações, caracterizando a região, descrevendo o prédio, as dimensões e números de unidades, número máximo de empresas que irá abrigar.

 As facilidades e Serviços que a incubadora pretende oferecer às empresas;

 Espaços e salas, recursos humanos, capacitação e treinamento, promoção e divulgação, programas de exportação e controle de qualidade, etc.

b.3) Aspectos legais

Neste tópico será especificado se a incubadora terá regime jurídico próprio ou se estará vinculada a instituições gestoras, Nesse segundo caso deve ser descrito qual o tipo de vínculo e, ainda, deve conter informações sobre a instituição gestora.

b.4) Estrutura organizacional

Determinar se haverá Comitê ou Conselho, com representantes das instituições parceiras ou se a gestão ficará a cargo apenas da principal instituição mantenedora.

A incubadora deve formar sua equipe de gestão, ou pelo menos contratar o gerente, e incorporá-lo ao processo já nas etapas iniciais de planejamento, apresentando as qualificações (currículo) das pessoas envolvidas no funcionamento da incubadora, especificando as qualidades e habilidades pessoais do gerente da incubadora, entre elas, espírito empreendedor e tendência para a liderança.

Disponibilizar com eficácia e coerência os serviços e facilidades que compõem o ambiente favorável à criação e à consolidação de empresas, tais como o apoio gerencial /administrativo/ técnico e de infraestrutura. b.5) Estrutura financeira

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A incubadora deverá demonstrar quais mecanismos serão utilizados para que, em longo prazo, não dependa exclusivamente do aporte de recursos públicos para o seu funcionamento. Neste sentido, deve ser indicado qual percentual de seus custos operacionais que serão cobertos por receitas provenientes de atividades da própria incubadora, como a cobrança de taxas e custos básicos (aluguel/serviços).

Outras informações devem constar: capital necessário para implantar a incubadora, dimensionamento das necessidades de capital de giro e suas respectivas fontes.

b.6) Estrutura operacional e de procedimentos

Estratégias de Divulgação: mecanismos de difusão, tendo em vista atrair clientes e jovens empreendedores. Uma dessas estratégias é a publicação de Editais para a convocação de empresas.

Convocação de Empresas: publicação do edital de seleção que regula a apresentação de propostas. Alguns tópicos: a) objetivo e condições o programa de incubação; b) número máximo de vagas; c) critérios e candidatos elegíveis; d) documentos exigidos; e) compromisso dos participantes; f) processo de seleção; g) taxas de inscrição; h) datas de divulgação dos resultados e condições gerais.

Regras de Admissão: elegibilidade de uma empresa. As empresas deverão atender à vocação da incubadora, seguindo a área de interesse da incubadora. Estabelecer se indústrias e/ou empresas de serviços poderão se instalar. Apresentar a situação de cada empresa: em constituição, formada por pessoa física ou jurídica, empresas já existentes e departamento de grandes empresas.

Análise das Propostas: parte-se para a análise daquelas cujas empresas atendam aos critérios de elegibilidade. Geralmente após a etapa de entrevistas da pré-seleção, a incubadora auxilia as empresas-candidatas na elaboração de seus planos de negócios, por meio de um curso preparatório e somente depois os analisam e escolhem as empresas que serão incubadas.

Regras de Saída: deve-se fixar o prazo máximo de permanência de uma empresa (geralmente de 2 a 3 anos) e a escala dos preços da taxa de custos básicos, ou seja, as empresas deverão pagar preços acima do mercado caso não saiam da incubadora terminado o prazo máximo previsto. Na maioria dos casos há regras que obrigam a empresa a graduar-se e a instalar-se em outro local, mas esta regra sempre se torna flexível, tendo em vista evitar que a empresa "quebre". A incubadora deve dar suporte e auxiliar a saída da empresa.

b.7) Avaliação

Deve ser realizado o aprimoramento constante do funcionamento da incubadora, identificando o que está sendo realizado com sucesso e as atividades que devem ser redefinidas e redirecionadas. A avaliação serve como uma ferramenta gerencial.

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Entre os principais tópicos para a avaliação estão: eficiência na gestão de recursos recebidos, produtividade, qualidade; investimentos, capacitação e formação de empresários, promoção e divulgação; eficácia e impacto do empreendimento quanto à execução de seus objetivos; número de pessoas treinadas, empregadas, empresas graduadas, impostos gerados, produtos apoiados; grau de utilização dos recursos disponíveis; demanda por vaga na incubadora, etc.

6.3. Infraestrutura da Incubadora

Conforme a ADEJ (2008), as incubadoras deverão disponibilizar infraestrutura com: Auditório; biblioteca; Computadores; Cozinha; Estacionamento; Laboratórios; Recepção; Sala de reuniões; Salas coletivas; Salas individuais e outros espaços necessários.

6.4 Propostas para Infraestrutura

Marques e Ulbanere (2008) sugerem proposta de melhorias para Guarujá; possibilitando que a cidade de Guarujá seja um destino turístico o ano inteiro, não só apenas no verão.

Teleférico: Seria instalado no morro do Maluf, com a posição geográfica que é maravilhosa, a abertura do mesmo para o público em determinado período, seria de grande atrativo.

Restaurantes: A construção de um restaurante panorâmico com deck para vista do mar, feito com qualidade e infraestrutura se oferecido à iniciativa privada, será de grande interesse pelos empresários que atuam na cidade. A exploração seria através de Edital, com autorização da Prefeitura Municipal e obedecendo as regras vigentes.

Entre alguns pontos da cidade que oferecem essa oportunidade, três se destacam:

a) Morro do Maluf - Hoje há o Eureka Exploratorium é um local viável devido á amplitude e vista para o mar e o espaço é suficiente, e se agregado ao teleférico (que poderia ser instalado) seria um atrativo bem interessante para a cidade, para chegar ao restaurante teria a opção do teleférico ou carro.

b) Costão das Tartarugas - Localizado na Praia da Enseada no final, tem o espaço e local adequado para a instalação de um restaurante com a vista singular.

c) Ponta das Astúrias – Hoje há uma caixa d’ água no local, é o morro que divide a Praia das Astúrias da Praia do Tombo e é de fácil acesso de carro ou moto.

Centro de Convenções: Existe um projeto para a construção de um centro permanente de convenções na cidade há vários anos, com a participação do Governo Estadual, Prefeitura Municipal, Associação

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Comercial, Convention Bureau da cidade e iniciativa privada. O projeto foi apresentado para a Prefeitura de Guarujá, mas não foi instalado.

Com o projeto da Prefeitura Municipal, junto com o espaço de eventos, seria construído um novo teatro municipal e o atual teatro Procópio Ferreira, necessita de uma reforma para poder receber espetáculos maiores e melhores, para que atraia um maior público. Um centro de lojas permanente e uma praça de alimentação no centro de convenções.

O turismo de negócio é também foco de atenção de muitas cidades devido à grande movimentação que traz ao pólo receptor.

Píer para pesca e passeios de escunas – As Praias das Astúrias e Enseada possuem local próprio para a construção de um píer.

Hoje algumas marinas promovem passeios de escuna com destino a Ilha da Moela.

Instalação de novos banheiros públicos – Conforme estudo recentemente efetuada por alunos do curso de Administração da Universidade UNAERP - Campus Guarujá Set/2008, há necessidade de implantação de novos banheiros nas orlas das praias.

Informações Turísticas: Aumentar o número de pontos de informações turísticas na cidade. Treinamentos para habilitar técnicos e taxistas seriam incluídas nessas ações.

Melhorias na Segurança - Um dos fatores que influenciam diretamente o turismo em qualquer região do país.

7. CONCLUSÕES

Sob o aspecto dos indicadores estudados, observa-se que os investimentos praticados nesta região deixam muito a desejar, pois os valores em relação ao número de habitantes estão bem aquém do necessário, para a atual situação dos municípios.

Considerando-se o aumento do número de habitantes, uma série de serviços passa a ter maior exigência, principalmente em face do saneamento; poluição e outros fatores relevantes.

Na rubrica saneamento e saúde, as cidades obtiveram investimentos incompatíveis com a movimentação econômica e social. Esses valores são considerados irrisórios em face das exigências para a implantação de um efetivo processo de saneamento e melhoria da saúde. Há cidades que receberam centavos por habitante, fato que demonstra a fragilidade da região.

Para os demais elementos estudados, o raciocínio é semelhante, pois a relação evidencia a falta de investimento nos setores.

É relevante destacar alguns questionamentos sobre o retorno dos investimentos para a população. Segundo Ulbanere (2011), o discurso sobre o “Pré-Sal” gerou uma série de efeitos negativos e há outras questões a serem resolvidas quanto ao processo do produto, incluindo o transporte. Como será o transporte do óleo prospectado e os riscos de acidentes? Além disso, seja qual foi ou será o evento gerador do “milagre”

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(Pista descendente da Imigrantes; Ponte Guarujá/Santos; Bandeira Azul ou Pré-Sal), há perguntas que a população deve fazer às autoridades, no sentido de cobrar as promessas: 1) Quais as reais vantagens que os munícipes tiveram? 2) Quantas famílias foram retiradas dos morros? 3) Dos canais contaminados, cujas águas são lançadas diretamente ao mar, quantos foram tratados dentro de algum programa de “Saneamento Básico”? 4) Qual equipamento foi adquirido pelo Hospital “X”, com verba do projeto? (Há cidades da região que não contam com equipamento de Ressonância Magnética, obrigando os usuários a se locomoverem para a capital ou outras cidades do litoral). 5) Quantas salas de aulas e/ou quantos professores foram contratados com a verba do projeto do pré-sal? 6) Dos royalties projetados, quais foram as melhorias com a extensão das avenidas; ampliação de creches; programas de alimentação escolar; investimento em saúde; melhoria do transporte de massa e outros serviços públicos?

Esses e outros elementos poderão ser investigados conforme o andamento dos programas; ação que se recomenda como tema para o desenvolvimento de outras pesquisas.

8. REFERÊNCIAS CITADAS E SELECIONADAS.

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ADMINISTRADORES Disponível http://www.administradores.com.br/. Acesso em 05/05/2011 ás 10h50min.

APOLLO11 http://www.apolo11.com/Acesso em 23/08/2011 ás 13h45. BAIXADA BUSCA SOLUÇÕES http://www.rodoanelnews.com.br/ Acesso em 26/07/2011 ás 16h20min

BEPPLER, J. Monografia Importância da incubadora de negócio para o desenvolvimento do Brasil: Proposta para instalação de uma

pré-incubadora na cidade de Guarujá. Dez 2008.

CERVO, A. L.; BERVIAN, P. A. A pesquisa: noções gerais. Metodologia Científica: para uso dos estudantes universitários. São Paulo, 1976. DIÁRIO VALE Disponível http://www.diário do Vale 2010/Acesso em

08/04/2011 ás 21h18min.

FOLHA UOL Disponível http://www1.folha.uol.com.br/ Acesso em 20/06/2011ás 11h15min.

FUNDAÇÃO SEADE Disponível http://www.seade.gov.br/ Acesso em 10/03/2011 ás 19h30min.

GLOBO.G1 Disponível http://g1.globo.com/economia/Acesso em 15/06/2011 ás 08h48min.

GUIA METAL Disponível http://www.guiametal.com.br/ Acesso em 20/07/2011 ás 12h44min

JORNAL ESTADO DE SÃO PAULO Governo já tem alternativa para royalties do petróleo. Junho 2010.

JORNAL SENADO Divisão dos royalties. MAIO 2010.

LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. A. Pesquisa. Técnica de pesquisa, São Paulo, Atlas, 1996.

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LEHFELD, N. Elaboração e Divulgação do Trabalho Científico. Atlas, São Paulo, 1993.

MARQUES, O. E. Monografia O Turismo em Guarujá - Reflexões para o Desenvolvimento das potencialidades. Dez 2008.

MARTINS, G. A. Manual para elaboração de monografias e dissertações, Atlas, São Paulo, 2000.

MERCADANTE, A.; GABRIELLI, J. Filme Os Desafios do Pré-Sal. (2011). MUNDO VESTIBULAR Disponível em http: //www.mundovestibular.com.br/ Acesso em 23/08/2011 ás 13h20min.

PETROBRÁS Disponível http://www.petrobras.com.br/ Acesso em 01/05/2011 ás 09h25min.

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Referências

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