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CAIXAGEST ACÇÕES JAPÃO

Fundo de Investimento Mobiliário Aberto de Acções

RELATÓRIO & CONTAS

1º SEMESTRE 2007

ÍNDICE

AMBIENTE MACROECONÓMICO E MERCADOS FINANCEIROS

2

A EVOLUÇÃO DO MERCADO DE FIM EM PORTUGAL

4

RELATÓRIO DE GESTÃO

5

DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

7

EM ANEXO:

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A actividade económica mundial continuou a revelar no primeiro semestre de 2007, em termos globais,

uma taxa de expansão elevada. Enquanto a zona euro e o Reino Unido continuaram a crescer acima

do potencial, a actividade económica nos EUA revelou uma aceleração apenas no segundo trimestre.

O agravamento de volatilidade a que se assistiu, ainda no primeiro trimestre, impulsionado pelos

receios de um forte arrefecimento da economia chinesa, e pelas dúvidas em torno do impacto que

deverá ter o abrandamento do mercado habitacional / actividade de construção nos EUA, não foi

suficiente para alterar a retórica dos bancos centrais daqueles blocos económicos. Os elevados níveis

de capacidade utilizada, corroborados igualmente pela contínua tendência de descida do desemprego,

permitiram justificar os receios demonstrados com uma possível subida de inflação no futuro, embora

esta tenha permanecido, de uma forma global, bastante contida.

A melhoria dos indicadores económicos continuou particularmente visível na União Económica e

Monetária. A decisão do Banco Central Europeu (BCE) de decretar mais dois aumentos da taxa

directora em Março e Junho, acabou, contudo, por não surpreender os investidores, os quais

assistiram, ainda, a uma alterações em alta das estimativas do banco central para o crescimento quer

em 2007, quer em 2008.

Nos EUA, os indicadores respeitantes ao mercado de habitação permaneceram negativos. As vendas

de novas casas mantiveram uma tendência de forte descida, contribuindo para que o investimento

residencial permanecesse negativo. Apesar disso, os números relativos ao consumo privado

continuaram muito positivos, impulsionados, provavelmente, pela contínua descida do nível de

desemprego.

No Japão, sublinhe-se o facto do crescimento económico, ainda respeitante ao primeiro trimestre de

2007, ter voltado a conhecer um arrefecimento, devido a uma variação negativa do investimento

privado. A inflação voltou, entretanto, a revelar um crescimento negativo, numa base homóloga,

contribuindo desta forma para que o BoJ optasse por não decretar qualquer acréscimo dos juros

directores.

Ainda relativamente à Ásia, destaque para a China. A economia continuou a apresentar uma expansão

sólida. Relatórios respeitantes ao consumo, actividade industrial e crescimento das exportações

apresentaram, sem excepção, ganhos acima do previsto, dando origem a mais dois acréscimos das

taxas de juro directoras por parte do respectivo banco central.

Em Portugal, o crescimento económico, referente ainda aos primeiros três meses do ano, registou o

maior ganho do último ano, impulsionado sobretudo pelo investimento privado, logo seguido pelo

consumo das famílias. Ainda assim, a taxa de desemprego manteve a tendência de acréscimo

evidenciada ao longo dos últimos anos, tendo mesmo atingido o valor mais elevado das últimas

décadas. Depois da trajectória de subida de 2006, a confiança dos consumidores permaneceu

estagnada durante o segundo trimestre. O crescimento dos preços no consumidor, em termos

(3)

CAIXAGEST ACÇÕES JAPÃO

homólogos, deu a conhecer ao longo do período em análise uma variação em torno dos 2.5%, ainda

assim o melhor comportamento dos últimos dois anos.

O mercado de acções europeu manteve, durante praticamente todo o primeiro semestre de 2007, um

registo de valorização, mantendo desta forma intacta a tendência de subida dos últimos anos. Os

principais índices bolsistas alcançaram, em alguns casos novos máximos. A subida de mercado

continuou, por um lado, a ser impulsionada pelo bom momento de crescimento económico que

continua a caracterizar a economia mundial, por outro, pelos bons resultados das empresas que foram

sendo divulgados, respeitantes ainda ao primeiro trimestre, tanto nos EUA, como na Europa.

Simultaneamente, a actividade de M&A e de Private Equity permaneceu muito forte. No final do mês de

Junho, assistimos a um aumento da volatilidade, explicado pelo reajustamento em alta dos níveis de

aversão ao risco.

Com uma valorização de 19.5%, o mercado accionista português conheceu uma performance superior

aos principais mercados europeus, apenas ultrapassado pelo mercado espanhol.

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Durante o primeiro semestre de 2007, o mercado de fundos de investimento mobiliário português

voltou a registar uma taxa de crescimento positiva. O valor dos activos geridos pelo conjunto das

sociedades gestoras portuguesas aumentou 3,5%, para 30.144 Milhões de Euros (M€).

Este crescimento centrou-se fundamentalmente nos Fundos de Acções e nos Fundos Especiais de

Investimento (FEI) que registaram aumentos de 716M€ e 499M€, respectivamente.

MERCADO DE FUNDOS MOBILIÁRIOS PORTUGUÊS

0 € 5.000 € 10.000 € 15.000 € 20.000 € 25.000 € 30.000 € 35.000 € M ilh õe s d e eu ro s 2003 2004 2005 2006 2007-1ºSEM. FEI PPA e PPR Capital Garantido Acções Internacionais Acções Nacionais Fundos de Fundos Mistos Obrigações Tesouraria Fonte: Apfipp

No que concerne a variações negativas, a maior diminuição registou-se nos Fundos de Tesouraria que

baixaram 283 M€, seguidos dos Fundos de Fundos que desceram 215M€.

O lançamento de novos fundos foi particularmente dinâmico na primeira metade 2007, tendo sido

constituídos 21 novos fundos, maioritariamente Fundos Especiais de Investimento, e extintos apenas 4

Fundos, elevando assim para 280, o número de fundos mobiliários portugueses.

No final do ano, as cinco maiores sociedades gestoras de fundos mobiliários geriam 87% do volume de

Fundos portugueses. A Caixagest, em particular, consolidou a posição de líder de mercado ao atingir

uma quota de 23,46%.

O volume de fundos estrangeiros subscrito em Portugal durante o primeiro trimestre de 2007,

aumentou +9% para 1082 milhões de euros; sendo os bancos electrónicos as principais entidades

comercializadoras destes fundos.

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O Fundo CAIXAGEST ACÇÕES JAPÃO iniciou a sua actividade como Fundo de Investimento Mobiliário

Aberto de Acções em 13 de Setembro de 1999. Sendo comercializado na CGD, este Fundo destina-se a

investidores que pretendem fazer aplicações a longo prazo superiores a 1.000 €, com capitalização dos

rendimentos gerados.

O Fundo tem como objectivo proporcionar aos seus participantes a valorização do capital investido a

médio e longo prazo através do acesso a uma carteira constituída por acções de empresas japonesas.

O seu património é composto por acções emitidas por empresas sedeadas no Japão e denominadas em

moeda local. O Fundo pode deter unidades de participação de fundos de investimento cujos activos

estejam maioritariamente investidos em acções e obrigações convertíveis em acções ou que tenham

direito à sua subscrição.

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No global, o primeiro semestre do ano acabou por ser ligeiramente negativo para o mercado accionista

no Japão, tendo o índice TOPIX (em EUR) apresentado uma performance de –0.57%. Em Janeiro e

Fevereiro, a performance foi robusta e baseada nas expectativas de forte crescimento económico e

bons resultados das empresas. Este bom percurso foi interrompido em Fevereiro, em consequência da

grande correcção registada nos mercados globais, desencadeada por receios de arrefecimento do

sector habitacional nos EUA assim como por medidas anunciadas pela China com o objectivo de secar

liquidez no sistema financeiro. No início do segundo trimestre e, apesar e bons indicadores vindos dos

sectores exportador e tecnológico, assistiu-se a um movimento de tomada de lucros, com os

investidores a decidirem esperar pela divulgação de resultados antes de construírem posições

adicionais. Esta divulgação acabou por ficar aquém das expectativas e a juntar a este facto foi

conhecido em Maio o indicador referente às ordens de maquinaria, também ele abaixo do esperado.

Relativamente à gestão do fundo, e tendo em conta o cenário acima descrito, foi aumentado o peso dos

sectores de maquinaria pesada, aço e empresas financeiras. Para além disso, foi aumentada

selectivamente a exposição a acções small cap e ao sector de banca. Em termos de sectores menos

privilegiados, estiveram alimentação, farmacêuticas e retalho.

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No 1º semestre de 2007, o valor da carteira do Fundo CAIXAGEST ACÇÕES JAPÃO ascendia a

40.878.235€, distribuídos por 11.893.575 unidades de participação. Desde 30 de Junho de 2006, o

Fundo registou uma rendibilidade líquida anual de -3,24% e uma volatilidade de 14,93%.

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Anos Rendibilidade

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Risco

2000 -34,38% 6

2001 -27,58% 6

2002 -22,36% 6

2003 11,09% 6

2004 -2,39% 6

2005 54,08% 5

2006 -15,43% 5

Junho 06 / Junho 07

-3,24%

5

As rendibilidades divulgadas representam dados passados, não constituindo garantia de rendibilidade futura, porque o valor das unidades de participação pode aumentar ou diminuir em função do nível de risco que varia entre 1 (risco mínimo) e 6 (risco máximo)

Fonte: Apfipp

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2006

Activo Mais- Menos- Activo Activo

ACTIVO Notas bruto -valias -valias líquido líquido CAPITAL DO FUNDO E PASSIVO Notas 2007 2006

CARTEIRA DE TÍTULOS CAPITAL DO FUNDO

Acções 3 32.019.261 10.123.011 (573.244) 41.569.028 62.562.132 Unidades de participação 1 59.467.875 90.361.410

Variações patrimoniais 1 (26.428.137) (36.946.450)

DISPONIBILIDADES Resultados transitados 1 6.776.511 18.649.881

Depósitos à ordem 3 305.343 - - 305.343 1.888.082 Resultado líquido do período 1 1.061.986 (7.870.326)

40.878.235 64.194.515 ACRÉSCIMOS E DIFERIMENTOS

Outros acréscimos e diferimentos - - - - 3.212 TERCEIROS

Resgates a pagar aos participantes 1 165.278 41.911

Comissões a pagar 69.514 102.588

Outras contas de credores 17 758.982 114.412

993.774 258.911

ACRÉSCIMOS E DIFERIMENTOS

Outros acréscimos e diferimentos 1.825

Contas transitórias passivas 537

-2.362

-Total do Activo 32.324.604 10.123.011 (573.244) 41.874.371 64.453.426 Total do Capital do Fundo e do Passivo 41.874.371 64.453.426

Número total de unidades de participação

em circulação 1 11.893.575 18.072.282 Valor unitário da unidade de participação 1 3,4370 3,5521

O anexo faz parte integrante do balanço em 30 de Junho de 2007. 2007

FUNDO DE INVESTIMENTO MOBILIÁRIO ABERTO HARMONIZADO

"CAIXAGEST ACÇÕES JAPÃO - FUNDO DE ACÇÕES"

BALANÇOS EM 30 DE JUNHO DE 2007 E 2006

(9)

CUSTOS Notas 2007 2006 PROVEITOS 2007 2006

CUSTOS E PERDAS CORRENTES PROVEITOS E GANHOS CORRENTES

Juros e custos equiparados de operações correntes Juros e proveitos equiparados:

Outros, de operações correntes 1.075 - Outros, de operações correntes 31.002 31.395

Comissões: Rendimento de títulos 154.742 212.494

Da carteira de títulos 36.481 57.290 Ganhos em operações financeiras:

Outras, de operações correntes 15 421.672 716.473 Na carteira de títulos 10.908.577 15.608.746

Perdas em operações financeiras: 11.094.321 15.852.635

Na carteira de títulos 7.179.087 19.338.530

Em operações extrapatrimoniais 2.355.380 3.474.437 PROVEITOS E GANHOS EVENTUAIS

Impostos sobre o rendimento 9 37.149 134.781 Ganhos imputáveis a exercícios anteriores - 5

Outros custos e perdas correntes 15 663 1.420

10.031.507 23.722.931

CUSTOS E PERDAS EVENTUAIS

Perdas extraordinárias - 35

Perdas imputáveis a exercícios anteriores 828

-828 35

Resultado líquido do período 1.061.986 (7.870.326)

11.094.321 15.852.640 11.094.321 15.852.640

O anexo faz parte integrante da demonstração dos resultados para o período de seis meses findo em 30 de Junho de 2007. (Montantes expressos em Euros)

FUNDO DE INVESTIMENTO MOBILIÁRIO ABERTO HARMONIZADO "CAIXAGEST ACÇÕES JAPÃO - FUNDO DE ACÇÕES"

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FUNDO DE INVESTIMENTO MOBILIÁRIO ABERTO HARMONIZADO

DEMONSTRAÇÕES DOS FLUXOS DE CAIXA PARA OS PERÍODOS DE SEIS MESES FINDOS EM 30 DE JUNHO DE 2007 E 2006

(Montantes expressos em Euros)

2007 2006

OPERAÇÕES SOBRE AS UNIDADES DO FUNDO Recebimentos:

Subscrições de unidades de participação 6.873.003 8.382.433

Pagamentos:

Resgates de unidades de participação (9.877.559) (9.750.907)

Fluxo das operações sobre as unidades do Fundo (3.004.556) (1.368.474)

OPERAÇÕES DA CARTEIRA DE TÍTULOS Recebimentos: Venda de títulos 11.903.849 14.828.516 Rendimento de títulos 141.150 196.683 Pagamentos: Compra de títulos (9.078.038) (13.669.122) Taxas de corretagem (33.666) (57.113)

Fluxo das operações da carteira de títulos 2.933.295 1.298.964

OPERAÇÕES A PRAZO E DE DIVISAS Recebimentos:

Recebimentos em operações cambiais 10.193.394 21.026.082

Pagamentos:

Pagamentos em operações cambiais (9.923.734) (21.086.967)

Fluxo das operações a prazo e de divisas 269.660 (60.885)

OPERAÇÕES DE GESTÃO CORRENTE Recebimentos:

Juros de depósitos bancários 23.258 23.861

Pagamentos:

Comissão de gestão (370.595) (362.882)

Comissão de depósito (56.162) (362.882)

Impostos e taxas (115.957) (209.504)

Outros (1.911) (2.904)

Fluxo das operações de gestão corrente (521.367) (914.311)

OPERAÇÕES EVENTUAIS Pagamentos:

Perdas extraordinárias - (34)

Fluxo das operações eventuais - (34)

Saldo dos fluxos monetários do período (322.968) (1.044.740)

Depósitos à ordem no início do período 628.311 2.932.822

Depósitos à ordem no fim do período 305.343 1.888.082

"CAIXAGEST ACÇÕES JAPÃO - FUNDO DE ACÇÕES"

O anexo faz parte integrante da demonstração dos fluxos de caixa para o período de seis meses findo em 30 de Junho de 2007.

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FUNDO DE INVESTIMENTO MOBILIÁRIO ABERTO HARMONIZADO “CAIXAGEST ACÇÕES JAPÃO – FUNDO DE ACÇÕES”

ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 30 DE JUNHO DE 2007 (Montantes expressos em Euros)

INTRODUÇÃO

O Fundo de Investimento Mobiliário Aberto Harmonizado “CAIXAGEST ACÇÕES JAPÃO – FUNDO DE

ACÇÕES” (adiante igualmente designado por “Fundo”) foi autorizado em 12 de Agosto de 1999, por deliberação do Conselho Directivo da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários, tendo iniciado a sua actividade em 13 de Setembro de 1999. É um Fundo Aberto de Acções Internacionais, constituído por tempo indeterminado, e tem como objectivo a valorização a longo prazo através do investimento no mercado accionista nipónico. O seu património é composto por acções japonesas admitidas à negociação na primeira e na segunda sessão das Bolsas de Valores Japonesas.

O Fundo é administrado, gerido e representado pela Caixagest – Técnicas de Gestão de Fundos, S.A.. As funções de banco depositário são exercidas pela Caixa Geral de Depósitos, S.A. (CGD).

BASES DE APRESENTAÇÃO

As demonstrações financeiras foram preparadas com base nos registos contabilísticos do Fundo, mantidos de acordo com o Plano de Contas dos Organismos de Investimento Colectivo, estabelecido pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários, e regulamentação complementar emitida por esta entidade, na sequência da competência que lhe foi atribuída pelo Decreto-Lei nº 252/03, de 17 de Outubro.

As notas que se seguem respeitam a numeração sequencial definida no Plano de Contas dos Organismos de Investimento Colectivo. As notas cuja numeração se encontra ausente não são exigidas para efeitos do anexo às contas semestrais, ou a sua apresentação não é relevante para a leitura das demonstrações financeiras anexas.

1. CAPITAL DO FUNDO

O património do Fundo está formalizado através de unidades de participação, com características iguais e sem valor nominal, as quais conferem aos seus titulares o direito de propriedade sobre os valores do Fundo, proporcional ao número de unidades que representam.

O movimento ocorrido no capital do Fundo, durante o período de seis meses findo em 30 de Junho de 2007, apresenta o seguinte detalhe:

Resultado

Saldos em líquido do Saldos em

31.12.2006 Subscrições Resgates Transferências Outros período 30.06.2007

Valor base 63.882.470 9.983.465 (14.398.060) - - - 59.467.875

Diferença para o valor base (27.680.501) (3.110.462) 4.362.825 - 1 - (26.428.137)

Resultados transitados 18.649.881 - - (11.873.370) - - 6.776.511

Resultado líquido do período (11.873.370) - - 11.873.370 - 1.061.986 1.061.986 42.978.480 6.873.003 (10.035.235) - 1 1.061.986 40.878.235 Número de unidades de

participação em circulação 12.776.494 1.996.693 (2.879.612) - - - 11.893.575 Valor unitário da unidade

de participação 3,3639 3,4422 3,4849 - - - 3,4370

Em 30 de Junho de 2007, existiam 48.443 unidades de participação com pedidos de resgate em curso.

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FUNDO DE INVESTIMENTO MOBILIÁRIO ABERTO HARMONIZADO “CAIXAGEST ACÇÕES JAPÃO – FUNDO DE ACÇÕES”

ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 30 DE JUNHO DE 2007 (Montantes expressos em Euros)

O valor líquido global do Fundo, o valor de cada unidade de participação e o número de unidades de participação em circulação no último dia de cada mês do semestre findo em 30 de Junho de 2007, foi o seguinte:

Valor líquido Valor da Número de unidades de

Meses global do Fundo unidade de participação participação em circulação

Janeiro 43.994.812 3,4394 12.791.562 Fevereiro 45.245.776 3,5515 12.739.960 Março 41.150.520 3,4391 11.965.651 Abril 39.675.564 3,2820 12.088.703 Maio 42.236.743 3,4291 12.317.294 Junho 40.878.235 3,4370 11.893.575

Em 30 de Junho de 2007, o número de participantes em função do Valor líquido global do Fundo, apresenta o seguinte detalhe:

Superior a 25% 1 Entre 10% e 25% 1 Entre 2% e 5% 2 Entre 0,5% e 2% 4 Até 0,5% 1.513 --- Total de participantes 1.521 ====

3. CARTEIRA DE TÍTULOS E DISPONIBILIDADES

O detalhe da carteira de títulos em 30 de Junho de 2007 é apresentado no Anexo I.

O movimento ocorrido na rubrica de disponibilidades, no período de seis meses findo em 30 de Junho de 2007, foi o seguinte: Depósitos à ordem Saldo em 31 de Dezembro de 2006 628.311 . Aumentos - . Reduções ( 322.968 ) --- Saldo em 30 de Junho de 2007 305.343 ====== Em 30 de Junho de 2007, os depósitos à ordem encontram-se domiciliados na CGD e apresentam a seguinte decomposição por moeda de origem:

Montante na Contravalor

Moeda moeda original em Euros

EUR 252.187 252.187

JPY 8.857.433 53.156

---

305.343

======

Em 30 de Junho de 2007, os depósitos à ordem denominados em Euros eram remunerados à taxa anual bruta de 3,97%.

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FUNDO DE INVESTIMENTO MOBILIÁRIO ABERTO HARMONIZADO “CAIXAGEST ACÇÕES JAPÃO – FUNDO DE ACÇÕES”

ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 30 DE JUNHO DE 2007 (Montantes expressos em Euros)

4. PRINCIPAIS POLÍTICAS CONTABILÍSTICAS

As políticas contabilísticas mais significativas, utilizadas na preparação das demonstrações financeiras, foram as seguintes:

a) Reconhecimento de juros de aplicações

Os juros das aplicações são reconhecidos na demonstração dos resultados do período em que se vencem, independentemente do momento em que são recebidos. Os juros são registados pelo montante bruto, sendo o respectivo Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Singulares (IRS) reconhecido na demonstração dos resultados do período na rubrica “Impostos sobre o rendimento” (Nota 9).

b) Rendimento de títulos

A rubrica de rendimento da carteira de títulos corresponde a dividendos que são registados na demonstração dos resultados do período em que são recebidos ou quando o emitente procede à sua divulgação.

c) Carteira de títulos

As compras de títulos e de direitos de subscrição são registadas, na data da transacção, pelo seu valor efectivo de aquisição, com excepção das compras de títulos e direitos de subscrição em mercados estrangeiros, as quais apenas são registadas no dia útil seguinte.

Os títulos em carteira são avaliados ao seu valor de mercado, de acordo com as seguintes regras:

i) Os valores mobiliários admitidos à negociação numa bolsa de valores ou transaccionados num

mercado regulamentado e com transacções efectuadas nos últimos 15 dias, são valorizados à cotação de fecho, se a sessão tiver encerrado antes das 17 horas de Lisboa, ou à cotação verificada nessa hora se a sessão se encontrar em funcionamento e tiver decorrido mais de metade da sessão. As cotações são fornecidas pelas entidades gestoras do mercado onde os valores se encontram admitidos à cotação e captadas através da Reuters e da Bloomberg;

ii) Se os valores mobiliários forem cotados em mais de uma bolsa, será considerado o preço

praticado no mercado que apresenta maior liquidez, frequência e regularidade de transacções; iii) Os valores mobiliários cotados sem transacções nos últimos 15 dias e os não cotados são

ambos valorizados quinzenalmente ao valor das ofertas de compra firmes ou, na impossibilidade da sua obtenção, ao valor médio das ofertas de compra fornecidas pelos market makers do mercado, através da Reuters e da Bloomberg;

iv) Na impossibilidade de aplicação do referido na alínea anterior, a entidade gestora recorre a modelos de avaliação utilizados e reconhecidos universalmente nos mercados financeiros, assegurando-se que os pressupostos utilizados na avaliação têm aderência a valores de mercado;

v) Os valores mobiliários em processo de admissão a um mercado regulamentado, são valorizados

tendo por base os preços de mercado de valores mobiliários da mesma espécie, emitidos pela mesma entidade e admitidos à cotação, introduzindo um desconto que reflicta as características de fungibilidade, frequência e liquidez entre as emissões;

vi) As unidades de participação são valorizadas ao último valor conhecido e divulgado pela respectiva entidade gestora ou, se aplicável, ao último preço do mercado onde se encontrarem admitidas à negociação. O critério adoptado tem em conta o preço considerado mais

representativo, em função designadamente da quantidade, frequência e regularidade das transacções; e

vii) Os outros valores representativos de dívida, incluindo bilhetes de tesouro, papel comercial, certificados de depósito e depósitos bancários emitidos por prazos inferiores a um ano, na falta de preços de mercado, são valorizados com base no reconhecimento diário do juro inerente à operação.

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ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 30 DE JUNHO DE 2007 (Montantes expressos em Euros)

As mais ou menos-valias líquidas apuradas de acordo com as políticas contabilísticas definidas anteriormente são reconhecidas na demonstração dos resultados do período nas rubricas de “Ganhos/Perdas em operações financeiras na carteira de títulos”, por contrapartida das rubricas “Mais-valias” e “Menos-valias” do activo.

Para efeitos de determinação do custo dos títulos vendidos é utilizado o critério FIFO.

d) Valorização das unidades de participação

O valor de cada unidade de participação é calculado dividindo o valor líquido do património do Fundo pelo número de unidades de participação em circulação. O valor líquido do património corresponde ao somatório das rubricas do capital do Fundo.

A rubrica "Variações patrimoniais" resulta da diferença entre o valor de subscrição ou resgate relativamente ao valor base da unidade de participação, na data de subscrição ou resgate, respectivamente.

e) Comissão de gestão e de depositário

A comissão de gestão e a comissão de depositário constituem um encargo do Fundo, a título de remuneração de serviços a si prestados.

De acordo com o regulamento de gestão do Fundo, estas comissões são calculadas diariamente, por aplicação de uma taxa fixa mensal de 0,1583% para a comissão de gestão e de 0,0083% para a comissão de depositário, sobre o valor do património líquido do Fundo.

A comissão de gestão e a comissão de depositário são liquidadas mensalmente, através da aplicação da percentagem acima definida, sendo registadas na rubrica “Comissões – Outras, de operações correntes”.

f) Taxa de supervisão

A taxa de supervisão devida à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários constitui um encargo do Fundo. Esta remuneração é calculada por aplicação de uma taxa sobre o valor global do Fundo no final de cada mês. Em 30 de Junho de 2007, esta taxa ascendia a 0,0133%o. Sempre que o resultado obtido seja inferior a 100 Euros ou superior a 10.000 Euros, a taxa mensal devida corresponderá a um desses limites.

g) Operações em moeda estrangeira

Os activos e passivos expressos em moeda estrangeira foram convertidos em Euros, com base nos câmbios oficiais de divisas do dia, divulgados a título indicativo pelo Banco de Portugal. As diferenças resultantes da reavaliação cambial são reflectidas na demonstração dos resultados do período. Os proveitos e custos relativos às transacções em moeda estrangeira registam-se no período em que ocorrem.

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ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 30 DE JUNHO DE 2007 (Montantes expressos em Euros)

9. IMPOSTOS SOBRE O RENDIMENTO

Em conformidade com o Artigo 22º do Estatuto dos Benefícios Fiscais, os rendimentos obtidos pelos fundos de investimento mobiliário, são tributados da seguinte forma:

. Os juros são tributados à taxa de 20%, com excepção dos juros das contas margem de futuros

domiciliadas em bancos estrangeiros, que são tributados à taxa de 25%;

. As mais-valias decorrentes da alienação de obrigações ou de outros títulos de dívida que sejam obtidas por fundos de investimento nacionais não são tributadas;

. As mais-valias, nas quais se incluem os rendimentos líquidos obtidos em contratos de futuros, são tributadas nas mesmas condições das auferidas por pessoas singulares residentes em território português. Assim, ao saldo positivo apurado entre as mais-valias e as menos-valias obtidas em cada exercício, é aplicada uma taxa de IRC de 10%, sendo que, para as acções que se encontrem em carteira há mais de um ano não há lugar a tributação. É ainda de referir que, no apuramento das mais- -valias fiscais decorrentes da alienação de acções, é utilizado o critério FIFO. Por outro lado, o Fundo apenas regista imposto sobre mais-valias efectivas obtidas em acções no momento da sua alienação, não registando qualquer imposto sobre mais-valias potenciais líquidas obtidas em acções detidas há menos de um ano;

. Os dividendos recebidos de empresas estrangeiras são tributados à taxa de 20% sobre o respectivo

valor ilíquido. Ao imposto devido sobre esses rendimentos pode ser deduzido um crédito de imposto correspondente ao imposto pago no estrangeiro relativamente aos rendimentos em causa ou, se menor, ao imposto que incidiria sobre tais rendimentos nos termos do preceito legal supra referido. Existindo uma convenção para eliminar a dupla tributação celebrada por Portugal e o país onde os rendimentos são obtidos que não exclua os fundos de investimento, o crédito de imposto não pode exceder o imposto pago nesse país nos termos previstos pela convenção.

Em 30 de Junho de 2007, esta rubrica apresenta a seguinte composição: Impostos sobre o rendimento pagos em Portugal:

- Dividendos 20.117

- Juros de depósitos à ordem 6.200

Impostos sobre o rendimento pagos no estrangeiro:

- Dividendos 10.832

--- 37.149 ===== 11. EXPOSIÇÃO AO RISCO CAMBIAL

Em 30 de Junho de 2007, o Fundo detém os seguintes activos expressos em moeda estrangeira: Moeda

JPY 6.924.147.722

Contravalor em Euros 41.554.028

========= Nesta data, não existem operações de cobertura de risco cambial em aberto.

13. COBERTURA DO RISCO DE COTAÇÕES

A composição da carteira de acções em 30 de Junho de 2007 é apresentada no Anexo I. Nesta data, o Fundo não detém posições de cobertura em aberto em contratos de futuros de cotações.

(16)

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ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 30 DE JUNHO DE 2007 (Montantes expressos em Euros)

15. CUSTOS IMPUTADOS

Os custos imputados ao Fundo durante o período de seis meses findo em 30 de Junho de 2007, apresentam o seguinte detalhe:

% Valor médio líquido

Custos Valor global do Fundo

Comissão de gestão: Componente fixa 397.410 0,9423% Componente variável -Comissão de depósito 20.916 0,0496% Taxa de supervisão 3.346 0,0079% 421.672 Outros 663 0,0016% 422.335

Valor médio líquido global do Fundo 42.174.955

Taxa global de custos (TGC) 1,0014%

17. OUTRAS CONTAS DE CREDORES

Em 30 de Junho de 2007, esta rubrica apresenta a seguinte composição:

Operações de bolsa a regularizar 738.578

Impostos a regularizar:

. Rendimento de títulos 30.949

. Imposto retido no estrangeiro ( 10.832 )

. Outros ( 386 )

Outros 673

--- 758.982 ====== A rubrica “Operações de bolsa a regularizar” corresponde ao montante a pagar resultante da compra de títulos cuja liquidação financeira ainda não tinha ocorrido à data do balanço.

A rubrica de “Impostos a regularizar” corresponde ao imposto a pagar relativo aos rendimentos obtidos fora do território português, no decurso do primeiro semestre do ano, o qual será liquidado até ao final do mês de Abril do ano seguinte, em conformidade com o Artigo 22º do Estatuto dos Benefícios Fiscais.

(17)

ANEXO I

Custo de Mais Menos Valor de

Aquisição Valias Valias Mercado

Valores Mobiliários Cotados:

Mercado de Bolsa de Estados Não Membros UE Acções:

MARUBENI CORP 1.358.388 621.298 - 1.979.686

TOYOTA MOTOR CORPOR. 985.291 793.500 - 1.778.791

MIZUHO FINANCIAL INC 1.378.709 336.198 - 1.714.907

MITSUBISHI UFJ FIN G 1.650.001 - (140.069) 1.509.932

DAIWA SECURITIES GRO 1.366.868 138.161 - 1.505.029

SUMITOMO MITSUI FIN. 1.238.652 38.129 - 1.276.781

KOMATSU LTD 286.834 838.965 - 1.125.799

CANON INC 673.894 298.032 - 971.926

MITSUBISHI CORPORAT. 268.217 677.735 - 945.952

NGK INSULATORS LTD 367.369 578.199 - 945.568

SUMITOMO METAL IND. 688.027 248.720 - 936.747

NOMURA SECURITIES LT 886.777 16.302 - 903.079 MITSUI & CO LTD 296.709 528.353 - 825.062 DAIBIRU CORP 322.186 396.172 - 718.358 MITSUI O.S.K.LINES 387.400 325.881 - 713.281 NIPPON MINING HLDGS 539.368 130.973 - 670.341 SHOWA DENKO K K 718.540 - (49.392) 669.148 TOKYO TATEMONO C LTD 396.129 258.777 - 654.906 SUMITOMO CORPORATION 600.030 34.610 - 634.640 TAKEDA PHARMACEUTICA 386.365 234.652 - 621.017

NIPPON STEEL CORP 401.018 218.870 - 619.888

RESONA HOLDINGS INC 806.974 - (192.649) 614.325

ARDEPRO CO LTD 653.568 - (53.615) 599.953 JFE HOLDINGS 305.011 293.380 - 598.391 TOSHIBA CORP 436.459 150.621 - 587.080 KDDI CORPORATION 462.197 96.682 - 558.879 IBIDEN CO LTD 418.263 135.876 - 554.139 AREALINK CO LTD 488.082 53.759 - 541.841 ISHIKAWAJIMA-HARIMA 435.374 85.841 - 521.215

EAST JAPAN RAILWAY 425.110 88.003 - 513.113

BANK OF YOKOHAMA LTD 366.069 116.149 - 482.218 HITACHI CONST.MACHIN 386.682 76.740 - 463.422 DENSO CORP 445.858 16.963 - 462.821 INPEX CORP 380.531 68.067 - 448.598 MILLEA HLDGS INC 328.164 112.153 - 440.317 CHIYODA CORP 462.441 - (25.245) 437.196 ASAHI GLASS CO LTD 344.852 84.554 - 429.406 OSAKA GAS CO LTD. 343.299 79.986 - 423.285 NACHI-FUJIKOSHI CORP 403.268 14.604 - 417.872 HONDA MOTOR LTD 237.186 176.005 - 413.191

TOKYO ELECTRIC POWER 292.714 111.295 - 404.009

SUMITOMO METAL MININ 367.062 34.278 - 401.340

T&D HOLDINGS INC 245.101 154.827 - 399.928

MITSUBISHI HEAVY IND 393.559 5.192 - 398.751

FANUC LTD. 213.683 183.268 - 396.951

IWATANI INTERN.CORP 363.074 23.507 - 386.581

FUNDO DE INVESTIMENTO MOBILIÁRIO ABERTO HARMONIZADO "CAIXAGEST ACÇÕES JAPÃO - FUNDO DE ACÇÕES" INVENTÁRIO DA CARTEIRA DE TÍTULOS EM 30 DE JUNHO DE 2007

(Montantes expressos em Euros)

(18)

-ANEXO I

Custo de Mais Menos Valor de

Aquisição Valias Valias Mercado

FUNDO DE INVESTIMENTO MOBILIÁRIO ABERTO HARMONIZADO "CAIXAGEST ACÇÕES JAPÃO - FUNDO DE ACÇÕES" INVENTÁRIO DA CARTEIRA DE TÍTULOS EM 30 DE JUNHO DE 2007

(Montantes expressos em Euros)

SHIN-ETSU CHEMICAL 186.892 193.783 - 380.675

NINTENDO, LTD 200.089 178.835 - 378.924

AISIN SEIKI CO LTD 326.422 26.996 - 353.418

NTT DOCOMO INC 364.443 - (13.365) 351.078

CENTRAL JAP. RAILWAY 354.238 - (3.161) 351.077

FUJI PHOTO FILM LTD 270.658 66.628 - 337.286

TDK CORP 224.738 90.019 - 314.757 SHARP CORPORATION 224.158 84.790 - 308.948 MATSUSHITA ELECTRIC 203.447 98.821 - 302.268 MORITA CORP 288.626 2.822 - 291.448 NIHON NOHYAKU CO LTD 254.755 24.695 - 279.450 NTT CORP 230.187 32.431 - 262.618

NITTO DENKO CORP 272.149 - (10.852) 261.297

TOPCON CORP 263.219 - (4.232) 258.987 KATAKURA IND.CO LTD 304.230 - (50.158) 254.072 MITSUBISHI ELECTRIC 204.400 49.180 - 253.580 HITACHI LTD 209.859 42.196 - 252.055 TOKYU CORP 271.999 - (24.745) 247.254 KIRIN BREWERY CO LTD 142.794 100.536 - 243.330

NOMURA RESEARCH INST 210.504 29.129 - 239.633

OKUMA CORP 207.934 26.238 - 234.172

SHIMADZU CORP 234.612 - (1.282) 233.330

TOKYO TOMIN BANK LTD 163.229 69.191 - 232.420

SANKYO FRONTIER LTD 218.742 13.509 - 232.251

YAMANOUCHI PHARMACEU 214.359 10.811 - 225.170

SONY CORP 189.530 11.808 - 201.338

SEVEN - ELEVEN JAPAN 205.163 - (4.479) 200.684

KEYENCE CORP 158.280 25.961 - 184.241

SUMITOMO TRUST & BK 89.322 65.812 - 155.134

OSG CORP 128.930 3.543 - 132.473

32.019.261 10.123.011 (573.244) 41.569.028

(19)
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