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O JOGO NO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM DE GEOGRAFIA: UMA EXPERIÊNCIA NO COLÉGIO ANTÔNIO MAXIMILIANO CERETTA, MARECHAL CÂNDIDO RONDON PR.

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Academic year: 2021

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O JOGO NO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM DE GEOGRAFIA: UMA EXPERIÊNCIA NO COLÉGIO ANTÔNIO MAXIMILIANO CERETTA,

MARECHAL CÂNDIDO RONDON – PR.

Acioni da SilvaKoelzer, Luiz Paulo da Silva, Marilene Francieli Wilhelm1 Eliane LicheskiArtigas2 Roseli Terezinha Lorenzeti Faria3 Lia DorotéaPfluck4 Marli Terezinha Szumilo Schlosser5

INTRODUÇÃO

O projeto PIBID, financiado pela CAPES, atua como mediador de novas práticas de ensino–aprendizagem. O Programa é uma iniciativa para a valorização e aperfeiçoamento da formação de professores, onde bolsas são concedidas aos alunos de licenciatura das instituições de ensino superior participantes do projeto. Estes alunos bolsistas elaboram atividades diferenciadas, relacionadas com conteúdo que os

1Graduandos do Curso de Geografia/UNIOESTE/MCR. Bolsistas do Subprojeto “O ensino da Geografia:

da teoria à prática”, PIBID/CAPES/UNIOESTE, 2011/2013 e 2014/2017; Membro do ENGEO – Grupo de Pesquisa em Ensino e Práticas de Geografia, número do Grupo 34953/2011, cadastrado junto a Unioeste.E-mail acionekoelzer@hotmail.com; lpssilva.lps@gmail.com; maryejaime@live.com.

2 Professora da rede estadual de Ensino – Colégio Estadual Antônio Maximiliano Ceretta - Bolsista

PIBID/CAPES/UNIOESTE. Supervisora do Subprojeto: “O Ensino da Geografia: da teoria à prática”, do PIBID, 2011/2013e 2014/2017. Membro do ENGEO – Grupo de Pesquisa em Ensino e Práticas de Geografia, número do Grupo 34953/2011, cadastrado junto a Unioeste. E-mail: elianelie@yahoo.com.br.

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Professora da rede estadual de Ensino – Colégio Estadual Antônio Maximiliano Ceretta – Voluntária PIBID/CAPES/UNIOESTE. Supervisora do Subprojeto: “O Ensino da Geografia: da teoria à prática”, do PIBID, 2011/2013. Membro do ENGEO – Grupo de Pesquisa em Ensino e Práticas de Geografia, número do Grupo 34953/2011, cadastrado junto a Unioeste. E-mail: rosi_loren@yahoo.com.br.

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Docente do curso de Geografia/UNIOESTE/MCR – Coordenadora do Subprojeto: “O Ensino da Geografia: da teoria à prática”, do PIBID, 2011/2013. Membro líder do ENGEO – Grupo de Pesquisa em Ensino e Práticas de Geografia, número do Grupo 34953/2011, cadastrado junto a Unioeste. E-mail: liafluck@yahoo.com.br.

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Docente do curso de Geografia/UNIOESTE/MCR – Coordenadora do Subprojeto: “O Ensino da Geografia: da teoria à prática”, do PIBID, 2014/2017. Membro líder do ENGEO – Grupo de Pesquisa em Ensino e Práticas de Geografia, número do Grupo 34953/2011, cadastrado junto a Unioeste. E-mail: marlisch20@hotmail.com.

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professores supervisores do PIBID estão desenvolvendo na sala de aula. O objetivo principal é a reafirmação das informações trabalhadas pelo docente, ajudando o mesmo a verificar o nível de compreensão dos discentes, integrando a Universidade e as Escolas públicas.

Com a realização do projeto vigente desde 2011, está sendo possível aperfeiçoar a formação dos licenciados, uma vez que, através do Programa, estes têm contato direto com cotidiano escolar e toda dinâmica que concerne o ambiente educacional. Articulando assim, a teoria e prática ensinada na Universidade, contribuindo para a qualificação da formação dos acadêmicos de Licenciatura da Universidade do Oeste do Paraná (UNIOESTE).

O presente texto resulta das atividades desenvolvidas no subprojeto intitulado: “O Ensino da Geografia: da teoria à prática” 6(PIBID/CAPES/ UNIOESTE/MCR), com atuação em duas instituições de educação básica: Colégio Estadual Antônio Maximiliano Ceretta e a Escola Estadual Monteiro Lobato7.

A atividade desenvolvida foi organizada, aplicada e fundamentada por12 acadêmicos bolsistas do projeto PIBID, um acadêmico voluntário, dois mestrandos voluntários, dois docentes supervisores bolsistas do colégio/escola, no qual o projeto é desenvolvido, um docente supervisor voluntário e coordenadoras do projeto do curso de Geografia da Universidade Estadual do Oeste do Paraná (UNIOESTE)8.

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O primeiro subprojeto “O Ensino da Geografia: da teoria à prática” desenvolveu-se entre os anos de 2011-2013, coordenado pela docente Dra. Lia DorotéaPfluck. O subprojeto foi renovado, com a permanência do mesmo nome e dos mesmos objetivos, paraos anos de 2014-2017, coordenado pela professoraDra. Marli Terezinha Szumilo Schlosser.

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Instituição com o maior IDEB (Índice de Desenvolvimento da Educação Básica) (2011) do município de Marechal Cândido Rondon. Localiza-se no centro da cidade, abrange o Ensino Fundamental II e o Ensino Médio.

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Acadêmicos bolsistas: Acioni da Silva Koelzer, Aline Kammer, Andrews NatanielRaber, ErciZimmerMohr, Fabiane Müller, Ivone LodiSehn, Jennifer Paola Vicini, Jéssica Aparecida Sommavila, Luiz Paulo da Silva, Marilene Franciele Wilhelm, Sabrina Matias Granja e Salete Alves Baltazar; Acadêmico voluntário: Rafael Krupiniski; Mestrandas voluntárias: Camila Heimerdinger e Eliete Woitowicz; Docentes supervisores bolsistas: Eliane LiecheskiArtigas e Guilherme Felipe Kotz; Docente supervisora voluntária: Roseli Terezinha LorenzetiFaria; Coordenadoras do projeto: Dra. Lia DorotéaPfluck e Dra. Marli Terezinha Szumilo Schlosser; Docente voluntário: Mateus Marchesan Pires.

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OBJETIVOS

Compreender a importância dos jogos enquanto opção metodológica no processo de aquisição do conhecimento na Geografia;

Fazer uma análise reflexiva para entender se realmente os jogos podem contribuir no processo de ensino aprendizagem.

Analisar e traçar melhorias relativas ao ensino de geografia, tendo em vista a compreensão e aprendizado dos alunos;

O JOGO NO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM DE GEOGRAFIA

De acordo Vesentini (1999), a Geografia deve proporcionar ao aluno aconstrução de conceitos que possibilite compreender o presente e pensar com mais responsabilidade no seu futuro. Segundo Oliveira (1998), o ensino de Geografia é fundamental para que as novas gerações possam acompanhar e compreender as transformações do mundo.

Tendo em vista, a importância de possibilitar um ensino-aprendizagem de Geografia significativa e dinâmica para os educandos, e de tornar as aulas diferenciadas, procurou-se desenvolver uma atividade prática que oferecesse elementos para construção do conhecimento de maneira lúdica e divertida. Libâneo (1994) coloca o que pode ser feito:

Criar as condições e os meios para que os alunos desenvolvam capacidades e habilidades intelectuais de modo que dominem métodos de estudo e de trabalho intelectual visando a sua autonomia no processo de aprendizagem e independência de pensamento. (LIBÂNEO, 1994, p. 71).

Para um ensino de Geografia que corresponda àrelação ensino-aprendizagem é preciso desenvolver a ação docente apoiada em práticas consistentes, com a utilização de recursos didáticos estimulantes, para facilitar o processo de aprender e ensinar. Klimek destaca que este método visa proporcionar:

[...] ao aluno a compreensão da realidade e instrumentalizá-la para que faça leitura crítica, identifique problemas e estude caminhos para solucioná-los;

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mas para isso é necessário que os alunos e o professor sejam parceiros na busca de conhecimentos e saibam utilizá-los de forma a entender o espaço e analisa-lo geograficamente para estabelecer relações, associações entre o lugar e o mundo. (KLIMEK, 2007, p.119)

Castrogiovani(2012) afirma que através dos jogos, os alunos utilizam o pensamento lógico, trabalham as ferramentas da inteligência, constroem habilidades motoras, domínio do espaço, são sujeitos ativos, saindo da passividade.O professor é a peça chave desse processo, e deve ser encarado como um elemento essencial e fundamental,considerando o jogo, sob a ótica da criatividade e atenção, como um importante instrumento no processo educacional. Conforme Santos (2000, p.37):

O jogo na escola ganha espaço, como ferramenta ideal da aprendizagem, na medida em que propõe estímulo ao interesse do aluno, desenvolve níveis diferentes de sua experiência pessoal e social, ajuda-o a descobrir novas descobertas, desenvolve e enriquece sua personalidade e simboliza um instrumento pedagógico que leva ao professor a condição de condutor, estimulador e avaliador da aprendizagem.

Compreende-se dessa forma, que os jogos são importantes e necessários para o desenvolvimento intelectual e social do discente, desenvolvendo a criticidade, criatividade e diferentes habilidades. Ao utilizar atividades lúdicas, o docente propicia ao aluno oportunidade de integrar-se por meio da Geografia de maneira dinâmica, expondo ideias e explorando seus conhecimentos.

METODOLOGIA - LOCALIZAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DA ÁREA DE ESTUDO

O Colégio Estadual Antônio Maximiliano Ceretta está localizadoà Rua Presidente Costa e Silva, nº 1350, Bairro Jardim Social, entre a Escola Municipal Criança Feliz e a Unioeste, em Marechal Cândido Rondon - PR (Fig 01).

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FONTE: SECRETARIA DE EDUCAÇÃO DO PARANÁ.

Fundado há cerca de 35 anos, o Colégio representa um espaço significativo dentreas escolas públicas da cidade. Atende a alunos de diversos bairros nas modalidades de Ensino Fundamental e Médio, além de trabalhar com Educação de Jovens e Adultose oferecer cursos técnicos. É mantido pela Secretaria de Educação e Cultura do Estado da Paraná e recursos doPlano de Desenvolvimento Direto para a Escola (PDDE) e Fundo Rotativo.

O Colégio Estadual Antônio Maximiliano Ceretta, além de direcionar suas ações à comunidade, estabelece parceria como meio acadêmico, recebendo estagiários de diversas áreas do conhecimento e envolvendo-se em programas e projetos que julgam capazes de contribuir para a promoção da qualidade do ensino oferecida na instituição, a exemplo do PIBID.

ATIVIDADES DESENVOLVIDAS

Diante da importância da aplicação de atividades lúdicas em sala de aula, foi realizado o jogo "Explorando o Brasil", aplicado no dia 4 de março de 2014, no Colégio Estadual Antônio Maximiliano Ceretta, na cidade de Marechal Cândido Rondon, PR.

A aplicação da atividade ocorreu com as turmas do 7º anos matutino e vespertino, supervisionadas pela professora regente Eliane Liecheski que explanou o conteúdo Brasil - Regiões e Estados, através de aula expositiva com uso do livro didáticoPara Viver Juntos - Geografia - 7º Ano - Marlon Clóvis Medeiros, Fernando dos Santos Sampaio - Ed. 2011 e mapas, utilizoupara essa atividade seis aulas. Visaverificar o

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conhecimento dos alunos em relação ao Brasil: os Estados e Capitais. O jogo "Explorando o Brasil" foi desenvolvido da seguinte maneira: A sala foi dividida em grupos de 5 a 6 alunos, com quatro jogadores e um ou dois juízes. Cada grupo recebeu um dado, dois conjuntos de cartões, um tabuleiro com a figura do Mapa do Brasil, e um conjunto de fichas de quatro cores diferentes, onde cada jogador possuía uma cor.

Os alunos jogavam o dado e tinham que escolher entre as cartas que apresentavam os símbolos em formas geométricas que saiu no dado. Depois da escolha da carta, os alunosdiziam a que Estado a capital que estava na carta pertencia. Quando acertavam, colocavam uma ficha da cor que ele representava no Estado correspondente à carta. Ainda, outra maneira de jogar foi utilizada, onde apenas o conjunto de cartas e o mapa do tabuleiromudavam. Os alunos precisavam dizer o nome do Estado que aparecia na carta, encontrando-o no Mapa do Brasil. No primeiro momento, a maneira mais simples de jogar foi utilizada, e conforme os alunos iam acertando, a segunda opção foi aplicada. Na aplicação do jogo percebeu-se que a maioria dos alunos apresentou dificuldades com as capitais e estados do Norte e do Nordeste. Alguns alunos demonstraram embaraços com as capitais e estados mais conhecidos, como da região Sul e Sudeste.

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FONTE: ARTIGAS (2014)

RESULTADOS PRELIMINARES - ANÁLISE E INTERPRETAÇÃO DOS DADOS

A sistematização dos resultados foi coletada através da prova escrita elaborada pela professora regente. A avaliação foi realizada no 7º B, e estava relacionada com os assuntos abordados durante as aulas e o jogo aplicado em sala. Os acadêmicos também desenvolveram relatório sobre a atividade, que foi discutido em uma das reuniões semanais do projeto na Universidade, no Laboratório de Ensino de Geografia (LEG).

Com as notas da prova, foram produzidos dois gráficos e uma tabela, para apresentar os resultados obtidos. O Gráfico 1 e a Tabela 1, apresentam a relação de discentes e suas respectivas notas. Pode-se observar diferença relevante entre a maior e a menor nota. A partir da análise (Gráfico 1 e Tabela 1), conclui-se que os resultados não foram satisfatórios, isso indica que os alunos, apesar das diversas metodologias utilizadas não acolheram o aprendizado sobre os estados e as capitais do Brasil.

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FONTE: KOELZER, SILVA E WILHELM (2014)

Para compreensão das notas, foi organizad notas a cada 10 pontos. Assim, pode

pontos, observando-se dispersão de aproximadament

Tabela 1 – 0 à 10 10 à20 20 à 0,3 20 0,5 20 0,6 23 25 26 27

FONTE: KOELZER, SILVA E WILHELM (2014) Gráfico 2 – Relação dos educandos (em %) que

FONTE: KOELZER, SILVA E WILHELM (2014)

Para compreensão das notas, foi organizada a Tabela 1, com a apresentação das Assim, pode-se perceber que as notas variaram entre 0,3 dispersão de aproximadamente 70 pontos entre os discente

– Sistematização das notas a cada 10 pontos

20 à30 30 à 40 40 à 50 50 à 60 60 à 30 40 53 65 30 40 58 33 43 59 37 45 48 49

FONTE: KOELZER, SILVA E WILHELM (2014)

Relação dos educandos (em %) que obtiveram notas acima da média esperada.

com a apresentação das se perceber que as notas variaram entre 0,3 - 75

e 70 pontos entre os discentes.

ação das notas a cada 10 pontos

60 à 70 70 à80

70

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FONTE: KOELZER, SILVA E WILHELM (2014)

Os educandos que obtiveram notas acima da média (60) estão representados no gráfico 2, o qual evidencia a relação (em %). Com um total de 25 discentes, 2 deles atingiram nota superior a 60, enquanto 23 discentes não conseguiram a média. Assim, como pode-se analisar no Gráfico 1 e na Tabela 1, a maioria das notas ficaram abaixo da média esperada. A observação e análise do Gráfico 2, revela o expressivo número de educandos abaixo da média, onde a maioria dos discentes apresentou notas entre 20 e 50 (16 alunos).

Em fim, o processo revela a dificuldade da professora em trabalhar com a turma, a socialização do problema com os pibidianos, as estratégias para atacar o problema e os resultados colhidos.

Os acadêmicos, a supervisora e a coordenadora sobre a realização da atividade

conclusões: Com base nas notas da avaliação realizada

FONTE: KOELZER, SILVA E WILHELM (2014)

Os educandos que obtiveram notas acima da média (60) estão representados no gráfico 2, o qual evidencia a relação (em %). Com um total de 25 discentes, 2 deles

nota superior a 60, enquanto 23 discentes não conseguiram a média. Assim, se analisar no Gráfico 1 e na Tabela 1, a maioria das notas ficaram abaixo da média esperada. A observação e análise do Gráfico 2, revela o expressivo número de baixo da média, onde a maioria dos discentes apresentou notas entre 20 e

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Em fim, o processo revela a dificuldade da professora em trabalhar com a turma, a socialização do problema com os pibidianos, as estratégias para atacar o problema e os

, a supervisora e a coordenadorarelataram suas difer sobre a realização da atividadedo projeto.Desta forma, chegou-se a conclusões: Com base nas notas da avaliação realizada no 7º B,

pode-Os educandos que obtiveram notas acima da média (60) estão representados no gráfico 2, o qual evidencia a relação (em %). Com um total de 25 discentes, 2 deles

nota superior a 60, enquanto 23 discentes não conseguiram a média. Assim, se analisar no Gráfico 1 e na Tabela 1, a maioria das notas ficaram abaixo da média esperada. A observação e análise do Gráfico 2, revela o expressivo número de baixo da média, onde a maioria dos discentes apresentou notas entre 20 e

Em fim, o processo revela a dificuldade da professora em trabalhar com a turma, a socialização do problema com os pibidianos, as estratégias para atacar o problema e os relataram suas diferentes visões se as seguintes -se observar que

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apesar das diversas metodologias utilizadas no decorrer das aulas (aula expositiva, mapas, exercícios de fixação e jogos sobre o tema), os alunos não apresentaram desempenho satisfatório.

Para compreender as possíveis causas do baixo rendimento, foi realizada a análise da média geral das turmas de 7º anos, englobando as outras disciplinas. Assim, foi possível perceber que todas as turmas possuem média geral abaixo de 70, e o 7º B apresenta média geral de 69.

Com isso, percebe-se que as turmas de 7º ano do Colégio Estadual Antônio Maximiliano Ceretta, apresentam algumas dificuldades no processo de ensino-aprendizagem no conjunto das disciplinas, não somente na disciplina de Geografia.

Diante das leituras e debates de variados textos sobre a importância de atividades diferenciadas, apontamentos e exemplos expostos pela coordenadora e professores participantes do projetodurante as reuniões do PIBID, acredita-se que para superar essas dificuldades,a ludicidade pode contribuir através de aulas criativas, atrativas, motivadoras, que explorem as diferentes habilidades que o discente apresenta no processo de construção do conhecimento.

Segundo SCHADECK “[...] a atividade lúdica na escola, na busca de novos conhecimentos, exige do educando uma ação ativa, indagadora, reflexiva, desveladora e socializada” (SCHADECK, 2009, p.6). Sendo assim, contrária à submissão, passividade e alienação.

Enfim, acredita-se que mesmo não obtendo o resultado esperado nestas turmas, o uso do jogo nas aulas de Geografia é uma ferramenta importante, que contribui significativamente para a aprendizagem.

REFERÊNCIAS

MEDEIROS, Clóvis Marlon; SAMPAIO, Fernando dos Santos. Para Viver Juntos - Geografia, 7º Ano - Ed. 2011;

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Ariovaldo U. (org.). Para Onde Vai o Ensino de Geografia?São Paulo: Contexto, 1990. P. (15-23.)

CASTROGIOVANNI, Antônio Carlos. 2007. Para entender a necessidade de práticas prazerosas no ensino de geografia na pós-modernidade. In: REGO, Nelson (org.) et al.

Geografia. Porto Alegre: Artmed.

SCHADECK, Marise. A oficina somos nós: o desenvolvimento do homo ludens no

ensino de ele.Disponível em:

http://www.megacontador.com.br/a-oficina-somos-noso-desenvolvimento-do-homo-ludens-no-ensino. Acesso em 15 de Maio de 2014. KLIMEK, Rafael LuízCecato. Como aprender Geografia com a utilização de jogos e situações-problema. In: PASSINI, Elza Yasuko (Org.) et al. Prática de ensino de

geografia e estágio supervisionado. São Paulo: Contexto, 2007.

LIBÂNEO, José Carlos. Didática. São Paulo, Cortez Editora, 1994.

VESENTINI, William José. O ensino da geografia no século XXI. Editora Papirus, 2004

SANTOS, Santa Marli Pires dos. Brinquedoteca: a criança, o adulto e o lúdico. Petrópolis, RJ: Vozes,2000.

Localização da Cidade de Marechal Cândido Rondon, PR. Disponível em

http://www.mrherondomingues.seed.pr.gov.br/modules/noticias/article.php?storyid=729 > Acesso em 15 de maio de 2014.

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