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TÍTULO: QUALIDADE DE VIDA EM CUIDADORES DE IDOSOS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: FISIOTERAPIA

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TÍTULO: QUALIDADE DE VIDA EM CUIDADORES DE IDOSOS TÍTULO:

CATEGORIA: CONCLUÍDO CATEGORIA:

ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE ÁREA:

SUBÁREA: FISIOTERAPIA SUBÁREA:

INSTITUIÇÃO: UNIÃO DAS FACULDADES DOS GRANDES LAGOS INSTITUIÇÃO:

AUTOR(ES): LETICIA DA COSTA LOPES, NATALIA SOUSA SANTOS AUTOR(ES):

ORIENTADOR(ES): ANA FLÁVIA NAOUM DE ALMEIDA ORIENTADOR(ES):

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RESUMO

Introdução: O envelhecimento é caracterizado por um conjunto de alterações, funcionais e bioquímicas que acontece progressivamente. Essas alterações influenciam na dificuldade do idoso em realizar as atividades básicas de Vida Diária (AVD’s), por isso, faz-se a necessidade de um cuidador, tendo este uma atividade de suma importância e geralmente de caráter ininterrupto gerando sobrecarga, que pode acarretar no desenvolvimento de sintomas psiquiátricos, somáticos e uso de medicamentos. Objetivo: Este estudo teve como objetivo verificar a qualidade de vida dos cuidadores de idosos e o impacto existente na função. Metodologia: Utilizou-se para avaliar a sobrecarga de 100 cuidadores de idosos, o questionário de identificação e a Escala de Zarit Burden Interview. Resultados: A maioria dos idosos era do gênero feminino, com média de idade de 79,6 anos, com dependência parcial para realização das atividades de vida diária. A maioria dos cuidadores era do gênero feminino, com média de idade de 44,9 anos, familiares, que cuidam do idoso durante 24 horas diárias, residindo com o idoso. A sobrecarga moderada foi a mais relatada pelos cuidadores, constando que a maior dependência do idoso também apresentava maior sobrecarga do cuidador. Considerações finais: É imprescindível elaborar estratégias para melhorar a qualidade de vida dos cuidadores, contribuindo assim para benefícios do cuidador e do idoso assistido.

INTRODUÇÃO

O envelhecimento é um processo comum a todos os seres humanos e caracteriza-se em um acúmulo de alterações morfológicas, funcionais e bioquímicas que acontece progressivamente (REBELLATO e MORELLI, 2007).

Conforme a Organização Mundial de Saúde (OMS) estima-se que, entre 1950 e 2025 o número de idosos no Brasil deverá aumentar 15 vezes, tornando o Brasil o sexto país em contingente de idosos em 2025, com cerca de 32 milhões de idosos. (FREITAS et al, 2008; PINTO, 2009; TAVARES e DIAS, 2012).

Com a perda de suas capacidades, a velhice se associa ao declínio funcional, cognitivo e isolamento social, influenciando na dificuldade de realização de suas atividades de vida diárias (AVDs). Estima-se que atualmente 26,8% de idosos apresentem dependências em alguma AVD (FERREIRA et al, 2012; TAVARES e DIAS, 2012).

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Em casos de patologias incapacitantes, faz-se necessário o auxilio de um cuidador, sendo ele familiar ou profissional capacitado. Esse cargo pode ser exercido por uma única pessoa ou mais, assumindo os cuidados com ou sem ajuda física e financeira (BAPTISTA et al, 2012).

No ambiente domiciliar, o cuidador tem a função de facilitar o exercício de suas atividades básicas de vida diária (ABVD) como banhar-se, alimentar-se, e também nas atividades instrumentais de vida diária (AIVD) como fazer compras, ingerir medicamentos, entre outros. (MARQUES et al, 2011; STACKFLETH et al, 2012; BAPTISTA et al, 2012).

A atividade de cuidador é de suma importância e geralmente de caráter ininterrupto gerando sobrecarga, que pode acarretar no desenvolvimento de sintomas psiquiátricos, somáticos e uso de medicamentos. (BAPTISTA et al, 2012).

O cuidador formal é um profissional de prestação de cuidados, recebendo preparação acadêmica através de cursos de capacitação para realizar essa função e tem remuneração para exercê-la (MARQUES et al, 2012).

Já os cuidadores informais são familiares não remunerados, que prestam o cuidado normalmente sem a devida capacitação. Culturalmente, os familiares realizam esse papel pelo vinculo existente, e quando não o fazem, são considerados negligentes perante a sociedade (GARRIDO e MENEZES, 2004; PAULA et al, 2008; PANHOCA e PUPO, 2010).

Ao cuidador familiar são atribuídas tarefas que, na maioria das vezes, não são acompanhadas de orientações adequadas, tornando-os carentes de informações e necessitando de suporte dos profissionais. Sem essa capacitação, o familiar não reúne estratégias eficazes para lidar com a situação e tende a causar maior desgaste tanto na pessoa cuidada quanto em si próprio, gerando más condições que levam a maior índice de institucionalizações dos idosos dependentes (PAULA et al, 2008; PANHOCA e PUPO, 2010).

Conforme Marques et al (2012), a capacitação dos cuidadores formais ou informais, promove um aprendizado de novas técnicas e maneiras de fazê-lo, criando maior socialização entre o cuidador e a pessoa assistida..

Para saber como o cuidador pode ser afetado física e emocionalmente, é necessário conhecer o conceito de qualidade de vida. A OMS desenvolveu o conceito como a percepção do individuo quanto a sua posição da vida, podendo ser afetada pela interação da saúde, do estado mental, da espiritualidade, do ambiente e

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dos relacionamentos. (REBELLATO e MORELLI; 2007).

É imprescindível conhecer a qualidade de vida destes cuidadores e os fatores que influenciam para planejar ações e medidas integrais em saúde para que haja soluções adequadas nos problemas vividos por essas pessoas, minimizando os efeitos prejudiciais deste oficio (PINTO et al, 2009).

Pinto et al (2009), constataram em estudo com 118 cuidadores de idosos, de ambos os gêneros, uma alteração da qualidade de vida, com escores mais comprometidos nos questionários de vitalidade de 56,8% e de aspectos físicos e emocionais de 58,1% respectivamente. Segundo os autores, ao ocorrer essa alteração da qualidade de vida, os cuidadores comprometem os cuidados prestados. Em contrapartida, Borghi et al (2011), apresentou resultados satisfatórios da qualidade de vida. Avaliando 50 cuidadores familiares, de ambos os gêneros, que assistiam idosos com Alzheimer,consideraram satisfatórios os aspectos de moradia (98%), eles em geral e vida em geral (86%). O único aspecto que apresentou negativo foi de atividades de lazer, pois 58% dos entrevistados afirmam estar insatisfeitos pela alteração de sua rotina.

A saúde do cuidador tem sido um tema muito abordado ultimamente, devido ao aumento da população com mais de 65 anos; tornando importante correlacionar este fato à responsabilidade das equipes de saúde, sendo essencial ter o cuidador como alguém que também necessita de cuidado. Em diversos estudos brasileiros, constatou-se que os cuidadores se ressentem pela falta de uma rede de suporte efetivo, treinamento e orientações. (PAULA et al, 2008)

OBJETIVO

O objetivo deste estudo é conhecer a qualidade de vida destes trabalhadores e o impacto existente na função, esse estudo teve por objetivo avaliar a qualidade de vida de cuidadores de idosos da cidade de São José do Rio Preto - SP.

METODOLOGIA

Para realização deste estudo, definiu-se como cuidador toda pessoa que assume o papel de cuidar em domicílio do idoso em situação de dependência parcial ou total. Os critérios de inclusão foram: o individuo assistido ter mais de 60 anos, o cuidador com idade entre 20 a 59 anos, ambos os gêneros, exercer a função no mínimo há 6 meses do mesmo idoso e permanecendo no mínimo 5 horas por dia.

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Foram avaliados 100 cuidadores, em instituições públicas, privadas e residências da cidade de São José do Rio Preto-SP com o estudo aprovado pelo Comitê de Ética da cidade, conforme protocolo 097/13.

Utilizou-se uma avaliação dividida em duas partes para se obter as informações referente ao idoso e ao cuidador, composto de um questionário de identificação do idoso e seu respectivo cuidador com informações sociodemográficas e dados referente ao trabalho prestado, a Escala Zarit Burden Interview para avaliar a sobrecarga dos cuidadores.

A Escala Zarit Burden Interview (ZBI) é um instrumento que avalia a sobrecarga do cuidador, composto por 22 itens. O escore varia de 0 a 88 e deve-se somar a pontuação de todos os itens, sendo que o resultado quanto maior significará maior sobrecarga do cuidador (ZARIT e ZARIT, 1987; SCAZUFCA et al, 2002; NARDI et al, 2013)

Os cuidadores receberam informações sobre a pesquisa e seus objetivos, como também sobre a voluntariedade de suas participações. Em seguida, foram entregues os questionários juntamente com o termo de consentimento livre e esclarecido para serem respondidos por eles próprios.

DESENVOLVIMENTO

De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) em 2013 existiam 5 milhões de mulheres a mais que os homens e sua expectativa de vida é de sete anos a mais do que eles, reafirmando os dados deste estudo com a predominância do gênero feminino nas idosas assistidas, viúvas, com idade média de 78 anos, recebendo tratamento 24 horas por dia, durante os 7 dias da semana. Por meio do questionário de identificação verificou-se também a predominância do gênero feminino entre os cuidadores confirmando outras pesquisas e reafirmando a divisão dos papéis na sociedade, da mulher de cuidar do outro e do homem responsável pelo sustento (GARRIDO e MENEZES, 2004; PANHOCA e PUPO, 2010; FERREIRA, 2011; STACKFLETH, 2012).

De acordo com a ZBI, os cuidadores que apresentam sobrecarga moderada a severa totalizam 24%, em sua maioria mulheres, familiares, de 50 a 59 anos, casadas, residiam com o idoso, sem curso de capacitação ou ajudante que lhe

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auxilie no trabalho. Os dados corroboram com a pesquisa de Pinto et al (2009) e de Garrido e Menezes (2004), que apresentam o mesmo gênero predominante, familiares, casadas, faixa etária na 5ª década de vida, residindo com ele e com alto nível de dor. Porém na primeira pesquisa, as cuidadoras careciam de auxílio no trabalho e na segunda pesquisa, a amostra informou receber esse auxilio.

No presente estudo, visualizou que grande parte da amostra foi composta por familiares, Pimenta et al (2008) assim como outros,também concluiu que há predominância do cuidador familiar. É valido ressaltar que a situação socioeconômica é um fator predominante na definição do perfil do cuidador (Familiar / Não Familiar), sendo compreendido que para o cuidado incluem-se recursos financeiros, habitação, transporte e acesso aos serviços de saúde (GONÇALVES, et al 2006; PANHOCA e PUPO, 2010).

Observou-se que 40 % dos indivíduos se dedicam ao cuidado entre 17 a 24 horas diárias, dados que relacionam-se a Pinto et al (2009), localizando que 55,2% dos cuidadores dedicavam 19 a 24 horas à tarefa de cuidar. Neste estudo, o tempo que o cuidador exerce a atividade, não demonstrou relação com a sobrecarga, já que a maior sobrecarga é sentida pelos indivíduos que cuidam do idoso de 1 a 5 anos. Em contrapartida, Garrido e Menezes (2004) verificaram que existia um desgaste maior se o tempo de trabalho era maior e afirmam que isso é resultado do declínio do bem estar ao longo da exposição a situação estressante.

Ao relacionar a Escala de Zarit com os dados pessoais dos idosos e cuidadores, conclui-se que idosos com maior incapacidade podem apresentar cuidadores com maior sobrecarga. Em concordância com NARDI et al (2013) afirmam também que a sobrecarga do cuidador está diretamente relacionada com a incapacidade do idoso, já que um esforço maior deverá ser realizado.

RESULTADOS Características dos idosos:

Segundo questionário de identificação visualizou-se as características dos 100 idosos que possuem cuidadores entrevistados neste estudo, com 70% de idosos do sexo feminino e 30% do masculino. A idade média dos idosos é de 79,6 (±8,5) com a idade mínima de 60 anos e a máxima de 100 anos. (conforme tabela 1)

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Tabela 1. Gênero e faixa etária dos idosos, representados por percentuais.

Gênero %

Feminino 70

Masculino 30

Faixa Etária %

Idosos jovens (60-70 anos) 14 Idosos (71-84 anos) 59 Idosos muito idosos (mais de 85 anos) 27

Os idosos acamados necessitam de maiores cuidados devido a dependência total para realização das AVDs. Neste estudo, constaram 46% de idosos acamados e 54% não são acamados, com dependência parcial.

As afecções presentes nestes idosos foram divididas em três grupos, sendo eles: afecções motoras, cognitivas e outras. As afecções motoras atingem 58% dos idosos, gerando debilidade no sistema musculoesquelético, as cognitivas afetam a comunicação sináptica entre sistema nervoso central e o sistema musculoesquelético, acometendo 55%. Outras patologias somam 13%, com câncer em diversas regiões corporais, diverticulite, labirintite, cardiopatias, diabetes mielitus, insuficiência renal, perda de visão e problemas pulmonares. (conforme figura 1)

Figura 1. Divisão das afecções dos idosos em cognitivas, motoras e outras.

Características dos cuidadores dos idosos:

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identificação, 86% eram do sexo feminino e 14%, do masculino. A idade média dos cuidadores foi de 44,9 (±9,1) com mínima de 20 anos e a máxima de 59 anos. (conforme figura 2)

Figura 2. Gênero e faixa etária dos cuidadores, representados por percentuais.

Quanto ao vínculo entre cuidador e idoso, foi dividido neste estudo nas categorias: Familiar, com 63%, sendo 8% com curso de capacitação e 52% sem ajudante e Não-familiar (profissional contratado) com 37%, sendo 10% sem curso e 12% sem ajudante. (conforme tabela 2)

Tabela 2. Divisão de cuidadores familiares e não familiares por tipos, curso de capacitação e auxiliar para cuidado.

Familiar Não – Familiar

Tipo de cuidador 63% 37%

Possui curso de capacitação 8% 27% Não ter ajuda para o cuidado 52% 11%

Segundo o questionário de identificação, o tempo mínimo encontrado na função de cuidador foi de 6 meses e o máximo, 20 anos, apresentando uma média de 5,3 anos. Quanto a carga horaria exercida, 40% dos cuidadores residem com o idoso cuidado dele 24 horas diárias, enquanto 37% trabalham de 8 a 16 horas e 23% exercem a função por até 8 horas. Sendo os idosos assistidos em 56% pela mesma pessoa durante 7 dias por semana. (conforme Tabela 3)

86% 14%

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Tabela 3. Características do trabalho exercido pelos cuidadores, com tempo de profissão, carga horária diária e dias da semana trabalhados.

Tempo de profissão

Até um ano 19%

De um a três anos 31%

De três a cinco anos 16%

De cinco a dez anos 20%

Mais de dez anos 14%

Número de horas de cuidado/dia

Até oito horas 23%

De oito a dezesseis horas 37% De dezesseis a vinte e quatro horas 40%

Números de dias de cuidado/semana

Quatro dias 23%

Cinco dias 16%

Seis dias 5%

Sete dias 56%

A média total da Escala de Zarit foi de 30,31 (±16,5), onde 31% dos avaliados apresentavam sobrecarga leve, 45% sobrecarga moderada e 24% apresentavam sobrecarga moderada a severa (tabela 4).

Tabela 4. Tabela com escore da Escala de Zarit (Sobrecarga de Cuidadores). Sobrecarga leve (0-20) 31% Sobrecarga moderada (21-40) 45% Sobrecarga moderada a severa (41-88) 24%

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Com o presente estudo pode-se observar que há um grau de sobrecarga moderado predominante nos cuidadores de idosos, compreendendo então a necessidade de maior abordagem social e profissional abrangendo tanto as áreas

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sociais, como socioeconômica, psíquicas e pedagógicas. O esclarecimento das necessidades destes indivíduos auxilia a direcionar estratégias para a melhora e a manutenção da qualidade de vida. Entretanto ainda faz-se a necessidade de estudos de fatores e intervenções para melhor a conscientização de que o cuidador também precisa de cuidados.

FONTES CONSULTADAS

1. BAPTISTA et al. A sobrecarga do familiar cuidador no âmbito domiciliar: uma revisão integrativa da literatura. Revista Gaúcha de Enfermagem, Porto Alegre, v.33, n.1, p. 147-156, 2012.

2. BORGHI et al. Qualidade de vida de idosos com doença de Alzheimer e de seus cuidadores. Revista Gaúcha de Enfermagem, Porto Alegre, v.32, n.4, p. 751-758, 2011.

3. FERREIRA et al. Envelhecimento ativo e sua relação com a independência funcional. Texto Contexto Enfermagem, Florianópolis, v.3, n.21, p. 513-518, jul-set, 2012.

4. MARQUES et al. Apoio social na experiência do familiar cuidador. Ciência & Saúde Coletiva, v. 16, n.1, p. 945-955, 2011.

5. PAULA et al. Qualidade de vida em cuidadores de idosos portadores de demência de Alzheimer. Jornal Brasileiro de Psiquiatria, Rio de Janeiro, v.57, n.4, 2008.

6. PINTO et al. Qualidade de vida de cuidadores de idosos com doença de Alzheimer. Acta Paulista de Enfermagem, v. 22, n.5, p. 652-657, 2009.

7. STACKFLETH et al. Sobrecarga de trabalho em cuidadores de idosos fragilizados que vivem em domicilio. Acta Paulista de Enfermagem, v.25, n.5, p.768-774, 2012.

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8. TAVARES e DIAS. Capacidade funcional, morbidades e qualidade de vida de idosos. Texto Contexto Enfermagem, Florianópolis, v.21, n.1, p.112-20, jan-mar, 2012.

9. ZARIT SH, ZARIT JM. The memory and behavior problems checklist: 1987R and the burden interview (technical report). University Park (PA): Pennsylvania State University; 1987.

10. SCAZUFCA M. Brazilian verison of the Burden Interview scale for the assessment of burden of care in carrers of people with mental illnesses. Revista Brasileira de Psiquiatria, v.24, n.1, p.12-7, 2002.

11. NARDI, E.F.R.; SAWADA, N.O.; SANTOS, J.L.F. Associação entre a incapacidade funcional do idoso e a sobrecarga do cuidador familiar. Revista Latino-Americana de Enfermagem, v.21, n.5, p. 1-8, 2013.

12. REBELATO J.R.; MORELLI J.G.S. Fisioterapia Geriátrica – A prática da assistência ao idoso. Editora Manole, 2ª edição, 2007.

13. PANHOCA I, PUPO A.C.S. Cuidando de quem cuida: Avaliando a qualidade de vida de cuidadores de afásicos. Revista CEFAC, v.12, n.2, p.299-307, 2010.

14. FREITAS I.C.C.; PAULA K.C.C.; SOARES J.L.; PARENTE A.C.M. Convivendo com o portador de Alzheimer: perspectivas do familiar cuidador. Revista Brasileira de Enfermagem, v.61, n.4, p.508-13, 2008

15. GARRIDO R, MENEZES P.R. Impacto em cuidadores de idosos com demência atendidos em um serviço psicogeriátrico. Revista de Saúde Pública, v.38, n.6, p.835-41, 2004.

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