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XLII Congresso Brasileiro de Engenharia Agrícola - CONBEA 2013 Fábrica de Negócios - Fortaleza - CE - Brasil 04 a 08 de agosto de 2013

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XLII Congresso Brasileiro de Engenharia Agrícola - CONBEA 2013

Fábrica de Negócios - Fortaleza - CE - Brasil 04 a 08 de agosto de 2013

CARACTERIZAÇÃO DOS ACIDENTES OCORRIDOS COM TRATORES NO MUNICÍPIO DE FORTALEZA-CE

SANTOS, V. C.1, MONTEIRO, L. A. 2, ALBIERO, D.3, MACEDO, D. X. S.4, MOTA, W. A.5

1

Discente de Agronomia, UFC, (0xx85) 8686-9117, vihcs@live.com 2 Prof. Dr. de Mecanização Agrícola, UFC, daniel.albiero@gmail.com 3

Prof. Dr. de Mecanização Agrícola, UFC, aiveca@ufc.br 4

Engenheiro Agrônomo, UFC, derilsiqueira@hotmail.com 5

Discente de Agronomia, UFC, agronomowesley@gmail.com

Apresentado no

XLII Congresso Brasileiro de Engenharia Agrícola - CONBEA 2013 04 a 08 de Agosto de 2013 - Fortaleza - CE, Brasil

RESUMO: Com o avanço da agricultura brasileira, há uma crescente substituição do trabalho manual pelo trabalho mecanizado, dessa forma o número de máquinas vem aumentando, porém com o aumento do número de máquinas cresce também a ocorrência dos acidentes envolvendo as mesmas. O objetivo do trabalho foi caracterizar os acidentes com tratores ocorridos na cidade de Fortaleza – CE. Os registros do estudo foram obtidos através do Sistema SIAT – FOR (Sistema de informações de acidentes de trânsito) e da AMC (Autarquia municipal de Trânsito), que são órgãos pertencentes à prefeitura municipal da cidade de Fortaleza. O principal tipo de acidente ocorrido foi a colisão, correspondendo a 58,6% dos acidentes, sendo que a maioria desses acidentes ocorreram em meio de quadra. Com relação ao período do dia, 41% dos acidentes ocorreram no período da manhã. Concluiu-se que a cidade de Fortaleza apresentou um número significativo de acidentes envolvendo tratores e a relação entre o número de acidentes com tratores e o número de vítimas fatais foi nove vezes maior que o número de vítimas fatais em acidentes envolvendo veículos de passeio, no mesmo período de coleta, evidenciando a gravidade desses acidentes.

PALAVRAS-CHAVE: MÁQUINA AGRÍCOLA, SEGURANÇA, MECANIZAÇÃO.

CHARACTERIZATION OF ACCIDENT OCCURRED WITH TRACTORS IN THE CITY OF FORTALEZA-CE

ABSTRACT: With the advancement of Brazilian agriculture, there is an increasing replacement of manual labor by mechanized work, so the number of machines has increased, but the increase in the number of machines grows also the occurrence of accidents involving them. The objective of this study was to characterize the accidents with tractors in the City of Fortaleza - CE. The study records were obtained from the System SIAT - FOR and AMC, which are organs belonging to the municipal government of the city of Fortaleza. The main type of accident was collision, corresponding to 58.6% of the accidents, and the majority of these accidents occurred at mid-block. With regard to time of day, 41% of the accidents occurred during the morning. It was concluded that the city of Fortaleza has a significant number of accidents involving tractors and the relationship between the number of accidents with tractors and the number of fatal victims was nine times greater than the number of fatalities in crashes involving drive vehicles, highlighting the severity these accidents.

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INTRODUÇÃO

Hoje o trator é uma parte indispensável da agricultura, porém para o uso correto do mesmo faz-se necessário analisar os seus limites, pois muitas vezes ultrapassa-los ou não utilizar a máquina da forma adequada pode ocasionar sérios problemas desde pequenas lesões até mesmo a morte do operador e terceiros.

Para Monteiro (2010), o aumento constante da quantidade de tratores, facilitou o trabalho e melhorou a produção, por outro lado, certamente contribuiu para um aumento no número de acidentes relacionados com tratores.

A preocupação com os acidentes com tratores em vias públicas não é apenas dos operadores, mas sim principalmente dos condutores de outros tipos de veículos, que geralmente possuem um porte menor que o do trator, devido principalmente ao diferencial de velocidade (GARVEY, 2003).

As máquinas agrícolas em geral são veículos que possuem dimensões superiores as de veículos não agrícolas, dessa forma, as mesmas facilitam a ocorrência de acidentes rodoviários devido aos desafios envolvidos em transitar em curvas, trechos mais estreitos e estradas de pista dupla, estando próximos a veículos grandes e lentos como os veículos agrícolas.

Com o aumento da população os campos agrícolas estão cada vez mais longe dos centros urbanos, dessa forma, os tratores têm de viajar longas distâncias para conseguir ter acesso ao campo, portanto, o tráfego urbano e rural tem que competir pelas vias rodoviárias (COSTELLO et

al., 2008).

Acidentes em vias públicas são fenômenos sociais bastante complexos, pois derivam de uma série de fatores, podendo ter diversas causas, portanto, diferentes efeitos (BATTEN, 2000).

Em trabalho realizado por Schlosser et al. (2002), foi possível observar que aproximadamente 68% dos operadores entrevistados têm uma jornada de trabalho de oito horas durante os períodos de maior demanda de trabalho, que correspondem, normalmente, às épocas de preparo do solo, semeadura ou colheita, nesses períodos ocorrem mais acidentes, os mesmos ocorrem principalmente devido ao aumento da carga de trabalho, deixando o operador mais cansado, fadigado, com falta de atenção e muitas vezes chegando até a dormir ao volante.

O aumento de acidentes durante os períodos de maior atividade reflete tanto dentro como fora da propriedade. No caso de tratores que são utilizados para atividades de construção civil, com o desenvolvimento das cidades essas máquinas passaram a circular em maior quantidade em vias públicas.

Segundo Márquez (1986) a caracterização de acidentes com tratores é muito importante porque um tipo de acidente pode possuir desde uma á várias causas e consequências específicas.

Segundo Peek-Asa et al. (2007) algumas atitudes que podem ocasionar ou potencializar os acidentes em vias públicas são o excesso de velocidade, ultrapassagem insegura de veículos agrícolas ou de grande porte, ausência ou não utilização de sinalização obrigatória.

O objetivo do trabalho foi caracterizar os acidentes envolvendo tratores ocorridos no município de Fortaleza – CE.

MATERIAL E MÉTODOS

Os estudos foram realizados pelo Laboratório de Investigação de Acidentes com Máquinas Agrícolas, do Departamento de Engenharia Agícola da Universidade Federal do Ceará - UFC.

Os dados foram obtidos a partir de boletins de acidente de trânsito emitidos pelo Sistema SIAT – FOR (Sistema de informações de acidentes de trânsito) e da AMC (Autarquia municipal de Trânsito), que são órgãos pertencentes à prefeitura municipal da cidade de Fortaleza.

Foram analisados 29 boletins de acidentes com tratores na cidade de Fortaleza, com 32 vítimas provenientes do uso do trator, sendo que foram 3 vítimas fatais, 10 com fermentos graves e 19 sem ferimentos, compreendendo o período de 2005 a 2011.

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A análise dos dados foi realizada por meio da estatística descritiva. Foi realizada análise de frequência, que consistiu em agrupar as observações das variáveis em classes ou categorias, tendo o histograma como uma das representações gráficas dessa distribuição.

De acordo com Montgomery (2004) os histogramas de frequências são um resumo de dados estruturados que possibilitam a visualização de distribuições de frequências dos dados.

RESULTADOS E DISCUSSÃO

Analisando período do dia em que ocorreram os acidentes (Tabela 1), o período da manhã conseguiu atingir o maior percentual com cerca de 48% dos acidentes.

Tabela 1. Análise de frequência dos acidentes de acordo com o período do dia. Analysis of frequency of accidents according to the time of day.

Período do dia Ni ni (%) Ni Ni (%)

Manhã 14 48,27586 14 48,27586

Tarde 10 34,48276 24 82,75862

Noite 4 13,7931 28 96,55172

Madrugada 1 3,448276 29 100

ni= frequência absoluta, ni(%)= frequência relativa, Ni= frequência acumulada, Ni(%)= frequência relativa acumulada.

O período da tarde (Figura 1) apresentou o segundo maior percentual com cerca de 34%, sendo que os acidentes ocorreram principalmente no final da manhã, entre 11h 00min e 13h 00min e no final da tarde entre 16h 00min e 18h 00min, o que coincide com os períodos em que os operadores geralmente sofrem mais o efeito do cansaço, devido muitas vezes ao sono e a fadiga devido ao trabalho árduo e dessa forma reduzem sua atenção durante a condução do trator, causando o acidente.

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A distribuição dos acidentes de acordo com o ano de ocorrência (Tabela 2) mostra que o número de acidentes vem aumentando com o passar dos anos, em 2011 o número de acidentes aumentou 4 vezes em relação a 2005.

Tabela 2. Análise de frequência dos acidentes de acordo com o ano de ocorrência. Analysis of frequency of accidents according to the year of occurrence.

Ano de ocorrência do acidente Ni ni (%) Ni Ni (%) 2005 2 6,896552 2 6,896552 2006 2 6,896552 4 13,7931 2007 2 6,896552 6 20,68966 2008 1 3,448276 7 24,13793 2009 7 24,13793 14 48,27586 2010 7 24,13793 21 72,41379 2011 8 27,58621 29 100

ni= frequência absoluta, ni(%)= frequência relativa, Ni= frequência acumulada, Ni(%)= frequência relativa acumulada.

O histograma (Figura 2) mostra o aumento dos acidentes ao longo de 7 anos, esse aumento se dá provavelmente devido ao crescimento e desenvolvimento da cidade de Fortaleza e com o aumento da circulação de tratores também aumenta o número de acidentes.

Figura 2. Histograma dos acidentes de acordo com o ano de ocorrência.

Entre os vários tipos de acidentes que ocorreram em Fortaleza, a colisão é o tipo de acidente mais frequente (Tabela 3) correspondendo a cerca de 59% dos acidentes.

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Tabela 3. Análise de frequência dos acidentes de acordo com o tipo de acidente. Analysis frequency of accidents in accordance with the type of accident.

Tipo de acidente Ni ni (%) Ni Ni (%)

Abalroamento Lateral 7 24,13793 7 24,13793

Colisão 17 58,62069 24 82,75862

Atropelamento 1 3,448276 25 86,2069

Choque com obstáculo fixo 1 3,448276 26 89,65517

Tombamento 3 10,34483 29 100

ni= frequência absoluta, ni(%)= frequência relativa, Ni= frequência acumulada, Ni(%)= frequência relativa acumulada.

O abalroamento lateral é um tipo de colisão lateral, dessa forma, é possível considerar que 82,7% dos acidentes foram por colisão com outros veículos, em resultados apresentados por Gkritza

et al. (2010) mostraram que no sistema rodoviário do estado de Iowa nos Estados Unidos as

colisões apresentaram o maior percentual de acidentes e entre os tipos de colisões a que mais ocorreu foi a traseira.

A colisão com o trator pode ocorrer por diversos motivos como: o fato do mesmo se deslocar em baixas velocidades, muitas vezes não ter a sinalização adequada, dessa forma, impossibilitando os demais motoristas de ver o veículo agrícola a distância com tempo suficiente para evitar o acidente.

Figura 3. Distribuição dos acidentes de acordo com o tipo de acidente.

A tabela 4 mostra que 65% dos acidentes ocorreram em vias não sinalizadas, 25% ocorreram devido o operador ter avançado a preferencial e 10% por avançar o sinal vermelho.

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Tabela 4. Análise de frequência dos acidentes de acordo com o tipo de sinalização no local do acidente. Analysis of frequency of accidents according to the type of signaling at the crash site.

Tipo de sinalização no local do

acidente Ni ni (%) Ni Ni (%)

Pare 7 24,13793 7 24,13793

Semáforo 3 10,34483 10 34,48276

Sem sinalização 19 65,51724 29 100

ni= frequência absoluta, ni(%)= frequência relativa, Ni= frequência acumulada, Ni(%)= frequência relativa acumulada.

Na Figura 4 é possível visualizar a distribuição dos acidentes de acordo com o tipo de sinalização presente no local do acidente, sendo que o maior percentual foi em áreas que não possuiam sinalização, isso demonstra que esses acidentes estão ocorrendo pelo não cumprimento das leis de trânsito, também evidencia que a falta de sinalização pode ser um fator importante na ocorrência do acidente.

Figura 4. Histograma dos acidentes de acordo com o tipo de sinalização disponível no local de ocorrência.

A tabela 5 é possível visualizar que 59,4% dos acidentes apresentaram vítimas sem ferimentos ou com ferimentos leves, 31,2% apresentou ferimentos graves e 9,4% dos acidentes apresentou vítimas fatais.

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Tabela 5. Análise de frequência dos acidentes de acordo com a gravidade do acidente. Analysis of frequency of accidents according to the severity of the accident.

Gravidade do acidente Ni ni (%) Ni Ni (%)

Sem ferimento 19 59,375 19 59,375

Ferimentos graves 10 31,25 29 90,625

Vítimas fatais 3 9,375 32 100

ni= frequência absoluta, ni(%)= frequência relativa, Ni= frequência acumulada, Ni(%)= frequência relativa acumulada.

Na figura 5 é possível visualizar que cerca de 40% dos acidentes apresentaram desde lesões graves até o óbito das vítimas, segundo Monteiro (2010) mesmo com a pouca informação e trabalhos de pesquisa nesta área, não é difícil se verificar a importância dos acidentes com tratores, devido a gravidade dos mesmos.

Figura 5. Histograma dos acidentes de acordo com a gravidade.

A figura 6 mostra uma comparação entre a gravidade dos acidentes em Fortaleza de automóvel, motocicleta e trator, levando em consideração o número total de acidentes, os acidentes com trator apresentam valores inferiores, mas caso consideremos a gravidade eles passam para primeiro.

Enquanto apenas 0,58% dos acidentes de automóvel e 1,69% dos acidentes de motocicleta causam vítimas fatais, em acidentes com trator representam 9,38% o que está muito acima dos veículos comparados.

Segundo Lacy et al. (2003) tendo em vista o fato de que acidentes com tratores representam uma pequena parte do número total de acidentes em estradas públicas, porém formam um número

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significativo devido a sua gravidade, faz-se necessário o desenvolvimento de medidas e programas adequados para prevenir os diversos fatores que aumentam a gravidade destes acidentes.

Figura 6. Distribuição dos acidentes de automóvel, motocicleta e trator, de acordo com a gravidade do acidente.

Na tabela 7 mostra que cerca de 75,86% dos acidentes ocorreram em meio de quadra, onde geralmente não se tem problemas com visualização, dessa forma, esses acidentes podem ser facilmente evitados através de práticas e programas de concientização, pois possuem maiores chances de serem evitados, do que acidentes em vias estreitas, cruzamentos e curvas declivosas. Tabela 7. Análise de frequência dos acidentes de acordo com o local do acidente. Analysis of

frequency of accidents according to the crash site.

Local do acidente ni ni (%) Ni Ni (%) Meio de Quadra 22 75,86207 22 75,86207 Cruzamento em Cruz 4 13,7931 26 89,65517 Cruzamento em T 1 3,448276 27 93,10345 Duplo T 1 3,448276 28 96,55172 Outros 1 3,448276 29 100

ni= frequência absoluta, ni(%)= frequência relativa, Ni= frequência acumulada, Ni(%)= frequência relativa acumulada.

Os acidentes em cruzamento (Figura 7) apresentam um problema mais complicado de ser evitado, pois algumas vias não conseguem comportar o trator e outro veículo e então durante o cruzamento eles acabam colidindo.

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Figura 7. Histograma dos acidentes de acordo com o local de ocorrência do acidente.

CONCLUSÕES

Concluiu-se que a cidade de Fortaleza apresentou um número significativo de acidentes envolvendo tratores. A relação entre o número de acidentes com tratores e o número de vítimas fatais foi nove vezes maior que o número de vítimas fatais em acidentes envolvendo veículos de passeio, no mesmo período de coleta, evidenciando a gravidade desses acidentes.

Com base nos dados encontrados foi possível constatar que a quantidade de acidentes envolvendo tratores agrícolas é uma problemática a qual deve ser dada uma maior importância, tendo em vista que este problema vem causando muitas mortes e lesões graves as pessoas envolvidas na operação das máquinas agrícolas além de terceiros na cidade de Fortaleza.

A conscientização, treinamento e execução correta das leis de trânsito pelo operador de máquinas agrícolas é possível diminuir potencialmente o número de acidentes em vias públicas e evitar que durante os mesmos haja vítimas.

AGRADECIMENTOS

(10)

REFERÊNCIAS

BATTEN, D.F. Safety and collective behavior on congested traffic networks. Transportation, Traffic Safety and Health: Man and Machine. Springer-Verlag, Berlin, Germany,2000.

COSTELLO, T.M., SCHULMAN, M. D., MITCHELL, R.E. Risk factors for a farm vehicle public Road crash. Accident Analysis and Prevention 41, 42-47, 2008.

GARVEY, P.M., 2003. Motorist comprehension of the SMV emblem. Journal of Agricultural Safety and Health. série 2, v. 9, p. 159–169.

GKRITZA, K., KINZENBAW, C. R., HALLMARK, S., HAWKINS, N. An empirical analysis of farm vehicle crash injury severities on Iowa’s public Road system. Accident Analysis and Prevention 42, 1392-1397, 2010.

LACY, J.K., HUNTER, W., HUANG, H. Study of farm vehicle crashes in North Carolina. Transportation Research Record 1840, 178–185, 2003.

MÁRQUEZ, L. Maquinaria agrícola y seguridad vial. Boletim Salud y Trabajo, Madrid, n.56, p.6 1986.

MONTGOMERY, D. C. Introdução ao controle estatístico da qualidade. 4o Ed. Rio de Janeiro: LTC, 2004.

MONTEIRO, L., A. Acidentes com tratores agrícolas: O que fazer?. 2010. Disponível em:<http://www.diadecampo.com.br/zpublisher/materias/Materia.asp?id=21431&secao=Colunas% 20Assinadas> Acesso em: (12.04.2013).

MONTEIRO, L. A. Prevenção de acidentes com tratores agrícolas e florestais. Botucatu: Diagrama, 2010. 105p. ISBN: 978-85-62127-01-4.

PEEK-ASA, C., SPRINCE, N.L., WHITTEN, P.S., FALB, S.R., MADSEN, M.D., ZWERLING, C. Characteristics of crashes with farm equipment that increase potential for injury. The Journal of Rural Health. v. 23, p. 339–347, 2007.

SCHLOSSER, J.F.; DEBIASI, H.; PARCIANELLO, G.; RAMBO, L. Caracterização dos acidentes com tratores agrícolas. Ciência Rural, v. 32, n. 6, p.977-981, 2002.

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