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PLANO MESTRE DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES EM ANGOLA

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PLANO MESTRE DE FORMAÇÃO DE

PROFESSORES EM ANGOLA

Documento técnico

INFQ - BIEF

Janeiro 2007

Place des Peintres, 5 B - 1348 Louvain-la-Neuve Tél. +32 10 45 28 46 Fax +32 10 45 34 47 info@bief.be - www.bief.be

Bureau

d’

Ingénierie

en

Éducation

et en

Formation

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Associé à la Faculté de Psychologie et des Sciences de l’Éducation et à l’Institut de Formation en Sciences de l’Éducation (FOPA) de l’Université catholique de Louvain

(2)

Sumário

1.

Introdução...4

2.

Metodologia...5

3.

Constituição de equipas e etapas de trabalho ...6

3.1

Constituição da equipa nacional do PMFP ...6

3.2

Etapas de elaboração do Plano Mestre de formação de professores...6

4.

Organigrama geral do Plano Mestre ...9

5.

Conclusões gerais...11

Conclusões de ordem institucional...11

Conclusões de ordem técnica: ...12

Recomendações...13

6.

Bibliografia...14

Anexo

1 : Árvore de objectivos...15

Anexo 2: Metodologia de gestão de ciclo de projectos (GCP)...16

Anexo 3 : Quadros lógicos de análise...18

Formação inicial ...19

Tema 1 : Rever as políticas de acesso às instituições de formação de professores...19

Informação estatística actualizada ...19

Perfis de entrada para a formação de professores do ensino primário e do 1.º ciclo definidos e

aprovados pelo MED ...20

Prova de selecção elaborada de acordo com os requisitos estabelecidos...21

Prova de selecção realizada ...22

Prova de selecção corrigida ...23

Candidatos seleccionados ...24

Confirmação efectiva da matrícula pela escola ...25

Tema 2: Melhorar as infraestruturas e os equipamentos das instituições de formação de professores

...26

Kits de materiais básicos para a formação inicial disponibilizados...26

Equipamento informático, mobiliário escolar e consumíveis disponibilizados...27

Material didáctico (programas, manuais e guias

)

disponibilizado...28

Infra-estruturas adequadas e construídas para a formação inicial...29

Documento com as necessidades de construção e de adequação de infra-estruturas escolares

elaborado ...29

Carta escolar elaborada...30

Equipa de consultores criada para avaliar os projectos de construção de escolas ...31

Infra - estruturas adequadas para a formação de professores construídas ...32

Infra-estruturas devidamente apetrechadas...33

Tema 3: Melhorar a organizacao e gestão das instituições de formação de professores ...34

Perfil para a nomeacão dos directores das efp elaborado ...34

(3)

Directores das EFP de todos os niveis e membros da direcção formados ...36

Directores das EFP de todos os niveis e membros da direcção formados ...37

Os centros de formação local absorvidos pelas EFP ...38

Equipa técnica para atender os cfl nas EFP formados ...39

Troca de experiências entre as EFP para melhoria da gestao das escolas ...40

Tema 4 : Melhorar a qualidade da formação inicial ...41

Perfis dos supervisores, formadores e professores desenhados e aprovados pelo MED ...41

Desempenho do supervisor e do formador melhorado ...42

Perfis dos directores das EFP aprovados ...43

Directores das EFP formados ...44

Perfis de supervisores e formadores das EFP aprovados...45

Supervisores provinciais e municipais formados...46

Formadores das EFP formados de acordo com perfil aprovado

...47

Directores, supervisor/e formadores das EFP capacitados ...48

Definido o OBJECTIVO TERMINAL DA INTEGRAÇÃO da formação inicial...49

Carga horária das práticas pedagógicas aumentada...50

Mudança das práticas e do desempenho dos professores das EFP ...51

Professores com agregação pedagógica para o 1º ciclo e ensino primário ...52

Professores formados em várias áreas ...53

Maior oferta de cursos ...54

Os processos de ensino-aprendizagem na sala de aula melhorados...55

Superar o corpo de supervisor ...56

Elaboracao e uniformizacao dos instrumentos de avaliacao periodica dos docentes e pessoal

administrativo ...57

Criar estimulos para os professores do ensino básico mais destacados ...58

Formação contínua e a distância ...59

Tema 1 : Melhorar a gestão e administração da formação continua...59

Acções de formação contínua regulamentadas...59

Suficiente oferta de formação contínua ...60

Decreto-lei de formação contínua aprovado...61

Criação e/ou apetrechamento dos centros de formação...62

Recrutamento dos conceptores dos módulos de formação contínua...63

Elaboração dos módulos de formação ...64

Tema 2- Melhoria da qualidade e equidade da formaçà contínua ...65

Meios pedagógicos suficientes para a formação contínua ...65

Plano geral de formação contínua elaborado...66

Adequação dos CFL as necessidades da FC...67

Elaboração de um plano por áreas de formação de acordo com as necessidades ...68

Formadores da formação contínua formados...69

Avaliação do impacto de formação contínua...70

Tema 3 : Desenvolvimento da formação a distância ...71

Exploração dos recursos tecnológicos existentes ...71

Potenciais parceiros com projectos similares identificados...72

Anexo 4: Produções das equipas ...73

Anexo 5: Plan das acções ...81

(4)

1.

Introdução

Este documento técnico complementa o Plano Mestre de Formação de Professores

em Angola (PMFP) difundido na sua versão preliminar, no seminário de

apresentação, realizado em Luanda , de 28 de Janeiro a 2 de Fevereiro de 2008.

«O PMFP: documento técnico» é constituído por um conjunto de informações

estruturadas em apenas dois pontos, metodologia, constituição da equipa e etapas

de trabalho, que espelha, de forma detalhada, todo o processo de elaboração do

Plano. Por conseguinte, ele reflete todo o trabalho desenvolvido pela equipa

nacional do PMFP, com o apoio científico e metodológico do BIEF, no âmbito da

elaboração do Plano Mestre de Formação de Professores em Angola, durante o ano

de 2007.

Igualmente, este documento dá a conhecer as percepções dos actores implicados

na elaboração do PMFP sobre as necessidades de terreno em formação de

profesores, e sobre os novos perfis que se antevêem para todos os agentes

educativos, nomeadamente, os directores das instituições de formação de

professores, os supervisores, os formadores das escolas de formação de

professores, bem como os perfis de entrada e de saída dos alunos dos cursos de

formação contínua e a distância e de formação inicial, para os professores do

ensino primário e do 1.º ciclo. Estes documentos constam do anexo 4.

Todo o processo de elaboração do PMFP, como é natural, permitiu que as equipas

chegassem a conclusões importantes, dos quais derivam recomendações que, por

uma questão metodológica, não poderão fazer parte do documento 1, ou seja, do

PMFP. No entanto, a sua importância e pertinência determinaram a sua inclusão

neste documento técnico.

As conclusões e recomendações são precedidas de um quadro sintéctico com os 8

eixos que estruturam o Plano Mestre, de forma a facilitar a sua compreensão.

Finalmente, apresentam-se, em anexos a este documento, a árvore de objectivos

em anexo 1, a descrição da metodologia de GCP em anexo 2, os quadros lógicos

em anexo 3, produções das equipas (OTI e perfis) em anexo 4 e em anexo 5, o

plano das acções do Plano Mestre.

(5)

2.

Metodologia

A elaboração do Plano Mestre de Formação de Professores em Angola (PMFP) foi

desenvolvido com base num trabalho participado entre os técnicos do INFQ –

Instituto Nacional de Formação de Quadros, constituídos em equipa nacional

do PMFP, e a consultoria técnica e metodológica prestada pelo BIEF – Bureau

d’Ingénierie en Education et Formation, sediado na Bélgica – ao Ministério da

Educação de Angola, obedecendo a diferentes etapas de trabalho acordadas entre

as duas partes e firmadas por um contracto de consultoria, suportado

financeiramente pelo UNICEF.

A particularidade deste trabalho foi a de permitir que grupos de técnicos, peritos e

professores de diferentes instituições de formação de professores, em conjunto

com responsáveis do Ministério da Educação de Angola, procedessem à

identificação de projectos e de subprojectos que pudessem conduzir a uma

mudança significativa na concepção da formação de professores, articulados por

dois enfoques teórico - metodológicos.

Para a recolha da informação, gestão e priorização das acções inscritas no PMFP, as

equipas trabalharam com base na metodologia de «Gestão de Ciclo de

Projectos» (GCP), uma estratégia de articulação das necessidades identificadas

com uma linguagem pedagógica pertinente, e simultaneamente uma forma de

propor soluções metodológicas adequadas, baseadas no enfoque «Formar para

Resultados».

Igualmente, o trabalho de sensibilização às equipas nacionais angolanas,

fundamentado nesta última lógica de «formar para atingir resultados concretos de

aprendizagem», foi preparando, de forma gradual, o caminho para a introdução de

métodos e processos articulados em torno do «Enfoque por Competências», mais

precisamente,

em

torno

da

«Pedagogia

da

Integração»

1

,

na

versão

operacionalizada e desenvolvida pelo BIEF, nos últimos 15 anos.

(6)

3.

Constituição de equipas e etapas de

trabalho

3.1

Constituição da equipa nacional do PMFP

A constituição da equipa de trabalho para a elaboração do Plano Mestre de

Formação de Professores em Angola, foi a seguinte:

Equipa

Função

António Viriato Neto da Costa

Coordenador da Equipa Nacional do PMFP

Emanuel da Silva Pinto

Coordenador adjunto da Equipa Nacional do

PMFP

Andrea Otanha Carvalho

Técnica do INIDE

Pedro Fernandes

Técnico do INIDE

Maria Cristina de Fátima Amaro

Técnica do INFQ

Hernani L. Silvestre Gonçalves

Director da EFP 22 de Novembro

Josefina Solila Sambo

Director da EFP António Jacinto

Francisco A. de Figueiredo Júnior

Director da EFP de Kuanza Sul

Jusselino P. Mateus Paulo

Subdirector Pedagógico do MP de Luanda

Inácio Buta Tito

Subdirector Pedagógico da EFP do K. Sul

José Sapaulo

Professora EFP de Kuanza Sul

Tomé Nunda

Subdirector Pedagógico da EFP de Benguela

Lucas Raposo Ramos

Professor EFP de Benguela

Vieira Victor Salvador

Professor EFP de Cabinda

António Tchinhama dos Santos

Professor EFP de Cabinda

Fernando Sakolela Sakanhe

Subdirector Pedagógico da EFP da Huíla

Julino Chissuva

Professor EFP de Huíla

Luís Kamuele

Subdirector pedagógico da EFP do Namibe

Maria Filomena Alfredo

Professora EFP do Namibe

Para a consecução dos objectivos preconizados e para assegurar um maior

envolvimento dos técnicos do Ministério da Educação de Angola, o trabalho de

preparação e elaboração do PMFP foi desenvolvido com a participação das

províncias de: (i) Benguela, (ii) Cabinda, (iii) Huíla, (iv) Kuanza Sul e (v) Namibe.

3.2

Etapas de elaboração do Plano Mestre de

formação de professores

O processo de elaboração do Plano Mestre de Formação de Professores começou a

partir de uma constatação geral dos problemas da formação de professores em

Angola, objecto do trabalho realizado ao longo do estágio na Bélgica, em Setembro

de 2006

2

, para a seguir, se proceder à estruturação da análise por eixos

temáticos, da formação contínua e a distância e da formação inicial, cada um dos

quais foi tema de um seminário especializado.

2 O resultado principal desta primeira fase de trabalho está sintetizado na árvore de objectivos do anexo 1.

(7)

Assim, a elaboração do Plano Mestre de Formação de Professores em Angola

obedeceu a três etapas de trabalho com a realização de diversas actividades

sintetizadas no quadro que a seguir se apresenta:

Etapas/Actividades

Datas

Missão prospectiva

Abril de

2006

Estágio de análise de necessidades

Setembro

de 2006 -

Bélgica

Sensibilização/

Preparação da

equipa

1.ª etapa: Elaboração e validação no

terreno do guia «Formar Professores

Hoje»

Janeiro a Junho de 2007

2-ª etapa: Primeiro seminário de

análise da «Formação inicial”

2 a 13 Julho de 2007

2.ªb etapa: Seminário de formação

de formadores (Kwanza Sul)

30 de Julho a 17 de Agosto de

2007

2.ªc etapa: Segundo seminário de

análise de «Formação contínua e a

distância»

27 de Agosto a 7 de Setembro

de 2007

3.ªetapa: Visita de estudos a

Madagascar

22 a 27 Outubro de 2007

O PMFP em Angola, ao mesmo tempo que reflecte todo um processo de apropriação

metodológica e conceptual importante por parte da equipa nacional do PMFP,

evidencia um aprofundamento da análise das necessidades de formação de

professores em Angola, e a transferência das ferramentas técnicas à equipa do

INFQ, pelo que o plano se afirma como uma visão própria dos actores implicados

no processo de definição das necessidades e prioridades dos vários componentes

da formação de professores, e não como o resultado de uma visão externa. Daí a

necessidade de se descrever em detalhe as diferentes etapas:

1. ª etapa: De Janeiro a Junho de 2007: criação de uma linguagem comum sobre

a «Abordagem por Competências»

A primeira etapa de trabalho começou a seguir ao estágio de Setembro realizado na

Bélgica, e procurou desenvolver actividades que conduzissem a uma linguagem

comum sobre a formação de professores, entre os técnicos nacionais e os peritos

do BIEF. Por conseguinte teve três momentos importantes como a seguir se pode

constatar:

a) Elaboração de um guia do formador «Formar Professores Hoje» com os

objectivos de:

(i) Actualizar os conhecimentos dos formadores angolanos em matéria de

concepção de uma formação de professores;

(ii) Criar um espaço de trocas, entre os formadores angolanos e os peritos do

BIEF, em matéria de formação de professores;

(iii) Desenvolver uma cultura e um vocabulário comum no sector da formação de

professores;

(8)

(iv) Permitir a cada formador ter um guia do formador, sobre o qual se apoiará

no desenvolvimento das suas acções futuras.

b) Validação no terreno da versão experimental do guia «Formar

professores hoje» em cinco províncias, visando:

(i)

Assegurar uma formação com base no guia, por um grupo representativo

de formadores;

(ii)

Verificar a adequação do guia às expectativas dos formadores;

(iii)

Recolher um conjunto de informações para a versão final do guia;

Reforçar a formação dos formadores homólogos angolanos.

c) Impressão da primeira versão experimental do guia «Formar

Professores Hoje

3

».

2.ª etapa: De Julho a Setembro de 2007: Seminários de análise e de produção de

instrumentos de apoio à formação de professores

A segunda etapa de trabalho consistiu na realização de três seminários a saber:

1. Seminário analítico sobre a formação inicial de professores, com a produção

de instrumentos de apoio à gestão dos diferentes projectos, tendo como

resultado um conjunto de quadros lógicos sobre as diferentes temáticas da

formação inicial;

2. Seminário de formação sobre a «Pedagogia de Integração» fundamentada

na abordagem por competâncias, com base no Guia do Formador « Formar

Professores Hoje» e de produção de diferentes instrumentos pedagógicos de

apoio à melhoria da qualidade da formação inicial de professores em

Angola, nomeadamente os perfis, constantes deste documento em anexo

4.

3. Seminário analítico sobre a formação contínua e a distância que

desenvolveu diferentes temas sobre esta temática e tomou em conta todas

as informações de terreno disponíveis bem os projectos experimentais,

nomeadamente «Escola na Rádio», tendo como resultado a elaboração dos

quadros lógicos da formação contínua e a distância.

Através de uma metodologia participativa em torno dos dois grandes temas:«

Formação Contínua e a Distância e Formação Inicial», e com base no Guia do

Formador, «Formar Professores Hoje», os seminários constituíram momentos de

formação de formadores sobre a Pedagogia da Integração fundamentada na

Abordagem por Competências, de reflexões técnicas sobre os eixos das formações

inicial, contínua e a distância, bem como de análises estruturadas sobre a formação

de professores em Angola, uma vez que se basearam no método de «Gestão de

Ciclo de Projectos

4

».

3200 cópias da versão preliminar, distribuidas localmente como material de apoio aos seminários de formação.

(9)

3.ª etapa: Outubro de 2007: Visita de estudo a Madagascar

A terceira etapa da elaboração do Plano consistiu na visita da equipa angolana do

PMFP a Madagascar, com o objectivo de descobrir no terreno a experiência sobre a

Pedagogia da Integração implementada em Madagascar, desde 2003, com o apoio

do BIEF, poder estudá-la, reflectir sobre a praticabilidade desta pedagogia no

terreno e confrontar a experiência com realização do PMFP angolano.

4.

Organigrama geral do Plano Mestre

O organigrama geral com os oito eixos constitui o resumo do trabalho analítico

levado a cabo pelas equipas técnicas durante o processo de desenvolvimento deste

projecto: a elaboração do Plano Mestre.

Em detalhe, as acções e os custos associados ao Plano fazem parte dos

documentos PMFP e PMFP: Encargos Financeiros.

(10)
(11)

5.

Conclusões gerais

Na lógica de uma reforma que busca melhorar a qualidade e a equidade da

educação de base a nível nacional, o intervir estruturalmente na formação de

professores implicará, necessariamente, (re) pensar e (re) inventar outros pilares

do sistema educativo (avaliação, curriculum, manuais e suportes escolares,

formação de quadros de apoio e gestão do corpo docente, entre outros) a médio ou

a longo prazos.

Assim, as experiências e impressões da equipa técnica BIEF no terreno, durante as

visitas a instituções de formação de professores e as discussões e reuniões com a

equipa nacional PMFP, bem como os demais participantes das divesras actividades

desenvolvidas, tanto de reflexão como de produção de ferramentas pedagógicas,

mas acima de tudo, a experiência acumulada durante os últimos 15 anos em

projectos de natureza similar e que proporcionaram a melhoria e a evolução do

aspecto metodológico e logístico da implementação de um plano mestre orientado

pelo enfoque por competências, as constatações gerais constituem-se em duas

categorias: as de ordem institucional e as de ordem técnica.

Conclusões de ordem institucional

1) A primeira conclusão é a de que foi realizado um grande esforço institucional

para que a problemática da deficiente formação de professores no sistema

educativo angolano fosse assumida e trabalhada com propostas de acções

que visam a melhoria da sua qualidade. De notar, por isso, o trabalho

dedicado para identificar, entender e estruturar as prioridades da formação

de professores, permitindo delinear uma visão estratégica de formação de

professores que conmstitui o PMFP.

2) Do ponto de vista de apoio a uma reforma, parece que uma das entradas

mais legítimas e perenes para uma mudança geral é a opção por uma

reforma que quer chegar à sala de aula, não só através de metodologias

activas, ou de material inovador, mas também, e fundamentalmente, que

toma em consideração o suporte chave do sistema, os professores.

3) Começar a melhorar o sistema educativo com um plano de acção concreto e

operacional, que tem em conta as realidades do terreno e implica os actores

da mudança das acções desde o princípio, confere relevância e adesão ao

projecto, duas qualidades cruciais, mas frequentemente pouco presentes

neste tipo de trabalho, sobretudo quando é baseado numa estrutura de

cooperação com parceiros externos à realidade do país.

4) Procurou-se compreender a realidade do problema de formação de

professores em Angola, priorizar e tornar factíveis as acções, utilizando

metodologias experimentadas internacionalmente, contextualizando-as com

as prioridades, os interesses e as possibilidades de Angola. Esta relevância

e adesão das diferentes categorias de actores aumentam a sustentabilidade

e a perenidade, a longo prazo, de qualquer mudança que se introduza num

sistema educativo.

5) Do ponto de vista da sociedade civil, ao incluir os múltiplos actores nacionais

da formação, a mensagem que envia com esta institucionalização do

Plano Mestre é que:

(12)

- Se recupera, no Ministério da Educação, a gestão da formação de professores

no país;

- Se apoia um processo de centralização da tomada de decisões nesta matéria;

- Se responsabiliza os próprios quadros angolanos pela implementação da

iniciativa.

Conclusões de ordem técnica:

À luz dos elementos técnicos e analíticos já expostos na apresentação do PMFP

(Documento 1), surge, de maneira evidente, a necessidade de articular bem os

contornos da formação contínua e a distância e a formação inicial.

Nesta perspectiva, a prioridade vai para a área da formação contínua e a distância,

e dentro destas, a harmonização, num nível mínimo satisfatório, dos

professores sem agregação pedagógica.

Esta lacuna abrange uma grande quantidade de professores em actividade e deverá

ser a prioridade das iniciativas que se identificaram. A envergadura e o volume de

efectivos implicados nos eixos de formação contínua e a distância e que necessitam

de nivelação pedagógica é tal que não se pode imaginar um dispositivo que não

seja em fases progressivas. Por isso, as nossas conclusões são as seguintes:

1. Um primeiro passo foi conseguido ao desenvolver os perfis de entrada

destes professores e o de saída da formação contínua e a distância, (anexo

4 deste documento). Isto permite priorizar recursos e focalizar o trabalho

técnico de elaboração e de implementação das formações, no mais curto

prazo possível.

2. A uma «primeira geração» de professores sem agregação pegagógica e

com uma educação básica mínima, deveria seguir uma «segunda

geração» de professores que actualmente só têm a 8.ª classe e que se

encontram em exercício (perfil que foi massivamente recrutado, em 2006,

para responder às urgências de cobertura). Finalmente, e a médio ou longo

prazos, poder-se-ia pensar numa «terceira geração» que teria como

objectivo formar e actualizar aqueles professores que possuem agregação

pedagógica.

3. Este processo de harmonização de competências pedagógicas do corpo

docente é um esforço a longo prazo que deve ser assumido como uma

prioridade no âmbito deste PMFP. E, uma vez posta em andamento esta

área prioritária, deve-se pensar em como articular a formação inicial com

este enfoque para desenvolver as competências definidas e identificadas

como desejadas pelo sistema educativo angolano (perfil de saída do

professor).

4. O trabalho de melhoria dos dispositivos e resultados da formação de

professores em Angola deve considerar a capacitação e melhoria da

qualidade dos apoios técnicos e administrativos da prática docente. Como foi

oportunamente assinalado pelas equipas, é estratégico para o êxito do

projecto de formação de professores que se defina, mais claramente, e se

(13)

fortaleça o papel metodológico do «supervisor pegagógico»

5

.

5. Parece lógico, num projecto integrado, que se deva estruturar o trabalho de

formação do corpo de supervisores, de directores e gestores educacionais

em coerência com o enfoque adoptado para a formação dos formadores

das EFP e dos professores, com vista a conseguir no terreno um dispositivo

de apoio sólido ao trabalho docente.

Recomendações

Dado ao papel chave que os diferentes actores de um sistema educativo têm na

implantação, seguimento e avaliação de propostas de inovações no trabalho

docents, as nossas recomendações são as seguintes:

1. Que não se desarticule, nem se descuide, o desenvolvimento das

ferramentas e dos suportes técnico-metodológicos necessários para

reforçar as capacidades e influência do supervisor no processo educativo.

Este reforço do papel que o supervisor deve ter na estrutura de uma

reforma, passa muito frequentemente por uma mudança de percepção

(até cultural, em alguns casos) do papel do supervisor: o de um

«fiscalizador» de professores, a um conselheiro, um metodólogo e uma

fonte de apoio.

2. Numa perspectiva similar mas de aplicação mais transversal, parece

evidente a falência generalizada de competências e de uma cultura

avaliativa no sistema educativo, e mais ainda, na componente de

formação de professores. Se se pretende implementar um Plano Mestre

de Formação de Professores seguindo um paradigma de desenvolvimento

de competências, que deverá ser pilotado, experimentado, avaliado e

generalizado, num determinado prazo, por equipas locais, é evidente a

necessidade de reforçar as capacidades técnicas em termos de avaliação.

3. Que, por conseguinte, a avaliação seja um dos pilares conceptuais e

metodológicos da prática educativa, quer seja aplicada no campo

pedagógico propriamente dito, quer no administrativo ou no do

acompanhamento. Este último reforça a ideia de capacitar os

supervisores também nos aspectos avaliativos que parecem ausentes ou

ainda não suficientemente desenvolvidos.

4. Finalmente, e sempre sem perder de vista as interrelações existentes

entre os pontos mencionados, aparece a temática do curriculum. Numa

perspectiva sistémica, como acabamos de mencionar, o trabalho de

formação de professores, em qualquer das suas componentes ou

ramificações, engendra consequências, e no caso da formação inicial

significará eventualmente uma revisão dos currículos das instituições de

oferta docente.

Espera-se que estas pistas de reflexão ajudem a entender e apoiar este louvável

esforço de apresentação de um PMFP que visa introduzir melhorias palpáveis no

sistema de formação de professores para o benefício das futuras gerações de

Angola.

5 Este tema foi objecto de um extenso debate nos seminários de análise da formação inicial e do seminário de formação de professores de Kwanza Sul, onde se elaborou um perfil de supervisor, presente no anexo 4 deste documento.

(14)

6.

Bibliografia

Bártolo Paiva Campos (2005) «Estrategia para o Desenvolvimento Profissional de

Professores do Ensino Primario em Angola». Projeto N°7, ACP.ANG.083. União

Europeia.

BIEF-INFQ (2007): «Formar Professores Hoje». versão preliminar.

Comisión Europea (2001): «Project Cycle Management Manual: Integrated

approach and logical framework», EuropeAid Co-operation Office.

Conselho de Ministros (2001): «Estrétegia integrada para a melhoria do sistema de

educação» , 2001-2015.

De Ketele, Jean-Marie (1993) : « Guide du formateur », Pédagogies en

développement, De Boeck.

« Kandengue”, Boletim Informativo sobre o III Fórum Nacional sobre a Criança,

Agosto de 2007.

Ministerio de Educação de Angola (2001): Lei de Base do Sistema Educativo 13/01.

Ministerio de Educação de Angola (2006): Decreto executivo N° 001/06 de

09.01.2006

Plano Nacional de Capacitação de Professores do 1° nivel, Projecto Avaliação das

aprendizagens – PLANCAD, 2005.

Roegiers, Xavier (2004) : “L’école et l’évaluation : des situations pour évaluer les

compétences des élèves », De Boeck.

Roegiers, Xavier (2004) « Uma Pedagogía da Integração »,2° edição, ARTMED,

Sao Paulo.

Roegiers, Xavier (2007): “O que é a APC?: Abordagem por competências e a

pedagogia da integração explicada aos professores”, EDICEF.

SCANTEAM (2003): «Assessment of Basic Education in Angola», Final Report.

Union Europea (2005): «Estudo sobre Análise do Desempenho e Supervisão

Pedagógica de Professores do Ensino Primario», Project N°7 ACP.ANG.083.

(15)
(16)

Anexo 2: Metodologia de gestão de ciclo

de projectos (GCP)

A importância da metodologia «Gestão de Ciclo de Projectos» advém do facto de

implicar a participação de todos os intervenientes no projecto. Este método é

actualmente, um dos mais utilizados por diversos financiadores.

O quadro lógico (logical framework), elaborado pela GTZ é um esquema (uma

matriz) em que as informações são tratadas de forma científica. Uma planificação,

combinando o «quadro lógico» com «o estudo sistematizado dos dados», elaborada

com o contributo de diferentes organismos de apoio ao desenvolvimento, deu

origem à metodologia designada «Planificação das Intervenções por Objectivos»,

abreviadamente chamada de «PIPO».

a)

Fase de Preparação de problemas:

Os problemas expressos pelos parceiros implicados, obedecendo a certas

características semânticas e sob um absoluto anonimato, são estruturados em

termos de relação causa-efeito, procurando-se, em cada caso, o consenso entre as

diferentes opiniões e percepções dos participantes.

Este trabalho decorre até se conseguir uma «árvore de problemas» consensual e

aceite por todos los parceiros.

b)

Fase de análise dos objectivos:

Uma vez conseguido o consenso acerca da estrutura dos problemas, e havendo

sempre trabalho para obtenção do consenso do grupo em torno das relações entre

os problemas evocados, reformulam-se os problemas em termos positivos. Assim,

a árvore de problemas passa a ser uma árvore de objectivos

6

.

A discussão limita-se a aspectos técnicos de compreensão dos objectivos, mas a

estrutura da árvore não se questiona. Os nexos causa-efeito passam a ser

«meios-resultados» entre os objectivos.

c)

Definição de estratégias:

A terceira etapa consiste em identificar grupos de objectivos que estejam

relacionados entre eles e englobá-los em termos de estratégias ou componentes de

uma estratégia. Esta identificação de «nuvens» de objectivos também é objecto de

discussão e de consenso entre os membros do grupo.

O resultado é a identificação de um conjunto de uma dezena de estratégias,

algumas com componentes internos também claramente identificados.

d)

Selecção das prioridades

A selecção de estratégias prioritárias faz-se através de uma avaliação criteriosa das

estratégias identificadas. Os critérios de avaliação para as estratégias que foram

evocados pelo grupo, são:

(17)

- Pertinência (que responde às necessidades do terreno)

- Coerência (que os objectivos definidos são lógicos, internamente)

- Viabilidade (que é factível, ou seja, é possível começar por essa estratégia)

- Eficiência (que a relação custos-actividades é mínima)

- Eficácia (que as actividades produzem os resultados esperados)

- Sustentabilidade (que existem as capacidades locais para sustentar os resultados

do projecto depois deste terminar)

A selecção da(s) estratégia(s) mais adequada(s) faz-se através da pontuação total

que se atribui a cada um dos critérios definidos conjuntamente, sobre a base de

100% ou de 10 pontos totais.

Uma outra maneira de identificar a (s) estratégia (s) prioritária (s) é escolhendo

logicamente aquelas que se encontram na base da estrutura, já que estas

desencadearão o processo que vai levar aos objectivos intermediários e de longo

prazo, na parte superior da estrutura. Esta foi a opção da equipa do INFQ e que

constituiu a base dos eixos de trabalho dos seminários.

As estratégias definidas encontram-se a cores no diagrama da árvore de objectivos.

e)

Fase de elaboração do quadro lógico

O quadro lógico é elaborado a partir dos níveis de objectivos desenvolvidos em

cada uma das estratégias identificadas.

(18)
(19)

Formação inicial

Tema 1 : Rever as políticas de acesso às instituições de formação de professores.

Informação estatística actualizada

Lógica da intervenção Indicadores objectivamente verificáveis Fontes de verificação Hipóteses Riscos Objectivo global - Elaborar o Projecto do

Plano Mestre de formação de professores em Angola. Objectivo (s) Específico(s) - Rever as políticas de acesso às instituições de formação de Professores.

- Distribuição equitativa pelos vários cursos.

- Maior número de finalistas (50%) no exercício da profissão docente, 5 anos depois do começo do novo processo de selecção.

- (-25%) de reprovados em todas as disciplinas 2 anos após o início do projecto - 100 % de formados no exercício da profissão 10 anos depois da implementação da nova política de selecção.

- Listas de alunos distribuídos por opções (cursos e/ou

especialidades)

- Listas de funcionários a nível provincial

- Pauta dos exames de selecção

- Melhoria dos recursos humanos e materiais (Eixo 2)

- Melhoria de gestão e coordenação dos centros de formação inicial (Eixo 3).

- Melhoria da qualidade global da formação inicial (Eixo 4).

Resultados I. R. 1.

1.1. Informação estatística actualizada

- Existência de um banco de dados estatísticos escolar, 2 anos depois da implementação do projecto.

- Existência de uma cópia de

Banco de dados em cada centro de formação de professores.

- Relatório estatístico do MED (do ano em questão) - Sector ou gabinete de estatística de cada escola

- Banco de dados disponível e aproveitado pelos centros de formação.

- Os demais resultados do eixo são obtidos com sucesso.

Actividades Meios Custos

I. A. 1

1.1.1Criar um Banco de

dados - Recursos humanos: uma equipa de

programadores

- Não há problema de energia - Não faltam recursos Condições prévias - Material informático e um

digitalizador

- Disponibilidade de modelos para recolha de dados

(20)

Perfis de entrada para a formação de professores do ensino primário e do 1.º ciclo definidos e aprovados pelo MED

Lógica da intervenção Indicadores objectivamente verificáveis Fontes de verificação Hipóteses / Riscos Objectivo

global

- Elaborar o Projecto do Plano Mestre de formação de professores em Angola. Objectivo (s)

Específico(s) - Rever as políticas de acesso às instituições de formação de Professores.

- Distribuição equitativa pelos vários cursos. - Maior número de finalistas (50%) no exercício da profissão docente, 5 anos depois do começo do novo processo de selecção.

- (-)25% de reprovados em todas as disciplinas 2 anos após o início do projecto

- 1oo% de formados no exercício da profissão 10 anos depois da implementação da nova política de selecção.

- Listas de alunos distribuídos por opções (cursos e/ou

especialidades)

- Listas de funcionários a nível provincial

- Pauta dos exames de selecção

- Melhoria dos recursos humanos e materiais (Eixo 2) - Melhoria de gestão e coordenação dos centros de formação inicial (Eixo 3). - Melhoria da qualidade global da formação inicial (Eixo 4). Resultados

I.R. 1.2.

Perfís de entrada definidos para o Ensino Primário e para o 1.º Ciclo

- Maior assistência de aulas:

50% nos dois 1ºs anos do projecto e 100% nos anos seguintes;

- Menor reprovação : 10% nos 2 1ºs anos do projecto e 5% nos anos seguintes.

- Relatório da escola - Livro de ponto e de sumário

- Caderneta dos alunos

- Dados disponíveis. - Maior qualidade de gestão

Meios Custos

Actividades I.A.1.1.

- Definir os perfís de entrada para a formação de professores : Ensino Primário e 1.º ciclo - Validar os perfis de entrada a nível nacional

Recursos humanos- organizar seminários de formação e de produção dos perfis

Recursos financeiros - organizar viagens às 18 províncias ( passagens e ajudas de custo)

- Existência de energia - Existência de recursos financeiros

Resultado I.R. 1.2.

Perfis aprovados pelo Ministério da Educação

ctividades - Propor ao Ministério a aprovação

dos perfis - Organizar reuniões de especialistas do Ministério da Educação para análise e aprovação dos perfis

- Documentos oficiais com os perfis publicados

(21)

Prova de selecção elaborada de acordo com os requisitos estabelecidos.

Lógica da intervenção Indicadores objectivamente verificáveis Fontes de verificação

Hipóteses Riscos Objectivo

global

- Elaborar o Projecto do Plano Mestre de formação de professores em Angola.

Objectivo (s) Específico(s

)

- Rever as políticas de acesso às instituições de formação de Professores.

- Distribuição equitativa pelos vários cursos.

- Maior número de finalistas (50%) no exercício da profissão docente, 5 anos depois do começo do novo processo de selecção.

- (-) 25% de reprovados em todas as disciplinas 2 anos após o início do projecto

- 100% de formados no exercício da profissão 10 anos depois da

implementação da nova política de selecção. - Listas de alunos distribuídos por opções (cursos e/ou especialidades) - Listas de funcionários a nível provincial - Pauta dos exames de selecção

- Melhoria dos recursos humanos e materiais (Eixo 2)

- Melhoria de gestão e coordenação dos centros de formação inicial (Eixo 3). - Melhoria da qualidade global da formação inicial (Eixo 4).

Actividades

Resultados I.R. 2.

- Prova de selecção bem elaborada Mais de 50% de alunos com idade mínima de catorze anos dois anos depois do começo do projecto.

Processo individual dos alunos.

Actividades Meios Custos

I.A. 2.

- Elaborar as provas de selecção de acordo com as competências definidas com três momentos: - Escrito (atender à questão vocacional)

- Prático

- Oral (entrevista)

Recursos humanos- Um grupo de docentes para a elaboração das provas de selecção

Condições prévias - Existência de candidatos

- Recepção atempada dos certificados pelos alunos do 1º Ciclo.

(22)

Prova de selecção realizada

Lógica da intervenção

Indicadores objectivamente

verificáveis

Fontes de verificação

Hipóteses

Riscos

Objectivo

global

- Elaborar o Projecto do Plano Mestre

de formação de professores em

Angola.

Objectivo (s)

Específico(s)

- Rever as políticas de acesso às

instituições de formação de

Professores.

- Distribuição equitativa

pelos vários cursos.

- Maior número de finalistas

(50%) no exercício da

profissão docente, 5 anos

depois do começo do novo

processo de selecção.

- (-)25% de reprovados em

todas as disciplinas 2 anos

após o início do projecto

- 1oo% de formados no

exercício da profissão 10

anos depois da

implementação da nova

política de selecção.

- Listas de alunos

distribuídos por

opções (cursos

e/ou

especialidades)

- Listas de

funcionários a nível

provincial

- Pauta dos exames

de selecção

- Melhoria dos recursos

humanos e materiais (Eixo 2)

- Melhoria de gestão e

coordenação dos centros de

formação inicial (Eixo 3).

- Melhoria da qualidade global

da formação inicial (Eixo 4).

Resultados

I.R.3.

- Prova de selecção realizada

- Aprovação pela Subdirecção

Pedagógica nos 2 primeiros

anos após início do Projecto

- Mais de 50% de alunos

aprovados no exame.

Actividades

Meios

Custos

I.A.3.

- Realizar as provas de selecção

Recursos materiais-

Reprodução dos enunciados

das provas ( papel, tinta e

master)

Condições prévias

Existência de orçamento e de

(23)

Prova de selecção corrigida

Lógica da intervenção

Indicadores objectivamente

verificáveis

Fontes de

verificação

Hipóteses

Riscos

Objectivo global

- Elaborar o Projecto do Plano

Mestre de formação de professores

em Angola.

Objectivo (s)

Específico(s)

- Rever as políticas de acesso às

instituições de formação de

Professores.

- Distribuição equitativa pelos

vários cursos.

- Maior número de finalistas

(50%) no exercício da

profissão docente, 5 anos

depois do começo do novo

processo de selecção.

- (-) 25% de reprovados em

todas as disciplinas 2 anos

após o início do projecto

- 100% de formados no

exercício da profissão 10 anos

depois da implementação da

nova política de selecção.

- Listas de

alunos

distribuídos

por opções

(cursos

e/ou

especialidad

es)

- Melhoria dos recursos humanos e

materiais (Eixo 2)

- Melhoria de gestão e coordenação

dos centros de formação inicial (Eixo

3).

- Melhoria da qualidade global da

formação inicial (Eixo 4).

Resultados

I.R.3.1.

Provas de selecção corrigidas

% de candidatos presentes em

função dos inscritos.

- Lista de

alunos

admitidos

ao exame

Actividades

Meios

Custos

I.A.3:1.

Corrigir as provas de selecção com

base em critérios pré-estabelecidos

Recursos humanos - Existência

de um grupos de correctores

Condições

prévias

- Existência de orçamento e

infra-estruturas

(24)

Candidatos seleccionados

Lógica da intervenção

Indicadores objectivamente verificáveis

Fontes de

verificação

Hipóteses

Riscos

Objectivo global

- Elaborar o Projecto do Plano

Mestre de formação de professores

em Angola.

Objectivo (s)

Específico(s)

- Rever as políticas de acesso às

instituições de formação de

Professores.

- Distribuição equitativa pelos

vários cursos.

- Maior número de finalistas (50%)

no exercício da profissão docente,

5 anos depois do começo do novo

processo de selecção.

- (-)25% de reprovados em todas

as disciplinas 2 anos após o início

do projecto

- 100% de formados no exercício

da profissão 10 anos depois da

implementação da nova política de

selecção.

- Listas de

alunos

distribuídos

por opções

(cursos e/ou

especialidad

es)

-

- Melhoria dos recursos humanos

e materiais (Eixo 2)

- Melhoria de gestão e

coordenação dos centros de

formação inicial (Eixo 3).

- Melhoria da qualidade global da

formação inicial (Eixo 4).

Resultados

I.R.3.1.1.

Candidatos seleccionados

% das provas realizadas

- Provas

- Lista de

resultados

Correcção justa e criteriosa

Actividades

Meios

Custos

I.A.3.1.1.

- Seleccionar os candidatos de

acordo com os resultados das

provas de selecção

- Publicar os resultados

- Recursos humanos- Comissão de

selecção dos candidatos

Condições

prévias

(25)

Confirmação efectiva da matrícula pela escola

Lógica da intervenção Indicadores objectivamente verificáveis Fontes de verificação Hipóteses Riscos Objectivo global - Elaborar o Projecto do Plano Mestre de formação de professores em Angola. Objectivo (s) Específico( s) - Rever as políticas de acesso às instituições de formação de Professores.

- Distribuição equitativa pelos vários cursos. - Maior número de finalistas (50%) no exercício da profissão docente, 5 anos depois do começo do novo processo de selecção.

- (-) 25% de reprovados em todas as disciplinas 2 anos após o início do projecto

- 100% de formados no exercício da profissão 10 anos depois da implementação da nova política de selecção.

- Listas de alunos distribuídos por opções (cursos e/ou especialidades) - Listas de

funcionários a nível provincial

- Pauta dos exames de selecção

- Melhoria dos recursos humanos e materiais (Eixo 2) - Melhoria de gestão e coordenação dos centros de formação inicial (Eixo 3). - Melhoria da qualidade global da formação inicial (Eixo 4).

Resultados I.R.3.2.

Alunos matriculados de acordo com os requisitos estabelecidos.

- Menor quantidade de alunos com documentos falsos a frequentarem as E.F.P.

- 25% nos 2 anos após início do projecto e 100% nos 5 anos seguintes

- Maior aproveitamento dos alunos, 5% acima do habitual nos 2 anos após início do projecto e 25% nos 5 anos seguintes

- Menor percentagem de desistência. - 25% nos 2 anos após início do projecto e -50% nos 5 anos seguintes

-Listas nominais e processos individuais Actividade s Meios Custos I.A.3.2. Comprovar a autenticidade dos documentos

Proceder à matrícula dos alunos

- Recursos humanos: Sub-Director Pedagógico e o pessoal da secretaria das escolas

Condições prévias

- Existência de meios de comunicação e confirmação; - Autentificação das assinaturas dos Directores das escolas do 1º Ciclo.

(26)

Tema 2: Melhorar as infraestruturas e os equipamentos das instituições de formação de professores

Kits de materiais básicos para a formação inicial disponibilizados

Lógica da intervenção Indicadores objectivamente verificáveis

Fontes de verificação

Hipóteses Riscos

Objectivo global Estabelecer o Plano mestre de formação de professores em Angola – Formação Inicial

Objectivo (s) Específico (s)

Melhorar os recursos materiais e humanos destinados a formação inicial

Cumprimento dos eixos1,3 e 4 Resultados 2.1- Existência de Kits de materiais

básicos para a formação inicial

1-Em dois anos todas E FP (27) apetrechadas a 50%; 2- No 3º e 4º anos

apetrechamento completo E F P.

3- Despacho do ministério sobre aquisição dos kits; 4-kits . 50% de Facturas paga. Kits de laboratório . Despacho do Med. . Facturas proforma do Ministério das finanças e MED

• Alcance do resultado 2 do eixo 2 • Uso correcto do material e a

respectiva manutenção.

Actividades 2.1.1- Proceder ao levantamento das Meios Custos

necessidades

2.1.2- Fazer o estudo de viabilidade para a aquisição dos kits.

2.1.3- Elaborar o orçamento devidamente detalhado

2.1.4- Estabelecer parcerias para se obter recursos financeiros necessários 2.1.5- Elaborar projectos de formação, capacitação e treinamento do pessoal

Recursos humanos: GEP e as Direcções das EFP

- Recursos materiais: Aquisição de um n.º de kit’s igual ao n.º de Escolas - Contratação de 60 formadores - Organização de seminários de formação de professores e pessoal administrativo

• Fornecimento regular da energia eléctrica.

• Uso adequado dos recursos financeiros.

• Disponibilidade financeira. • Adesão dos docentes.

• Disponibilidade de aplicação do programa informático Condições prévias • Disponibilidade financeira • Vontade politica

(27)

Equipamento informático, mobiliário escolar e consumíveis disponibilizados

Lógica da intervenção

Indicadores objectivamente

verificáveis

Fontes de

verificação

Hipóteses

Riscos

Objectivo

global

Estabelecer o Plano mestre de

formação de professores em Angola

– Formação Inicial

Objectivo (s)

Específico (s)

Melhorar os recursos materiais e

humanos destinados a formação

inicial

Cumprimento dos eixos 1,3 e 4

Resultados

2.1-Equipamento informático,

mobiliário escolar e consumíveis

disponibilizados

1-Em dois anos todas E FP (27)

apetrechadas a 50% com

mobiliário e equipamento;

2. 100% de Abastecimento

trimestral de consumíveis

3- No 3º e 4º ano

apetrechamento completo E F

P.

4- Despacho do ministério

sobre aquisição dos recursos;

5- 50% de Facturas paga.

Kits de

laboratório

. Despacho do

Med.

. Facturas

proforma do

Ministério das

finanças e MED

Alcance do resultado 2 do eixo

2

Uso correcto do material e a

respectiva manutenção.

Actividades

2.1.1-Proceder ao levantamento das

Meios

Custos

necessidades

2.1.2-Fazer o estudo de viabilidade

para a aquisição dos equipamentos,

mobiliário e consumíveis.

2.1.3-Elaborar o orçamento

devidamente detalhado

2.1.4-Estabelecer de parcerias para

se obter os recursos financeiros

necessários

Recursos humanos: GEP e as

Direcções das EFP

- Recursos

materiais:Equipamentos/ kit’s

igual ao n.º de EFP

Fornecimento regular da

energia eléctrica.

Uso adequado dos recursos

financeiros.

Disponibilidade financeira.

Adesão dos docentes.

Disponibilidade de aplicação do

programa informático

Condições prévias

Disponibilidade financeira

(28)

Material didáctico (programas, manuais e guias

)

disponibilizado

Lógica da intervenção Indicadores objectivamente verificáveis

Fontes de verificação Hipóteses

Riscos Objectivo global Estabelecer o Plano mestre de formação

de professores em Angola – Formação Inicial

Objectivo (s) Específico (s)

Melhorar os recursos materiais e humanos destinados a formação inicial

Cumprimento dos eixos 1,3 e 4 Resultados 2.1-Existência de material didáctico

(Programas, Manuais e Guias)

1- No 1º ano todas E FP e escolas de aplicação (27) apetrechadas a 100% com material didáctico 2- Despacho do Ministério sobre aquisição dos recursos;

. Manuais do aluno .Guias de professores .Programas . Despacho do Ministro da Educação • Alcance do resultado 2 do eixo 2

• Uso correcto do material e a respectiva manutenção.

Actividades 2.1.1- Rever o material didáctico Meios Custos

existente

2.1.2. Elaborar guias do professor e manuais do aluno

2.1.2- . Lançar um concurso público para concepção e revisão do material didáctico

2.1.3. Seleccionar as empresas que apresentarem candidaturas

2.1.4 Publicar os resultados

1.1.5. Proceder ao levantamento das necessidades

1.1.6. Elaborar o orçamento devidamente detalhado 1.1.7. Estabelecer parcerias para se

obter os recursos financeiros necessários para aquisição do material

2.1.5. Preparar a recepção do material

-Recursos humanos: um grupo de conceptores de programas e manuais;

- Lançamento dos concursos pelo MED

- Selecção dos candidatos pelo MED

- Recursos materiais: - seminários de formação do grupo de conceptores (120+120) - Revisão dos programas

- Elaboração dos guias e manuais - Edição do material ( 800 mil exemplares )

- Distribuição do material para as 27 escolas

• Uso adequado dos recursos financeiros.

• Disponibilidade financeira. • Adesão dos docentes.

Condições prévias • Disponibilidade financeira Vontade politica

(29)

Infra-estruturas adequadas e construídas para a formação inicial

Documento com as necessidades de construção e de adequação de infra-estruturas escolares elaborado

Lógica da intervenção

Indicadores objectivamente verificáveis

Fontes de verificação

Hipóteses

Riscos

Objectivo global

Elaborar o Plano mestre de formação de professores em

Angola – Formação Inicial

Objectivo (s)

Específico (s)

Melhorar a qualidade da

formação inicial

1.

Infra-estruturas construídas e

adequadas – médio prazo, 40%

(3 anos) e 60% (2 anos)

2.

Nível de desempenho do corpo

docente (anual)

3.

Nível de desempenho dos

professores estagiários (anual)

4.

Material didáctico estruturado –

curto prazo, 60% (2 anos) e

40% (1 ano)

Quadro lógico do eixo

4 da Formação Inicial

do PMFP (Plano

Mestre da Formação

de Professores)

Se os eixos 1, 2 e 3 tiverem

sucesso

Resultados: 4. Documento das

necessidades de construção elaborado

Constatação das necessidades 18 meses, (curto prazo)

1. O Relatório sobre o levantamento

2. Os Guiões preenchidos

Se os demais resultados deste eixo forem alcançados

Actividades

4.1. Levantamento das

Meios

Custos

necessidades de adequação e de construção de infra-estruturas escolares (1 a 2 anos)

- Recursos Humanos: técnicos do

GEP;

Recursos materiais-Contratação de

uma consultoria técnica

Motivação dos RH Fiabilidade de dados

Condições prévias

• Vontade política

• Organização e acesso às estatísticas do Med.

• Equipamento informático e material de consumo corrente • Disponibilidade de recursos

financeiros

(30)

Carta escolar elaborada

4.2.b) Lógica da intervenção Indicadores objectivamente verificáveis Fontes de verificação Hipóteses Riscos Objectivo

global

Elaborar o Plano mestre de formação de professores em Angola – Formação Inicial Objectivo (s) Específico (s) Melhorar a qualidade da formação inicial 1. Infra-estruturas construídas e adequadas – médio prazo, 40% (3 anos) e 60% (2 anos)

2. Nível de desempenho do corpo docente (anual)

3. Nível de desempenho dos professores estagiários (anual) 4. 8. Material didáctico estruturado

– curto prazo, 60% (2 anos) e 40% (1 ano)

Quadro lógico do eixo 4 da Formação Inicial do PMFP - Plano Mestre da Formação de Professores

Se os eixos 1, 2 e 3 tiverem sucesso

Resultados

Carta escolar elaborada 50% da Carta Educativa elaborada (2 anos) e 50% 1 ano depois

1. Existência do documento de Carta Educativa (50%) 2. Relatórios das missões 3. Encontros com a equipa técnica

Se os demais resultados deste eixo forem alcançados

Actividades Elaborar a carta escolar Meios Custos

(médio prazo) -Recursos humanos: Técnicos do GEP Recursos Materiais: contratação de uma consultoria nacional e/ou estrangeira

Motivação Fiabilidade

Condições prévias • Vontade política

• Organização de banco de dados sobre a Educação

• Disponibilidade de recursos financeiros

• Equipamento informático e material de consumo corrente • Recursos humanos qualificados • Consultoria externa

(31)

Equipa de consultores criada para avaliar os projectos de construção de escolas

OBJECTIVO

GLOBAL ELABORACAO DO PROJECTO

DO PLANO MESTRE DE

FORMACAO DE PROFESSORES

OBJECTIVO(S)

ESPECIFICO(S)

MELHORAR A ORGANIZACAO E GESTAO DAS INSTITUICOES DE FORMACAO DE

PROFESSORES

Pelo menos 7 resultados dos planificados no eixo sejam alcançados em 5 anos despois do início do projecto Quadros lógicos do eixo 3 da FI do PMFP Os eixos 1, 2 e 4 são eficazes

RESULTADOS

3.13. EQUIPA DE CONSULTORES PARA AVALIAÇÃO DA CONSTRUÇÃO DE ESCOLAS CRIADA A curto (1-2 anos) e médio prazo (4 anos)

Despacho do Ministro da Educação, divulgado Diário da República e em outros órgãos de comunicação

ACTIVIDADES

3.13.1. IDENTIFICAR ESPECIALISTAS DE DIFERENTES ÁREAS PARA CONSTITUIR A EQUIPA 3.13.2. APRECIAR OS PROJECTOS DE CONSTRUÇÃO 3.13.3. ELABORAR PARECERES TÉCNICOS SOBRE OS PROJECTOS. 3.13.3. ENCAMINHAR OS PARECERES AO MED.

MEIOS

CUSTOS

-Recursos humanos: Técnicos do GEP Recursos Materiais: contratação de uma consultoria nacional e/ou estrangeira CONDICOES PREVIAS

(32)

Infra - estruturas adequadas para a formação de professores construídas

OBJECTIVO

GLOBAL

ELABORAÇÃO DO PROJECTO DO PLANO MESTRE DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES

OBJECTIVO(S)

ESPECIFICO(S)

MELHORIAR A ORGANIZAÇÃO E GESTAO DAS INSTITUICOES DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES

5 RESULTADOS A MÉDIO PRAZO( 5ANOS) A PARTIR DO ARRANQUE DO PROJECTO QUADRO LOGICO DO EIXO 3 DA FI DO PMFP SE OS EIXOS 1,2,4 FOREM EFICAZES

RESULTADOS

3.8- INFRA-ESTRUTURAS ADEQUADAS PARA A FORMAÇÃO DE PROFESSORES CONSTRUÍDAS

ADEQUACAO

ATE AO QUINTO ANO AUMENTO DA REDE ATE AO DECIMO ANO MED,MINISTÉRIO DAS OBRAS PUBLICAS, GOV.PROVINCIAIS, MINISTERIO DO PLANO, FINANCAS SE OS OUTROS RESULTADOS DESSE EIXO FOREM ALCANCADOS SE HOUVER UMA FISCALIZACAO EFICAZ MANUTENCAO

ACTIVIDADES

3.8.1- - ORCAMENTAR E CONSTRUIR

AS NOVAS EFP

MEIOS

CUSTOS

Recursos materias:

- Contratos com empresas

de construção

- Contratos com empresas

de fiscalização das obras

CONCURSO PUBLICO SELECCAO ADEQUADA FISCALIZACAO EFICAZ

CONDICOES

PREVIAS

RECURSOS FINANCEIROS DISPONIVEIS VONTADE POLITICA

(33)

Infra-estruturas devidamente apetrechadas

Lógica da intervenção Indicadores objectivamente verificáveis Fontes de verificação Hipóteses

Riscos Objectivo

global

Elaborar o Plano mestre de formação de professores em

Angola – Formação Inicial Objectivo (s)

Específico (s)

Melhorar os recursos materiaiS da formação inicial

1. Infra-estruturas construídas e

adequadas – médio prazo, 40% (3 anos) e 60% (2 anos)

2. Equipamento e material de

laboratório, das artes e de Educação Física 40% (3 anos) e 60% (2 anos)

3. Equipamento e mobiliário nas

salasde aulas, 40% (3 anos) e 60% (2 anos) Quadro lógico do eixo 4 da Formação Inicial do PMFP - Plano Mestre da Formação de Professores

Se os eixos 1, 2 e 3 tiverem sucesso

Resultados Infra-estruturas devidamente

apetrechadas (médio prazo)

1. As EFP devidamente apetrechadas 60% (1 a 3 anos e 40% 2 anos depois) 2. Durabilidade do equipamento e mobiliário 1. O equipamento adquirido As facturas pagas 2. O equipamento recebido

Se demais os resultados deste eixo forem alcançados

Actividades 1. lançar um concurso público Meios Custos

2. Seleccionar as empresas que candidataram

3. Publicar os resultados 3.Encomendar o equipamento e material

4. Receber o equipamento

- Recursos humanos: Técnicos do GEP e Direcções provínciais

- Recursos materiais:

Contratos com empresas para o fornecimento dos equipamentos e mobiliários

Interesse

Motivação dos RH Aderência ao concurso Propostas viáveis

Condições prévias • Vontade política

• Disponibilidade de recursos financeiros

• Recursos humanos

(34)

Tema 3: Melhorar a organizacao e gestão das instituições de formação de professores

Perfil para a nomeacão dos directores das efp elaborado

OBJECTIVO GLOBAL

Estabelecer o Plano Mestre

de formação de professores em Angola – Formação Inicial

OBJECTIVO(S)

ESPECIFICO(S)

MELHORAR A ORGANIZACAO E GESTAO DAS INSTITUICOES DE FORMACAO DE PROFESSORES

PELO MENOS 7 RESULTADOS DOS PLANIFICADOS NO EIXO SEJAM ALCANCADOS 5 ANOS DEPOIS DO INICIO DO PROJECTO QUADRO LOGICO DO EIXO 3 DA FI DO PMFP SE OS EIXOS 1,2,4 FOREM EFICAZES

RESULTADOS

3.3- PERFIL DOS

DIRECTORES DAS EFP ELABORADO PERFIL DO DIRECTOR A CURTO PRAZO DESPACHO E OU ORIENTACAO DO MINISTRO se os outros resultados desse eixo forem alcancados - se a equipa

ACTIVIDADES

3.3.1- ELABORAR O REFERENCIAL DE FUNÇÕES E DE TAREFAS DO DIRECTOR DAS EFP 3.3.2- DEFINIR O PERFIL DO DIRECTOR DAS EFP 3.3.3.VALIDAR O PERFIL DO DIRECTOR DAS EFP 3.3.4- DIVULGAR O PERFIL DO DIRECTOR Recursos materiais: - Organização de seminários de formação e de produção; - Deslocações às 18 províncias ( passagens e ajudas de custo) equipa qualificada disponível e documentada

CONDICOES

PREVIAS

recursos financeiros disponiveis vontade politica

(35)

Normativos da função pública adequados à realidade da educação

OBJECTIVO

GLOBAL

Estabelecer o Plano mestre de formação de professores em Angola – Formação Inicial

OBJECTIVO(S)

ESPECIFICO(S)

MELHORIAR A

ORGANIZACAO E GESTAO

DAS INSTITUICOES DE

5 RESULTADOS A MÉDIO PRAZO (5ANOS) A PARTIR DO ARRANQUE DO PROJECTO

QUADRO

LOGICO DO EIXO

3 DA FI DO PMFP

SE OS EIXOS

1,2,4 FOREM

EFICAZES

RESULTADOS

3.6- NORMATIVOS DA

FUNCAO PUBLICA

ADEQUADOS À

REALIDADE DA EDUCAÇÃO

ATE 2 ANOS

MED, MAT,

MAPESS)

se os outros resultados desse eixo forem alcancados - se os normativos forem implementados correctamente

ACTIVIDADES

3.6.1- CRIAR UMA EQUIPA

MULTISECTORIAL

(MED,MAT, GOV.P

MAPESS), PARA ANALISE

E ADEQUACAO DOS

NORMATIVOS

3.6.2-ACTUALIZAR OS

NORMATIVOS A LUZ DA

REALIDADE DA EDUCACAO

MEIOS

CUSTOS

equipa multisectorial qualificada e disponivel

CONDICOES

PREVIAS

recursos financeiros disponiveis .vontade politica

Referências

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