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Prof.ª Rosana Louro Ferreira Silva Departamento de Zoologia IB USP Grupo de pesquisa em educação ambiental e formação de educadores Associação

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(1)

Prof.ª Rosana Louro Ferreira Silva

Departamento de Zoologia – IB USP

Grupo de pesquisa em educação ambiental e formação de

educadores

(2)

Conteúdo

Sentidos e pressupostos do uso de mídia na educação

e no ensino de Biologia em particular;

Explorando diferentes tipos de mídia com conteúdos

biológicos;

Pesquisas com uso de mídia;

Relato de experiência da disciplina Mídia e Ensino de

(3)

Sentidos e pressupostos do uso de

mídia na educação e no ensino de

(4)

A Mídia

...todo

aparato simbólico e material

relativo à produção de mercadorias

de caráter cultural. Como aparato

simbólico, considero o universo das

mensagens que são difundidas com

a ajuda de um suporte material.

(SETTON, 2001, p.7)

Recurso didático

pedagógico

(5)

A mídia atua “na

constituição de sujeitos

e subjetividades na

sociedade

contemporânea, na

medida em que produz

imagens, significações,

enfim, saberes que de

alguma forma se

dirigem à “educação”

das pessoas,

ensinando-lhes modos

de ser e estar na cultura

em que vivem”

(6)

Mídia e educação – Desafios (Belloni, 2012)

 Cultura midiática jovem muito mais interativa e participativa

 Fronteiras menos precisas entre uma elite produtora de mensagens e a “massa” de consumidores

 Novos modos de perceber o mundo e aprender

 Novas formas de fazer política e significativas possibilidades democráticas  Desenvolver autonomia e competência do estudante e do educador

enquanto “usuários” e criadores de mídia e não meros receptores

Midiatização do processo de ensino/aprendizagem aproveitando

possibilidades comunicacionais e pedagógicas: criação de materiais,

(7)

Relevância

http://portal.unesco.org/ci/en/ev.php-URL_ID=31461&URL_DO=DO_TOPIC&URL_SECTION=201.html

UNESCO - Currículo para formação de

professores em Alfabetização Midiática

e informacional

Áreas temáticas:

1. o conhecimento e a compreensão das

mídias e da informação para os

discursos democráticos e para a

participação social;

2. a avaliação dos textos de mídia e das

fontes de informação;

3. a produção e o uso das mídias e da

(8)

Objetivos do uso de mídias no Ensino de

Biologia

 Formação para a leitura crítica da mídia;

 Interação significativa entre a cultura da mídia, a cultura escolar e a cultura científica;

 Contextualização da aprendizagem de Biologia na educação básica e superior, particularmente no contexto de formação de professores;

 Desenvolvimento e levantamento de estratégias para a seleção, análise, e avaliação de objetos midiáticos;

 Produção/criação de produtos midiáticos para o ensino de biologia;

 Educomunicação e educação ambiental – ferramenta de engajamento dos educandos.

INTEGRAR MÍDIAS NO ENSINO DE CIÊNCIAS E NA FORMAÇÃO DE

(9)

Relação entre mídia, educação e ciências

Educação

Mídia

Ciências

Biológicas

Mediação Divulgação da ciência Percepção crítica Linguagens diversas Atribuição de significados Linguagens próprias Recriação da Realidade discussões Atribuição de significados Análise de conteúdo Ressignificação da realidade Diferentes linguagens Conhecimento interdisciplinar curriculo Concepções de aprendizagem e de ciência Representações de ciência Aspectos históricos,

biológicos, culturais, éticos,

(10)

Pressupostos

Perspectiva sociocultural Mediação docente Recontextualização Atribuição de significados Análise crítica Alfabetização científica

(11)

Eixos da Alfabetização científica (sintetizados em SASSERON &

CARVALHO, 2011)

Eixo Estruturante Exemplo

Compreensão básica de termos, conhecimentos e conceitos

científicos fundamentais

Compreensão da natureza das ciências e dos fatores éticos e

políticos que circundam sua prática

Diversidade de pensamento científico Motivações pessoais de cientistas Experiências pessoais e relações

entre cientistas Financiamento Desenvolvimento e apresentação de

uma teoria Prioridade e crédito

Entendimento das relações existentes entre ciência, tecnologia, sociedade e

(12)

Explorando diferentes tipos de

(13)

Diferenças televisão comercial e

educativa

 Fantástico – Aquecimento global –

https://www.youtube.com/watch?v=dWQUCwf

(14)
(15)

Intertextualidade

 Existência de relações estruturais entre dois ou mais textos, quer estes sejam verbais ou audiovisuais.

 Cruzamento de um texto com outro (ou outros), muitas vezes utilizado

conscientemente, sendo parte fundamental da criação do autor;

 Origem no campo de estudo da crítica literária ou linguística;

 Tem sido pensada em pesquisa e práticas da educação em Ciências -INSECTA

(16)

Ciência na televisão

“Isso é muito científico”

(17)

Ciência na televisão

SIQUEIRA, D.C.O. A Ciência na Televisão: mito, ritual, espetáculo. São Paulo: Annablume, 1999.

 a veiculação da Ciência na TV recorre a mitos e ritos que são da ordem do fantasioso, do metafórico, do ilógico;

 aparece o mito de encantamento do mundo, no qual a Ciência apresenta todas as soluções buscadas pelo homem quase magicamente;

 os cientistas e/ou especialistas costumam aparecer em locais representativos das suas funções como laboratórios e escritórios, com grande quantidade de livros e equipamentos;

 o repertório social do pesquisador não entra em pauta;

 a ênfase é nos resultados e não na trajetória percorrida;

 os programas tentam estabelecer um “gancho” entre ciência e cotidiano buscando mostrar ao público que o que vai ser veiculado tem alguma relação com a sua vida.

(18)

Ciência na televisão

Aspectos não abordados:

que não há uma maneira única de fazer ciência;

que a ciência é uma intenção de explicação dos

fenômenos naturais;

que pessoas de todas as culturas contribuem para a

ciência;

que as idéias científicas são afetadas por fatores

(19)
(20)

Ciência no cinema

experiências vivenciadas no cinema acabam

compondo boa parte do referencial simbólico público

sobre ciência, muitas vezes maior do que as

aprendizagens derivadas das práticas educativas

formais (OLIVEIRA, 2006);

Assim como na televisão, o cinema também traz

imagens que “espetacularizam” a ciência e o cientista;

No cinema o conhecimento científico é visto como

algo apolítico, não dogmático, inteiramente

fundamentado e comprovado, mas perigoso se for

explorado por “pessoas egoístas e maldosas”.

(21)
(22)
(23)

SILVA, R. L. F. . Leitura de imagens da mídia e educação ambiental: contribuições para a formação de professores. Educação em Revista, v. 26, p. 277-298, 2010.

(24)
(25)
(26)

Funções da mídia de divulgação em sala

de aula ( Martins, et al. 2004)

- elementos motivadores ou estruturadores da aula;

- organizadores de explicações;

- desencadeadores de debate;

- contextos para a aquisição de novas práticas de leitura, estabelecendo relações com o cotidiano dos alunos, ampliando seu universo discursivo;

- ressaltar aspectos da natureza da prática científica .

 No entanto, destaca que o uso demandou um processo de

(27)

Na pesquisa realizam a interpretação dos diferentes moviemntos de recontextualização realizados durante a aula.

(28)
(29)
(30)
(31)
(32)
(33)

Projeto CNPq – Edital Ciências Humanas 2011

Interpretação e contextualização de questões biológicas da mídia em aulas de ciências e biologia: análise das contribuições

para a formação de professores e alunos da educação básica

Análise de conteúdo de diferentes mídias que veicularam informações sobre questões biológicas

Investigar as interações propiciadas pela construção

e aplicação de atividades na formação de professores -construção de saberes na prática Analisar as interações discursivas a partir da aplicação das atividades com mídias na educação

(34)

Uso de mídia por professores em formação

(FAUSTINO; SILVA, 2013)

Mídias

Impressas e audiovisuais (9)

Impressas (6)

Audiovisuais (6)

 Fontes:

Jornais

Revistas de divulgação científica

Revistas de abordagem geral

Sites de divulgação de ONGs

Sites de emissoras de televisão

www.youtube.com.br

(35)

Mídias possibilitam a contextualização dos

conteúdos

“Acredito que a utilização de mídias ajuda muito na contextualização dos assuntos tratados em aulas. O aluno

consegue ver na realidade aquilo que ele está estudando em sala de aula.” (Felipe)

“A utilização de mídias é na minha opinião positiva.

Contextualiza os temas trabalhados e dinamiza a aula.”

(Hercules)

Leitura crítica da mídia

“O trabalho de exercitar uma leitura crítica da mídia é uma

atividade fantasma no meu trabalho até então. Acredito

que esse é um exercício constante e até para algumas pessoas adultas isso é difícil.” (Ariel)

(36)

Análise de uma sequencia de aulas do PIBID com o uso de mídias (ABREU;

SCARPA & SILVA, 2014); (SILVA & ABREU, 2015)

(37)
(38)

Turnos Falas da licencianda e dos alunos

71 L: Gente…isso aqui é uma estufa de plantas…quando você pensa em uma estufa você pensa em que?

72 A: Uma coisa estufada

73 L: Ãh…uma estufa…uma coisa?

74 A: Quente

75 L: Quente...quem falou quente? Uma coisa quente...

76 L: Quando pensa em estufa uma coisa quente... se você entrar nessa estufa aqui... você vai abrir a porta...vai sentir o calor...Por quê?

77 A: Vai esquentar

78 L: Por quê? Não tem ar lá dentro?

79 A: Tem

80 A: Está muito quente lá fora...aí vai aquecendo lá dentro e vai ficando mais quente

81 L: Entendi...então oh... é um lugar fechado...é um lugar que recebe sol...certo? 82 L: E aí por que fica quente lá dentro?

83 A: Porque fica tudo fechado 84 A: Por que não tem ventilação

85 L: Dá para ver que é transparente aqui em cima...está vendo?... oh... olha para a figura

86 A: O ar entra e não sai.

87 L: Não...não é que o ar entra e não sai...

88 L: Entra o raio de sol...aquece tudo ali e aquele calor fica ali dentro porque está tudo...?

89 A: Fechado.

(39)

Mediação docente (TEBAR, 2011)

“a mediação tem por objetivos construir habilidades no

sujeito buscando sua plena autonomia”.

A explicação de um mediador amplia o campo de

compreensão de um dado ou de uma experiência …

(40)

Interações discursivas abundantes, variando de uma

perpectiva interativa dialógica e interativa de

autoridade;

Movimentos de recontextualização discursiva

-preparação do material, escolhendo charges e

organizando-as em uma folha com um esquema

didático e a condução de atividades de leitura de

imagem livre, dirigida e em grupo.

Critérios de mediação: Mediação de intencionalidade,

pois procurou compartilhar com o sujeito as intenções

do processo educativo (ex. Turno 33); Mediação de

significado, despertando para a recepção da

mensagem (ex. Turno 29); Mediação do autocontrole e

regulação da conduta, pois conteve a impulsividade

levando o aluno pensar (ex. Turnos 19 e 22); Mediação

do sentimento de capacidade, onde valoriza a voz do

(41)

Principais resultados

Conteúdo ambiental da mídia traz abordagens distantes do

currículo escolar;

Mídia foi utilizada principalmente em processos de

contextualização, sendo necessário investir mais na leitura

crítica das na formação docente;

Diferentes mediações, interações discursivas,

recontextualização, foram necessárias ao transformar a mídia

em dispositivo pedagógico;

(42)

Projeto CNPq – Edital Ciências Humanas

2013

Biodiversidade na mídia: limites e possibilidades para a alfabetização científica

Análise de conteúdo de diferentes mídias que veicularam informações sobre

biodiversidade

Verificar de que forma diferentes segmentos que

fazem parte do processo educativo interpretam, atribuem significados e se apropriam das mensagens

Desenvolver, de forma colaborativa, instrumentos que

auxiliem no processo de escolha de materiais apropriados para leitura crítica da mídia na educação básica

(43)

Alguns materiais coletados/analisados

(44)
(45)

THINEN; SILVA (2015) Contribuições do Circuito Tela Verde

para a difusão da questão da biodiversidade.

 MMA e MinC  PRONEA  Educomunicação  Estruturado:  Produções independentes  Socioambientais  Curta de animação  Espaços exibidores

(46)

Principais resultados (SILVA, 2016)

Foram catalogados 31 filmes sobre biodiversidade e inúmeros artigos de jornais e revistas sobre o tema;

 identificamos diferentes intencionalidades nos materiais, ao mesmo tempo que ressaltamos potenciais de uso.

Os vídeos relacionados à biodiversidade apontam divergências tanto de

conteúdo como de linguagem audiovisual, trazendo mensagens que

popularizam conceitos, valores e formas de participação sobre a

biodiversidade.

Processo de significação em grupos focais traz elementos do vídeo, mas

atribui novos significados relacionados a experiências anteriores;Necessidade do educador explorar conceitos, valores e formas de

participação, problematizar abordagens ingênuas, discutir a forma como diferentes populações interagem com o meio, questionar perspectivas fatalistas e de culpa, e trabalhar no sentido de uma educação

(47)

Relato de experiência da

disciplina Filmes e Ensino de

(48)
(49)

Filmes e ensino de biologia: Objetivos

Propiciar aos licenciandos em Biologia:

refletir sobre a presença e uso de conceitos biológicos no

cinema.

analisar criticamente uma amostra de filmes de diferentes

gêneros que contemplem questões biológicas.

analisar o uso atual da mídia cinematográfica na Educação

Básica.

desenvolver sequências didáticas sobre conteúdos biológicos

que contemplem o uso de filmes.

elaborar material de suporte didático para o trabalho com

filmes em ensino de biologia.

Produzir uma mídia audiovisual a partir de conteúdos

biológicos.

(50)
(51)

Parte analítica e reflexiva

Vanoye (1994), “Analisar um filme ou um fragmento

é, antes de mais nada, no sentido científico do

termo, assim como se analisa, por exemplo, a

composição química da água, decompô-lo em

seus elementos constitutivos”.

Exemplo: Filme Sonhos Tropicais - filme ambientado

no inicio do século, trazendo discussões sobre a

saúde, a visão do cientista, o lado político,

histórico, o método cientifico e importância da

pesquisa. Discussão sobre a sonoplastia, os

(52)

Roteiro de análise

Nome do Filme: Produtor:

Ano:

País: Duração: Obtido em: Descrição:

Contexto de produção: Justificativa para a escolha:

Como aspectos da natureza da Ciência e do perfil do cientista são explicitados nos filmes:

Conceitos que são abordados e/ou explicitados:

Aspectos sociocientíficos (questões ambientais, políticas, econômicas, éticas, sociais.

culturais ...relativas à ciência e tecnologia) que são explorados:

Formato documentário reportagem didático denúncia

divulgação narrativo ficção outros

Genero

didático drama comédia aventura suspense

Observações sobre as imagens, cores e enquadramentos e suas representações:

Observações sobre a sonoplastia e locução e suas representações: Observação sobre os personagens apresentados:

(53)

Roteiro de uso didático

Público –alvo/série Eixo curricular:

Objetivos do trabalho com o filme

Análise dos conteúdos a serem trabalhados Encaminha

mento com os alunos

Antes de exibir o filme

Durante a Exibição

Após a exibição

Trechos que destacaria com os alunos

(54)

Produções autorais e roteiros

(55)

Novas possibilidades....

 https://padlet.com/mariana_tambellini/pibid2016

 http://webeduc.mec.gov.br/portaldoprofessor/biologia/teiadavida/conte udo/

(56)

Referências

ABREU, R. C. S. M.; SCARPA, D. L.; SILVA, R. L. F. (2014) Aspectos das interações discursivas das aulas de uma future professor de Ciências. Revista de Ensino de Biologia da Associação

Brasileira de Ensino de Biologia (SBEnBio), v. 7, p. 6423-6434.

BRASIL. Diretrizes Curriculares Nacionais para o ensino Médio. Resolução CNE/CEB nº 2/2012.

FAUSTINO, M. T. ; SILVA, R. L. F. (2013) Mídia e ensino de biologia: aspectos de alfabetização científica nos planejamentos de aula construídos por licenciandos. Enseñanza de las Ciencias, v. extra, p. 3488-3493.

FERRÉS, Joan. Televisão e Educação. Porto Alegre: Artes Médicas, 1996.

FISCHER. (2002) O dispositivo pedagógico da mídia: modos de educar na (e pela) TV. In:

Educação e Pesquisa, São Paulo, v.28, n.1, p. 151-162, jan./jun.

KLOSTERMAN, M. L., SADLER, T. D., & BROWN, J. ( 2012) Science teachers' use of mass media to address socio-scientific and sustainability issues. Research in Science Education, 42(1), p. 51-74.

MARTINS, I.; NASCIMENTO, T. G.; ABREU, T. B. (2004) Clonagem na sala de aula: um exemplo do uso didático de um texto de divulgação científica. Investigações em Ensino de Ciências V9(1), pp. 95-111.

MARANDINO, M; SELLES, S.; SERRA, M. Ensino de Biologia: histórias e práticas em

diferentes espaços educativos. São Paulo: Cortez, 2009. cap. II p. 49-65.

OLIVEIRA, B. J. Cinema e imaginário científico. Hist. Ciênc. Saúde-Manguinhos, v. 13 (supl), p. 133-50, 2006.

SASSERON, L.H.; CARVALHO, A.M.P. (2011) Alfabetização Científica: uma revisão bibliográfica.. In: Investigações em Ensino de Ciências. Vol. 16.

(57)

Referências

SETTON, M. G. (2011) Mídia e educação. 1 ed. São Paulo: Contexto.

SILVA, R. L. F. (2007) O meio ambiente por trás da tela: concepções de educação ambiental dos filmes da TV

Escola. Tese (Doutorado em Educação). Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo. 267 p.

SILVA, R. L. F. ; TRIVELATTO, S. L. F. . Ensino de ciências. 1. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2011. v. 1. 134 p.

SILVA, R.L.F & ABREU, R. C.S.M. (2015) Teaching mediation of media in classes of Sciences. Proposal view 11th

Conference of the European Science Education Research Association (ESERA). Disponível em:

http://www.esera2015.org/materials/proposal-view/?abstractid=2092.

SILVA, R.L.F.; LARS, D. & ROCHA, R.P. (2015) Filmes como elementos motivadores para repensar o ensino de Biologia: contribuições de uma disciplina. Textos FCC: Prêmio Professor Rubens Murillo Marques 2015 - Incentivo

a quem ensina a ensinar. São Paulo, FCC, v. 47, p. 85-108, nov. 2015.

SILVA, R. L. F. (2010) Leitura de imagens da mídia e educação ambiental: contribuições para a formação de professores. Educação em Revista. Belo Horizonte. v.26, n.02, p.277-298.

SIQUEIRA, D.C.O. A Ciência na Televisão: mito, ritual, espetáculo. São Paulo: Annablume, 1999.

THINEN, A. C.; SILVA, R. L. F. Contribuições do Circuito Tela Verde para a difusão da questão da biodiversidade. In: Anais do Congreso Iberoamericano de Ciencia, Tecnología, Innovación y Educación, Buenos Aires, 2014. v. 1. p. 1-18.

UNESCO, Media and Information Literacy: Curriculum for Teachers. França, 191p, 2011.

VANOYE, F.; GOLIOT-LÉTÉ, A. (2012) Ensaio sobre a análise fílmica. Tradução de Marina Appenzeller. 7.ed. Campinas, SP: Papirus, 143 p.

(58)

Obrigada!!!

Referências

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