• Nenhum resultado encontrado

DO PRIVADO AO PÚBLICO: A ELOQUÊNCIA JUDICIÁRIA E O BOM CIDADÃO

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "DO PRIVADO AO PÚBLICO: A ELOQUÊNCIA JUDICIÁRIA E O BOM CIDADÃO"

Copied!
8
0
0

Texto

(1)

doi: 10.4025/10jeam.ppeuem.02014

DO PRIVADO AO PÚBLICO: A ELOQUÊNCIA JUDICIÁRIA E

O BOM CIDADÃO

VENTURINI, Renata Lopes Biazotto (DHI/PPH-UEM)

Introdução

As últimas décadas do século I a.C., representaram o final da República e o início do Principado, ou seja, a passagem de uma Roma oligárquica , cuja aristocracia mantinha a hegemonia do Estado, para a constituição de um Império, cuja organização social e política encontrava-se amplamente transformada pela extensão das conquistas. Diante de novas condições políticas e sociais, a literatura mostrou suas novas tendências. Constata-se a busca de valores para recuperar o mos maiorum. O estoicismo será o grande catalisador dessas novas diretrizes literárias, até porque se trata de uma proposta voltada ao apego á tradição, onírica, segundo a qual as virtudes dos ancestrais deviam guiar os passos da nova geração. Com isso, buscava-se, no plano do discurso, resgatar os antigos valores que orientariam a “classe política” romana.

Os estóicos propunham a seus adeptos uma forma de viver com base na natureza das coisas, ou seja, viver sem temer a morte, aos homens, aos deuses, o que significava viver com serenidade e livre das superstições que os tiranizavam.

Essa filosofia não impunha a seus membros imperativos morais nem os submetiam a sua disciplina. Antes agiam com intelectualismos, preferiam persuadir os indivíduos convencendo-lhes suas consciências. A felicidade individual era sinônimo de uma vida harmoniosa em sua comunidade ou civitas.

A civitas era tão importante para o romano que a educação das crianças não era confiada à escola, mas à cidade. O bem-nascido deveria ser uma pessoa harmoniosa, educada e moldada pelos valores de seus pares. E compartilhar desses valores colocava-o em constante ameaça de “contágio moral” por emoções ou atos inadequados à sua posição pública.

(2)

A educação romana tinha como objetivo formar cidadãos atuantes na vida pública. Atuar significava participar ativamente exercendo a cidadania por meio da ocupação de cargos públicos. Os jovens eram educados para serem fortes na guerra, mas também para serem eloquentes nos debates junto às sessões do senado romano. Desde o nascimento estavam condicionados ao exercício da cidadania e para se transformarem em verdadeiros oradores, pois a oratória era tida como maxima arte.

Por meio da correspondência pliniana buscamos caracterizar os ideais da educação romana, centralizado no aprendizado da retórica e da eloquência. A partir dos exemplos que podemos ler nas cartas, elegemos a recitatio como o espaço privado e a prática jurídica como o espaço público, por excelência, para o exercício da oratória. Neles Plínio vai se firmando como homem das letras e como homem público. Nessa condição expressa os ideais da educação romana, centralizado no aprendizado da retórica e da eloquência, e acaba por definir os fundamentos de uma educação jurídica.

Plínio, o Jovem e sua vida pública

Ao lado das preocupações que circundam o grande proprietário rural, delineia-se o perfil do homem público. Em suas cartas Plínio demonstra que iniciou seu cursus honorum (carreira das honras) ainda jovem. Aos dezessete anos serviu no exército, na Síria (Carta I.10.2). Ainda na Síria, no ano de 81 d.C., foi tribuno militar. Posteriormente, tribuno da plebe, questor, prefeito do tesouro de Saturno, cônsul, curador e governador da província do Ponto-Bitínia.

Escrevendo a Pompeio Falcão, na Carta I.23, Plínio nos informa a respeito de sua atuação como tribuno da plebe e como advogado. Ao mesmo tempo, revela uma preocupação evidente com a decadência do cargo de tribuno. Mesmo porque o destinatário da carta tem dúvidas quanto a possibilidade de exercer, simultaneamente, os dois cargos

"1. Tu me perguntas se é conveniente exercer a advocacia quando tu és tribuno. É preciso saber, antes de tudo, como percebes o tribunado; é para tu uma sombra vã e um título vazio de honra ou uma magistratura sacrossanta que ninguém tem o direito de tratar sem atenções, mesmo aquele que a exerce? 2. Por meu lado, quando era tribuno, enganei-me, talvez, acreditando ser alguma coisa; mas acreditando, abstive-me de advogar(...). 4. Envolvido por essas reflexões, eu preferi ser um tribuno para todos do que um advogado para alguns. "

(3)

Na Carta III.4 Plínio fornece informações sobre a sua função de prefeito do tesouro de Saturno. No exercício deste cargo, era como um intendente das finanças, a quem cabia administrar o tesouro público

"2. (...) Eu tinha me assentado na Toscana para presidir aos primeiros trabalhos de um monumento público construído às minhas custas, tendo obtido autorização como Prefeito do Tesouro (...). 3. Meus colegas, excelentes e todos dedicados, colocam à frente as exigências de nosso emprego comum (...). Sobrevem um senatus-consultus infinitamente honroso para mim, que me deu à província como advogado, sob a reserva de minha aceitação..."

Através da Carta VIII.7, endereçada a Macrino, Plínio nos fala dos problemas enfrentados quando ocupava o cargo de curador do Tibre em função de suas célebres inundações

“1. Aqui as intempéries são contínuas e as inundações frequentes. O Tibre saiu do seu leito e transbordou em muitas das partes baixas de suas margens (...). 6. A minha preocupação aumenta na mesma proporção que aumenta o perigo e eu te peço para remediar o mais cedo possível a minha preocupação.”

Logo nas linhas iniciais da Carta III.18, escrita a Víbio Severo, Plínio nos fala de sua condição de cônsul; " 1.A cerimônia de posse do consulado impunha-me endereçar, em nome do Estado, um agradecimento ao príncipe...”; condição esta, também relatada na Carta VI.27, a Severo

“2. Sendo cônsul designado, eu renunciei a este uso [agradecimento ao imperador pela concessão do consulado], sem ser um elogio, parece um elogio, não para dar prova de independência e de coragem, mas porque eu compreendia quem é nosso príncipe e que a melhor maneira de honrá-lo estava em não lhe propor nenhuma honra que pudesse parecer imposta.”

A carreira pública de Plínio se conclui com o governo da província do Ponto-Bitínia. Sua chegada, bem como os primeiros trabalhos executados na região, são descritos na Carta X.17,

“(...)Eu cheguei na Bitínia um pouco mais tarde que pensei, isto é, em 17 de setembro. (...) Agora eu examino as despesas públicas da Prússia,

(4)

suas rendas, suas dívidas; quanto mais faço este trabalho, mais me dou conta da necessidade de fazê-lo (...). Senhor, eu te escrevo estas linhas logo depois de desembarcar.”

Lembramos que as cento e vinte e uma cartas que compõem o Livro X da correspondência são endereçadas ao imperador Trajano. Elas apresentam o conjunto dos problemas enfrentados por Plínio enquanto governador. As missivas são uma verdadeira resenha de sua administração provincial, interrompida no ano de 113 d.C., acredita-se, devido a sua morte.

Plínio, o Jovem e seus correspondentes

Diante da correspondência pliniana nos deparamos com a presença de uma sociedade hierarquizada, dominada pela ordem senatorial e pela ordem equestre, ambas recrutadas segundo os critérios da fortuna. Basta destacarmos que o elenco de correspondentes de Plínio pertence a elite romana e é depositário de valores morais, culturais e ideológicos provenientes do mos maiorum.

Assim sendo, perguntamo-nos quem são os amigos de Plínio, quem figura nas cartas? Encontramos os escritores Tácito, Quintiliano, Suetônio, o filósofo Eufrátes, de quem pouco conhecemos senão através das cartas que traçam o retrato de um homem sábio e sem orgulho, sério e amável; Corélio Rufo, Tito Aristo, homens que decidem tranquilamente sobre sua vida e sua morte diante da prática do suicídio; Aquílio Régulo, delator e caçador de testamentos; mulheres que fazem a honra de sua posição como Arria (esposa de Cecina Peto), a esposa de Espurina, a sua própria esposa - Calpúrnia -. Acrescenta-se, ainda, homens ilustres como Plínio, o Velho, Vergínio Rufo, Trebônio Rufino, Júnior Máurico, Vocônio Romano, Máximo ,entre tantos outros.

Dentre os destinatários da correspondência pliniana encontramos senadores, membros da ordem equestre, governadores de província, funcionários municipais e indivíduos diretamente ligados a sua vida familiar. Eles tiveram uma visível atuação na carreira político-administrativa de Roma, seja através dos cargos públicos ocupados, seja através das homenagens recebidas diretamente do imperador.

A convivência de Plínio com seus correspondentes remete-nos ao segmento a que pertencem. Como um homem público influente, ele exercia o papel de articulador político. Ser indicado por Plínio, o Jovem como um “...jovem probíssimo, gravíssimo, muitíssimo

(5)

erudito”, (Carta II.9.2), era contar com a certeza de um futuro prestigioso para a ascensão no interior da carreira pública romana.

Plínio, o Jovem: homem das letras

Plínio, o Jovem na condição de escritor e orador transfere sua experiência e sua prática política ao mundo das letras. Por meio da recitatio promovia o conhecimento de suas obras ao público. Seus ouvintes não se restringiam a membros de círculos culturais e políticos dominantes, mas incorporavam clientes ligados a elites destes circuli.

Plínio aconselhava aqueles que faziam suas leituras a serem duplamente sanus, isto é, ser sadio de corpo e de espírito. No primeiro sentido ele devia cuidar do bom estado de sua voz; no segundo, lembrava que os ouvintes deveriam ser escolhidos entre indivíduos

sani. A Carta I.13, endereçada ao cônsul Sósio Senecião ilustra esta preocupação

“1. (...) A maioria, sentada nos lugares públicos, perde o tempo a dizer bagatelas quando deveria consagrá-lo a escutar; de tempo em tempo pergunta se o leitor entrou, se seu prefácio foi lido, se a leitura está adiantada(...). 5. Entretanto, é preciso apenas louvar e aprovar aqueles cujo gosto em escrever e ler não é resfriado pela apatia e pelo desdém de tais ouvintes.”

Se por um lado as recitationes constituíam uma forma de levar ao público o conhecimento dos textos escritos, por outro lado representavam um caminha para a divulgação do próprio nome. Segundo Anne-Marie Guillemin ( ) os discurso no Senado ou diante de um tribunal eram lidos e posteriormente publicados por Plínio. Essa prática se tornou uma forma de publicação inicial, o mais barato e o mais rápido meio de fazer com que os trabalhos fossem conhecidos do grande público educado.

A recitatio permitia que Plínio levasse ao público desde o conhecimento de obras como comédias e poesias, cuja leitura era mais uma questão de moda do que de probidade literária (Carta III.18), até a leitura do Panegírico pronunciado em homenagem ao imperador Trajano, com o objetivo de agradecer o cargo de cônsul.

A prática da leitura permitia o encontro produtivo, diverso da futilidade dos jogos e dos espetáculos. Além disso, nunquam porro aut valde vacat Romae, isto é, em Roma sempre se está ocupado (Carta III.18.4). Plínio, o Jovem via no otium uma atividade complementar. Assim, confirmava a existência de um lazer filosófico desligado do espaço

(6)

agitado da cidade. Enquanto o campo sublinha a estreita ligação entre o otium litteratum e

a cultura animi, a cidade perpetua o drama de um lazer sem cultura,

“1. Eu passei todos estes dias na mais doce tranquilidade, entre minhas anotações e meus livros. Como, perguntas, isso é possível em Roma? Era o tempo dos espetáculos do circo que não têm para mim o menor atrativo (...). 3. (...) Quando penso que eles [os espectadores] não deixam de rever com tanto ardor e ansiedade, coisas tão vãs, tão fracas e comuns, eu encontro uma satisfação secreta em ser sensível a estas bagatelas...”(Carta IX.6)

As leituras eram encontros privativos. Aconteciam em salas fechadas para um público selecionado. Na Carta V.17, Plínio apressa-se em comunicar que esteve presente na sala de leitura de Calpúrnio Pisão e exalta o talento de um rapaz, iniciante na arte da oratória

‘”. (...) Por seu propósito e variedade , ele ergue e baixa o tom, o sublime dá lugar ao simples, o leve ao grave, o severo ao belo(...). 3. Essas qualidades são valorizadas pela sua voz muito agradável e por sua modéstia; sobre seu rosto um vivo rubor, uma grande timidez, o que acrescenta charme á leitura; pois não sei por que razão encontra-se mais conhecimento na timidez do que na segurança, entre os homens das letras.”

A Carta IX.26, vem confirmar a mesma opinião. O elogio que faz ao jovem de talento é fruto de sua concepção acerca da oratória. Ele define qual deve ser o comportamento do orador

“2. O orador, com efeito, deve ser elevado, sublime, às vezes até ardente, deve arrebatar-se e, com frequência, ladear as peripécias. Pois na maior parte do tempo os altivos sobrevoam abismos.”

A eloquência judiciária, em particular, era uma fonte de carisma na medida em que criava uma intensa emoção coletiva. Todavia, o grande orador não era somente aquele que respondia ao apelo coletivo, mas aquele que enriquecia o modelo tradicional. Eram sempre as virtudes da fides e da diligentia que os gestos do orador ideal colocavam em cena. Plínio, o Jovem (61 -113 d.C.) transferiu sua experiência e sua prática de advogado para a eloquência.

(7)

Nos exemplos ilustrados pela correspondência, Plínio coloca-se como protagonista ao encorajar os amigos ao mundo das letras, ressaltando a importância da atividade literária e fazendo dela sinônimo da imortalidade. A busca do renome tão almejada por Plínio era o caminho que os homens virtuosos deveriam percorrer sempre. Dessa maneira se interroga a respeito do papel que os indivíduos deveriam desempenhar na vida pública.

“ Creio que todos os homens devem desejar a imortalidade ou a morte. Aqueles que pretendem a primeira, devem se aplicar e trabalhar sempre; aqueles que estão resignados à segunda, devem procurar o prazer e o repouso”. (Carta IX.3.2)

A imortalidade pode ser obtida por meio de atos ou produção escrita de um indivíduo após a morte em sua memória. Pode ser resultante de ações militares ou pode ser adquirida com o exercício da vida pública, provando suas atitudes políticas como

diligentia, cura, todas formas particulares da uirtus.

A uirtus não exprime uma superioridade material. Designa a situação ou qualidade do uir e se aplica aqueles que se distinguem nas atividades que exercem como oradores, magistrados, chefes militares. Nesse sentido, expressa o mérito pessoal independente da condição material, dialogando com a tradição do mos maiorum.Cabe ao cidadão procurar o renome resignado-se com o mundo. Por meio de seus escritos e de sua atuação pública Plínio busca garantir sua imortalidade, bem como a de seus amigos.

É possível identificar a relação de Plínio com amigos e admiradores de sua atividade literária (CartasVIII.13/ VII.2/ IX.25/ IX.18/ IX.2/ IX.8/ IX.31 e IX.11) por meio dos agradecimentos que ele endereça aos destinatários. Longe de representar uma vaidade exorbitante, o agradecimento traduzia um costume romano e era um instrumento para tornar conhecidas as obras daqueles que se dedicavam a atividade literária.

Conclusão

Plínio, o Jovem era originário de uma família equestre que ascendeu ao Senado. Ele se tornou um dos ideólogos e um dos participantes mais ativos do poder imperial durante o reinado de Nerva e de Trajano. Embora homo novus, ele assumiu rapidamente a forma

mentis senatorial, tanto na qualidade de amicus principis quanto na qualidade de dirigente

(8)

A eloquência teve um papel importante na carreira de Plínio. Era uma virtude particular no campo político e jurídico, pois somava os elementos que faziam parte da formação do homem romano e servia para indicar sua atuação como homem público.

Plínio, o Jovem transferiu sua experiência e sua prática de advogado para a eloquência. É preciso sublinhar que a imagem de jurista associada à imagem de homem das letras abriu caminho para sua carreira pública. Ele colocava sua experiência privada de advogado a serviço do imperador e do senado, unindo o público e o privado na defesa de sua dignitas. Com isso representava o ideal do bom cidadão – uir bonus-, e consolidava sua auctoritas política.

REFERÊNCIAS Fonte impressa

SECUNDUS, C. P. C. Lettres (Livres I-III). Tradução de Anne-Marie-Guillemin. 6. ed. Paris: Belles Lettres, 1987.

SECUNDUS, C. P. C. Lettres (Livres IV-VI). Tradução de Anne-Marie-Guillemin. 3. ed. Paris: Belles Lettres, 1967.

SECUNDUS, C. P. C. Lettres (Livres VII-IX). Tradução de Anne-Marie-Guillemin. 3. ed. Paris: Belles Lettres, 1967.

SECUNDUS, C. P. C. Lettres. (Livre X). Panégyrique de Trajan. Tradução de Marcel Durry. 4. ed. Paris: Belles Lettres, 1972.

Bibliografia

ALFÖLDY, G. História social de Roma. Lisboa: Presença, 1989.

ANDRÉ, J.-M. “Les écoles philosophiques aux premiers siécles de l’empire”. ANRW. Berlim/New York, II, 36.1: 8-77, 1992.

CALBOLI, Gualtiero. “Pline le Jeune entre pratique judiciaire et l’éloquence épidictique”. Bulletin de l’Association Guillaume Budé. Paris: Belles Lettres, XLIV, 4: 358-374, 1985.

GIARDINA, Andrea (org). O Homem Romano. Trad. de Maria Jorge V. de Figueiredo. Lisboa: Editorial Presença, 1992.

GUILLEMIN, Anne- Marie. Le Public et la Vie Littéraire à Rome. Paris: Belles Lettres, 1937.

______. Les Lettres de Pline le Jeune. Paris: Hachette, 1938. SALLES, Catherine. Lire a Rome. Paris: Belles Lettres, 1992.

SHERWIN-WHITE, A .N. The letters of Pliny. A historical and social commentary. 2a. edição. Oxford: Oxford University Press, 1998.

Referências

Documentos relacionados

De seguida, vamos adaptar a nossa demonstrac¸ ˜ao da f ´ormula de M ¨untz, partindo de outras transformadas aritm ´eticas diferentes da transformada de M ¨obius, para dedu-

•   O  material  a  seguir  consiste  de  adaptações  e  extensões  dos  originais  gentilmente  cedidos  pelo 

Este trabalho buscou, através de pesquisa de campo, estudar o efeito de diferentes alternativas de adubações de cobertura, quanto ao tipo de adubo e época de

No entanto, maiores lucros com publicidade e um crescimento no uso da plataforma em smartphones e tablets não serão suficientes para o mercado se a maior rede social do mundo

5.2 Importante, então, salientar que a Egrégia Comissão Disciplinar, por maioria, considerou pela aplicação de penalidade disciplinar em desfavor do supramencionado Chefe

O enfermeiro, como integrante da equipe multidisciplinar em saúde, possui respaldo ético legal e técnico cientifico para atuar junto ao paciente portador de feridas, da avaliação

psicológicos, sociais e ambientais. Assim podemos observar que é de extrema importância a QV e a PS andarem juntas, pois não adianta ter uma meta de promoção de saúde se

II - os docentes efetivos, com regime de trabalho de 20 (vinte) horas semanais, terão sua carga horária alocada, preferencialmente, para ministrar aulas, sendo o mínimo de 8 (oito)