FEROMÔNIOS
FEROMÔNIOS PARA O MONITORAMENTO
PARA O MONITORAMENTO
E CONTROLE DE INSETOS PRAGAS
E CONTROLE DE INSETOS PRAGAS
E CONTROLE DE INSETOS PRAGAS
E CONTROLE DE INSETOS PRAGAS
Miguel Borges
,
Raúl A. Laumann
e
Maria Carolina
Blassioli-Moraes
Goiânia - GO
Agosto 2018
Produção de Grãos no Brasil em - 2017
Área Cultivada (2017) = 59.1 Milhões/ha
Produção de Grãos ~ 215 Milhões Ton (2017)
5,64
3,31
1,35 1,04
1,49
Soybean
51,2
35,93
5,64
Soybean
Maize
Rice
Wheat
Beans
Cotton
Others grains
Soja
Milho
Trigo
Outros Grãos
Feijão
Arroz
Algodão
Principais Pragas de Grãos no Brasil:
Principais Pragas de Grãos no Brasil:
Complexo de percevejos pragas
Anthonomus grandis
Aphis gossypii
E. heros
N. viridula
1,0 cm S us an E . E ll is M igue l B o rge s M igue l B o rge sSpodoptera spp.
Heliothis virescens
Pseudoplusia includens
Helicoverpa spp.
P. guildinii
M igue l B o rge sA. grandis
S. frugiperda
Controle de pragas no sistema agrícola moderno
Uso de pesticidas no Brasil, 2015
Litros/Hectare
O Brasil Consome aproximadamente um
bilhão de litros de pesticidas por ano.
Algodão, Citrus e Soja demanda a maior
quantidade de pesticidas por hectare.
3 litros de pesticidas por hectare
Em 2015, US $ 9,6 bilhões de pesticidas foram vendidos no Brasil.
Nos EUA foram vendidos US $ 14,9 bilhões
Dano Direto
Menor teor de Lipídios
Menor teor de Proteinas
Doenças por fungos e Bactérias
Undamaged seeds Damaged seeds
Complexo
Complexo de
de Percevejos
Percevejos as
as Principais
Principais Pragas
Pragas de
de
Grãos
Grãos no
no Brasil
Brasil::
Quase seis milhões de
litros de inseticidas
são usados para
controlar percevejos
M. Aquino M. Aquino
M. Aquino
M. Aquino 1 mm
Complexo
Complexo de
de Percevejos
Percevejos as
as Principais
Principais Pragas
Pragas de
de
Grãos
Grãos no
no Brasil
Brasil::
Espécie dominante em todas as regiões produtoras de 50
a 90% de abundância no complexo de percevejos.
Euschistus heros Nezara viridula Chinavia ubica Piezodorus guildinii C.
Vieira
C. Vieira C. Vieira
1 cm
Comunicação
Comunicação Química
Química
Interações
Interações
Plantas
Plantas –– Herbívoros
Herbívoros
Plantas
Plantas –– Herbívoros
Herbívoros
Terminologia
Semioquímicos
(Sinais Químicos)
Ação intraespecífica
Ação interespecífica
Ação intraespecífica
Ação interespecífica
Feromônios
Aleloquímicos
Sexual
Alomônios
Cairomônios
Sinomônios
Alarme
Semioquímicos = Voláteis (maioria)
Terminologia
Feromônios
Feromônios
(Ar / Vento)
Induzem Modificações no Comportamento do Indivíduo
Metodologia de Isolamento e Análise
de Semioquímicos
Fonte
(Insetos ou Plantas)
Extração/Concentração
Bioensaios
Separação/Fracionamento
Foto: Cecilia Vieira Euschistus heros O O 2,6,10 Trimetiltridecanoato de metila O O
(2E,4Z,6Z)-2,4,6- decatrienoato de metila
Piezodorus guildinii H (7R)-β-Sesquifelandrenoe H OH 1,10-bisabolen-3-ol M. C. Blassioli-Moraes Thyanta perditor
(2E,4Z,6Z)-2,4,6- decatrienoato de metila
Nezara viridula Chinavia ubica S u sa n E . E ll is Chinavia impicticornis C . V ie ir a O O cis-Z-Epoxibisaboleno trans-Z-Epoxibisaboleno J.A. Barrigosi Oebalus poecillus H OH (3R,6S,7R )-1,10-bisabolen-3-ol Tibraca limbativentris Blassioli-Moraes., et al., 2008 Weber et al., in press
O O CH3 0 2 4 6 8 10 12 14
Tratamento
Controle
Machos FêmeasN
ú
m
er
o
m
éd
io
d
e
in
se
to
s/
ar
m
ad
il
h
a
Atratividade
Testes de campo: Feromônio sexual de Euschistus heros
O
CH3
CH3
CH3
Número de armadilhas por hectare= 1
Localização das armadilhas: Borda = Centro
Altura das armadilhas= na copa da soja
Momento da chegada dos percevejos= V7
Formulação tempo> 30 dias sobre condição de campo
Correlação entre as capturas na armadilha e população no campo (R1 to R5)
[1,7 indivíduos/armadilha = Nível de controle(Análise MLG: t = 3,17; P = 0,034) ]
Tratamento
Controle
Aplicação de inseticida
(área de feromônio) Aplicação de inseticida)Área do pano de batida
Valvenarg Pereira da Silva – M.Sc.
UNEMAT - Tangará da Serra - MT
47% de toda a produção de grão no Brasil
Testes de campo: Feromônio sexual de Euschistus heros
Média de adultos de Euschistus heros capturados nas armadilhas com feromônio e no
pano de batida e aplicações de inseticidas.
Testes de campo:
Testes de campo: Monitoramento
Monitoramento do
do
Euschistus
Euschistus heros
heros com o
com o feromônio
feromônio sexual
sexual
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 Se ed v ia b il it y (m ea n %) b a a U nv ia b le se ed s (m ea n %) ---~ 10% 5 10 15 20 a
F1= Feromônio (formulação lure)
F2= Feromônio(Formulação septo de borracha)
PN= monitoramento pelo pano de batida
Test de Tukey , a 5% de probablidade.
Produção anual~ 95 Million Toneladas
Monitoramento com feromônioganho
de mais de 9,5 Million Toneladas
0
Treatments
F1 F2 PN
Silva et al. PAB, 2014
U nv ia b le se ed s (m ea n %) ---0 5 P1 P2 SC b b Treatments F1 F2 PN
Aplicação de inseticida
(área de feromônio) Aplicação de inseticida)Área do pano de batida
Valvenarg Pereira da Silva – M.Sc.
UNEMAT - Tangará da Serra - MT
47% de toda a produção de grão no Brasil
Testes de campo: Feromônio sexual de Euschistus heros
Média de adultos de Euschistus heros capturados nas armadilhas com feromônio e no
pano de batida e aplicações de inseticidas.
Feromônio Sexual do percevejo Euschistus heros como um
Cairomônio para o parasitóide de ovos Telenomus podisi
Teste de Campo
Pentatomidae
Platygastridae
Alternativas para o uso de Semioquímicos como
ferramentas de manejo de pragas
62% 38%
Thyanta perditor: Testes de campo com o
feromônio sintético
O
O
4 M e a n n u m b e r o f in s e c ts /t ra p o r m 2 TpF-T1 TpF-T2 N ú m er o m éd io d e in se to s ca p tu ra d o sNúmero médio de fêmeas de T. perditor capturadas durante o período do experimento pelos
diferentes tratamentos (ANODEV P < 0.001, df = 3,12) .
Laumann et al., PAB. 2011
0 1 2 3 23/02 2/3 9/3 16/03 23/03 30/03 R3/R4 R4 R5 R6 R7 R8 Date/Fenological stage M e a n n u m b e r o f in s e c ts /t ra p o r m 2 TpF-T1 TpF-T2 TpF-SC TpF-VI N ú m er o m éd io d e in se to s ca p tu ra d o s p o r ar m ad ilh a
Piezodorus guildinii
C H2 H3C CH3 H7
1
2
3
4
5
6
Control Treatment*
N
u
m
b
er
o
f
in
se
ct
s/
tr
ap
C H3 30 20 10 0 10 20 30 (S)-Sesquiphellandrene (R)-Sesquiphellandrene ns ns ns * M a le s ---F e m a le s n-Hexane n-Hexane n-Hexane n-Hexane (S)-Sesquiphellandrene (R)-SesquiphellandreneResponse (Number of Insects)
Borges et al., JCE. 2007 Piezodorus guildinii
0
1
Females
Males
Total
Número médio de adultos dePiezodorus guildinii capturados ans armadilhas feromonais por semana. *Indica significância estatítisca l GLM e Análise d evariância(χ2
N ez a ra vi ri d u la Susan E. Ellis O tr a n s-Z-E p ox ib is ab ole n o
C
h
in
a
v
ia
sp
p
.
trans and cis
bisabolene epoxide 8 0 100 tr a n s -( Z )-(4 S )-B is a b o le n e o x id e c is -( Z )-(4 S )-B is a b o le n e e p o x id e B ra zil ia n Sy m p at ric p o p u la tio n s B ra zil ia n p o p u la tio n C h in a vi a u b ic a C h in a vi a im p ic tic o rn is C. Vieira O ci s-Z-E p ox ib is ab ole n o
Percentage between trans bisabolene epoxide
C. marginatum (Flórida, EUA)
0 20 40 60 80
C. pennsylvanicum
(Maryland, EUA)
C. ubica (DF, BR) C. impicitcornis (DF, BR)
C. hilaris (Califórnia, EUA)
N. viridula (DF, Br)
C. hilaris(Georgia, EUA) N. viridula (Kyushu, JP) N. viridula (Misisipi, EUA) N. viridula (Maui, Hawai) N. viridula (Califórina, EUA)
p o p u la tio n (B ak er e t a l. 1 9 8 7 , B or ge s e t a l. 1 9 8 7 , A ld ric h et a l. 1 9 9 2 , B or ge s 1 9 9 5 , M cB rie n et a l, 2 0 0 0 , B la ss io li –M or ae s e t al. 2 0 0 8 , 2 0 1 2 )
Feromônio sexual do Tibraca limbativentris no campo para seu
monitoramento
pA
15
20
25
1
A
Females
HO
H
Zingiberenol
16
18
20
22
24
26
28
0
10
15
16
18
20
22
24
26
28
5
10
15
20
25
1
4
2
5
6
B
Retention time (min)
3
1) tridecane, 2) α-zingiberene, 3) β-sesquiphellandrene, 4)
cis-1,10-bisaboladien-3-ol, 5) trans-1,10-bisaboladien-3-cis-1,10-bisaboladien-3-ol, 6) sesquipiperitolales
Borges et. Al. J Chem Ecol (2006)
HO 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 14 15 H HO H HO 15 H HO H
Zingiberenol – Síntese dos oitos
Estereoisômeros
Dr. Ashot Krimian - USDA
Coluna quiral – identificação os dois isômeros produzidos por machos de T. limbativentris
HO H HO H 2 10 11 12 13 15
1, 3S,6S,7R
2, 3R,6R,7R
5, 3R,6S,7R
6, 3S,6R,7R
HO H HO H 153, 3S,6S,7S
4, 3R,6R,7S
7, 3R,6S,7S
8, 3S,6R,7S
cis-Steroisomers
trans-Steroisomers
Bioensaios em olfatometria para avaliar a resposta de fêmeas aos
isômeros sintéticos de Zingiberenol.
*
(18)
(21)
(15)
SSR
SSR +RSR
SSR +RSR
RSR
SSR
RSR
1.00
0.50
0.00
0.50
1.00
Proportion of T. limbativentris females chossing arm
* * *
(21)
(14)
(17)
(18)
SSR +RSR
SSR
RSR
SSR
RSR
Ar
Ar
Ar
Testes de campo:
Testes de campo: Monitoramento
Monitoramento de
de Tibraca
Tibraca
limbativentris
limbativentris no campo experimental da EPAGRI
no campo experimental da EPAGRI--Santa
Santa
Catarina
Catarina -- SC
SC
Eduardo Hickel EPAGRI- SC
Avaliação no campo do feromônio em armadilhas para a
captura de T. limbativentris – 2017/2018
Epagri- Santa Catarina 2017/2018
3
a
Eduardo Hickel -Epagri
0 1 2
Mix racêmcia SSR SSR+RSR Controle Amostragem manual N ú m er o m éd io d e in se to s ca p tu ra d o s
a
a
a
b
b
LR Chisq Df Pr(>Chisq) Trat χ2 =19.15 df=3 p=0.0003 ***Entomology and Nematology Department – Univ. of Flo. Hypsipyla grandella
Feromônio sexual – monitoramento no campo de Hypsipylla
grandella
Áreas comerciais tem severos prejuízos devido a H. grandella
Plantas atacadas apresentam em torno de 35% de perda na altura.
Componentes presents na glândula
Z9-14:OH
Z9E12-14:OH
Z9Z12-14:OH
Z9-14:OAc
Z9E12-14:OAC
Z9Z12-14:OAc
Componentes presents na glândula
da fêmea
Testes de campo:
Testes de campo: Monitoramento
Monitoramento H.grandella
H.grandella
Em
Em áreas
áreas de
de cedro
cedro coemrciais
coemrciais
1 1,5 2 2,5 C apt ur a ac um m ul at iva de m ac hos na s ar m adi lha s Fraiburgo - 2012 Fraiburgo- 2014 0,6 0,8 1,0 1,2 1,4 1,6 m édi o de m ac hos ca pt ur ados por ar m adi lha Garça - 2013 0 0,5 C apt ur a m ac hos Z9-14:OH Z9E12-14:OH Z9-14:OAc Z9E12-14:OAc Z9E12-14:OAc Z9E12-14:OH Control 0,0 0,2 0,4 0,6 N um er o m édi o ca pt ur ados Z9-14:OH Z9E12-14:OH Z9-14:OAc Z9E12-14:OAc Control
Blassioli-Moraes, et al., PAB. 2017.
BR102016217873, título: "Composição atrativa e uso de composição atrativa no controle biológico de pragas de meliáceas", Instituição de registro: INPI - Instituto Nacional da Propriedade Industrial, Depositante (s): Maria Carolina Blassioli Moraes, Depósito: 22/09/2016.
GLM – Poisson distribuition, (a=0.05): Fraiburgo 2012 (c2 = 35.15, d f= 2 , p < 0.001), Fraiburgo 2014 (c2= 73 .52 df= 2, p < 0.001), Garça 2013 (c2=15 .25 df = 1, p<0.001)
Feromônio de agregação + voláteis do algodoeiro
-monitoramento Anthonomus grandis
Antonomus grandis
6
Compostos voláteis do
algodoeiro responsáveis pela
atração do bicudo do
algodeiro.
Diego M. Magalhães UnB/Embrapa O OH sfagro.uol.com.brA cultura do algodão consome em torno de 28 litros/hectare de insecticidas para
controlar pragas
A. grandis no Brazil é uma das principais pragas do algodão.
O O O OH H H
Experimento de campo : Campo na Embrapa –Brasilia-DF
PV Control AP + PV AP 5 m Control10
12
14
N ú m e ro m é d io d e i n s e to s c a p tu ra d o s p o r a rm a d il h a p o r s e m a n aTestes de campo:
Testes de campo: Monitoramento
Monitoramento
do
do Antonomus
Antonomus grandis
grandis em
em área
área de
de
algodão
algodão em
em Brasília DF
Brasília DF
0
2
4
6
8
Control
AF
PV
AF+PV
Treatments N ú m e ro m é d io d e i n s e to s c a p tu ra d o s p o r a rm a d il h a p o r s e m a n aExperimentos de campo: Fazenda Girassol, Mato Grosso - MT
Área experimental
Sharrine Oliveira UFMT
Parcelas 1400 m comprimento Distância entre armadilhas 200 m
100 m 200 m
10 12 14 ca p tu ra d o s a
Testes de campo:
Testes de campo: Monitoramento
Monitoramento
do
do Antonomus
Antonomus grandis
grandis em
em área
área de
de
algodão
algodão no
no Mato
Mato Grosso
Grosso
0 2 4 6 8 F F+V V N ú m er o m éd io d e is n et o s ca p tu ra d o s b c Feromônio commercial de agregação + voláteis do algodoeiro Feromônio commercial de agregação voláteis do algodoeiro
Márcio Saatkamp
Alphitobius
Alphitobius diaperinus
diaperinus
Márcio Saatkamp
Marla J. Hassemer Márcio Saatkamp Márcio Saatkamp
Cornell University Entomos.ch
1 mg
de feromônio por
septo
Design experimental – Feromônio de agregação
Experimentos de campo
Alphitobius
Alphitobius diaperinus
diaperinus
Marla Hassemer UnB/Embrapa (R)-limonene (E)-ocimene 2-nonanone
(S)-linalool (R)-daucene (E,E)-α-farnesene
Cama do aviário
nova
Cama do aviário
usada
Média de adultos
capturados/tratamento
Testes de campo:
Testes de campo: Alphitobius
Alphitobius
diaperinus
diaperinus em
em aviários
aviários comerciais
comerciais
Armadilhas controle
ca pt ur ad os /tr at am en toFeromônio de agregação
GLMα ≤ 0.05
Armadilhas controle
Armadilhas com feromônio
Amostragem manual
M éd iia de a du lto s ca pt ur ad osGlãndulas abdominais
Feromônio de alarme
GC
Female antenna
Gland extract
Extrato da glândula de fêmea
1mm
Hassemer et al. 2015
1) 1,4-benzoquinona, 2) 2-metil-1,4-benzoquinona, 3) 2-etil-p-benzoquinona
GC
GC
Male antenna
Gland extract
Feromônio de agregação combinado
com o feromônio de alarme
Testes de campo:
Testes de campo: Alphitobius
Alphitobius
diaperinus
diaperinus em
em aviários
aviários comerciais
comerciais
0 500 1000 1500 2000
Push-pull aviary Pull aviary
Distrito Federal ca p tu re d /t re a tm e n t
*
*
ca pt ur ad os /tr at am en toMédia de adultos
capturados/tratamento
GLM α ≤ 0.05Push-pull aviary Pull aviary
Control traps
Pheromone traps
Infestation level
0 500 1000 1500 2000
Push-pull aviary Pull aviary
Control traps
Pheromone traps
Infestation level
Santa Catarina M e a n o f a d u lt s ca p tu re d
*
*
M éd iia de a du lto s ca pt ur ad osArmadilhas controle
Amostragem manual
“Push e Pull”
(Plantas atraentes e repelentes associadas ao plantio)
Cultura principal
Atrai inimigo natural
Repele o herbívoro
Alternativas de controle biológico
Combinação de Fungos Entomopatogênicos e Semioquímicos/
Feromônios para um sistema “Atrai & Mata”.
Estudo de caso: moleque da bananeira, Cosmopolites sordidus
• Principal praga dos bananais;
• A larva danifica os rizomas e pseudocaule;
• Controle: carbofuran;
• Alternativa: fungo entomopatogênico - Beauveria bassiana.
Rogerio B. Lopes, Raul A. Laumann, Dave Moore, Marcio W. M. Oliveira & Marcos Faria -Entomologia Experimentalis et Applicata, v. 151, p. 75-85, 2014.